deixas dos compadres - Farol da Nossa Terra

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Deixas dos Compadres 2011
Compadre, vais a morrer
Teu destino está traçado
Deus queira tudo melhor
Que foi no ano passado.
A tua sorte, compadre
Ela é mesmo de louvar
Deixa-a ao Tiago Mendes
Para a sua carta tirar.
A tua carreira, compadre
Queiras que fosse a valer
Deixa-a ao José Rafael
Pr’a no futebol vencer.
O teu mérito, compadre
Ele é de apreciar
Deixa-o ao Luís Carlos Brito
Pr’o povo valor lhe dar.
O teu facebook, compadre
Ele diz tudo sobre ti
Deixa-o ao Edson Borges
Pr’a revelar o que há em si.
A tua simpatia, compadre
Vem sempre bem a calhar
Deixa-a ao Kevin Pais
Pr’as pessoas cumprimentar.
O teu quadro, ó compadre
Ele era bom a valer
Deixa-o ao Vitor Pires
Para nele se lá meter.
Compadre, a tua Wii
Milagres sabe fazer
Deixa-a ao Nuno Santos
Para mais peso perder.
A tua calma, ó compadre
É difícil de controlar
Deixa-a ao Tiago Santos
Pr’os ciúmes moderar.
A tua chave, ó compadre
A porta deve trancar
Deixa-a ao Vasco Sobral
Para nas aulas aguentar.
Compadre, tuas cadeiras
Elas são para acabar
Deixa-as ao Rafael Santos
Para Viseu não deixar.
A tua maturidade, compadre
Ela é fácil de atingir
Deixa-a ao Rafael Brito
Para de nível subir.
Os teus vírus, ó compadre
São difíceis de combater
Deixa-os ao Jorge Silva
Para no curso se manter.
A tua rota, ó compadre
É boa para passear
Deixa-a ao David Baptista
Para por aqui passar.
Os teus pensamentos, compadre
Eles são de apreciar
Deixa-os ao André Marques
Para os dele mudar.
O teu despertador, compadre
Dá jeito para acordar
Deixa-o ao Diogo Abrantes
Para os horários regular.
A tua viagem, ó compadre
É perfeita para partir
Deixa-a ao Sérgio Brito
Para das quintas fugir.
A tua mota, ó compadre
Nunca custa a arrancar
Deixa-a ao Marco Pires
Pr’a de veículo variar.
A tua vontade. compadre
Não é fácil de manter
Deixa-a ao Bruno Marques
Pr’a lambão deixar de ser.
A tua raquete, compadre
Ela é fácil de manejar
Deixa-a ao Luís Silva
Pr’a não voltar a engordar.
O teu barbeiro, compadre
É muito profissional
Deixa-o ao Hugo Ramos
Pr’a mudar de visual.
O teu talho, ó compadre
Ele não pára de render
Deixa-o ao Sérgio Santos
Para à febra se fazer.
Tudo o que ele vos deixou
Não é para levar a mal
É só para vos lembrar
Que estamos no Carnaval.
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