Apresentação do PowerPoint

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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I
NEUROMUSCULAR
PROF. MS. GLÊBIA ALEXA CARDOSO
Graduada em Educação Física-UERN
Especialista em Dança – URFN
Especialista em Fisiologia e Biomecânica – FIC
Mestre em Avaliação e Prescrição de Exercício Físico – UTAD/PT
Doutoranda do curso de pós-graduação associado em Educação FísicaUPE/UFPB
Órgãos Sensoriais
Musculares
A dor rsultante de um exercício extremamente
vigoroso após longo período de inatividade
(dor muscular) ou a dor de uma ruptura da
fibra muscular– Orgãos Sensoriais em ação.
Receptores sensoriais e
vias ao SNC
Controle Motor

Reflexos simples são controlados pela
medula espinhal, enquanto as reações
complexas exigem o envolvimento do
encéfalo (pensamentos básicos).
Reflexos dos músculos
esqueléticos
Tensão
Mandam
informação
para o
Captam
Receptores
Mudanças
Extensão
Pressão
SNC
SNC
Contração
Muscular
Potencial de
Ação
Através dos
neurônios
motores para as
fibras
Relaxamento
Muscular
O SNC inibi o
neurônio motor
responsável pela
contração
Neurônios Motores Alfa

Neurônios eferêntes que
inervam as fibras
musculares contráteis
Neurônios Motores Gama

Neurônios motores
menores associados às
fibras musculares
especializadas nos
receptores sensoriais
Órgãos Sensoriais
a partir
Musculares
Propioceptores
Conduz informação sensorial
para o SNC
Orgão sensoriais relacionados a
Cinestesia
Fuso Muscular
Orgão Tendinoso de
Golgi
Músculos
Tendões
Ligamentos
Articulações
Relacionados a
Cinestesia
Receptores
Articulares
Adaptação dos receptores

Reponde intensamente no início e decresce de
forma gradual (segundos a minutos)
 Importante na adaptação ao ambiente
 Proporcional ao logaritmo da intensidade da
sensação.
Fusos Musculares
Fuso Muscular
Receptores da
distensão
Mais abundante
no músculo
Envia
informação ao
SNC sobre o
grau de
distensão do
músculo
Fornece ao músculo
informações do número
exato de unidades
motoras devem contrair
a fim de vencer
determinada resistência




Localizado entre FMs esqueléticas regulares
(fibras extrafusais – controladas para
motoneurônios alfa)
Contem entre 4 a 20 FM especializadas )fibras
intrafusais – controladas para motoneurônios
gama).
A região do fuso não pode contrair-se, mas
pode alongar-se.
Fuso alongado – terminações sensoriais
informam ao SNC o comprimento do músculo –
contração muscular reflexa das fibras
extrafusais.
Fusos Neuromusculares
Reflexos Monossinápticos:
reflexo de estiramento ou patelar
(Manutenção do Tônus)
Reflexo do Estiramento
Mucular
O fuso também auxilia a ação muscular
normal. Parece que quando os
motoneurônios alfa são estimulados,
os gama também são ativados(coativação alfa-gama).
Quanto maior a distensão, maior será a
carga e maior o número de unidades
motoras necessárias para a contração
muscular.
Os fusos musculares são importantes no
controle da postura corporal (tônus
muscular)

Grau 1 (rompimento de
pequenas fibras, dor.)

Grau 2 (nº maior de
fibras rompidas, algias
maiores e hemorragia)

Grau 3 (grande parte
do músculo, edema
maior)

Tônus muscular:
Hipotonia/ flacidez
Hipertrofia
Atrofia

Espásticos (tônus superior ao normal)



Órgãos Tendinosos de
Golgi
Órgãos tendinosos de
Golgi




Receptores sensoriais encapsulados através dos
quais passam feixes de fibras tendinosas.
Aproximadamente 5 a 25 fibras musculares
estã em geral conectadas a cada órgão
tendinoso de Golgi.
Os órgão tendinosos de Golgi são sensíveis à
tensão do complexo músculo-tendão.
Quando estimulados, inibem os músculos
agonistas e excitam os antagonistas (prevenção
de lesão).
Teste de carga máx
Órgão Tendinoso de Golgi
Reflexo Polissináptico
O reflexo do Órgão tendinoso de
Golgi é um reflexo de proteção
Reflexo Extensor Cruzado
Os movimentos reflexos
medulares são organizados na
medula,independentemente
dos níveis mais elevados no
sistema nervoso, porém podem
ser modulados por vias
descendentes.
Especula-se que a
redução da influência
dos OTG resulta na
desinibição dos
músculos ativos. Isto
pode explicar,
parcialmente, os ganhos
de força que
acompanham os treinos.
RECEPTORES
ARTICULARES
•
•
ÂNGULO
ARTICULAR
ACELERAÇÃO
DA
ARTICULAÇÃO
Proprioceptores
Fuso Muscular
Estimulo
Comprimento muscular
Órgão Tendinoso de
Golgi
Tensão muscular
Receptores das cápsulas
articulares
Ângulo articular
Resumo



Fusos – facilitadores / ativa o músculo
Orgão tendinoso de Golgi –Relaxa o
músculo/ função protetora
Receptores articulares- ângulo
articular/aceleração
ATIVIDADE


Descreva a estrutura anatômica geral
de um fuso muscular e discuta a sua
função fisiológica.
Discuta a função dos órgãos
tendinosos de Golgi na monitoração da
tensão muscular.
Obrigada!
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
PROF. MS. GLÊBIA ALEXA CARDOSO
Proporcionar conhecimentos específicos sobre os
sistemas neuromuscular e demosntrar como deve
proceder o educador físico na prescrição coerente
do treinamento físico neuromuscular para os
indivíduos
 Abordar a estrutura e função do sistema muscular e
verificar como os músculos respondem aos diversos
estímulos proporcionado pela atividade física.

Os movimentos humanos dependem do
funcionamento adequado do músculo
esquelético. Na realidade, esse movimento
muscular depende, em grande parte, da força
que os músculos conseguem exercer.
Tecido muscular
Abundante
Movimentos
Transformação
de energia
 Sistema de alavancas
 Movimentos




E ai? Vocês podem definir como o
músculo se contrai para realizar o
movimento?
Esquelético
Cardíaco
Células alongadas
Céluls ramificadas
Múltipos núcleos
Periféricos
Um único núclo
central
Estrias visíveis
Controle voluntário
Liso
Células em formato
de peixe
Um único núcleo
central
Estrias visíveis
Sem estrias visíveis
Controle
involuntário
Controle
incoluntário
Locomoção
Manutenção da
postura
 Fala
 Respiração
 Peristalse






As FM humanas mais longas medem cerca de
12 cm, correspondendo a aproximadamente
500.000 sarcômeros.
A quantidade de fibras em diferentes
músculos varia de 10.000 a mais d 1.000.000.
O diâmetro da FM varia de 10 a 80 µm, sendo
praticamente invisível a olho nu.
Cada FM contém entre centenas e milhares
de miofibrilas.

Local onde neurônio motor encontra a fibra
muscular
– Separado por espaço chamado fenda neuromuscular

Acetilcolina
motores
é
liberada
pelos
– Causa um Potencial de placa motora (PPM)
• Despolarização da fibra muscular
neurônios
Potencial de ação
Ach
Despolarização
Túbulos T
Retículo Sarcoplasmático
 ↑ [Ca2+]





 Ca++ liga-se a troponina e causa mudança na posição na
tropomiosina, expondo sítios ativos da actina
 Permite estado de ligação forte entre actina e miosina
permitindo a contração.

ATP é exigido para contração muscular
 Miosina ATPase degrada ATP para fibras
contráteis

Fontes de ATP
 Creatina fosfato (PC)
 Glicólise
 Fosforilação Oxidativa
- Um pot. de ação induz a saída de
Ca++ das sisternas terminais;
-O Ca++ se liga a troponina e esta
traciona o
-Filamento de tropomiosina
expondo o sítio de ligação;
Uma vez expostos os sítios de
ligação, As pontes cruzadas
energizadas se ligam Formando o
complexo acto-miosina
Com a ligação da actina e miosina,
o ATP é hidrolisado. Ao mesmo
tempo O filamento de miosina
traciona o filamento de actina
provocando encurtamento do
Sarcômero
Para que haja relaxamento, O ATP
precisa se ligar a miosina.
Somente com a hidrólise do ATP
O mecanismo se desfaz.

Por fim, o Ca++ é então bombeado ativamente
de volta para a sisterna terminal.
 Encurtamento muscular acontece devido ao
movimento do filamento de actina sobre o
filamento de miosina
 Formação de pontes cruzadas entre os filamentos
de actina e miosina.
 Redução da distância entre as linhas Z do
sarcômero
+ utilizada

I – Fibras de contração lenta (Oxidativas,
vermelhas)
Atividades de baixa intensidade e longa duração – Aeróbias

II A, IIB e IIC- Fibras de contração rápida
(Brancas, glicolíticas)
Atividades de alta intensidade e curta duração - Anaeróbias
- utilizada
IIA (rápidas-oxidativas-glicolíticas -ROG)
IIB (rápidas-glicolíticas-RG)
IIC (Indiferenciadas)
Algumas
Características
Tipo L
(I)
Tipo R
(II A)
Tipo R
(II B)
Velocidade de
condução dos nervos
motores
Lenta
Rápida
Rápida
Cor
Vermelha
Branca
Branca
Diâmetro da Fibra
Pequeno
Grande
Grande
Força por Unidade
Motora
Baixa
Alta
Alta
Capacidade
aeróbia(oxidativa)
Alta
Moderada
Baixa
Capacidade Anaeróbia
(glicolítica)
Baixa
Alta
Alta
Fibras por
motoneurônio
100 - 180
300 - 800
300-800
FIBRAS DE CONTRAÇÃO
LENTA
 Atividade relativamente lenta
da miosina ATPase;
 Menor capacidade de
manipulação do Ca2+ e
velocidade de encurtamento
mais lenta;
 Capacidade glicolítica menos
bem desenvolvida que aquela
das fibras de contração
rápida;
 Mitocôndrias relativamente
maiores e mais funcionais.
FIBRAS DE CONTRAÇÃO
RÁPIDA
 Alta capacidadade para a
transmissão eletroquímica
dos potenciais de ação;
 Alta atividade de miosina
ATPse;
 Liberação e captação rápida
de Ca2+ por um retículo
sacoplasmátivo eficiente;
 Alta taxa de
renovação(turnover) das
pontes cruzadas.
HOMENS
MULHERES

Tipo I - 46±15

Tipo I - 51± 13

Tipo IIA – 39 ± 12

Tipo IIA – 37 ± 10

Tipo IIB – 15 ± 9

Tipo IIB – 12 ± 9

Pessoas com predominância de fibras de CL ou CR nas
pernas apresentam, da mesma forma, maior probabilidade
de possuírem alta % de fibras de CL ou CR nos braços.

O sóleo é comporto quase exclusivamente por fibras de CL

Atletas de Potência
 Velocistas
 Possuem alto percentual de fibras rápidas

Atletas de resistência
 Maratonistas
 Alto percentual de fibras lentas

Outros
 Não Atletas
 Tem aproximadamente 50% de FL e 50% FR

Biópsia por agulhas – análise histoquímica do
tecido
Fonte de Imagem: Slide Prof. Adriano César Carneiro Loureiro
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