M065_Folheto câncer de mama

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Câncer
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M065
ANS N° 36.884-9
Entenda o que é o câncer de mama e o
que fazer quando se descobre um nódulo.
O que é?
O câncer é a multiplicação exagerada e descontrolada das
células. Elas adquirem a capacidade de invadir células sadias,
podendo deslocar-se do seu local de origem, atingindo o
sangue e assim, indo para outras partes do corpo.
Quando este descontrole das céluas acontece no tecido da mama temos o câncer de mama, que se manifesta, normalmente,
sob a forma de um caroço ou nódulo palpável.
Todo caroço no seio é câncer?
Não. Existem nódulos, os cistos e os fibroadenomas que são
palpáveis e não têm uma evolução ruim como o câncer.
Como detectar o câncer de mama?
Fique atenta a alguns sinais que podem ser o aparecimento do
câncer de mama, como: o aparecimento de ínguas nas axilas,
modificações da forma e tamanho das mamas, saída de secreção
escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na
auréola mamária ou no mamilo.
O câncer de mama é genético?
Sim. O histórico familiar ( mãe ou irmã com câncer de mama
na pré-menopausa) e a presença de alterações genéticas
(modificações nos genes associados ao câncer de mama) são
situações de alto risco.
A detecção das modificações nos genes associados ao câncer
de mama – BRCA1 e BRCA2 feito através de exames indica,
apenas, uma predisposição ao câncer, não sendo definitiva
para o aparecimento do tumor. Este exame deve ser feito
preferencialmente nos grupos de mulheres que apresentem
uma história familiar de câncer de mama ou ovário.
Por que o diagnóstico precoce
é importante?
A descoberta do câncer de mama no início possibilita o tratamento em estágios iniciais da doença, evitando procedimentos
mais radicais e aumentando as chances de cura.
Como localizar o nódulo?
A detecção do câncer pode ser feita através de:
• auto-exame - inspeção visual e palpação sistemática de cada
mama pela própria mulher. Deve ser realizado geralmente
entre o 7º e 10º dia após a menstruação;
• exame clínico das mamas - exame realizado pelo médico
durante a consulta;
• mamografia - exame de raio-X das mamas. Na imagem o
especialista consegue detectar alterações sugestivas de câncer
e diferenciá-las das lesões benignas. Para a realização do exame é necessária a compressão dosada das mamas, sem a qual
não é possível a visualização adequada do tecido mamário e a
distinção das lesões. Esta compressão não causa nenhuma
agressão ao tecido mamário. Não é indicado que pacientes sensíveis realizem o exame na fase pré-menstrual, quando já existe
uma sensibilidade aumentada nas mamas.
Quando devo fazer a mamografia?
A primeira mamografia deve ser realizada entre 35 e 40 anos.
Depois do primeiro exame o controle deve ser feito anualmente
após os 40 anos.
Nas mulheres com história familiar importante, o controle deve
começar aos 25 anos.
A mamografia detecta o câncer mamário em seu estágio inicial,
pois consegue descobrir lesões mesmo antes de serem aparentes
no exame físico.
Todas as mulheres devem realizar o exame, independente da
existência de sinais ou predisposição para o câncer.
O auto exame, como fazer?
Diante do espelho:
Eleve e abaixe os braços.
Observe se há alguma alteração
na pele, mudança no formato,
abaulamentos ou retrações.
Aperte suavemente o mamilo
de cada seio e verifique se
há alguma secreção.
Durante o banho:
Com a pele molhada ou ensaboada, eleve
o braço direito e deslize os dedos da mão
esquerda suavemente sobre a mama direita
estendendo até a axila.
Faça o mesmo na mama esquerda.
Deitada:
Coloque um travesseiro debaixo
do lado esquerdo do corpo e a mão
esquerda sob a cabeça. Com os
dedos da mão direita, apalpe a
parte interna da mama. Inverta
a posição para o lado direito e
apalpe da mesma forma a mama direita.
Como é o tratamento?
O primeiro passo é a extração do tumor através de uma cirurgia,
que pode ser conservadora ou radical, retirando apenas uma
parte da mama ou toda a mama, variando caso para caso.
Quando a retirada é parcial, a cirurgia é complementada pela
radioterapia, que é a aplicação de radiação direcionada ao tumor
ou ao local deste e tem por objetivo reduzir o tamanho do tumor
ou evitar a volta da doença. A radiação bloqueia o crescimento das
células e é utilizada apenas na área afetada. As aplicações duram
cerca de 15 minutos e são feitas diariamente, variando de 25 a 30
aplicações. O tratamento não apresenta complicações.
Outro tratamento utilizado é a quimioterapia, que se dá pelo uso de
medicamentos extremamente potentes. É usado para completar
a cirurgia. A quimioterapia age em todo o corpo, visando evitar a
volta do tumor e o aparecimento em outros órgãos. Ela age sobre
as células que têm crescimento e multiplicação acelerados, como
as do câncer. Acontece que existem outras células do corpo que
possuem estas mesmas características, causando os famosos
efeitos colaterais, tais como: anemia, diminuição da resistência a
infecções, queda de pêlos e cabelos, náuseas, vômitos e diarréia,
além da dificuldade de engravidar e parada da menstruação.
Com o fim do tratamento o corpo costuma ter estas funções
normalizadas. O tratamento normalmente é feito com soro pela
via endovenosa e, na maioria das vezes, dispensa a internação.
Em alguns casos, outro procedimento que pode ser útil é a
hormonioterapia. O exame consiste na medição na dosagem dos
receptores de estrogênios das células do tumor. De acordo com
o resultado avalia-se a necessidade ou não da hormonioterapia,
que consiste na ingestão de um a dois comprimidos por dia
durante não menos que dois anos.
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