IGREJA CRISTÃ MARANATA – PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE Aulas para abril/ 2015 – A Páscoa 1ª Aula: Como os Hebreus foram parar no Egito Data: 29/03/2015 Texto: Gn 39:21-23 diz: “O Senhor, porém, estava com José. E ele dava testemunho de servo de Deus e Deus o fazia prosperar.” Tanto se fala em Páscoa e tão pouco se sabe sobre sua origem e significado. É, portanto, necessário saber logo a verdade acerca de assunto tão sério. Temos uma referência aos judeus e aos cristãos. Leva-nos isto a buscar as origens desta festa em ambos os casos. A Bíblia – Palavra de Deus – é a fonte de informação em ambos os casos. Gn 12:1 – “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.” Abrão e sua mulher Sarai saíram de Ur, na Caldéia, para habitarem numa terra desconhecida. Deus tinha um plano que foi cumprido porque eles obedeceram e, dirigidos por Deus, foram para Harã e depois para Canaã (Gn 12:5). Deus lhe prometeu uma grande descendência e através desta descendência Deus iria realizar duas grandes maravilhas: Primeira: Dar para o mundo Sua Santa Palavra, de tal sorte que o homem não andaria sem orientação, sem rumo. A Palavra de Deus lhe seria como uma bússola a guiá-lo. Ninguém nunca mudou e nem mudará a Palavra de Deus. Segunda: Através deste povo Deus mandaria ao mundo o seu filho Jesus, para salvar o homem, como o Cordeiro de Deus que um dia morreria na cruz. E a Páscoa? Sim, vamos continuar. Abraão teve um filho, Isaque e este teve dois filhos, Esaú e Jacó. Jacó teve uma grande família com doze filhos, que vieram a formar o povo hebreu, os judeus, hoje conhecidos como israelitas. Esses filhos disputavam para serem favoritos do pai e, assim, invejaram o carinho que Jacó dispensava a um dos últimos filhos, José. Resolveram matá-lo, mas ao verem uma caravana de midianitas que se dirigia para o Egito, decidiram vender José, que era um adolescente com 17 anos de idade (Gn 37:2). Deus falava com ele através de sonhos e ele contava aos irmãos e isso os aborrecia (Gn 37:5). Gn 39:1 – José foi servir na casa de Potifar, capitão da guarda e o Senhor estava com ele. Deus o abençoou muito, mas ele foi acusado pela mulher de Potifar e mandado para uma prisão (Gn 39:20). Gn 39:21-23 diz: “O Senhor, porém, estava com José”. E ele dava testemunho de servo de Deus e Deus o fazia prosperar. E com tanto sofrimento Deus estava com ele? Sim! Porque estava sendo, assim, preparado para uma grande obra. Vamos pensar um pouco em tudo isso: José é tipo do Senhor Jesus, que veio ao mundo e passou um grande sofrimento a fim de livrar um povo do pecado e dar-lhe a vida eterna. Então José, na prisão, interpretou sonhos que se cumpriram na vida de dois presos: Um copeiro e um padeiro. Saíram da prisão esses dois homens e um deles, o copeiro, se esqueceu de José, que lhe pediu que falasse dele ao Faraó. Passados dois anos, o Faraó teve dois sonhos e ninguém interpretava seus sonhos. O copeiro lembrou–se de José e contou que na prisão havia um jovem que interpretou seus sonhos e aconteceu direitinho e o Faraó mandou trazê-lo à sua presença. José saiu da cova, barbeou-se, mudou os seus vestidos e veio a Faraó e Faraó contou os seus sonhos e José os interpretou. Já pensaram na frase “E o Senhor era com ele”? Assim Deus prova os seus servos para colocá-los em posições de honra. Faraó disse: Ninguém é mais sábio que José e ele, de agora em diante, será a segunda pessoa mais importante no Egito (Gn 41:44). A Palavra nos fala que Deus exaltou o Senhor Jesus: “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome”; Filipenses 2:9 2ª. Aula: José como governador de todo o Egito. Data: 5/04/2015 Texto: Gênesis 45:5 – “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida Deus me enviou adiante de vós.” Introdução Na aula passada vimos que José deixa a prisão e vai se apresentar a Faraó, porque nenhum mago do Egito conseguiu decifrar os sonhos que o Faraó teve: “E aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio. E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado. E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras vacas na praia do rio. E as vacas feias à vista e magras de carne, comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó. Depois dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas. E eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas. E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um sonho.” Gn 41:1-7. Nenhum mago do Egito conseguiu decifrar este sonho, mas Deus deu a interpretação a José: “Então disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, mostrouo a Faraó. As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só. E as sete vacas feias à vista e magras, que subiam depois delas, são sete anos, e as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental, serão sete anos de fome.” Gn 41:25-27. Assim nós vimos na aula passada que José se tornou a segunda pessoa mais importante do Egito e disse ainda o que Faraó tinha que fazer para se preparar para estes sete anos de fome sobre a terra. O CUMPRIMENTO DOS SONHOS Segundo os sonhos de Faraó que José interpretou, sete anos de fartura vieram sobre toda a terra e José, como Governador do Egito, “… ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas mesmas o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.” Gn 41:48c. Findos esses sete anos, a fome veio, mas no Egito havia comida e toda a gente ia ao Egito e curvava-se diante do Governador em busca de comida. Hoje estamos num grande Egito, mas nosso José vive, Jesus. E nesta fome espiritual ele nos sustenta dando-nos o alimento. Nós merecemos? Não! Mas ele nos mantém pelo seu amor a nós porque o aceitamos como o nosso Salvador. Assim se deu com os irmãos de José. Foram a ele no Egito e José os reconheceu, mas eles não o reconheceram. Pensavam que estava morto, da mesma maneira que muitos acham que Jesus está morto, mas ele está vivo para interceder junto ao Pai por nós. Assim sendo, José se declarou a eles. “Vocês não me conhecem, mas eu os conheço. Eu sou José, vosso irmão, que vendestes para o Egito.” Eles temeram: Agora José vai se vingar. Mas José os acalmou: “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida Deus me enviou adiante de vós.” Gênesis 45:5. Bem, agora faltam ainda 5 anos de fome sobre a terra, quero que tragam meu pai e toda a família e assim Jacó foi para o Egito. “Todas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que saíram dos seus lombos, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas.” Gênesis 46:26. José morreu, tendo uma vida como tipo do Senhor Jesus. Sofreu para guardar o seu povo. Jesus sofreu para preservar o seu povo judeu, que o rejeitou. Então Ele levantou uma igreja que um dia subirá com ele e voltará para reinar neste mundo: Israel e a Igreja. O povo de Israel cresceu, multiplicou-se muito e o Faraó amigo de José e o próprio José morreram. Outros governos vieram e passaram a escravizar aquele povo. Trabalharam dias e dias por 430 anos (Êx 12:40) e maltratados eles se lembraram de um fato importante: Deus prometeu aos nossos pais, Abraão, Isaque e Jacó uma terra para nossa habitação. Como voltar? O Faraó não nos deixará ir e ele tem carros para matar qualquer que fugir. Vamos orar, pedir a Deus que nos tire desta escravidão. Queremos ser livres, queremos voltar para a terra. 3ª Aula: A História Continua – O nascimento de Moisés – O juízo de Deus sobre o Egito – a saída Data: 12/04/2015 Textos: Ex 12:24-27 / Êx capítulos de 1 a 12 “Portanto guardai isto por estatuto para vós, e para vossos filhos para sempre. E acontecerá que, quando entrardes na terra que o Senhor vos dará, como tem dito, guardareis este culto. E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou.” Ex 12:24-27 Introdução Êx 2:1-2 – Deus chamou um homem cujos pais eram escravos, Arão e Joquebede, que esconderam o filho quando Faraó ordenou que os bebês homens que nascessem fossem mortos. Este Faraó queria com isto enfraquecer o povo, porque já eram muitos. As parteiras temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera. Entre estes bebês estava Moisés, que foi protegido pela mãe. O bebê foi posto num cesto no rio, no meio dos juncos, e a filha do Faraó o tomou para si e chamou-o Moisés, porque das águas foi tirado. Deus havia preparado este homem desde que era um bebê. Moisés foi criado no palácio, conheceu toda a cultura do Egito, mas quando cresceu, pelo ensino que recebeu da sua mãe quando ainda era pequeno, sabia que não era um egípcio. Aos 40 anos ele fugiu do palácio e foi embora para Midiã. Tornou-se um pastor de ovelhas e Deus o chamou (Êx 3:10) – “Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito.” MOISÉS VOLTA AO EGITO Êx 5:1-2: “Assim diz o Senhor Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto. Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel.” Depois de muitas manifestações de Deus, que vieram em forma de castigos, as pragas, com duração de 7 dias cada uma delas: 1ª. As águas transformadas em sangue: (Êx 7:19-25). Não podiam ser bebidas; 2ª. Rãs – Êx 8:1-15 – subiram nas camas, nos fornos, nas amassadeiras inquietando toda a família; 3ª. Piolhos (Êx 8:16-19) – atacavam a cabeça e atingiam os pensamentos. Tiravam a paz; 4a. Moscas (Êx 8:20-28) – Qual o lugar preferido das moscas? As sujeiras, como o apodrecimento do pecado atrai as moscas; 5a. Pestes nos animais (Êx 9:1-7) – A riqueza lhes era tirada; 6a. Úlceras (Êx 9:8-15) – Feridas que raziam inquietação. Vemos todas essas situações no mundo de hoje. Divisões nos lares, vícios, drogas, etc.; 7a. Trovões e Saraivas (Êx 9:22-24) – Deus os atingia para dar-lhes conhecimento do mal e se renderem. Faraó endurecia o coração; 8a. Gafanhotos (Êx 10:12-20) – a ecologia visivelmente abalada. Os frutos destruídos; 9a. Trevas (Êx 10:21-28) – Escuridão tão grande que o povo egípcio ficou sem enxergar um palmo à frente do nariz durante três dias, mas no arraial de Israel havia luz; Deus mandou que eles se preparassem enquanto os egípcios não podiam fazê-los trabalhar e assim eles se preparavam para irem embora do Egito; Vejam bem estas pragas e suas mensagens: A igreja do Senhor vai sair deste mundo que está em trevas, mas ela tem a luz. O tempo que eles tinham luz era para se prepararem para a saída; Jesus é nossa luz, o nosso caminho. Enquanto temos luz também nos preparamos para a nossa saída; 10a. Morte dos Primogênitos (Êx 12:29) – A morte dos primogênitos significou dor em todos os lares. Até o primeiro filho de Faraó morreu. O povo clamou a Faraó: – O Senhor não sabe que o Egito está destruído? Veio então a ordem: Deixai o povo ir! Esta última praga fala da morte para os que querem viver no pecado, viver nas trevas. Jesus vai voltar e arrebatar o seu povo. Então veio a orientação: Preparar para saída. Como seria? Êx 12:1 – Até o calendário foi mudado. Significava mudança total de vida. Sair da escravatura para a esperança da nova vida. Como os judeus saíram do Egito? - Como sairemos do mundo e iremos ao encontro do Senhor Jesus? Cada família deveria matar, ao entardecer, um cordeiro sem manchas, sem defeito, e o sangue deveria ser passado nas ombreiras e na verga da porta nas casas em que ele fosse comido. Por quê? Porque o sangue seria por sinal do Senhor (Jo 14:6), que não permitiria a praga da mortandade dos primogênitos (Êx12:13). O sangue fala de vida, de libertação, de livramento (Jo.8:32). Quando estamos cobertos com o sangue do Senhor Jesus temos vitória e o inimigo não tem como nos atingir. O cordeiro fala do Senhor Jesus (Is 53:9) – Oferta perfeita, sem pecado, crucificado na cruz vertendo Seu sangue (Sua vida) por nós, por amor, sem nenhuma cobrança (Jo 3:16). E a orientação continua: “E naquela noite, comerão a carne assada no fogo, com pães asmos, com ervas amargosas.” (Êx 12:8-9). Carne assada no fogo - nosso testemunho, nossas atitudes e comportamento são provados a todo o momento, a carne precisa ser mortificada; Pães asmos – Pureza – É o símbolo do Senhor Jesus, que é o Pão sem fermento e o pão é a Palavra revelada. A Obra do Senhor é como o descrito em Is 53:2: Uma obra de humildade e sem aparência, mas repleta do poder do Espírito Santo (I Co 5:7). Ervas amargosas - amargura do cativeiro – nos falam do sofrimento do Senhor Jesus (Is 53:5,7). O cordeiro deveria ser comido por inteiro - (Êx 12:9) cabeça, pés, fressura (vísceras mais grossas, como o coração, o pulmão, etc.) – isso nos fala das exortações, das provas etristezas que os judeus passariam durante a caminhada até a terra prometida – o mesmo ocorre com a igreja fiel (I Pe 4:12-14 – as professoras farão bem em ler este texto. Para adolescentes pode ser usado). 4ª. Aula: A PÁSCOA DOS GENTIOS (OS QUE NÃO SÃO JUDEUS) Data: 19/04/2015 Texto: Êxodo 12 Introdução Êx 12:7 – “E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem.” v.8 – A carne tem que ser assada, nada de cozida na água. Nada cru. Comer preparado para sair. Êx 12:12-29 – Porque o próprio Deus passaria pelo Egito e a casa que não tivesse o sangue nas ombreiras, todos os primogênitos que estivessem dentro dela morreriam, mas nas casas dos israelitas obedientes nenhum morreria. Assim aconteceu. O sangue seria o sinal. À noite Deus passou e houve morte em todos os lares dos egípcios. Tudo havia sido orientado por Deus a Moisés. Páscoa significa “passar por cima”, livramento. Então é esta Páscoa celebrada até hoje pelos judeus. O povo de Deus foi guardado. Pronto para sair Êx 12:11 – “Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor.” Celebrareis esta festa todos os anos e ensinareis a vossos filhos que o vosso Deus é o Deus de Israel e que vos deu este grande livramento: não serem mais escravos, mas livres. Portanto a festa judaica “Pesach”, Páscoa, representa a libertação para uma nova vida. E A NOSSA PÁSCOA? Lucas 22:8 O Senhor Jesus é o nosso Cordeiro pascoal. O profeta João veio ao mundo para apresentar Jesus como nosso Cordeiro. Jesus desceu às águas para ser batizado por João, que o viu chegando e anunciou: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” João 1:29. Jesus veio ao mundo para morrer por nós e o seu sangue derramado na cruz do calvário nos liberta da escravidão do pecado. Para os servos do Senhor Jesus, os salvos, a Páscoa é a redenção e é comemorada não num dia de calendário, mas todos os dias se alegram por serem livres das amarguras que o pecado escravizador traz. O Senhor Jesus, antes de morrer, chamou os seus servos, Pedro e João e deu-lhes uma ordem: Lucas 22:8 – “Preparai-nos a páscoa, para que a comamos.” Pedro, João e os outros eram judeus, conheciam as comemorações da Páscoa judaica; mas esta seria nova para eles. Jesus apresentava-se como o Próprio Cordeiro. A Palavra nos ensina que Jesus pegou um cálice com vinho de uva, deu graças a Deus Pai e deu aos seus discípulos para beberem. Depois pegou o pão, partiu, deu aos seus discípulos e disse: Este pão é o meu corpo que é partido por vós. Jesus apresentou uma nova Páscoa, um novo testamento, não mais com cordeiro, pães asmos e ervas amargas. Desde sua morte no Calvário, nós iríamos lembrar este sacrifício todos os dias de nossas vidas e a Páscoa verdadeira foi registrada na Bíblia com orientação para os servos fiéis. Lucas 22:19–20 - “E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento do meu sangue, que é derramado por vós.” Assim Jesus mostrou que no passado morria um cordeiro, hoje Jesus é o Cordeiro de Deus que morreu por nós. Ele tira a amargura de nossas vidas, trazida pelo pecado. Ele lava nossos pecados com seu sangue e nos dá o seu Espírito Santo. Nossa Páscoa é a Páscoa dos que aguardam a volta do Cordeiro de Deus, Jesus; é vivida todos os dias até a sua volta. Repassamos uma frase de uma menina do ensino fundamental, lamentando o mal entendido que o mundo aprende sobre a Páscoa: “Hoje o mundo comemora a Páscoa totalmente diferente da Bíblia, trocam o cordeiro por coelho, e o sangue por chocolate.” Páscoa significa passar por cima. É o que foi feito pelo Senhor para promover a libertação do cativeiro do Egito. Nossa Páscoa é a libertação do mundo, do pecado e do mal que o assola. O sangue nos umbrais das casas é passado agora no coração dos que creem no Senhor Jesus, o Cordeiro de Deus. Ele está vivo no meio da sua Igreja Fiel e é segurança da saída deste mundo para o encontro com Ele no arrebatamento. Vocês ouviram sobre a história das duas páscoas (judeus e cristãos). E a Palavra de Deus falou em coelho, ovo e chocolate? Não! A Bíblia não falou isso! Então não se enganem! O Cordeiro no Velho Testamento aponta para o Cordeiro do Novo Testamento, Jesus. Cantar o hino: Igreja Corpo de Cristo Intermediários e adolescentes: Terminar todos lendo o texto: Ap 22: 20 – “Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” Sugestões de hinos 1- Aquilo que melhor existe 2- Quando Israel saiu do Egito.