Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 2 Microeconomia • Trata – Da economia como um todo – Níveis gerais de preço (inflação) – Políticas de emprego de recursos – Crescimento – Desenvolvimento diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 3 Governo tem grande importância na condução macroeconômica • Zela pelos interesses sociais (bem-estar) da sociedade • Funções Metas das políticas macroeconômicas diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 5 Políticas macroeconômicas Política fiscal Política monetária Política cambial e comercial Política de rendas Metas macroeconômicas Mercados econômicos diegofernandes.weebly.com Nível de crescimento Controle inflação Exportação vs importação Distribuição de rendas De bens e serviços De trabalho Monetário De títulos públicos (monetário) De divisas (moeda estrangeira) Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 6 Políticas macroeconômicas diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 7 Programas de transferências de rendas diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 8 Seção 4.2 AGENTES, ESTRUTURAS E PARÂMETROS DA MACROECONOMIA diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 9 PIB • Produto Interno Bruto: Somatória de todos os bens e serviços finais produzidos por uma economia em determinado período de tempo • Importante indicador • Tudo o que é produzido (OA) = tudo o que é demandado (DA) • PIB = C + I + G + X – M diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 10 PIB • Nominal – considera preços correntes • Real – adota ano base diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 11 Inflação • Aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços • Significa depreciação da moeda (fenômeno monetário) • Causa distorção na repartição do produto – Em especial das classes menos favorecidas diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 12 Tipos de inflação • Demanda • Custo • Inercial diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 13 Inflação de demanda • Refere-se ao excesso de demanda agregada, em relação à produção de bens e serviços disponíveis • Pode ser entendida na prática como excesso de dinheiro disponível junto ao público • Quanto mais próxima economia do pleno emprego > a chance de inflação de demanda • Para combater governo deve adotar medidas que contenha a demanda, inibindo investimentos e consumo – Política fiscal – aumento de tributo e redução dos gastos do governo – Política monetária – controle do crédito e disponibilidade de dinheiro na economia diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 14 Inflação de custos • Inflação de oferta, ou seja, repasse de custos por parte das empresas, causadas principalmente por – Aumentos de salários – Aumentos do custo da matérias-primas – Estruturas de mercado • Combate – Controle direto de preços, que podem ser aplicados por políticas salariais mais rígidas, – controle de preço dos produtos, ou – fiscalização dos lucros auferidos pelas empresas oligopolistas e monopolistas diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 15 Inflação inercial • Relacionada a memória inflacionária – Aumento “automático” de preços – Visa repor perdas financeiras ou se antecipar a perda do poder de compra – Formal: relacionado a indexadores (reajuste do salário e alugueis por exemplo) – Informais: agentes seguidores, outros fizeram e dessa forma também repasso meus preços diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 16 Taxa cambial • Precificação em duas moedas diferentes • Dólar = R$ 3,47 (17h00 de 10/05/16) • Taxa muda de acordo com a demanda e oferta de moeda • Afeta importação e exportação diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 17 Cotação - exemplo Taxa de câmbio R$ / US$ 2,00 Preço saca soja em US$ 13,00 1,00 13,00 Taxa de câmbio R$ / US$ Preço barril petróleo em R$ Tendência 2,00 Preço barril petróleo em US$ 50,00 100,00 1,00 50,00 50,00 Deseja importar menos Deseja importar mais 18 diegofernandes.weebly.com Preço saca soja Tendência em R$ 26,00 Deseja exportar mais 13,00 Deseja exportar menos Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] Aumento da taxa cambial • Taxa de câmbio aumenta = desvalorização da moeda nacional • Exemplo – Saída de dólares maior do que entrada (exemplo: importação > exportação) – Sociedade tem real, porém pagará pelo produto em dólar – Ao trocar moeda nacional por dólar, há um aumento na demanda por dólar, o que faz cotação subir – Câmbio alterado de por exemplo R$ 3,00 = US$ 1,00 para R$ 3,10 = US$ 1,00 diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 19 Diminuição da taxa cambial • Taxa de câmbio diminui = valorização da moeda nacional • Exemplo – Entrada de dólares maior do que saída (exemplo: exportação > importação) – Sociedade (e empresas) recebem dólares – Ao trocar dólar por moeda nacional, há um aumento na oferta de dólares, o que faz cotação cair – Câmbio alterado de por exemplo R$ 3,00 = US$ 1,00 para R$ 2,80 = US$ 1,00 diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 20 Regimes cambiais • Flutuante = definido pelo mercado • Fixo = definido pelo governo • Suja ou administrada = governo fixa patamares mínimos ou máximos, ou intervém para evitar grande volatilidade – Altera câmbio para favorecer importações ou exportações – Altera câmbio para diminuir inflação diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 21 Sugestão de vídeos • Economia descomplicada 4 de 7 • Economia descomplicada 5 de 7 diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 22 Para casa 1. Seções 4.1 e 4.2 -> fazer exercícios da seção faça valer a pena do livro institucional + atividade de aprendizagem do portal 2. Seção 4.3 -> fazer leitura do livro institucional + web-aula da seção + atividade de diagnóstico do portal diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 23 Calendário • • • • • • • • 10/05/2016 – Seção 4.1 e 4.2 17/05/2016 – Seção 4.3 24/05/2016 – Seção 4.4 31/05/2016 – Seção 3.3 07/06/2016 – Prova 2 + entrega do trabalho 2 14/06/2016 – Prova substitutiva 21/06/2016 – Devolutiva das provas 28/06/2016 – Exame final diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 24 Trabalho parcial 2 – regras gerais • As questões serão enviadas para o site do professor até o dia 17/06/2016 (diegofernandes.weebly.com) • O trabalho deve ser feito em grupos, e sua finalidade é rever pontos importantes para a prova 2, onde cada componente irá ajudar os demais na revisão dos conteúdos e no entendimento dos conceitos. Mínimo de 2 e máximo de 6 integrantes por grupo. • A entrega do trabalho será no dia da prova, data 07/06/2016. Não serão aceitos em hipótese alguma trabalhos monográficos ou entregues em datas posteriores. • Demais orientações técnicas serão enviadas no corpo do trabalho e deverão ser fielmente observadas. diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 25 Ponto-extra • O material da disciplina apresenta um conjunto de atividades (diagnósticas, de aprendizagem + avaliações de unidade) para consolidação dos conceitos mínimos estudados. • Alunos que fizerem todas as atividades, sem exceção desde a unidade de ensino 1, terão atribuição de 1 ponto extra somado a prova 2. • A pontuação extra só vale para a prova 2. – Caso o aluno perca a prova em questão, mesmo que tenha feito todas as atividades, não carrega a pontuação extra para a prova substitutiva. – Da mesma forma, se o aluno tirar nota acima de 9,0, a pontuação remanescente não é acumulativa, e a diferença não será atribuída a nenhuma outra avaliação. diegofernandes.weebly.com Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva [email protected] 26