`Olho no espelho e sinto um vazio`: mulheres vítimas do câncer

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08/12/2015
'Olho no espelho e sinto um vazio': mulheres vítimas do câncer esperam por anos por reconstrução da mama | Saúde Plena
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'Olho no espelho e sinto um vazio':
mulheres vítimas do câncer esperam por
anos por reconstrução da mama
Conheça a história de mulheres que retiraram o seio no tratamento do câncer e
aguardam na fila há anos pela cirurgia reconstrutora que, por lei, deveria ser
realizada logo após o procedimento
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Valéria Mendes ‐ Saúde Plena
Publicação:24/04/2015 09:00 Atualização:24/04/2015 09:42
Há dois anos, entrou em vigor a Lei nº 12.802
que garante acesso no Sistema Único de Saúde
(SUS) à cirurgia plástica reparadora em mulheres
que retiraram a mama em razão do câncer. No
dia 25 de abril de 2013, pacientes que acabavam
de receber o diagnóstico, quem já estava em
tratamento e, principalmente, mulheres que já
tinham sido mutiladas pela doença e esperavam
na fila pelo procedimento se encheram de
esperança. Na grande maioria dos casos, em vão.
Dados da Sociedade Brasileira de Mastologia
(SBM) mostram que apenas 10% das brasileiras
que passam pela cirurgia de retirada da mama
conseguem a reconstrução imediata do seio.
Apesar de o dado ser anterior à lei e de ter
havido um aumento de 16% nas cirurgias de
reconstrução mamária entre 2013 e 2014,
especialistas e mulheres reafirmam que a
realidade no país está longe do que a legislação
prevê. Vale ressaltar que, no Brasil, o sistema
público é responsável por 85% de todos os
tratamentos de câncer.
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Identidade mutilada: especialistas alertam para
efeitos psicossociais quando reconstrução
imediata da mama não é realizada
A faxineira Alaíde Figueiredo Moreira, de 58
anos, e a cozinheira aposentada Geralda
Conceição de Souza, 60, esperam o dia em que o
retrato refletido no espelho colocará um ponto final na história do diagnóstico de câncer de mama. Mesmo
com os avanços da medicina e as abordagens cada vez mais personalizadas, o tratamento do câncer é de
grande impacto e não altera apenas a imagem, mas interfere na sexualidade, na qualidade de vida, na
autoestima. Para a plena superação da doença, as cicatrizes, tanto físicas quanto emocionais, precisam
ficar para trás para que essas duas mulheres possam, por exemplo, colocar um biquíni e curtir um dia de
sol na praia sem se sentirem constrangidas pela falta do seio.
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“Desde a cirurgia que eu nunca mais coloquei um decote, tem momentos que eu ainda me envergonho e
me sinto triste, mas que seja feita a vontade de Deus”, afirma Alaíde que está há dois anos e meio na fila
para reconstrução do seio esquerdo. Geralda, que vive a expectativa da cirurgia há um ano e quatro
meses, completa: “Eu gosto muito de praia e clube, mas não posso ir. Se eu coloco maiô, mesmo com o
enchimento, fica visível. A gente fica chateada, se olha no espelho e sente aquele vazio”, diz. No lugar do
seio que amamentou a filha única de Alaíde e os três filhos de Geralda, essas mulheres usam um
enchimento feito com alpiste.
Técnica semelhante à tatuagem vem conquistando mulheres que passaram pela retirada do seio
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia ‐ Regional Minas Gerais, Clécio Lucena,
para que a Lei nº 12.802 de 2013 seja cumprida em sua integridade e as brasileiras tenham acesso à
reconstrução imediata da mama três condições são fundamentais: “O hospital precisa fornecer toda a
infraestrutura adequada para o procedimento cirúrgico, a prótese precisa estar disponível e a equipe da
instituição capacitada para a cirurgia plástica”. A boa notícia, segundo Clécio Lucena, é que os próprios
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/04/24/noticia_saudeplena,153121/olho­no­espelho­e­sinto­um­vazio­mulheres­vitimas­do­canc…
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'Olho no espelho e sinto um vazio': mulheres vítimas do câncer esperam por anos por reconstrução da mama | Saúde Plena
mastologistas estão cada vez mais se tornando autossuficientes para realizar a cirurgia de retirada do
tumor e a reconstrutora da mama. Dessa forma, tem‐se aumentado o número de profissionais habilitados.
O mastologista é categórico quanto aos benefícios da reconstrução imediata do seio. “Pelas claras
evidências científicas, mas também pela experiência profissional, são grandes os efeitos psicossociais nas
mulheres que não tem acesso à cirurgia imediata de reconstrução. Elas ficam estigmatizadas, se afastam
de suas atividades, se sentem constrangidas e não têm vida social normal. Sabemos que as mulheres com
boa autoestima evoluem melhor em relação ao tratamento como um todo”.
Para 2015, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) prevê 52 mil novos casos de câncer de mama no Brasil.
Em 2014, segundo o Ministério da Saúde, foram realizados pelo SUS mais de 13,6 milhões de
procedimentos oncológicos, entre radioterapia, quimioterapia e cirurgia oncológica. Considerando apenas
o tratamento para câncer de mama no SUS, foram registrados mais de 4 milhões de procedimentos no ano
passado.
'The Scar Project': Após uma amiga de 29 anos ser diagnosticada com câncer de mama, o
fotógrafo norte‐americano David Jay decidiu iniciar um projeto para retratar mulheres vítimas
do câncer de mama e suas cicatrizes.Centenas foram clicadas ao redor do mundo e puderam
encarar suas imagens por um outro ângulo. Com o objetivo de fazer um alerta sobre a
importância da detecção precoce do tumor, o trabalho se transformou em uma exposição. No
ano passado, o Museu de Arte Contemporânea em Niterói, no Rio de Janeiro, recebeu a mostra
em comemoração ao Outubro Rosa
Luta pela vida
Alaíde e Geralda também reclamam que a ausência de um dos seios prejudica os movimentos e provocam
dor. “Eu ando um pouco torta já que minha mama direita é grande e pesada”. Além da cirurgia que
mutilou um dos lados, Alaíde passou por seis sessões de quimioterapia, 26 de radioterapia e agora está na
última fase do tratamento, a hormonioterapia. A história da faxineira teve ainda um capítulo infeliz que
atrasou o início do tratamento em quase dois anos. “Eu descobri o câncer no dia 6 de junho de 2010.
Estava no banho e senti um carocinho, fiz vários exames e biópsias que confirmaram a suspeita, mas a
cirurgia foi em 1º de novembro de 2012”, conta. A faxineira, que andava para cima e para baixo com
todos os seus exames e laudos, foi assaltada, os ladrões levaram tudo, incluindo essa documentação, e
Alaíde precisou recomeçar do zero todo o processo.
Geralda Conceição de Souza operou em 5 de dezembro de 2013. Na história do seu diagnóstico também
não faltaram percalços. A cozinheira suspeitou do câncer após sentir um nódulo na mama direita, mas
nem o ultrassom ou a mamografia atestaram a doença. Seis meses depois, entretanto, uma biópsia
confirmou o tumor. “A notícia me desabou, passaram tantos pensamentos ruins pela minha cabeça, chorei
muito, mas pensei: ‘se tantas pessoas enfrentam por que não posso?’ Foi então que comecei a
quimioterapia para, primeiro, diminuir o tamanho do tumor, e só depois operei”, relata. Foram oito
meses de quimio em intervalos de 21 dias, 28 sessões de radioterapia, a mastectomia e a medicação que
Conceição toma até hoje.
Atualmente, além das blusas de renda que ela afirma não se sentir à vontade para usar e o desejo de ir à
praia, a cozinheira diz que tem sentido muita dor na coluna: “Um lado do meu corpo é mais pesado que o
outro”. Na época em que ficou sem os cabelos e usou e abusou de lenços e perucas, ela conta ter se
surpreendido pelo fato de ninguém ter zombado de sua aparência. “As pessoas olham, olham muito, mas
ninguém comenta e ninguém ri”, relata.
Identidade feminina
Especialista em oncologia, a psicóloga da Oncocentro Flávia Santos reforça o estigma que a doença
carrega e que bate de frente com a identidade feminina. “Além da queda do cabelo, da mutilação, das
consequências para a libido e a sexualidade, as mulheres ainda têm muita dificuldade em visualizar a
própria imagem corporal, o que afeta diretamente a autoestima”, pondera. Segundo ela, pacientes do
setor privado que têm a possibilidade da reconstrução imediata da mama conseguem refazer a identidade
corporal mais rapidamente. “Aquela que faz a mastectomia, tende a repelir o outro por não querer ser
vista naquela situação e a relação mais afetada por essa postura é a de marido e mulher. No caso das
solteiras, a tendência é se fechar na busca por um relacionamento”, reforça.
Leia também: Sexo e câncer: uma convivência possível?
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/04/24/noticia_saudeplena,153121/olho­no­espelho­e­sinto­um­vazio­mulheres­vitimas­do­canc…
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detectar câncer em fase inicial
Câncer de cabeça e pescoço: 70% dos
brasileiros são diagnosticados em
estágio avançado da doença
Por essa razão, a abordagem a pacientes com câncer deve
ser multidisciplinar e contemplar o processo de aceitação
da realidade no momento do diagnóstico e durante todo o
tratamento. “A ideia da imperfeição e a dificuldade em
se olhar no espelho impactam profundamente o lado
afetivo da vida dessas mulheres. Nesses casos, é
importante o acompanhamento também dos familiares
para evitar o desencontro. O que percebemos é que a
visão que a paciente tem de que o parceiro não vai gostar
dela não é uma realidade. Saber como o parceiro se sente
é uma maneira de se compreender melhor e propicia um
tratamento mais tranquilo”, afirma. Flávia Santos reforça
que a mulher que se permite ser apoiada, que não se
isola, que aceita a ajuda dos familiares e amigos está
prevenindo tanto a ansiedade quanto a depressão.
Reconstrução imediata: nem sempre possível
É importante dizer que a reconstrução imediata da mama
não é possível em todos os casos. Também é verdade que
a retirada do seio não é necessária em todas as situações
em que o câncer é diagnosticado. O mastologista Clécio
Lucena explica que o tratamento do câncer de mama
avalia três polos principais. O primeiro deles é o estágio
da doença. “A regra básica é quanto mais avançada esteja
a doença, maior é a possibilidade de se fazer a
mastectomia. Por isso, o diagnostico precoce é
fundamental já que podemos oferecer às pacientes um
tratamento menos agressivo”, diz.
O segundo ponto avaliado é a característica da mama:
tamanho do seio versus o tamanho da doença. “Se essa
relação for favorável, optamos pelo tratamento
conservador. Caso não seja, vamos para o tratamento
chamado ‘radical’, onde a mastectomia é necessária”,
pontua. É claro, no entanto, que a opinião da paciente é
não apenas considerada como parte da decisão. “Não
posso retirar a mama sem que a pessoa entenda a real
necessidade e as informações transmitidas pelo médico
subsidie uma decisão consciente. Se, mesmo assim, não
houver concordância, o especialista deverá criar uma
alternativa para tentar minimizar o impacto da decisão da
mulher para o tratamento”, reforça.
O terceiro ponto a ser avaliado é o da segurança
oncológica que atesta os resultados do tratamento
conservador em comparação ao tratamento radical. “O
que é oferecido como alternativa precisa ser seguro tanto
se tirar apenas uma parte da mama quanto no caso da
retirada total. No caso do tratamento conservador, por
exemplo, entra uma questão matemática: quanto maior
for a mama, maior a chance de uma nova doença. “Parte
da mama que permanece pode ter uma nova doença no
futuro, independentemente da doença anterior e não
necessariamente ligada à primeira”, detalha o
especialista.
O tratamento para o câncer de mama engloba quatro
etapas: cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. “Enquanto a cirurgia e a radioterapia
têm o objetivo de retirar o tumor, a quimioterapia e a hormonioterapia tratam células do câncer que
podem migrar para outros órgãos, ambas têm a função de prevenir a metástase”, afirma Lucena. As fases
do tratamento dependem de cada caso, mas o mais comum é que a primeira delas seja sempre a cirurgia.
No entanto, existem situações – caso de tumor médio para grande em que a mulher não quer a
mastectomia – a paciente passa primeiro pela quimioterapia para reduzir o tamanho do sarcoma e, na
sequência, faz a cirurgia parcial.
O diagnóstico precoce do câncer de mama também influencia diretamente a possibilidade de se fazer a
reconstrução imediata. “Quanto mais avançada a doença, menor a indicação da cirurgia reparadora na
sequência. Nesses casos, a mulher passará primeiro pela radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia e,
quando completar o tratamento, fará a reconstrução tardia”, explica o médico.
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/04/24/noticia_saudeplena,153121/olho­no­espelho­e­sinto­um­vazio­mulheres­vitimas­do­canc…
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Pintura de Ana Paula Azevedo para o livro 'Jardim Secreto', de Johanna Basford
Colorir para superar
A pedagoga Ana Paula Azevedo, 43 anos, estava em tratamento contra endometriose quando descobriu o
câncer de mama. Ela e o marido tocavam adiante os planos de engravidar quando, depois de um tombo no
banheiro em que Ana Paula bateu o seio no vaso sanitário, veio a suspeita do tumor. “Duas semanas
depois, em outubro de 2013, apareceu um nódulo no local da batida, procurei minha ginecologista e ela
pediu uma mamografia. Mas era final de ano e tudo para. Foi somente em 2014 que procurei por um
atendimento especializado”, narra. A cirurgia aconteceu em abril daquele ano e Ana Paula saiu do
hospital com um expansor de tecido, técnica de reconstrução mamária escolhida pelos especialistas que
acompanhavam o caso.
Ana Paula antes e durante o tratamento contra o câncer de mama: "nunca tomei posse dessa doença
para minha vida"
Esse expansor, que tem a aparência de uma prótese vazia, pode tanto ser colocado logo após a
mastectomia ou posteriormente. Nem toda paciente precisa de expansão e a prótese definitiva pode ser
de imediato. Nas situações em que o expansor é utilizado, a paciente recebe periodicamente injeções com
solução salina até que essa ‘bolsa’ seja preenchida. No caso de Ana Paula, que precisou da quimioterapia
logo em seguida ao procedimento cirúrgico, esse preenchimento foi adiado. “Como fiz a mastectomia
total, fiquei sem muita pele. Meu seio está com o formato redondinho, mas ainda está vazio. Em
setembro começo a expansão, cada mês um pouquinho e quando alcançar a mesma medida do outro seio,
vou retirá‐lo para colocar a prótese”, relata. Enquanto aguarda pela cirurgia, a pedagoga utiliza um
modelo de sutiã com suporte para uma prótese de tecido.
Saiba mais:
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/04/24/noticia_saudeplena,153121/olho­no­espelho­e­sinto­um­vazio­mulheres­vitimas­do­canc…
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Colorir livros é alternativa para tratar emoções
Livros de pintar e colorir já não são mais exclusividade das crianças
Apesar de não ser o que acontece com a grande parte de mulheres diagnosticada com câncer de mama,
Ana Paula afirma não ter se abalado pelas consequências na aparência. “Nada me atingiu: nem ficar sem
o seio e nem sem o cabelo, o que me chateou foram os sintomas após a quimioterapia. Ficar presa numa
cama sem poder levantar a cabeça me incomodava demais, mas, em todos os momentos, nunca tomei
posse dessa doença para minha vida. Em março deste ano recebi a notícia de que estou curada”, relata.
Foi o famoso livro de Johanna Basford, Jardim Secreto, que ajudou Ana Paula a lidar com as dores no
corpo, pernas e a indisposição durante a quimioterapia. “Ocupei minha mente pintando, era o que eu
podia fazer para me distrair”, conta.
Recentemente, a pedagoga, que integra um grupo público no Facebook que reúne mais de 17 mil
membros que compartilham experiências sobre a terapia das cores pelos livros de colorir, publicou um de
seus trabalhos com a seguinte legenda: “No meu cadeado está guardado a minha cura. Este livro fez parte
do meu medicamento, foi o remédio para minha alma”.
Em uma das páginas da obra de Basford, a autora convida seus ‘leitores’ a desenhar “o cadeado que está
guardando”. A pintura de Ana Paula (que ilustra essa reportagem) comoveu os outros integrantes e é
atualmente a imagem que simboliza o grupo na rede social. ”As pessoas ficam sensibilizadas, o
tratamento é realmente muito sacrificante e doloroso, mas existe cura para o câncer de mama. Cada
recado que eu lia sobre o meu desenho, fez passar um filme na minha cabeça. Foram dez meses de
tratamento, a sensação é de que estamos vivas por fora, mas mortas por dentro. O câncer transforma não
só a vida do paciente, a família inteira adoece”, afirma.
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/04/24/noticia_saudeplena,153121/olho­no­espelho­e­sinto­um­vazio­mulheres­vitimas­do­canc…
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Masturbação infantil: como
lidar com a descoberta dos
órgãos sexuais pelas crianças?
Cinomose: entenda o que é,
quais os sintomas e como
proteger os cachorros desse
mal altamente mortífero
Ministério da Saúde investiga
novas formas de contágio do
zika vírus: relação sexual e
aleitamento
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Regina Thomaz · Trabalha na empresa Hospital Municipal Barata Ribeiro
Sou testemunha da luta desta guerreira Ana Paula Azevedo a luta foi grande mais a
vitória veio quero ressaltar o quanto é importante a fé, o amor e a união da família e dos
amigos em um momento deste, a doença é neles mais a dor é em todos nós mais graças
a Deus vencemos Parabéns querida pela vitória e continuamos em oração por todos que
se encontram nesta situação!!!
Curtir · Responder ·
1 · 24 de abril de 2015 12:27
Marilene Marques
Estou com três pedidos de ultrasonografia e nenhum foi atendido até hoje.
Curtir · Responder ·
1 · 24 de abril de 2015 14:53
Maria Do Socorro Oliveira
Deus continue lhe fortalecendo e a todas as mulheres que passam por isso!
Curtir · Responder · 24 de abril de 2015 15:48
Vítor Diniz · FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONSENHOR MESSIAS - FEMM
Pois é. Mas para transsexual fazer implante, o que pé unicamente para fins estéticos, é
rápido e sem burocracia. E o SUS ainda paga os dois implantes. E Viva o Brasil
governado pelo PT.
Curtir · Responder ·
1 · 24 de abril de 2015 17:14 · Editado
Vera Lucia Andrade · Colégio Cardeal Leme
Minha querida afilhada, a dinda está muito feliz com a sua recuperação. Eu tinha certeza
que com a sua Fé e Amor á Deus, presente em você em todos os momentos, você
venceria esta batalha .Você é uma Guerreira, nunca perca a sua Fé. Ela remove
montanhas, muitos beijos da dinda que te ama
Curtir · Responder · 24 de abril de 2015 23:25 · Editado
Mauro Skalamera · Conselho de administração at EF International Language Centers Study Abroad
Eu sou incapaz de deixar isso nas Histórias de Sucesso para o que razão, então eu
postei aqui. Eu fui diagnosticado com câncer de próstata em 18 de Outubro de 2013. Fui
informado pelo meu médico que minhas únicas opções eram para ter uma
prostatectomia ou ter sementes de radiação implantados na minha próstata ou receber
radiação externa regular. Eu não aceitei. Eu sabia que tinha que haver outra options.I
vasculhou a Internet e descobriu uma riqueza de informações sobre a cannabis cura o
cancro óleo. Eu era capaz de obter um pouco de óleo de maconha medicinal dela e
consumiu a dose recomendada em meados de janeiro. Em 26 de janeiro Eu tinha uma
reavaliação câncer que consistiu de uma ressonância magnética com um estado de arte
da máquina 3 Tesla MRI. Resultados - Sem sinal de câncer! Câncer Livre!
Uma das coisas que me ajudaram enquanto passando por tudo isso estava lendo os
depoimentos e as histórias de sucesso de pessoas que têm utilizado o óleo e foram
curados e com boa dieta alimentar. Agora que este óleo maravilhoso me curou, eu sinto
que eu preciso para que os outros saibam também. Por favor, não hesite em contactarme no [email protected] para perguntar qualquer coisa que você deve gostar
mais informações ou diretamente em contato com clonar Medicals em:
[email protected] eram i adquiriu o óleo de cannabis. obrigado
Curtir · Responder · 18 de outubro de 2015 12:21
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