Capı́tulo 31 - Corrente Alternada RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: Fı́sica 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky - Edição: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 25 de julho de 2011 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. I Como usar a reatância para descrever a voltagem através de um elemento de circuito que transporta uma corrente alternada. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. I Como usar a reatância para descrever a voltagem através de um elemento de circuito que transporta uma corrente alternada. I Como analisar um circuito R-L-C em série com uma fem senoidal. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. I Como usar a reatância para descrever a voltagem através de um elemento de circuito que transporta uma corrente alternada. I Como analisar um circuito R-L-C em série com uma fem senoidal. I O que determina a quantidade de potência que entra ou sai de um circuito de corrente alternada. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. I Como usar a reatância para descrever a voltagem através de um elemento de circuito que transporta uma corrente alternada. I Como analisar um circuito R-L-C em série com uma fem senoidal. I O que determina a quantidade de potência que entra ou sai de um circuito de corrente alternada. I Como um circuito R-L-C em série responde a fems senoidais de freqüências diferentes. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como os fasores facilitam a descrição senoidal das grandezas variantes. I Como usar a reatância para descrever a voltagem através de um elemento de circuito que transporta uma corrente alternada. I Como analisar um circuito R-L-C em série com uma fem senoidal. I O que determina a quantidade de potência que entra ou sai de um circuito de corrente alternada. I Como um circuito R-L-C em série responde a fems senoidais de freqüências diferentes. I Por que os transformadores são úteis e como eles funcionam. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Introdução Introdução. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Introdução Números complexos e fasores. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = εe(t) − veR (t) Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veR (t) = εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) 0 = veR (t) = e I(t) = εe(t) ε0 iωt = e R R Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) 0 = veR (t) = e I(t) = e I(t) = εe(t) ε0 iωt = e R R Ie iωt Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) 0 = veR (t) = e I(t) = e I(t) = I = εe(t) ε0 iωt = e R R iωt Ie ε0 = I0 e iφ R Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) 0 = veR (t) = e I(t) = e I(t) = I = XR = I(t) = εe(t) ε0 iωt = e R R Ie iωt ε0 = I0 e iφ R R ; φ = 0 ; ε0 = XR I0 ε0 Re(e I(t)) = cos(ωt) R Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Resistor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 εe(t) − veR (t) εe(t) = R e I(t) 0 = veR (t) = e I(t) = e I(t) = I = XR = I(t) = ε0 iωt εe(t) = e R R Ie iωt ε0 = I0 e iφ R R ; φ = 0 ; ε0 = XR I0 ε0 Re(e I(t)) = cos(ωt) R I A voltagem AC e a corrente AC em um resistor estão em fase. I XR é chamada de reatância resistiva. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = εe(t) − veL (t) Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = εe(t) − veL (t) de I(t) εe(t) = L = ε0 e iωt dt Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = de I(t) = εe(t) − veL (t) de I(t) εe(t) = L = ε0 e iωt dt Z ε0 iωt ε0 e iωt dt = e L iωL Z Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = de I(t) = εe(t) − veL (t) de I(t) εe(t) = L = ε0 e iωt dt Z ε0 ε0 iωt e iωt dt = e L iωL e I(t) = Z Ie iωt Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = de I(t) = εe(t) − veL (t) de I(t) εe(t) = L = ε0 e iωt dt Z ε0 ε0 iωt e iωt dt = e L iωL e I(t) = I = Z Ie iωt ε0 ε0 −i π = e 2 = I0 e iφ iωL XL Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = de I(t) = εe(t) − veL (t) de I(t) εe(t) = L = ε0 e iωt dt Z ε0 ε0 iωt e iωt dt = e L iωL e I(t) = I = XL = I(t) = Z Ie iωt ε0 ε0 −i π = e 2 = I0 e iφ iωL XL π ; ε0 = XL I0 ωL ; φ = − 2 ε0 π Re(e I(t)) = cos(ωt − ) XL 2 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Indutor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = veL (t) = de I(t) = εe(t) − veL (t) de I(t) = ε0 e iωt εe(t) = L dt Z ε0 ε0 iωt e iωt dt = e L iωL e I(t) = I = XL = I(t) = Z Ie iωt ε0 ε0 −i π = e 2 = I0 e iφ iωL XL π ωL ; φ = − ; ε0 = XL I0 2 ε0 π Re(e I(t)) = cos(ωt − ) XL 2 I A corrente AC em um indutor está com atraso de fase de π2 em relação à voltagem AC. I XL é chamada de reatância indutiva. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = εe(t) − vec (t) Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. I Seja uma fonte fem alternada, ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = d εe(t) dt = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e I(t) 1 de q (t) = C dt C Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e 1 de q (t) I(t) = C dt C ε0 iωCe iωt = Ie iωt d εe(t) dt e I(t) = = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e 1 de q (t) I(t) = C dt C ε0 iωCe iωt = Ie iωt ε0 i π e 2 = I0 e iφ Xc d εe(t) dt e I(t) = I = = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e 1 de q (t) I(t) = C dt C ε0 iωCe iωt = Ie iωt ε0 i π e 2 = I0 e iφ Xc π 1 ; φ= ; ε0 = Xc I0 ωC 2 ε0 π Re(e I(t)) = cos(ωt + ) Xc 2 d εe(t) dt e I(t) = I = Xc = I(t) = = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e 1 de I(t) q (t) = C dt C ε0 iωCe iωt = Ie iωt ε0 i π e 2 = I0 e iφ Xc π 1 ; φ= ; ε0 = Xc I0 ωC 2 ε0 π Re(e I(t)) = cos(ωt + ) Xc 2 d εe(t) dt e I(t) = I = Xc = I(t) = = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Fonte AC e Capacitor. ε(t) = ε0 cos(ωt) = Re(e ε(t)) εe(t) = εe iωt , ε = ε0 0 = vec (t) = εe(t) − vec (t) e q (t) εe(t) = C e 1 de q (t) I(t) = C dt C ε0 iωCe iωt = Ie iωt ε0 i π e 2 = I0 e iφ Xc π 1 ; φ= ; ε0 = Xc I0 ωC 2 ε0 π Re(e I(t)) = cos(ωt + ) Xc 2 d εe(t) dt e I(t) = I = Xc = I(t) = = I A corrente AC em um capacitor está com avanço de fase de π2 em relação à voltagem AC. I Xc é chamada de reatância capacitiva. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. I Se, ω → 0(Corrente Continua), I XR = R I Xc =→ ∞ I XL =→ 0 I Se, ω → ∞, I XR = R I Xc =→ 0 I XL =→ ∞ Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. I Se, ω → 0(Corrente Continua), I XR = R I Xc =→ ∞ I XL =→ 0 I Se, ω → ∞, I XR = R I Xc =→ 0 I XL =→ ∞ Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. I Se, ω → 0(Corrente Continua), I XR = R I Xc =→ ∞ I XL =→ 0 I Se, ω → ∞, I XR = R I Xc =→ 0 I XL =→ ∞ Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. I Se, ω → 0(Corrente Continua), I XR = R I Xc =→ ∞ I XL =→ 0 I Se, ω → ∞, I XR = R I Xc =→ 0 I XL =→ ∞ Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Circuitos de Corrente Alternada(AC) Reatância capacitiva, Indutiva e Resistiva. I Vimos que, I XR = R. I Xc = 1 ωC . I XL = ωL. I Se, ω → 0(Corrente Continua), I XR = R I Xc =→ ∞ I XL =→ 0 I Se, ω → ∞, I XR = R I Xc =→ 0 I XL =→ ∞ Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Impedância Fonte AC e circuito R-L. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Impedância Fonte AC e circuito R-C. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Impedância Fonte AC e circuito R-L-C. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Impedância Ressonância. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. I Teremos duas malhas dadas por, εe(t) = − R2 e I2 (t) = de I2 (t) de I1 (t) + L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) L21 + L22 dt dt L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. I Teremos duas malhas dadas por, εe(t) = − R2 e I2 (t) = εe(t) e I1 (t) = = de I2 (t) de I1 (t) + L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) L21 + L22 dt dt iωt ε0 e I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. I Teremos duas malhas dadas por, εe(t) = − R2 e I2 (t) = εe(t) e I1 (t) = = de I2 (t) de I1 (t) + L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) L21 + L22 dt dt iωt ε0 e I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores εe(t) = I2 (t) − R2 e = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) + L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) L21 + L22 dt dt ε0 e iωt I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt ε0 e iωt = iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = iω(L21 I1 + L22 I2 )e iωt − V2 = −R2 I2 e L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores εe(t) = − R2 e I2 (t) = εe(t) e I1 (t) = = de I2 (t) de I1 (t) + L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) L21 + L22 dt dt iωt ε0 e I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt ε0 e iωt = iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = iω(L21 I1 + L22 I2 )e iωt V2 ε0 = − L12 = − V2 = −R2 I2 e L11 (L11 I1 + L12 I2 ) (L21 I1 + L22 I2 ) p L12 = k L11 L22 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores L12 = V2 ε0 = p L12 = k L11 L22 s √ √ L22 k L11 I1 + L22 I2 √ √ − L11 L11 I1 + k L22 I2 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores Transformadores L12 = V2 ε0 = Se, k = V2 ε0 p L12 = k L11 L22 s √ √ L22 k L11 I1 + L22 I2 √ √ − L11 L11 I1 + k L22 I2 1 s = − L22 N2 =− L11 N1 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr I = e T Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr I = T = e T 2πr v Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr I = T = I = e T 2πr v ev 2πr Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr I = T = I = µ = µ = e T 2πr v ev 2πr IA ev evr (πr 2 ) = 2πr 2 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr I = T = I = µ = µ = L = h = 6, 626 × 10−34 Js e T 2πr v ev 2πr IA ev evr (πr 2 ) = 2πr 2 h mvr = 2π Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos O magneton de Bohr −34 h = 6, 626 × 10 I = T = I = µ = µ = L = e T 2πr v ev 2πr IA ev evr (πr 2 ) = 2πr 2 h mvr = 2π Js µ = e eh L= 2m 4πm 9, 274 × 10−24 Am2 µ = 9, 274 × 10−24 J/T µ = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère temos, I ~ · d~l = µ0 Iliq B = µ0 (Ic + Im ) Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère temos, I I ~ · d~l = µ0 Iliq B = µ0 (Ic + Im ) ~ · d~l − µ0 Im B = µ0 Ic Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère temos, I ~ · d~l = µ0 Iliq = µ0 (Ic + Im ) B I ~ · d~l − µ0 Im = µ0 Ic B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ = µ0 Ic B Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère I ~ · d~l = µ0 Iliq B I ~ · d~l − µ0 Im B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ B Z I ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B temos, I = µ0 (Ic + Im ) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic ~ · d~l − µ0 B Z ~ · dA ~ (∇ × M) = µ0 Ic Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère I ~ · d~l = µ0 Iliq B I ~ · d~l − µ0 Im B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ B Z I ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B temos, I = µ0 (Ic + Im ) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic Z ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B I I ~ · d~l − µ0 M ~ · d~l B = µ0 Ic = µ0 Ic Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère I ~ · d~l = µ0 Iliq B I ~ · d~l − µ0 Im B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ B Z I ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B temos, I = µ0 (Ic + Im ) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic Z ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B I I ~ · d~l − µ0 M ~ · d~l B I ~ − µ0 M) ~ · d~l (B I ~ · d~l (µ0 H) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I Vimos que efeitos magnéticos são gerados por correntes elétricas. I Ampère propôs que a magnetização espontânea dos meios magnéticos deveriam ser geradas por correntes microscópicas. I A magnetização será definida pela soma dos momentos magnéticos por ~ = 1 P µ unidade de volume: M i ~i V I Da lei de Ampère I ~ · d~l = µ0 Iliq B I ~ · d~l − µ0 Im B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ B I Z ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B temos, I = µ0 (Ic + Im ) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic ~ B Z ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B I I ~ · d~l − µ0 M ~ · d~l B I ~ − µ0 M) ~ · d~l (B I ~ · d~l (µ0 H) = = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic ~ ~ + M), ~ ~ = B −M ~ µ0 (H ou, H µ0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico I ~ · d~l = µ0 Iliq B I ~ · d~l − µ0 Im B I Z ~ · d~l − µ0 ~Jm · d A ~ B I ~ · d~l − µ0 B Z ~ · dA ~ (∇ × M) I = µ0 (Ic + Im ) = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ B Z ~ · d~l − µ0 (∇ × M) ~ · dA ~ B I I ~ · d~l − µ0 M ~ · d~l B I ~ − µ0 M) ~ · d~l (B I ~ · d~l (µ0 H) = = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic = µ0 Ic ~ ~ + M), ~ ~ = B −M ~ µ0 (H ou, H µ0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do P ~ = 1 campo externo. M ~i i µ V ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do P ~ = 1 campo externo. M ~i i µ V I Quando o um material magnético for linear, homogêneo e isotrópico teremos: ~ = χm H. ~ M I χm é chamado de susceptibilidade magnética. I Km = (1 + χm ) é chamado de pemeabilidade magnética. ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do P ~ = 1 campo externo. M ~i i µ V I Quando o um material magnético for linear, homogêneo e isotrópico teremos: ~ = χm H. ~ M I χm é chamado de susceptibilidade magnética. I Km = (1 + χm ) é chamado de pemeabilidade magnética. ~ B = ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do P ~ = 1 campo externo. M ~i i µ V I Quando o um material magnético for linear, homogêneo e isotrópico teremos: ~ = χm H. ~ M I χm é chamado de susceptibilidade magnética. I Km = (1 + χm ) é chamado de pemeabilidade magnética. ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do ~ = 1 P µ campo externo. M i ~i V I Quando o um material magnético for linear, homogêneo e isotrópico teremos: ~ = χm H. ~ M I χm é chamado de susceptibilidade magnética. I Km = (1 + χm ) é chamado de pemeabilidade magnética. ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Magnetismo Microscópico ~ é o campo gerado por correntes I O campo H de condução ou um campos externo. ~ é o campo efetivo incluindo os I O campo B campos gerados pelo próprio material magnético. ~ = M( ~ H), ~ ou I De forma geral temos que, M seja a magnetização é uma função do ~ = 1 P µ campo externo. M i ~i V I Quando o um material magnético for linear, homogêneo e isotrópico teremos: ~ = χm H. ~ M I χm é chamado de susceptibilidade magnética. I Km = (1 + χm ) é chamado de pemeabilidade magnética. ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Paramagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I 0 < χm < 10+2 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Paramagnetismo ~ B = ~ ~ + M), ~ ~ = B −M ~ µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I 0 < χm < 10+2 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Diamagnetismo ~ B = ~ ~ + M), ~ ~ = B −M ~ µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I −10+2 < χm < 0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Diamagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I −10+2 < χm < 0 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Ferromagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I χm > 10+3 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Ferromagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I χm > 10+3 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Ferromagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I χm > 10+3 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Materiais Magnéticos Ferromagnetismo ~ B = ~ ~ ~ + M), ~ ~ = B −M µ0 (H ou, H µ0 ~ = µH ~ µ0 (1 + χm )H µ = µ0 (1 + χm ) = µ0 Km ~ B = I χm > 10+3 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores I R1 é a resistência do fio do primário. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores I R1 é a resistência do fio do primário. I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores I R1 é a resistência do fio do primário. I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. I Teremos duas malhas dadas por, R1 e I1 (t) = R2 e I2 (t) = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt εe(t) − L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores I R1 é a resistência do fio do primário. I R2 é a resistência do fio do secundário + resistência extra. I Teremos duas malhas dadas por, R1 e I1 (t) = R2 e I2 (t) = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt ε0 e iωt I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt εe(t) − L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores R1 e I1 (t) = I2 (t) R2 e = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt iωt ε0 e I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt R1 I1 e iωt = ε0 e iωt − iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = 0 − iω(L21 I1 − L22 I2 )e iωt R2 I2 e εe(t) − L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores R1 e I1 (t) = I2 (t) R2 e = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt iωt ε0 e I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt R1 I1 e iωt = ε0 e iωt − iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = 0 − iω(L21 I1 − L22 I2 )e iωt ε0 = (R1 + iωL11 )I1 + iωL12 I2 0 = iωL21 I1 + (R2 + iωL22 )I2 R2 I2 e εe(t) − L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores R1 e I1 (t) = R2 e I2 (t) = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt ε0 e iωt I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt R1 I1 e iωt = ε0 e iωt − iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = 0 − iω(L21 I1 − L22 I2 )e iωt ε0 = (R1 + iωL11 )I1 + iωL12 I2 0 = iωL21 I1 + (R2 + iωL22 )I2 R1 + iωL11 iωL12 I1 iωL21 R2 + iωL22 I2 R2 I2 e ε0 0 = εe(t) − L11 Capı́tulo 31 - Corrente Alternada Transformadores1 Transformadores R1 e I1 (t) = I2 (t) R2 e = εe(t) e I1 (t) = = de I1 (t) de I2 (t) − L12 dt dt de I1 (t) de I2 (t) 0 − L21 − L22 dt dt ε0 e iωt I1 e iωt ; e I2 (t) = I2 e iωt R1 I1 e iωt = ε0 e iωt − iω(L11 I1 + L12 I2 )e iωt iωt = 0 − iω(L21 I1 − L22 I2 )e iωt ε0 = (R1 + iωL11 )I1 + iωL12 I2 0 = iωL21 I1 + (R2 + iωL22 )I2 R1 + iωL11 iωL12 I1 iωL21 R2 + iωL22 I2 R2 I2 e ε0 0 = I1 = I2 = εe(t) − L11 ε0 (R2 + iωL22 ) (R1 + iωL11 )(R2 + iωL22 ) + ω 2 L12 L21 ε0 iωL21 − (R1 + iωL11 )(R2 + iωL22 ) + ω 2 L12 L21