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«Come on» investir no Reino Unido?
Embaixada britânica em Portugal distinguiu empresas
nacionais implementadas no Reino Unido. EDP, Grupo
Pestana, Sonae e VisionBox fazem parte dos premiados
Por Redacção Vanessa Cruz
2010-04-21 17:38
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Portugal pode vencer no mundo dos negócios lá fora, pelo
menos no que depende do Ministério Britânico do Comércio e
Indústria (UKTI). Várias empresas nacionais, desde as mais
pequenas às mais reconhecidas, foram distinguidas pela
embaixada britânica pelos investimentos efectuados naquele
país. EDP, Grupo Pestana, Sonae e VisionBox integram a lista
de premiados.
O que leva as empresas alargar o negócio além fronteiras? O
Reino Unido é «mercado verdadeiramente aberto a
investimentos vindos de qualquer país do mundo e onde há
muita concorrência», explicou à Agência Financeira o
embaixador britânico Alexander Ellis.
É isso que atrai as empresas portuguesas já que podem
«concorrer com os melhores do mundo». No fundo, é uma
oportunidade para «testar qualidades» e que serve de
«trampolim para outros mercados».
O investimento em «produtos de alta tecnologia, energias
renováveis» e noutros sectores é bem-vindo em território
inglês. E o futuro passa sobretudo, disse o embaixador, pela
«investigação e desenvolvimento», por «produtos de topo».
EDP brilha com investimentos na energia eólica
A EDP foi a primeira estrela a agarrar o prémio. A desenvolver
um conjunto de parques eólicos no Estuário de Moray, na
Escócia, o projecto tem pernas para andar. Que o diga o
embaixador britânico: «É a única empresa que vem de um
país pequeno como Portugal e consegue ganhar um concurso
destes».
O presidente executivo da EDP partilhou o entusiasmo. Na
Escócia, a equipa é já de 30 elementos. E a EDP está certa de
que conseguiu «atrair as pessoas certas para um projecto que
é de longe o maior do mundo. Estamos a fazer o diagnóstico
no terreno e temos a certeza de que estamos numa nova fase
da energia eólica offshore», garantiu António Mexia.
E o próximo passo, mas para o mercado português, promete
ser uma «revolução». A EDP quer mudar os hábitos de
locomoção das pessoas, com a energia eléctrica nos
automóveis. «Temos mais de 1300 postos de abastecimento
para colocar em Portugal». António Mexia garantiu que «se
todos os carros movidos a combustível passassem a ser
eléctricos, Portugal iria poupar de imediato 2 mil milhões de
euros».
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capitais, no espaço de 10 anos». O novo hotel resulta de um
investimento de 42 milhões de euros e já teve casa cheia,
quando o clube de futebol com o mesmo nome jogou pela
última vez: «É um bom indicador», assegurou.
Crédito Habitação
Crédito Pessoal
Poupança Reforma
No mercado nacional, o projecto é, por agora, o Forte da
Cidadela, em Cascais. O investimento, de 18 milhões de
euros, deverá gerar frutos daqui a um ano e meio. Apesar da
crise económica e de um Inverno que «teve os seus dramas»,
coisa que «faz parte do risco do negócio», o grupo espera
«resultados em linha com os do ano passado: alcançar um
EBITDA de 100 milhões de euros».
Para provar «que uma empresa não tem de ser
gigantesca» para ter sucesso, o embaixador britânico
elogiou e premiou outros investidores. Entre eles, a VisionBox
que desenvolveu um rápido sistema de reconhecimento dos
passageiros nos aeroportos. Ou a Lusowest que levou os
vinhos e azeites portugueses aos paladares britânicos, a
Springloft (campanhas de marketing móvel e online) e a Efaflu
(sistemas de bombagem e ventiladores).
A Sonae também não foi esquecida e recebeu o prémio de
reconhecimento pelos 50 anos de investimento em território
britânico. Razões que levam a embaixada britânica a cimentar
os negócios com Portugal. «Temos uma equipa dedicada a
acompanhar potenciais investidores. Mas o nosso apoio não
acaba com o investimento», garantiu Alexander Ellis. E deixou
uma sugestão: «Come on» investir no Reino Unido.
Tags:REINO UNIDO, PORTUGAL, EMPRESAS, NEGÓCIOS, EMBAIXADA
BRITÂNICA, AGÊNCIA FINANCEIRA
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