EFICÁCIA DE DOSES CRESCENTES DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE Commelina benghalensis Tiago de Lisboa Parente1, Alan Carlos Batistão2, Sheila Caioni1, Oscar Mitsuo Yamashita3, Charles Caioni4 1. Pós-graduando em Agronomia, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira SP, Brasil. ([email protected]) 2. Pós-graduando em Agronomia, Universidade Federal de Santa Maria, campus de Santa Maria, Santa Maria RS, Brasil. 3. Professor Dr°. adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Alta Floresta, Alta Floresta MT, Brasil. 4. Pós-graduando em Agronomia, Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Alta Floresta, Alta Floresta MT, Brasil. Recebido em: 31/03/2015 – Aprovado em: 15/05/2015 – Publicado em: 01/06/2015 RESUMO A trapoeraba (Commelina benghalensis L.) é uma das principais plantas daninhas que apresenta grande potencial de competição com as culturas agrícolas no Brasil, sendo de difícil controle devido seu grande potencial de disseminação, via sementes e por partes vegetativas. Assim, o objetivo deste trabalho foi testar a eficiência de dois herbicidas em diferentes doses no controle da trapoeraba. O experimento foi desenvolvido em vaso, no campus da Universidade do Estado do Mato Grosso, no município de Alta Floresta. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, testando-se quatro doses dos herbicidas glyphosate (doses 0,0, 0,72, 1,44 e 2,16 kg i.a. ha-1) e fluroxipir + picloram (doses 0,0, 0,08, 0,16 e 0,24 kg i.a. ha-1), com seis repetições. Para isso, as plântulas de trapoeraba foram pulverizadas manualmente e após 30 dias foram realizadas as avaliações de fitointoxicação, comprimento de planta, comprimento da raiz principal, massa seca da parte aérea e massa seca das raízes. A aplicação do herbicida fluroxipir + picloram na dose de 0,16 kg i.a. ha-1 promoveu o melhor controle da trapoeraba, evidenciado pela senescência e morte da parte aérea e do sistema radicular. PALAVRAS-CHAVE: controle químico, glyphosate, fluroxipir + picloram, trapoeraba EFFICIENCY OF DOSES GROWING OF HERBICIDE IN Commelina benghalensis CONTROL ABSTRACT The Commelina benghalensis L. is a major weed that has great potential for competition with agricultural crops in Brazil, being difficult to control because of its great potential for dissemination, by seeds and vegetative parts. Thus, the objective of this study was to test the efficiency of two herbicides at different doses in controlling of the C. benghalensis. The experiment was conducted in pots, on the campus of the State University of Mato Grosso, in Alta Floresta, MT. The design was completely randomized, testing four doses of herbicides glyphosate (doses 0.0, 0.72, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 931 2015 1.44 and 2.16 kg a.i. ha-1) and fluroxipir + picloram (doses 0.0, 0.08, 0.16 and 0.24 kg a.i. ha-1), with six replications. For this, the seedlings of C. benghalensis were manually sprayed and after 30 days were carried out phytointoxication assessments, plant length, main root length, plant dry mass and root dry mass. The application of the herbicide fluroxypyr + picloram at the dose of 0.16 kg a.i. ha-1 provided the best control of C. benghalensis, evidenced by the senescence and death of shoot and root system. KEYWORDS: Commelina benghalensis, chemical control, glyphosate, fluroxipir + picloram. INTRODUÇÃO Planta daninha é qualquer vegetal que cresce em locais onde não é desejado, ou então a tiguera de outras culturas que ocorrem em áreas das culturas sucessoras. A trapoeraba (Commelina benghalensis L.) é uma das plantas daninhas mais citadas na literatura brasileira, sendo caracterizada como uma planta perene que se reproduz principalmente através de sementes (LORENZI, 2006). Sua importância se deve à eficiente reprodução, capacidade de sobreviver em condições adversas e dificuldade de controle (BRAZ et al., 2011). Em relação aos métodos de controle de plantas daninhas, o mais utilizado é o químico, tendo sido empregado em cerca de 65% das áreas cultivadas com culturas anuais no Brasil (KARAM & SILVA, 2009). Entre os herbicidas mais recomendados no controle de plantas daninhas está o glyphosate que apresenta amplo espectro de controle, principalmente para gramíneas (SOUZA, et al., 2005). Para LORENZI (2000), o glyphosate empregado no controle da trapoeraba, apresenta um nível de controle de 50% a 80% quando aplicado em pós emergência em plântulas. Já para o picloram, que também é utilizado no controle de diversas plantas daninhas apresenta um nível de controle de mais de 95%. Sendo assim, é interessante o desenvolvimento de trabalhos no sentido de avaliar a eficiência de produtos disponíveis no mercado que apresentam esta molécula na sua formulação. Dessa forma, o presente trabalho objetivou avaliar a eficácia de diferentes doses de dois herbicidas (glyphosate e fluroxipir + picloram) aplicados em pósemergência no controle da trapoeraba. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no campus da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus II de Alta Floresta MT, no ano de 2010. Localizado aproximadamente entre as coordenadas 09º53’ Sul e 56º05’ Oeste. O clima da região é classificado segundo Köppen como Awi, sendo tropical chuvoso com nítidas estações, seca e chuvosa, e com temperaturas entre 20 e 38°C tendo média de 26°C com pluviosidade anual podendo ultrap assar 2.750 mm (ALTA FLORESTA, 2011). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, avaliando-se dois herbicidas de ação sistêmica e quatro doses cada um, aplicadas em pósemergência com seis repetições, totalizando 48 parcelas. O primeiro herbicida testado foi o glyphosate, sendo utilizado o produto comercial Glifosato Nortox, disponível em concentração de 480 g L-1 (equivalente ácido de glifosato de 360 g L1 ). O segundo herbicida foi o fluroxipir + picloram, sendo utilizado o produto comercial Plenum®, disponível em concentração de 115,3 g L-1 de fluroxipir-meptílico ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 932 2015 (equivalente ácido de fluroxipir de 80 g L-1) e 143,4 g L-1 de picloram, sal triisopropanolamina (equivalente ácido de picloram de 80 g L-1). Para realização do experimento, plântulas de trapoeraba foram cultivadas em vasos preenchidos com substrato a base de casca de arroz carbonizada, com capacidade de 0,5 L. Cada vaso apresentava uma plântula e a aplicação dos herbicidas foi realizada quando as mesmas apresentavam quatro folhas totalmente desenvolvidas. Para todas as aplicações foi utilizado um pulverizador manual com pressão constante, permitindo assim aplicação equivalente a 200 L ha-1 de calda. As quatro doses de glyphosate aplicadas foram 0,0, 0,72, 1,44 e 2,16 kg i.a. ha-1, já as de fluroxipir + picloram 0,0, 0,08, 0,16 e 0,24 kg i.a. ha-1 (equivalente ácido). Todas foram aplicadas no mesmo dia. Os vasos foram mantidos em ambiente protegido e a irrigação foi realizada sempre que necessário, aplicando-se o mesmo volume de água para todos. Aos 30 dias após a aplicação das doses dos herbicidas, os vasos foram cuidadosamente desmontados para avaliação das plantas. Foi realizada análise visual com atribuição de notas, em escala de 0 a 10 utilizando-se a metodologia adaptada da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD, 1995) com objetivo de avaliar a eficiência dos herbicidas, na qual a atribuição da nota 0 caracterizou a ausência de qualquer sintoma de fitointoxicação e 10 a morte da planta. Para avaliação do comprimento da parte aérea, todas as plantas foram medidas com auxílio de paquímetro, desde a região do colo até a gema terminal. Já o comprimento da raiz principal foi determinado medindo-se a partir do colo até o ápice radicular. Também foram aferidas a massa seca da parte aérea e do sistema radicular, através do acondicionamento destas partes em sacos de papel separadamente e levados para estufa de circulação forçada a 65º C por 72 horas. Em seguida o sistema radicular e a parte aérea foram pesados em balança eletrônica de precisão (0,0001g). Mesmo as plantas que apresentavam as folhas e raízes secas no momento da coleta nos vasos foram pesadas, para registrar o possível efeito das doses dos herbicidas. A análise estatística foi realizada utilizando-se o software SISVAR (FERREIRA, 2011). Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) pelo teste F, e quando significativo (P<0,05) foi realizado o estudo de regressão polinomial. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve diferença significativa para todas as variáveis testadas, para ambos os herbicidas. Os resultados são apresentados nas Figuras 1 e 2. Observa-se na Figura 1A, que a escala de fitointoxicação aumentou linearmente conforme aumentaram-se as doses de glyphosate, sendo o maior nível de controle alcançado na dose de 2,16 kg i.a. ha-1. No entanto apesar de apresentar uma diferença significativa para a fitointoxicação, mesmo na maior dose do herbicida não foi alcançada uma nota satisfatória para o controle desta planta daninha, sendo que a maior nota alcançada foi 7,6, mostrando tolerância ao herbicida. O mesmo efeito de toxicidade ocorreu nos estudos de MARTINS et al. (2012) onde testando o efeito de diferentes herbicidas, inclusive glyphosate, aplicados de forma isolada e em mistura sobre duas espécies de trapoeraba, verificou-se que houve efeito de intoxicação às plantas. No entanto, MARCHI et al. (2013) verificaram ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 933 2015 em seu trabalho testando a seletividade e a eficácia da associação do glyphosate com herbicidas pós-emergentes no controle de trapoeraba, que quando o glyphosate foi aplicado isoladamente não apresentou eficiência, já quando associado a alguns herbicidas pós-emergentes e quando aplicado isoladamente, porém sequencialmente, apresentou eficácia. E também nos estudos de MACIEL et al. (2011) a aplicação única de glyphosate não proporcionou controle satisfatório para a trapoeraba apresentando máximo de 64,4% de eficácia aos 40 DAA, para dose de 720 g ha-1. O comprimento de planta conforme mostrado na Figura 1B, diminuiu linearmente de acordo com que as doses aumentaram, evidenciando que o efeito de fitointoxicação exerceu influencia sobre essa variável. FIGURA 1. Análise de regressão para as variáveis: nota de fitointoxicação (A), comprimento de planta (B), comprimento da raiz principal (C), massa seca da parte aérea (D) e massa seca das raízes (E) de trapoeraba, em função das doses crescentes de glyphosate aplicadas em pósemergência. Alta Floresta – MT. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 934 2015 O comprimento da raiz principal mostrado na Figura 1C apresentou queda até a dose de 1,44 kg i.a. ha-1, sem apresentar decréscimo na dose superior seguinte, apresentando dessa forma um comportamento quadrático para o glyphosate, demonstrando também tolerância a este herbicida. As causas desta tolerância apresentada pela trapoeraba ao glyphosate podem ser explicadas tanto pela insensibilidade da enzima desta espécie a este herbicida, quanto pela sua anatomia foliar (SANTOS et al., 2001; RONCHIET et al., 2001). FIGURA 2. Análise de regressão para as variáveis: nota de fitointoxicação (A), comprimento de planta (B), comprimento da raiz principal (C), massa seca da parte aérea (D) e massa seca das raízes (E) de trapoeraba, em função das doses crescentes de fluroxipir + picloram aplicadas em pósemergência. Alta Floresta – MT. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 935 2015 A massa seca da parte aérea apresentada na Figura 1D decresceu linearmente conforme aumentaram-se as doses de glyphosate, alcançando a menor massa na dose de 2,16 kg i.a. ha-1. Já para CARVALHO et al. (2008), avaliando a eficácia deste herbicida para a dessecação de trapoeraba e outras plantas daninhas, quando combinado a diferentes concentrações de sulfato de amônio ou ureia constatou-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos para a trapoeraba, exceto para a testemunha que não recebeu nenhuma aplicação. No trabalho de MARTINS et al. (2012) ao analisar o acúmulo de massa seca na trapoeraba, verificou-se que os menores resultados obtidos foram provenientes dos tratamentos que apresentaram as maiores médias de controle. O mesmo ocorreu no presente trabalho para a massa seca das raízes apresentada na Figura 1E, em que a menor massa ocorreu na maior dose de glyphosate. Na Figura 2 são apresentados os resultados para aplicação do herbicida fluroxipir + picloram. Observa-se que para a variável nota de fitointoxicação (Figura 2 A), a dose de 0,16 kg i.a. ha-1 (dose indicada para pulverização em área total para dessecação da maioria das plantas daninhas) apresentou nota superior a 9,0, caracterizando a morte de praticamente todas as plantas. Isso demonstra a eficiência deste herbicida para o controle de trapoeraba. Já com aplicação de 0,24 kg i.a. ha-1 (50% a mais) as plantas também receberam nota acima de 9, no entanto não há razão para utilizar tal concentração, visto que praticamente não houve diferença visual. Além disso, com esta última dose tem-se o aumento na quantidade de herbicida lançado no ambiente, o que pode causar contaminação no solo. A respeito disto, OLIVEIRA JÚNIOR (2011) afirma que o picloram pode apresentar persistência no solo por mais de uma safra. Além do mais, deve-se levar em conta também o custo financeiro desnecessário que esta maior dose acarretaria. Para herbicidas do grupo químico das auxinas sintéticas ou herbicidas hormonais, como é o caso do fluroxipir + picloram, BIBIANO et al. (2012) afirmam que devido à sua semelhança estrutural com as auxinas naturais das plantas eles causam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, elevam a atividade enzimática, acarretam alongamento celular, rompimento das células, entre outros distúrbios. Isto explica os resultados positivos para a fitointoxicação causada no presente trabalho. Na Figura 2B verificou-se a redução do comprimento da parte aérea das plantas de trapoeraba conforme o aumento da dose de fluroxipir + picloram, chegando a menos de 1,0 cm nas doses mais elevadas. Nas doses de 0,16 e 0,24 kg i.a. ha-1 foram verificadas apenas pequenas hastes secas na maioria dos vasos, mesmo assim foi realizada a aferição do comprimento. Em outros não foi verificado presença de parte aérea devido as plantas estarem mortas. Estes resultados também evidenciam a eficiência deste herbicida para o controle de trapoeraba. Comparando-se os dados de comprimento das plantas com os de massa seca da parte aérea (Figura 2 D), verifica-se também a redução drástica nos valores a partir de 0,16 kg i.a. ha-1 de picloram + fluroxipir, justificando assim a diminuição da parte aérea das plantas. Já para as avaliações do sistema radicular, na Figura 2 C é possível verificar a redução quadrática do comprimento da raiz principal, sendo que para as duas últimas doses praticamente não houve diferença. Estes resultados mais uma vez reforçam que não há necessidade de aplicar a dose mais elevada (0,24 kg i.a. ha-1 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p. 936 2015 de picloram + fluroxipir). Comparando-se a aplicação de 0,16 kg i.a. ha-1 com a testemunha (dose 0) ocorreu uma redução de aproximadamente 30 cm no comprimento da raiz principal. É importante ressaltar ainda que a maior parte das plantas que receberam as duas doses mais elevadas apresentaram raízes praticamente secas devido a senescência das plantas pelo efeito do herbicida. Isso justifica os valores verificados para a massa seca do sistema radicular (Figura 2 E), que reduziram linearmente chegando a menos de 1,0 g nas doses mais elevadas. Estes efeitos podem ser explicados segundo BIBIANO et al. (2012), pois nas raízes das plantas suscetíveis, o picloram faz com que as mesmas percam sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando esgotamento das reservas de energia da planta, levando à morte. CONCLUSÃO A aplicação do herbicida fluroxipir + picloram na dose de 0,16 kg i.a. ha-1 se mostrou eficiente no controle de trapoeraba aos 30 dias após a aplicação, promovendo senescência e redução da parte aérea e do sistema radicular das plantas. REFERENCIAS ALTA FLORESTA, 2011. Aspectos Geográficos. Disponível em: <http://www.alta floresta.mt.gov.br/geografia/>. Acesso em 07 jul. 2011. BRAZ, G. B. P.; OLIVEIRA JR., R. S.; CONSTANTIN, J. ; ARANTES, J. G. Z.; OSIPE, J. B.; CONSTANTIN, A. F.; FRANCHINI, L. H. M.; GEMELLI, A.; JUMES, T. M. C. Eficácia de herbicidas utilizados em algodão para o controle de Commelina benghalensis. VIII Congresso brasileiro de algodão, São Paulo. Anais... Campina Grande, PB, p.977-984, 2011. 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