SWerão cinco questões( 1 questão de cada contéudo relacionado abaixo) 1. O conceito de agroecossistemas ● Agroecossistemas = Local de produção agrícola. Entendido como um ecossistema. ● Fornece uma estrutura para analisar a produção de alimentos como um todo. ● Basicamente, ecossistema com produção agrícola ● Propriedades: ○ Produtividade ○ Estabilidade = Regeneração. População pode se repor sozinha no caso de um evento (distúrbio) tipo, enchente, incêndio, etc. ○ Sustentabilidade ○ Equidade ● Agroecossistema vs Ecossistema ○ Fluxo de energia alterado pela intervenção humana (insumos e etc) ○ Não são auto-sustentáveis. Dependem da intervenção humana para manutenção (novamente, insumos) ○ Perda de nutrientes por erosão e similares. ○ População não é auto-regulável. ○ Instável. ○ (É coisa do demônio. Deveríamos destruir todas as plantações, cidades, e o resto da civilização e voltar a viver no mato, sobrevivendo somente da caça e pesca, como nômades) Um agroecossistema é um local de produção agrícola - uma propriedade agrícola, por exemplo - compreendido como um ecossistema. O conceito de agroecossistema proporciona uma estrutura com a qual podemos analisar os sistemas de produção de alimentos como um todo, incluindo seus conjuntos complexos de insumos e produção e as interconexões entre as partes que os compõem. Como o conceito de agroecossistema baseia-se em princípios ecológicos e na nossa compreensão dos ecossistemas naturais, o primeiro tópico de discussão deste capítulo é o ecossistema. Examinamos os aspectos estruturais dos ecossistemas - suas partes e as relações entre elas - e, então,nós voltamos para seus aspectos funcionais - como funcionam os ecossistemas. Os agroecossistemas são, então, descritos em termos de como eles se comparam, estrutural e funcionalmente, com ecossistemas naturais. Os princípios e termos apresentados neste capítulo serão aplicá veis à nossa discussão de agroecossistemas ao longo de todo o livro. Um ecossistema podé.ser definido como um sistema funcional de relações complementares entre organismos vivos e seu ambiente, delimitado por fronteiras escolhidas arbitrariamente, as quais, no espaço e no tempo, parecem manter um equilíbrio dinâmico, porém estável. Assim, um ecossistema tem partes físicas com suas relações particulares a estrutura do sistema-, que juntas participam de processos dinâmicos a função do sistema. Os componentes estruturais mais básicos dos ecossistemas sã o fatores bióíicos, organismos vivos que interagem no ambiente, e fatores abióticos, componentes químicos e físicos não vivos do ambiente, como solo, luz, umidade e temperatura. 2. problemas ambientais/documentário HOME 3. Sistemas biológicos (parte I e II) Conceito Sistema biológico é um sistema orgânico, ou seja, é um grupo de órgãos que juntos executam determinada tarefa. Alguns sistemas comuns, como aqueles presentes em mamíferos e outros animais, e vistos na anatomia humana, são aqueles como o sistema circulatório, o sistema respiratório, o sistema nervoso, etc... 4. Biomas/Sustentabilidade/Desenvolvimento sustentável Biomas: Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria. Em outras palavras, um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação tem bastante similaridade e continuidade, com um clima mais ou menos uniforme, tendo uma história comum em sua formação. Por isso tudo sua diversidade biológica também é muito parecida. Sustentabilidade: Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Em anos recentes, o conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio. Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito complexo, que gerou dois programas nacionais. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que é a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Economicas e Ambientais. Questão Ambiental: Sem considerar a questão ambiental, não há sustentabilidade. Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável. Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. 5. A crise ambiental Estamos vivendo uma CRISE PROFUNDA E ESTRUTURAL DO MODELO DE PRODUÇÃO E CONSUMO, essa crise é multifacetária, econômica, política, social, cultural, ética e ambiental. Ela é global porque atinge o planeta e seus ecossistemas, e é local, pois atinge todos os instrumentos e assentamentos humanos. É, portanto uma CRISE DE CIVILIZAÇÃO. Ou seja, o modelo hegemônico de desenvolvimento (forma de produzir, consumir e distribuir renda) entrou em uma encruzilhada: OU ELE MUDA OU O PLANETA PODE SER DESTRUÍDO. O AQUECIMENTO GLOBAL É PARTE DESSA CRISE, bem como outros problemas ecológicos que compõem a CRISE AMBIENTAL, pelaintervenção humana de forma equivocada na natureza. Somos e não somos culpados, porque depende de nós modificarmos essa situação, e muitas vezes, em nosso cotidiano, provocamos danos ambientais. No entanto, acredito que esse problema é também decorrente do modelo CAPITALISTA DE PRODUÇÃO E CONSUMO QUE ATUA EM GRANDE ESCALA NA DESTRUIÇÃO DO meio ambiente… Há algum tempo os movimentos ambientalistas e ecologistas vêem ganhando relevância social, primordialmente através – pequenos grupos de ações exemplares de impacto, até que a discussão de determinados temas deixaram os debates acadêmicos e de grupos ativistas e ganhou as ruas em determinadas localidades, as casas e o dia-a-dia das pessoas comuns. Ao mesmo tempo, por dentro do movimento SÓCIO-AMBIENTAL, vem crescendo uma visão mais alinhada com a atualidade. As análises não deixam de compreender o mundo como resultante de contradições de interesses, de uma luta entre classes. Que vai e continuam adentrando os modelos de produção e consumo que condicionam milhões de seres humanos; vamos todos em busca das causas econômicas e políticas, das conseqüências que atingem cada habitante da terra. Tudo isso faz com que a proposta do “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” como uma adaptação administrativa do sistema a parâmetros “ACEITÁVEIS” de exploração se verifique na prática insuficiente para evitar uma CATÁSTROFE prevista pela forma exagerada como estão sendo esgotados os RECURSOS NATURAIS.