tubo digestorio .esp.2009 [Modo de Compatibilidade]

03/11/2009
TUBO DIGESTÓRIO
ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA
ORGÃOS: CAVIDADE ORAL (LÍNGUA,
DENTES,
FARINGE)
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
INTEST. DELGADO (DUODENO, JEJUNO, ÍLEO)
INTEST. GROSSO (CECO, COLO, RETO, CANAL
ANAL)
GLÂNDULAS ASSOCIADAS: GLÂNDULAS SALIVARES
FÍGADO
PÂNCREAS
VESÍCULA BILIAR
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CAVIDADE
ORAL
CAVIDADE ORAL
CAVIDADE ORAL
SALIVAR
FÍGADO
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
V. BILIAR
INT. DELGADO
PANCREAS
INT.GROSSO
Resumo das secreções exócrinas do TGI
Vander, Sherman & Luciano, 1997
Digestive System (Vander, Sherman & Luciano, Human Physiology, Cap. 17, 2002, McGraw Hill
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Tipos de secreções do TGI
NEURÓCRINA
(neurotransmissores e/ou
neuromoduladores)
ENDÓCRINA
(hormônios)
EXÓCRINA
(mucosa, serosa e/ou hidroeleletrolítica)
ESTÔMAGO e I.DELGADO
EST., I.DELGADO e GROSSO
ESTÔMAGO
ESTÔMAGO e I.DELGADO
EST., I.DELGADO e GROSSO
INTESTINO DELGADO
ESTÔMAGO e I. GROSSO
INTESTINO DELGADO
EST., I.DELGADO e GROSSO
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PEPTIDEOS
ENTEROENDÓCRINAS
O SISTEMA DIGESTÓRIO APRESENTA GRANDE DIVERSIDADE
ESTRUTURAL E FUNCIONAL.
ESSA DIVERSIDADE DERIVA DO HÁBITO ALIMENTAR DAS
DIFERENTES ESPÉCIES
IDADE
DESMAME
BIOMETRIA
AMBIENTE
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Comprimento relativo do intestino - CRI (comprimento do
intestino /comprimento corporal)
Espécie
Hábito Alimentar
CRI
Tuvira
Carnívoro
0,4
Pintado
Carnívoro
0,5
Traíra
Carnívoro
0,7
Bagre-de-canal
Onívoro
1,6
Carpa comum
Onívoro
2,1
Tambaqui
Onívoro
2,5
Carpa capim
Herbívoro
1,9
Tilápia rendali
Herbívoro
5,8
Cascudo
Herbívoro
15,9
Carnívoros: CRI varia de 0,2 a 2,5
Onívoros : CRI varia de 0,6 e 8,0
Herbívoros: CRI varia de 0,8 a 15,0.
TELEÓSTEOS
Ef – esôfago
Et – estômago
CP - cecos pil.
Fi – fígado
VB - vesícula
biliar
In – intestino
Rt - reto
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Três exemplos de intestinos nos peixes com diferentes
disposições e número de cecos pilóricos. (Et - estômago; CP
- cecos pilóricos; Cl - colédoco; In - intestino).
DIGESTÓRIO - PINTADO
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DIGESTÓRIO-PINTADO
AVES
Papo (dilatação do esôfago)
Moela (estômago aglandular)
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PESAR
MENSURAR
DELIMITAR
DECALCAR
FOTOGRAFAR
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ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA DO TUBO DIGESTÓRIO
(PADRÃO)
1.TÚNICA MUCOSA: epitélio de revestimento
lâmina própria
muscular da mucosa
2.TELA SUBMUCOSA:tecido conjuntivo
gânglio nervosos
3.TÚNICA MUSCULAR EXTERNA:tecido muscular
gânglios nervosos
4.TÚNICA SEROSA OU ADVENTÍCIA:tecido conjuntivo
epitélio de revestimento
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INERVAÇÃO
INTRÍNSECA
PLEXO MIOENTÉRICO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
VULNERABILIDADE
SUPORTE IMUNOLÓGICO EFICIENTE
1.CÉLULAS ISOLADAS (LINFÓCITOS, PLASMÓCITOS,
MACRÓFAGOS, EOSINÓFILOS, MASTÓCITOS ETC.
2.MALT (TECIDO LINFÓIDE ASSOCIADO ÁS MUCOSAS
3. AGREGADOS LINFÓIDES
4.NÓDULOS LINFÓIDES
ESÔFAGO
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ESÔFAGO
C/TRANSVERSAL
Esôfago
Região superior
(PAS
/Azul de toluidina)
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ASPECTOS DIFERENCIAIS DO ESÔFAGO
• GRAU DE QUERATINIZAÇÃO – EQUINOS ,BOVINOS, CAPRINOS
OVINOS, POMBO
• PRESENÇA OU NÃO DE GLÂNDULAS
•DISTRIBUIÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESTRIADAS: 2/3
ROSTRAIS ESTRIADO (EQUINO, CÃES); TERÇO MÉDIO M.ESTRIADO +
M.LISO (SUÍNOS); PREDOMINIO DE M.ESTRIADO (PEIXES)
ESÔFAGO
TRANSIÇÃO ESÔF-ESTÕ
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ESTÔMAGO
Anatomia: 4 regiões
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Histologia:3 regiões
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CÉLULAS MUCOSAS SUPERFICIAIS
DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS CELULARES
NAS GLÂNDULAS FÚNDICAS
•ISTMO: CÉLULAS MUCOSAS SUPERFICIAIS
CÉLULAS ENTEROENDÓCRINAS (OCASIONAIS)
•COLO: CÉLULAS MUCOSAS DO COLO
CÉLULAS REGENERADORAS
CÉLULAS PARIETAIS
CÉLULAS ENTEROENDÓCRINAS (OCASIONAIS)
•BASE: CÉLULAS PRINCIPAIS
CÉLULAS PARIETAIS (OCASIONAIS)
CÉLULAS ENTEROENDÓCRINAS
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MUCO
MUCO
ÁCIDO CLORIDRICO
FATOR INTRINSECO
B12
PEPSINOGÊNIO
LIPASE
TIPOS CELULARES:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Células mucosas superficiais
Células mucosas do colo
Células Oxinticas (Parietais)
Células Principais
Células Enteroendócrinas
Células -Tronco
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PARIETAIS
HCL
FATOR INTRINSECO(VIT B 12)
PRINCIPAIS
PEPSINOGÊNIO
LIPASE
RENINA
PRINCIPAL
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Células “G” GASTRINA
ENTEROENDÓCRINAS
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GLÂNDULA GÁSTRICA
MEV
ESTOMAGO GLANDULAR
DE COELHO
(AZAN)
C G maior
C G menor
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ESTÔMAGO GLANDULAR
DE COELHO
Mucosa- H.E
Mucosa- P.A.S
ESTÔMAGO DE EQUINOS
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CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS EM
PEIXES
•FORMATO : U, J, Y
•DIFERENCIAÇÃO: CÁRDICA, FÙNDICA, PILÓRICA
•GLANDULAR E AGLANDULAR
•GLÂNDULAS GÁSTRICAS _ HÁBITO ALIMENTAR
•VARIAÇÃO DO EPITÉLIO
•CÉLULAS OXINTOPÉPTICAS E MUCOSAS
•MOELA: TAINHA, CURIMBATÁ
•AUSÊNCIA COMPLETA DE ESTÔMAGO: CARPA
•PRESENÇA DE MÚSCULO ESTRIADO
ESTÔMAGO GLANDULAR E AGLANDULAR
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ESTÔMAGO DE AVES
PRÓ-VENTRICULO:ESTÔMAGO GLANDULAR
VENTRICULO: ESTOMÂGO AGLANDULAR (MUSCULAR)
CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS EM AVES
PROVENTRÍCULO: SECREÇÃO DE ÁCIDO CLORIDRICO
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS
DECOMPOSIÇÃO DE GORDURA
ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS
MUCOSA: PREGAS LONGAS
GL. TUBULOSAS SIMPLES- MUCO
SUBMUCOSA: GL. PROVENTRICULARES (COMPOSTAS)
ZIMOGÊNICAS
PARIETAIS
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CARDEAL
VENTRICULO: MOELA
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Estômago aglandular:rúmen
retículo
omaso
Estômago glandular: abomaso
RÚMEN
RETÍCULO
OMASO
ABOMASO
PREGAS
Papilas com
formato de
língua
Pregas com
formato de
favo de mel
Pregas
longitudinais
Pregas
longitudinais
EPITÉLIO
Estratificado
Pavimentoso
queratinizado
Estratificado
Pavimentoso
queratinizado
Estratificado
Pavimentoso
queratinizado
Simples
cilíndrico
LÂMINA
PRÓPRIA
Aglandular
Aglandular
Aglandular
Glandular
Presente
Presente
Presente
Ação
mecânica na
ingesta
Ação
mecânica na
ingesta
Processos
digestivos
enzimáticos
MUSC. DA Ausente
MUCOSA
FUNÇÃO
Proteção
Absorção de
ácidos graxos
de cadeia curta
(microorg.)
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OMASO
ABOMASO
OVINO
CAPRINO
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INTESTINO DELGADO
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MUCOSA INTESTINAL
v
c
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ENTERÓCITOS- MICROVILOSIDADES
P
EE
F
ENZIMAS CONSTITUINTES DOS ENTERÓCITOS
(NA BORDA-EM-ESCOVA E CITOPLASMÁTICAS)
DIGESTÃO FINAL DE POLISSACARÍDEOS:
GLICOAMILASE
ISOMALTASE (ALFA-DEXTRINASE)
DISSACARIDASESACARASE
LACTASE
TREALASE
DIGESTÃO FINAL DE POLIPEPTÍDEOS:
ENTEROQUINASE
PEPTIDASE
AMINOPEPTIDASES
DI- E TRIPEPTIDADES (CITOPLASMÁTICAS)
FOSFATASE
FOSFATASE ALCALINA
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ENTERÓCITO
TRANSCELULAR: AA, GLICOSE, SACAROSE, IMUNOGLOBULINAS,
FATORES DE CRESCIMENTO, ANTIGENOS
DEPENDENTE DA
ESTRUTURA DE MEMBRANA.
PARACELULAR: ÁGUA, ÍONS E PEQUENOS SOLUTOS
DEPENDENTE DIRETAMENTE DO COMPLEXO JUNCIONAL
ENTERÓCITOS
CALICIFORMES
LINFÓCITOS
CÉLULAS M
ENTERÓCITOS
ENTEROENDÓCRINAS
LINFÓCITOS
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CÉLULAS CALICIFORMES
PAS
ENTERÓCITO
CALICIFORME
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PANETH
EE
CA
c
c
PANETH
PA
T
EE
RENOVAÇÃO CELULAR
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MIGRAÇÃO
=
PROLIFERAÇÃO CELULAR
EXTRUSÃO CELULAR
VILOSIDADE
ESTÁ CORRELACIONADO
POSITIVAMENTE COM GANHO DE PESO
E CONSUMO DE RAÇÃO
VILOSIDADE
1.REDUZ A ABSORÇÃO
2.AS CÉLULAS PERDIDAS SÃO
GERALMENTE AS MADURAS
PREJUDICA A
ABSORÇÃO
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CRIPTA
INDICATIVO DE AUMENTO NA INDICATIVO DE AUMENTO DE
PROLIFERAÇÃO CELULAR
SECREÇÃO DE ÁGUA NO
LÚMEN INTESTINAL
SECREÇÃO DIARRÉICA
AGENTES PROMOTORES DE CRESCIMENTO DA MUCOSA:
• INGESTÃO DE AMIDO PROVOCA AUMENTO NA ATIVIDADE DAS
DISSACARIDASES
•INGESTÃO DE GLUTAMINA AUMENTA A TAXA DE TRANSPORTE NAS
MICROVILOSIDADES E FORNECE AMIDA NITROGENADA PARA
BIOSSÍNTESE DE NUCLEOTIDEOS
•PROBIÓTICOS AUMENTAM A ATIVIDADE DE PROTEASES ALCALINAS E
ÁCIDAS NO INTESTINO
JEJUM PROLONGADO – AS CÉLULAS EPITELIAIS ENTRAM
DIGESTÃO INTRACELULAR LEVANDO A AUMENTO DA TAXA DE
EXTRUSÃO E REDUÇÃO NA ALTURA DOS VILOS
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DUODENO: GLÂNDULAS DE BRUNNER
PLACA DE PEYER
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ILEO: PLACAS DE PEYER
M.A.L.T
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INTESTINO GROSSO - COLO
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ORGANIZAÇÃO REGIONAL
CECO, COLO E APENDICE - MESMA ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA
TÊNIAS
SEROSA INCOMPLETA
APENDICES EPIPLÓICOS
CRIPTAS MAIS PROFUNDAS
ADVENTICIA
CANAL ANAL
RETO
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•EP. ESTRATIFICADO
SUPERIOR
PAVIMENTOSO
•GLANDULAS ANAIS
•ESFINCTER INTERNOM.LISO
CANAL ANAL
•EP. EST.
PAV.GUERATINIZADO
INFERIOR
•GL.SEBÁCEAS
•PÊLOS
•ESFINCTER
EXTERNO-M.ESTRIADO
LÂMINA PRÓPRIA
PLEXO VENOSO HEMORROIDÁRIO
LINFÓCITOS
TRANSIÇÃO RETO-ANAL
CÃO
GLÂNDULAS ANAIS
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VOCÊ É CONSULTOR DE UM PERIÓDICO CIENTÍFICO:
ANALISE A FIGURA 1 E DISCORRA UM PARECER SOBRE A MESMA
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