trabalho_de_biologia_geral_21418

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Trabalho de Biologia Geral
Dupla: Ana Cláudia de Figueiredo
Matrícula:2008080014
Ludmila Silva Sanches
Matrícula:2008040394
Turma:Ciências Biológicas
1° período – Turma A –CEAD
Campus Realengo
Índice de desmatamento no Brasil ano de 2007
Problemas das Termelétricas( Vantagens e
Desvantagens)
Índice de Desmatamento no Brasil ano 2007
O desmatamento, que além de comprometer a biodiversidade, deixa os solos
descobertos e expostos à erosão, ocorre como resultado das atividades
econômicas, seja para fins de agricultura de sequeiro ou irrigada, seja para a
pecuária, quando a vegetação nativa é substituída por pasto, seja diretamente para
o uso da madeira como fonte de energia (lenha e carvão).
O uso intensivo do solo, sem descanso e sem técnicas de conservação, provoca
erosão e compromete a produtividade, repercutindo diretamente na situação
econômica do agricultor. A cada ano, a colheita diminui, e também a possibilidade
de ter reservas de alimento para o período de estiagem. É comum verificar-se, no
semi-árido, a atividade da pecuária ser desenvolvida sem considerar a capacidade
de suporte da região, o que pressiona tanto pasto nativo como plantado, além de
tornar o solo endurecido, compacto.
A irrigação mal conduzida provoca a salinização dos solos, inviabilizando algumas
áreas e perímetros irrigados do semi-árido, o problema tem sido provocado tanto
pelo tipo de sistema de irrigação, muitas vezes inadequado às características do
solo, quanto, principalmente, pela maneira como a atividade é executada, fazendo
mais uma molhação do que irrigando.
Além de serem correlacionados, esses problemas desencadeiam outros, de
extrema gravidade para a região. É o caso do assoreamento de cursos d'água e
reservatórios, provocado pela erosão, que, por sua vez, é desencadeada pelo
desmatamento e por atividades econômicas desenvolvidas sem cuidados com o
meio ambiente.
As áreas desertificadas brasileiras apresentam características geoclimáticas e
ecológicas, as quais contribuíram para que o processo fosse acelerado. Diversas
regiões brasileiras padecem deste problema, como por exemplo:
-Semi-árido;
Sua área total é de aproximadamente 1.150.662 Km² o que corresponde a 74,30%
da
superfície
nordestina
e
13,52%
do
Brasil.
-Bahia:
Corresponde a 9,3% da superfície estadual (52,5 mil Km²) em processo de
desertificação. Localiza-se na margem direita do rio São Francisco abrangendo o
sertão
de
Paulo
Afonso.
-Pernambuco:
Dados (Sema 1986) mostram que cerca de 25 Km² (25%) do estado estão tomados
pela desertificação atingindo os municípios de Itacombira, Cabrobó, Salgueiro e
Parnamirim.
-Piauí:
1.241 Km² da área piauiense encontram-se em acelerado processo de
desertificação, exemplo deste fenômeno pode ser visto na região de Chapadas do
Vale
do
Gurgéia,
processo
de
município
de
Gilbués.
-Sergipe:
Estão
em
desertificação
no
Sergipe
cerca
de
223Km².
-RioGrandedoNorte:
Representa 40% do estado tomado pela desertificação; a intensiva extração de
argila e a retirada da cobertura vegetal para a obtenção de lenha para as olarias
acelera
ainda
mais
o
processo.
-Ceará;
A área desertificada corresponde a 1.451 Km² no município de Irauçuba.
-Paraíba:
A região do semi-árido é a mais propensa ao processo de desertificação,
principalmente onde os solos são utilizados de maneira irracional. A desertificação
atinge
cerca
de
27.750
Km²
(49,2%),
abrangendo
68
municípios.
-Amazônia:
Também apresenta áreas em processo de savanização decorrentes de
desmatamentosindiscriminados.
-Rondônia:
Corre grande risco de início do processo de desertificação; várias áreas são
desmatadas
para
fins
agrícolas
e
ocupação
indiscriminada
do
solo.
-Paraná:
Apresenta problemas de degradação nas áreas de ocorrência do arenito Caiuá; a
agricultura é praticada sem haver uma preocupação com o manejo e a conservação
do
solo,
-
problema
Mato
acentuado
pela
devastação
Grosso
de
do
florestas
nativas.
Sul
O processo ocorre principalmente na região sudoeste do estado, área de
ocorrência do Arenito Caiuá, apresentando aspectos avançados de degradação (50
mil
hectares).
-SãoPaulo;
Dados da SEMA de 1986 já identificavam que, aproximadamente 70% das áreas
agriculturáveis do estado estavam tomadas por intenso processo erosivo.
-RioGrandedoSul;
Área do sudoeste do estado como os municípios de Alegrete, São Francisco de
Assis, Santana do Livramento, Rosário do Sul, Uruguaiana, Quaraí, Santiago e
Cacequí são atingidos pela desertificação. Outras áreas passíveis de degradação
estão presentes no sul-riograndense, em especial onde predominam os solos
originários do Arenito Botucatu; faz-se necessário um estudo de capacidade de
uso, conservação e manejo para que tais áreas não iniciem rapidamente o
processo
degradador.
-MinasGerais:
De acordo com estudos realizados, 12.862 Km² estão propensos à desertificação,
sendo
divididos
em
3
áreas:
I - engloba as bacias dos rios Abaeté, Borrachudo e Indaiá na região centro-oeste
do
estado
(11.446
Km²).
II - ocorre na bacia do rio Gorotuba, região centro-norte ocupando 42 Km² de área.
III - localizada nas bacias dos Médios e Baixos São Pedro e São Domingos
compreendendo 1.375 Km² de área.
O desmatamento em algumas regiões do Estado de Rondônia virou escândalo
nacional, suplantando até os índices tradicionalmente recordistas de Mato Grosso.
Dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), coletados pelo Sistema de
Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), mostram que na região da
fronteira de Rondônia com a Bolívia, que vai dos municípios de Guajará-Mirim a
Costa Marques, a derrubada de floresta cresceu 600% no período de setembro de
2007. Pelas informações do Deter, entre junho e setembro de 2007, a derrubada
de floresta aumentou 107% em Mato Grosso, 53% em Rondônia, e 3% no Acre.
Mas, enquanto em Mato Grosso, entre setembro do ano passado e o mesmo mês
de 2007, a área desmatada cresceu de 211 para 389 quilômetros quadrados (84%
mais), em Rondônia, passou de 42 quilômetros quadrados em setembro de 2006
para 295 quilômetros quadrados no mês passado (mais 602%).
Após três anos de queda no índice de desmatamento no meio ambiente brasileiro,
houve principalmente na região da Amazônia um aumento nestes índices.Na
Amazônia por exemplo, o desmatamento alcaçou uma área de aproximados 7.000
quilômetros quadrados de áreas abertas nos últimos seis meses do ano de 2007.
Mato Grosso hoje, é o estado brasileiro onde os problemas enfrentados são mais
visíveis(atrás apenas do Amazonas e do Pará) ,responde segundo o INPE, por 50%
do desmatamento da Amazônia.
Em relação das queimadas, um dos principais instrumentos do desmatamento na
Amazônia,em 2007 o número saltou para 45.907 focos,um aumento de mais de
125%.
Além disso, uma volta no aumento do ritmo de desmatamento verificados pelo
Sistema de Detecção em Tempo Real (Deter), do Inpe, a partir de junho até
dezembro de 2007, em estados como Pará, Rondônia e Mato Grosso, chegaram a
superar os 100% em comparação com os mesmos meses do ano anterior.
O diretor de Articulação de Ações na Amazônia diz que, mesmo antes dos novos
dados de desmatamento, o governo já estava trabalhando em medidas de reforço
às ações de controle. Entre elas estão a elaboração dos planos estaduais de
controle e prevenção nos estados do Pará e Mato Grosso, responsáveis por 70%
dos desmatamentos em 2007, que devem estar concluídos ainda no primeiro
semestre, e o decreto 6.321/07, que estabelece instrumentos para o controle do
desmatamento em municípios considerados prioritários.
PROBLEMAS DAS TERMELÉTRICAS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
1.
HISTÓRICO DA UTILIZAÇÃO:
A PARTIR DO SÉC.XVIII, COM O ADVENTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O
HOMEM PASSOU A UTILIZAR AS CHAMADAS FONTES DE ENERGIA
MODERNAS, DE RENDIMENTO MUITO MAIS ELEVADO ( CARVÃO MINERAL,
PETRÓLEO E GÁS NATURAL, HIDROELETRICIDADE, ENERGIA ATÔMICA OU
NUCLEAR), QUE, JUNTAS RESPONDEM POR CERCA DE 95% DE TODA A
ENERGIA UTILIZADA NO MUNDO.
ACOMPANHANDO
A
OBSERVAREMOS
QUE
DETERMINADAS
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA
AS
DE
FONTES
BASICAMENTE
PELO
DA
ENERGIA
GRAU
DE
HUMANIDADE,
UTILIZADAS
SÃO
DESENVOLVIMENTO
CULTURAL E TECNOLÓGICO DAS SOCIEDADES, HAVENDO PORTANTO UMA
RELAÇÃO DIRETA ENTRE O NÍVEL DE EVOLUÇÃO DE UMA SOCIEDADE E AS
FONTES DE ENERGIA USADAS.
COM EFEITO, AS NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE UM PAÍS SÃO
DIRETAMENTE PROPORCIONAIS AO SEU GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO.
A RELAÇÃO
ENTRE A ENERGIA PRODUZIDA E A ENERGIA CONSUMIDA
MOSTRA O GRAU DE INDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE UM PAÍS.
2. FONTES DE ENERGIA:
AS FONTES DE ENERGIA PRIMÁRIA (AQUELAS ORIUNDAS DA NATUREZA),
SÃO CLASSIFICADAS EM:
. RENOVÁVEIS: TÊM A POSSIBILIDADE DE SE RENOVAR, COMO A ENERGIA
SOLAR, A EÓLICA (DOS VENTOS), A DAS MARÉS E A DA BIOMASSA. MUITAS
DESSAS FONTES SE RENOVAM NATURALMENTE E, SE ADMINISTRADAS DE
FORMA ADEQUADA, VISANDO UM MANEJO SUSTENTÁVEL, PODEM DURAR
INDEFINIDAMENTE.
. NÃO-RENOVÁVEIS: SÃO AQUELAS QUE SE ESGOTAM COM O USO
CONTÍNUO,
FORMADAS
HÁ
MILHÕES
DE
ANOS
SOB
CONDIÇÕES
ESPECÍFICAS DA HISTÓRIA GEOLÓGICA DA TERRA, COMPREENDEM OS
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS(CARVÃO MINERAL, PETRÓLEO, XISTO) E OS
MINERAIS ENERGÉTICOS E RADIOATIVOS (COMO O URÂNIO E O TÓRIO).
PERTO DE 82% DA ENERGIA COMERCIALMENTE CONSUMIDA NO MUNDO
ORIGINA-SE
DE
RECURSOS
NÃO-RENOVÁVEIS,
SENDO
76%
DE
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS (PETRÓLEO 33%, CARVÃO 22%, GÁS NATURAL
21%) E 6% DE ENERGIA NUCLEAR. O RESTANTE, CERCA DE 18%, VEM DE
RECURSOS ENERGÉTICOS RENOVÁVEIS (BIOMASSA %, HIDRELETRICIDADE
4,5% , OUTRAS ENERGIAS – GEOTÉRMICA, EÓLICA E SOLAR 1,5%).
3. USINAS TERMOELÉTRICAS:
TAMBÉM CHAMADAS DE USINAS TERMELÉTRICAS CONVENCIONAIS (POIS
DIFEREM DAS TERMELÉTRICAS NUCLEARES OU TERMONUCLEARES QUE
UTILIZAM A FISSÃO NUCLEAR), SÃO RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DA
MAIOR PARTE DA ELETRICIDADE UTILIZADA NO MUNDO, FAZENDO USO
PRINCIPALMENTE DO CARVÃO MINERAL, DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL
COMO FONTES DE ENERGIA.
4.VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO:
A PRINCIPAL VANTAGEM DA USINA TERMELÉTRICA É QUE ELA PODE SER
CONSTRUÍDA PRÓXIMO OU JUNTO AOS LOCAIS DE CONSUMO, O QUE
RESULTA EM GRANDE ECONOMIA NOS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DAS
REDES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS A SUA OPERACIONALIZAÇÃO.
O
CUSTO
DE
INSTALAÇÃO
DE
UMA
USINA
TERMELÉTRICA
É
RELATIVAMENTE MAIS BAIXO SE COMPARADO AO DE UMA USINA
HIDRELÉTRICA, ANALISANDO-SE OS IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E
AMBIENTAIS DESTA ÚLTIMA.
OUTRA VANTAGEM É QUE AS USINAS TERMELÉTRICAS SURGEM COMO
UMA ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO ENERGÉTICO EM TEMPOS DE
CRISE (COMO NO CASO BRASILEIRO, CUJA MATRIZ ENERGÉTICA É
PRIORITARIAMENTE HIDRELÉTRICA), SENDO DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA
VIABILIZAR O DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔNICO DO PAÍS, COM
INÚMEROS REFLEXOS SOCIAIS, OPORTUNIZANDO NOVOS EMPREGOS,
COM MELHORIA DA INFRAESTRUTURA DE ALGUNS ESTADOS E MUNICIPIOS
ONDE FORAM IMPLANTADAS.
NO CASO ESPECÍFICO DO PETRÓLEO: COMBUSTÍVEL VERSÁTIL DE
APLICAÇÕES MUITO DIVERSIFICADAS E DE ALTO PODER CALORÍFICO (COM
ALTA RAZÃO DE ENERGIA LÍQUIDA, UMA VEZ QUE PARTE DELE PROVÉM DE
JAZIDAS ACESSÍVEIS E DE EXTRAÇÃO ECONOMICAMENTE VIÁVEL),
POSSIBILITOU
O
DESENVOLVIMENTO
DE
UM
DOS
SETORES
MAIS
DINÂMICOS DA ECONOMIA - A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, QUE
FLORESCEU NO FINAL DO SÉCULO XIX E ATINGIU NOTÁVEL CRESCIMENTO
NO DECORRER DOS SÉCULOS SEGUINTES. O BENEFICIAMENTO DO
PETRÓLEO PROGREDIU BASTANTE DEVIDO À UTILIZAÇÃO DE NOVAS
TECNOLOGIAS DE PERFURAÇÃO E REFINO. ESTIMA-SE QUE SEUS
SUPRIMENTOS
DUREM
APROXIMADAMENTE
DEPENDENDO DA VELOCIDADE DE CONSUMO.
DE
42
A
93
ANOS,
ATUALMENTE A DEMANDA PELO GÁS NATURAL É CRESCENTE. NO BRASIL
ELA INTENSIFICA-SE NOS ÚLTIMOS ANOS. O GÁS NATURAL OFERECE
ALGUMAS VANTAGENS EM RELAÇÃO AO PETRÓLEO: É MENOS POLUENTE
SE COMPARADO A OUTROS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E ESTIMA-SE QUE
SUAS RESERVAS CONHECIDAS, BEM COM AS NÃO DESCOBERTAS E
POTENCIAIS POSSAM DURAR DE 62 A 125 ANOS , ESTANDO DISTRIBUÍDAS
POR DIVERSOS CONTINENTES, SENDO SEU CUSTO DE GERAÇÃO DE
ENERGIA BEM MENOR EM RELAÇÃO A OUTRAS FONTES, O QUE SERVE DE
ESTÍMULO À SUA UTILIZAÇÃO.
O PANORAMA GLOBAL DO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL É FAVORÁVEL:
DE BAIXO CUSTO E COM ENORMES SUBSÍDIOS, COM ALTO RENDIMENTO
DE ENERGIA LÍQUIDA E TRANSPORTADO POR DUTOS( REDUZINDO O
TRÁFEGO DE CAMINHÕES QUE TRANSPORTAM COMBUSTÍVEIS), O GÁS
NATURAL SE FIRMA COMO ALTERNATIVA DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL
NO CENÁRIO DA TERMOELETRICIDADE.
ASSIM COMO O GÁS, A PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA
VEM OCUPANDO CADA VEZ UM MAIOR DESTAQUE DENTRE AS PRINCIPAIS
FONTES DE ENERGIA, SENDO DEFENDIDA POR MUITOS ESPECIALISTAS
POR OFERECER MENOR RISCO AMBIENTAL, POSSUIR BAIXO CUSTO DE
AQUISIÇÃO E SER UM RECURSO RENOVÁVEL, APRESENTANDO AINDA
ALGUMAS VANTAGENS INDIRETAS COMO REDUÇÃO DO VOLUME DE
RESÍDUOS DO PROCESSO INDUSTRIAL E UTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO PARA A PRÓPRIA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
OUTRA FORMA DE ENERGIA APONTADA COMO UMA ALTERNATIVA NA
DIVERSIFICAÇÃO DAS MATRIZES ENERGÉTICAS É A ENERGIA NUCLEAR,
UMA VEZ QUE É MENOS POLUENTE. A SIMPLES EXISTÊNCIA DAS
TERMONUCLEARES EVITA QUE 2,2 BILHÕES DE TONELADAS DE EMISSÕES
DE CO2 SEJAM DESPEJADAS NA ATMOSFERA, AO CONTRÁRIO DAS
TERMELÉTRICAS CONVENCIONAIS. VALE LEMBRAR QUE O BRASIL POSSUI
GRANDES RESERVAS DE URÂNIO TANTO PARA USO DOMÉSTICO QUANTO
PARA O MERCADO EXTERNO.
ALGUNS
CIENTISTAS
DIVERGEM
QUANTO
À
UTILIZAÇÃO
DAS
TERMONUCLEARES.
5.DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO:
UMA DE SUAS GRANDES DESVANTAGENS É O ELEVADO GASTO COM O
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS E SUA MANUTENÇÃO. OS CUSTOS DE
GERAÇÃO
TORNAM-SE
INSTALAÇÃO
DE
ALTOS
EM
EQUIPAMENTOS
FUNÇÃO
DE
DA
LIMPEZA
NECESSIDADE
(FILTROS)
DE
PARA
A
PRODUÇÃO DE UMA ENERGIA MAIS LIMPA.
AS
USINAS
TERMELÉTRICAS
SÃO
GRANDES
RESPONSÁVEIS
PELA
EMISSÃO DE GASES POLUENTES. O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO
DESSES
GASES
NA
ATMOSFERA
VEM
CONTRIBUINDO
SIGNIFICATIVAMENTE PARA O AUMENTO DO AQUECIMENTO GLOBAL.
A
PRODUÇÃO
E
O
CONSUMO
DE
ENERGIA
CONCORREM
COM
APROXIMADAMENTE 57% DA GERAÇÃO DO EFEITO ESTUFA NO PLANETA.
UM DOS EFEITOS MAIS DRAMÁTICOS DESSE AQUECIMENTO É O
DERRETIMENTO PARCIAL DAS CALOTAS POLARES, COM A ELEVAÇÃO
GRADUAL DO NÍVEL DOS OCEANOS E DEVASTADORAS INUNDAÇÕES,
ALTERNADAS COM LONGOS PERÍODOS DE ESTIAGEM EM ALGUMAS
REGIÕES.
A
QUEIMA
DE
COMBUSTÍVEIS
FÓSSEIS
LANÇA
NA
ATMOSFERA
COMPONENTES QUÍMICOS TÓXICOS COMO O MONÓXIDO DE CARBONO E O
DIÓXIDO DE CARBONO, ÓXIDOS SULFÚRICOS, HIDROCARBONETOS, QUE
CAUSAM TRANSTORNOS À SAÚDE E AMEAÇAM
O CLIMA GLOBAL,
AFETANDO INDIRETAMENTE DIVERSOS ECOSSISTEMAS.
O PETRÓLEO NÃO É SOMENTE UM AGENTE POLUIDOR QUANDO SEUS
SUBPRODUTOS (GASOLINA, ÓLEO DIESEL, POR EXEMPLO) PASSAM PELO
PROCESSO DE QUEIMA E LIBERAM GASES TÓXICOS, CONTRIBUINDO PARA
O AUMENTO DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CO2.
OS DERRAMAMENTOS DE PETRÓLEO DÃO ORIGEM A UMA OUTRA FORMA
DE POLUIÇÃO: AS MARÉS NEGRAS, ONDE FORMA-SE NA SUPERFÍCIE
MARÍTIMA UMA CAPA NEGRA IMPERMEÁVEL À LUZ E AO OXIGÊNIO,
OCASIONANDO A MORTE DE MAMÍFEROS MARINHOS, PEIXES E AVES,
CAUSANDO
GRAVES
DANOS
AOS
ECOSSISTEMAS
TERRESTRES
E
AQUÁTICOS.
A UTILIZAÇÃO DO CARVÃO MINERAL EM USINAS TERMELÉTRICAS ESTÁ
ASSOCIADA AO ELEVADO ÍNDICE DE POLUIÇÃO VERIFICADO TANTO NA
EXTRAÇÃO COMO NO CONSUMO.
A
REGIÃO
SUL
DO
BRASIL
CONCENTRA
UMA
PORCENTAGEM
SIGNIFICATIVA DA CAPACIDADE GERADORA DE TERMOELETRICIDADE,
SENDO
RESPONSÁVEL
PELA
QUASE
TOTALIDADE
DA
PRODUÇÃO
NACIONAL DE CARVÃO MINERAL E TAMBÉM A QUE MAIS UTILIZA ESSA
FONTE DE ENERGIA NA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE. GRANDES IMPACTOS
AMBIENTAIS FORAM OBSERVADOS EM SEUS ESTADOS DEVIDO A ESTA
ATIVIDADE. AINDA ASSIM, O CARVÃO MINERAL CONTINUA SENDO UMA DAS
PRINCIPAIS FONTES ENERGÉTICAS DA ATUALIDADE.
O IMPACTO AMBIENTAL PRODUZIDO PELA EXPLORAÇÃO DO CARVÃO É
EXTREMAMENTE ALTO, POIS ELA DESTRÓI A VEGETAÇÃO E O HABITAT DE
VÁRIAS ESPÉCIES. A EROSÃO NESSAS REGIÕES É INTENSA, BEM COMO A
PRODUÇÃO DE MATERIAIS TÓXICOS, QUE ACABAM POLUINDO RIOS E
AQUÍFEROS SUBTERRÂNEOS, UMA AMEAÇA À QUALIDADE DA ÁGUA DAS
FUTURAS GERAÇÕES.
A EMISSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA, GERADOS A PARTIR DA
TERMOELETRICIDADE (USANDO-SE O CARVÃO), PRINCIPALMENTE ÓXIDOS
DE ENXOFRE E ÓXIDOS DE NITROGÊNIO E GRANDE QUANTIDADE DE CO2
POR UNIDADE DE ENERGIA, PODE OCASIONAR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
E VÁRIOS MALEFÍCIOS À SAÚDE DAS POPULAÇÕES.
ESTUDOS VEM SENDO REALIZADOS PARA A MELHORIA DO RENDIMENTO
NA COMBUSTÃO DO CARVÃO E DIMINUIÇÃO DOS IMPACTOS POR ELE
CAUSADOS.
A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ÁCIDAS (AUMENTO DA ACIDEZ DAS CHUVAS)
CAUSA DANOS À SAÚDE HUMANA, ALÉM DE ACELERAR O INTEMPERISMO
DOS EDIFÍCIOS E AFETAR O CRESCIMENTO
DE VÁRIAS ESPÉCIES
VEGETAIS E ANIMAIS. ALÉM DISSO, A CHUVA ÁCIDA É UM FENÔMENO
CAPAZ DE CARREAR OS POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA LUGARES
MUITO
DISTANTES
DAS
SUAS
FONTES,
OCASIONANDO
GRAVES
PROBLEMAS AMBIENTAIS.
NO CASO DAS USINAS TERMELÉTRICAS (NÃO CONVENCIONAIS) OU
TERMONUCLEARES, OS CUSTOS DE DESENVOLVIMENTO, CONSTRUÇÃO E
OPERAÇÃO
DOS
REATORES
NUCLEARES
SÃO
ALTOS.
CIENTISTAS
ESTUDAM COMO TORNÁ-LOS COMERCIALMENTE VIÁVEIS.
O DESAFIO TÉCNICO CONTINUA SENDO A DISPOSIÇÃO SEGURA DOS
REJEITOS RADIOATIVOS. A QUESTÃO É ENCONTRAR LOCAIS SEGUROS
PARA POSTERIOR ARMAZENAGEM DOS COMBUSTÍVEIS IRRADIADOS, OU
SEJA, AQUELES QUE APRESENTAM ELEVADOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE
DURANTE UM LONGO PERÍODO DE TEMPO (ENTRE 10 MIL E 240 MIL ANOS).
ALÉM DOS CUSTOS RELACIONADOS À
DESATIVAÇÃO
DAQUELAS
ALTAMENTE RADIOATIVAS DEPOIS DE 15 A 60 ANOS DE VIDA ÚTIL.
HÁ ALERTA QUANTO AO USO DO PLUTÔNIO POR TERRORISTAS E
POSSIBILIDADE DE ABERTURA PARA A EXPANSÃO NUCLEAR COM VISTAS À
DESTRUIÇÃO DAS ESPÉCIES, SOBRETUDO A HUMANA.
Bibliografia:
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PENNA,C.G. O estado do planeta – Sociedade de consumo e
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www.fema.mt.gov.br
www.ecoagencia1.com.br
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www.jornaldaciencia.org.br
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