Rei Lear - JS Pontes

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Itaú apresenta Juca de Oliveira em Rei Lear De William Shakespeare Tradução e Adaptação de Geraldo Carneiro Direção de Elias Andreato http://www.reilear.com ESTREIA: dia 16 de outubro (5ªf), às 19h LOCAL: Teatro dos Quatro -­‐ Shopping da Gávea -­‐ Rua Marquês de São Vicente, 52/2º piso -­‐ Gávea / RJ (estacionamento no local) Tel: 21 2239.1095 HORÁRIOS: 5ª a sábado às 19h e domingo às 18h30 (em outubro) e às 20h30 (em novembro) DURAÇÃO: 60 min / GÊNERO: drama / CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 14 anos / INGRESSOS: 5ªf e 6ªf R$60,00; sábado e domingo R$80,00 / CAPACIDADE: 402 lugares / TEMPORADA: até 30 de novembro Depois da temporada de sucesso em São Paulo, chega ao Rio a montagem de REI LEAR que traz JUCA DE OLIVEIRA no papel-­‐título, dirigido por Elias Andreato. A adaptação é de Geraldo Carneiro, e feita especialmente para o ator, que interpreta seis personagens -­‐ Lear, suas três filhas e dois outros personagens. Pela primeira vez na história do teatro, REI LEAR é encenado como espetáculo solo. Escrita por William Shakespeare (1564-­‐1616) entre 1604 e 1606, segundo os estudiosos, REI LEAR foi encenada pela primeira vez em 1606. A peça narra a trajetória de Lear, Rei da Bretanha, que depois dos 80 anos decide dividir seu reino entre as três filhas. A cobiça e a ingratidão filial, temas centrais desta obra-­‐prima, evidenciam a atualidade do enredo. “Meus professores costumavam dizer: quando quiserem saber algo sobre a trágica aventura do homem sobre a Terra, leiam Shakespeare”, relembra Juca de Oliveira. Em seu texto para o programa da peça, diz: “Hoje, mais do que nunca, filhos e filhas, modernos clones de Goneril e Regan, continuam expulsando de casa os velhos pais para encarcerá-­‐los em asilos, até a morte. Puro Shakespeare. Puro Rei Lear”. REI LEAR é o ‘quarto Shakespeare’ de Juca de Oliveira, que já atuou em Júlio César (1966), Ricardo III (1975) e Otelo (1982), os dois últimos nos papéis-­‐título. Dirigido agora por Elias Andreato, Juca, do alto de seus mais de 60 anos de carreira e 79 de vida, com inúmeros prêmios no currículo, celebra com este espetáculo sua paixão e dedicação ao teatro brasileiro. Na visão de Elias Andreato, diretor, “o teatro não é apenas indústria ou gesticulação, é imaginação, libertação e amor. Toda vez que um ator pisa num palco, ele perpetua esta paixão e nos oferece o seu coração para que possamos suportar o que temos de mais monstruoso e de mais belo. É assim, através desta exposição, que nos tornamos artistas soberanos. Que o nosso Rei Lear seja uma oferenda, uma troca de amizade e de amor entre os homens”. A montagem traz o ineditismo de ser encenada pela primeira vez por apenas um ator. De acordo com Geraldo Carneiro, a atual adaptação procura recortar os momentos centrais da trajetória de Lear. “Claro que há reduções e supressões que podem provocar algum estranhamento a um especialista. Mas, em contrapartida, talvez, tenhamos o personagem mais próximo de nós, em geral avassalados por sua grandeza. Aqui, Lear é sujeito e narrador de sua própria história. E vemos que o que parecia monstruoso na violência de seu tempo é cada vez mais parecido com os monstros da sociedade contemporânea.” Juca de Oliveira dá vida a seis personagens: ao monarca protagonista; às suas três herdeiras; ao Bobo, a consciência do rei, o único capaz de lhe chamar atenção aos erros sem perder o pescoço; e ao nobre Kent, assessor do rei. SINOPSE A peça conta a história do velho Lear, Rei da Bretanha, que decide dividir seu reino entre suas três filhas. Ao fazer a partilha, acaba sensibilizado e ludibriado pelos discursos bajuladores das ambiciosas Goneril e Regan e renega Cordélia, a filha mais nova que, preferindo manter-­‐se íntegra, recusa-­‐se a bajular o pai. O tempo, no entanto, mostra que Cordélia era a única merecedora do trono e do afeto de Lear, a essa altura já enredado nas armadilhas das filhas mais velhas. FICHA TÉCNICA Texto: William Shakespeare Tradução e Adaptação: Geraldo Carneiro Elenco: Juca de Oliveira Direção: Elias Andreato Assistente de Direção: André Acioli Figurino e Cenário: Fabio Namatame Iluminação: Wagner Freire Preparação Corporal: Melissa Vettore Trilha Sonora: Daniel Maia Fotografia: João Caldas Filho Logo: Elifas Andreato Programação Visual: Vicka Suarez Making off: Rembrant Arts
Operação de Som: Cleber Eli
Direção de Cena: Luiz Hirschmann
Patrocínio: Itaú Gestão de Patrocínios: AT Cultural Administração / Lei Rouanet: Sodila Projetos Culturais Produção Rio: Gávea Filmes – Bianca de Felippes Produção Executiva RJ: Gabriel Bortolini e João Russo Direção de Produção: Keila Mégda Blascke Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany Teatro Dos Quatro
Direção Artística: Lúcia Freiras
Ger. Programação Operacional: Neuza Moreira JUCA DE OLVEIRA Juca de Oliveira abandonou a Faculdade de Direito do Largo São Francisco para entrar na Escola de Arte Dramática. Ao longo de sua carreira, atuou em mais de cinquenta peças de teatro. Na televisão foram inúmeros papeis, entre eles o misterioso João Gibão em “Saramandaia” e o cientista Augusto Albieri em “O Clone”; no cinema fez cerca de doze filmes, tendo sido premiado no Festival de Gramado por “Buffo & Spalanzani”, de Flávio R. Tambellini. Como autor de teatro, escreveu onze peças, entre elas “Caixa 2”, em 1997, que ficou em cartaz por 5 anos, e “Qualquer Gato Vira-­‐Lata Tem uma Vida Sexual Mais Saudável que a Nossa", em cartaz desde 1998, e que já deu origem a um longa no cinema. ELIAS ANDREATO Elias Andreato é ator e diretor teatral. Entre os vários trabalhos dos quais participou, destacam-­‐se as direções de “Visitando o Sr. Green”, com Paulo Autran e Cássio Scapin; e “3 Versões da Vida”, com Denise Fraga, Marco Ricca e Ilana Kaplan. Como ator, destacam-­‐se “A Gaivota”, com direção de Jorge Takla; “Doido”, em que também assinou roteiro e direção; e “Édipo”, de Sófocles, em que atuou e dirigiu. 
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