As questões de 01 a 05 referem-se à leitura extraclasse “1808”, de

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4º
P954
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M
10
A
31/10/08
questões.
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As questões de 01 a 05 referem-se à leitura extraclasse “1808”, de Laurentino Gomes.
1. “A chegada da corte ao _________ foi o encontro de dois mundos, até então estranhos
e distantes. De um lado, uma monarquia __________, envergando casacas de veludo,
sapatos afivelados, meias de seda, perucas e galardões, roupas pesadas e escuras e
isso debaixo do nosso mais do que conhecido sol tropical.(...)
Do outro lado, estava uma cidade _________ e quase africana, com dois terços da
população formada por negros, mestiços e mulatos semidespidos e descalços.”
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é:
a)
b)
c)
d)
e)
Bahia, portuguesa, esquecida
Rio de Janeiro, francesa, esquecida
Rio de Janeiro, portuguesa, metrópole
Bahia, européia, metrópole
Rio de Janeiro, européia, colonial
2. Segundo o texto, dois grandes problemas da cidade que acolheu definitivamente a
família real eram:
a)
b)
c)
d)
e)
a sujeira e a falta de bons modos dos moradores
a pobreza e a sujeira
a sujeira e as casas muito pequenas para abrigarem a família real
a falta de bons modos dos moradores e as casas muito rústicas para a família real
a pobreza e a falta de bons modos dos moradores
3. Em 1808, o recém-aberto mercado brasileiro tornou-se alvo de qual próspera potência
mundial
a)
b)
c)
d)
e)
França
Japão
Estados Unidos
Inglaterra
Itália
4. Qual o nome do primeiro jornal publicado em território nacional?
a)
b)
c)
d)
e)
Jornalzinho do Rio de Janeiro
Gazeta mercantil
Gazeta do Rio de Janeiro
Gazeta da Bahia
Diário de São Paulo
5. Enquanto mandava abrir estradas, construir fábricas e organizar a estrutura do governo,
D. João também se dedicava a promover
a)
b)
c)
d)
e)
a amizade entre os povos do mundo
a cultura e as artes
a pesca de baleias
a preservação das matas brasileiras
a relação com o governo de Napoleão
Texto Base para as questões 6, 7, 8, 9 e 10
O Príncipe regente era tímido, supersticioso e feio (3). No entanto, o principal
traço de sua personalidade, e que se refletia no exercício do governo (1), era a indecisão.
Como qualquer governante, ele estava (2) sob constante pressão de grupos com interesses
e opiniões conflitantes. As providências mais elementares o atormentavam e angustiavam
para além dos limites – D. João sempre hesitava, e hesitava... até o último momento. Por
isso, costumava delegar tudo (4) aos ministros que o rodeavam.
Entretanto, em novembro de 1807, D. João foi colocado contra a parede e obrigado a
tomar a decisão (5) mais grave da sua (6) vida. E seu adversário era ninguém menos do
que o maior Gênio militar que o mundo (7) havia conhecido desde os tempos dos césares
do Império Romano: Napoleão Bonaparte (8).
(1808 – Laurentino Gomes – p.23)
6. Se trocássemos o trecho acima grifado marcado pelo número (1) por gostavam muito, a
frase mais adequada seria:
a) que gostavam muito.
b) pelo que gostavam muito
c) para que gostavam muito.
d) de que gostavam muito.
e) por que gostavam muito.
7. Se reescrevêssemos o trecho ligado ao verbo marcado pelo número (2), o modo mais
adequado de aplicação da regência seria:
a) aspirava constante pressão de grupos;
b) aspirava à constante pressão de grupos;
c) aspirava o constante pressão de grupos;
d) aspirava da constante pressão de grupos;
e) aspirava numa constante pressão de grupos.
8. A figura de linguagem que expressa com maior proximidade o trecho acima grifado
marcado pelo número (3) é:
a) O Príncipe Regente era um leão de tão forte (aqui teríamos uma metáfora);
b) O Príncipe Regente era uma coruja assustada de tão horrenda. (aqui teríamos uma
metáfora);
c) O Príncipe regente era um ornitorrinco de tão grande (aqui teríamos uma metonímia);
d) O Príncipe regente era um grande Príncipe (aqui teríamos uma antítese);
e) O Príncipe Regente queria tanto aos ingleses quanto aos franceses (aqui teríamos uma
metáfora).
9. Transpondo o trecho grifado marcado pelo número (4) para a voz passiva analítica, a
forma mais adequada será:
a) costumava delegar tudo;
b) tudo ser delegado era costumado;
c) costumava-se delegar tudo;
d) tudo ser costumado era delegado;
e) ser costumado tudo era delegado.
10. As funções sintáticas dos termos marcados pelos números (5), (6), (7) e (8) são
respectivamente:
a) aposto, núcleo do objeto direto, adjunto adnominal, núcleo do sujeito;
b) adjunto adnominal, núcleo do sujeito, aposto, núcleo do objeto direto;
c) núcleo do sujeito, aposto, núcleo do objeto direto, adjunto adnominal;
d) núcleo do objeto direto, adjunto adnominal, núcleo do sujeito, aposto.
e) núcleo do objeto direto, núcleo do objeto direto, adjunto adnominal, aposto.
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