a educação musical em uma escola livre de música

Propaganda
A EDUCAÇÃO MUSICAL EM UMA ESCOLA LIVRE DE MÚSICA
CHIARELLI, Lígia K. M. – EEBPAPG
[email protected]
SIEBERT, Emanuele C. - FURB
[email protected]
Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas
Agência Financiadora: Não contou com financiamento
Resumo
O ensino de música pode ser realizado em diferentes espaços, entre eles estão as escolas livres
de música. Estas são comuns em muitas cidades brasileiras, mas pouco se sabe sobre como
ocorre o ensino de música neste espaço, já que elas não seguem uma legislação específica, e
as propostas pedagógicas utilizadas dependem dos conceitos de educação musical de cada
professor. Neste estudo buscou-se levantar informações sobre como ocorre o ensino de
música em uma escola livre, pesquisando sobre a formação profissional dos docentes que lá
atuam e tendo como objetivo geral identificar conceitos de educação musical e os
fundamentos teórico-metodológicos que orientam a prática pedagógica desses professores.
Dessa forma, pretende-se contribuir com as discussões sobre educação musical neste espaço,
ainda pouco conhecido. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa, sendo que o objetivo era
conhecer o que fundamenta a prática de ensino daquele grupo específico de professores, sem
intenção de generalizar os resultados. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um
questionário com questões abertas e fechadas e os sujeitos foram sete professores que atuam
em uma Escola Livre de Música, em uma cidade do Vale do Itajaí, SC. Os dados coletados
foram analisados com base nos estudos de Requião (2002). A pesquisa apontou que os
professores da escola em foco têm formação musical diversificada, sendo que nem todos têm
formação acadêmica em música, mas, a maioria atua como músico e alguns desenvolvem
também outras atividades não relacionadas a essa área. No que se refere à metodologia, a
maioria dos professores desenvolve uma metodologia de ensino própria, baseada nas
necessidades e desejos dos estudantes.
Palavras-chave: Educação musical. Formação docente. Prática pedagógica.
Introdução
3005
No Brasil o ensino de música tem sido realizado em diferentes espaços, e as escolas
livres são comuns em muitas cidades brasileiras. Na maioria das escolas regulares a música
ainda não é tratada como área de conhecimento, sendo relegada a atividades relativas a datas
comemorativas ou auxiliar em outras disciplinas. Essa situação deve mudar em breve, a lei N٥
11.769, sancionada em agosto de 2008, prevê a obrigatoriedade do ensino de música na
educação básica em todas as escolas públicas e particulares do país. As escolas terão três anos
para se adequarem à lei, enquanto isso, as pessoas interessadas em estudar música precisam
procurar por escolas especializadas, e como na maioria das cidades não existem escolas
públicas de música, estas acabam procurando por conservatórios, escolas livres ou professores
particulares.
Em relação ao ensino da música no Brasil, Penna (1991) afirma que o
modelo erudito europeu tem sido referência na educação musical
brasileira, tanto em escolas especializadas como nas de ensino regular.
No que se refere ao papel da escola de música, a autora explica que
compete à escola especializada um ensino de caráter técnico e
profissionalizante, sendo que esta deve “ter por base um trabalho de
musicalização consciente e racionalmente empreendido, como
condição de sua eficácia” (PENNA, 1991, p. 57). Neste sentido, o
estudo da notação, teoria e a técnica instrumental não devem ser vistos
como um fim em si mesmos, e sim como meios contribuintes no
processo de musicalização.
A escola investigada nesta pesquisa é classificada como livre. Esta
definição se refere à escola de música não oficial, que não segue
normas do Ministério da Educação, e “os professores que compõem
seu quadro não precisam ser concursados e a legitimação de sua
competência docente está ligada diretamente à sua atuação como
músico” (REQUIÃO, 2002, p. 17).
Um trabalho desta natureza se justifica por trazer informações a respeito do ensino de
música num espaço ainda pouco pesquisado, a escola livre. Além disso, este trabalho poderá
contribuir com as reflexões a respeito da educação musical ao apresentar dados referentes à
formação dos profissionais que atuam nesse espaço, os métodos de ensino utilizados por eles
e suas concepções de educação musical.
As questões principais desta pesquisa poderiam ser assim sintetizadas: quais os
conceitos dos professores de uma escola livre de música a respeito de educação musical e
quais os fundamentos teórico-metodológicos que alicerçam sua prática educativa?
3006
A pesquisa aqui relatada é caracterizada como qualitativa e ocorreu no mês de outubro
de 2006, no entanto, os dados coletados foram novamente analisados em virtude da atual
discussão acerca do ensino da música. Como instrumento de coleta de dados usou-se um
questionário com questões abertas e fechadas, tendo como sujeitos 07 (sete) professores que
atuam em uma Escola Livre de Música, localizada em uma cidade do Vale do Itajaí, no
Estado de Santa Catarina. Segundo Lakatos e Marconi (1991, p. 205) questões abertas “são as
que permitem ao informante responder livremente, usando linguagem própria, e emitir
opiniões”, enquanto que nas fechadas o informante deve escolher uma resposta entre várias
alternativas.
Os objetivos da pesquisa foram: analisar as concepções de educação musical e
verificar quais os referenciais teóricos que norteiam a prática pedagógica dos professores de
uma escola livre de música.
Os dados coletados foram analisados com base nos estudos de Requião (2002)
relativos à formação profissional dos professores que atuam em escolas livres de música;
Queiroz (2003) que trata das tendências pedagógicas na educação musical contemporânea e
Penna (1991) por seus estudos acerca da educação musical.
Conceitos de Educação Musical e Formação Docente
Para Gainza (apud PENNA, 1991, p. 36) “o objetivo específico da educação musical
consiste em colocar o homem em contato com seu ambiente musical e sonoro,
descobrir e ampliar os meios de expressão musical, em suma, ‘musicalizá-lo’ de
uma forma mais ampla”. Penna (1991) explica que a musicalização é uma etapa e
uma forma de educação musical.
À musicalização cabe trabalhar no nível do fato musical em si, em sua
concreticidade sonora, não tomando como objetivo próprio o domínio da grafia
tradicional ou da teoria, embora deva promover, necessariamente, a formação dos
conceitos musicais básicos. (PENNA, 1991, p. 36)
Foi perguntado aos professores qual era sua formação profissional e o que eles
entendem por educação musical. O objetivo era relacionar suas respostas a respeito dos
3007
objetivos do ensino da música com seu grau de formação na área. Dos sete professores
participantes da pesquisa, três possuem curso superior em música e apresentaram as seguintes
respostas em relação aos objetivos da educação musical: “pode auxiliar em diversas áreas
[...] no desenvolvimento da coordenação motora, no gosto musical [...] é uma forma de
comunicação”; “é algo necessário para o desenvolvimento pleno de cada pessoa. É
educar o aluno pela e para a música, despertando nele o gosto pela mesma, sendo ela
vocal ou instrumental. É oferecer a oportunidade para o aprimoramento do
desenvolvimento mental, emocional, cognitivo, etc”;” é a educação do ouvido. Ela
trabalha com a sensibilidade”.
Entre os professores que não possuem licenciatura em música, três possuem curso
superior em outras áreas (administração, teologia, design de moda). Outro
participante não havia feito curso superior. Estes tiveram sua formação musical em
conservatório, escola livre ou com professor particular. Suas opiniões a respeito dos
objetivos da educação musical também são bastante diversificadas. Entre os dizeres
está o de um professor que concebe que “ela (a música) muda o caráter da pessoa,
diferenciando das demais que não tiveram”. Outro professor menciona o caráter
técnico da educação musical que “é ensinar a tocar um instrumento, passando
conhecimentos teóricos, técnicos e práticos para a execução do instrumento”.
As respostas dos professores apresentam, principalmente, aspectos extrínsecos à
educação musical. Os intrínsecos seriam, na visão de Bréscia (2003, p. 15):
“alfabetização musical e estética e domínio cognitivo das estruturas musicais”; e os
extrínsecos: desenvolvimento da coordenação motora, socialização, comunicação,
desenvolvimento mental, relaxamento, entre outros.
De modo geral, as respostas foram semelhantes, não havendo grandes contrastes entre
as respostas dos professores que possuem curso superior em música dos demais. Pode-se dizer
que suas opiniões são bastante subjetivas e não estão relacionados diretamente ao grau de
formação na área musical.
É importante lembrar que as escolas livres de música não exigem habilitação
acadêmica de seus professores, normalmente sua competência é validada por sua
performance como músico (REQUIÃO, 2002), mesmo porque alguém que cursa
licenciatura em música não sai habilitado para trabalhar em escolas de música, de
modo geral, o curso de licenciatura em música forma professores para atuarem na
escola de ensino regular. Na escola pesquisada seis professores afirmaram atuar
também como músicos, apenas um respondeu que não desenvolve essa atividade.
3008
Foi perguntado aos professores se eles consideram necessário que o educador
musical seja músico, a maioria respondeu que sim: “sim. Precisa entender bem
sobre música, saber aplicar o que está ensinando e ter a sensibilidade de quem
toca instrumento”; “sim. Não se pode ensinar algo que não se tem relação”;
“sim, para proporcionar um ensino mais abrangente e completo”. “sim. É
essencial. Para entender e exemplificar o material ministrado”. Outros
responderam de forma diferente: “não. Depende da área que a pessoa deseja
atuar”; “não necessariamente. Mas a experiência como músico auxilia o
educador”; “o educador musical tem que ter um vasto conhecimento musical”.
Nota-se que apesar de não considerarem necessário que o professor de música
também seja músico, reconhecem que essa atividade pode contribuir na atuação
docente e que é necessário ‘experiência e conhecimento musical’.
Requião (2002) comenta que é comum o músico procurar trabalhar também
como professor por ser esta uma atividade que costuma oferecer uma remuneração
mais regular.
O músico encontrou uma alternativa para sua atividade profissional artístico-musical
na atividade docente, em escolas de música alternativas e/ou em aulas particulares.
Frente às dificuldades impostas pela profissão que exige do músico versatilidade, a
atividade docente representa a possibilidade de uma maior estabilidade financeira.
(REQUIÃO, 2002, p. 52)
Ao mesmo tempo, sabe-se que freqüentemente os professores de escolas livres de
música trabalham sem garantias trabalhistas (carteira de trabalho assinada, férias,
décimo terceiro salário, etc), o que faz com que estes acabem se envolvendo com
várias atividades diferentes, não podendo se dedicar exclusivamente às aulas, ou à
prática artístico-musical.
Com relação ao tempo de experiência como professor de música, as respostas mostram
que todos têm um tempo significativo de atuação como docente: seis trabalham nessa área há
mais de 5 anos, apenas um deles trabalha há menos tempo. Também seis professores
trabalham na escola pesquisada há mais de 4 anos, apenas um está há 2 anos. Do total de
participantes, cinco lecionam música em outros locais e dois apenas na escola pesquisada.
Quatro professores responderam que, além do trabalho na escola de música também exercem
outra profissão não relacionada à área musical.
Metodologia de Ensino
3009
Método de ensino pode ser entendido como a maneira pela qual um professor
organiza suas atividades didáticas. Nestas atividades estão incluídas as ações
realizadas pelo professor e pelos alunos, além do material didático empregado para
se atingir os objetivos propostos. Gainza (1988, p. 105) explica que método é “um
conjunto de idéias, exemplos e seqüências pedagógicas segundo o enfoque particular
de um determinado especialista”.
A palavra método pode ser utilizada em diversas situações. Um exemplo comum do
uso da palavra método é a referência a um livro ou conjunto de livros com
exercícios para se adquirir alguma habilidade (método de bordado, método de
digitação). Na área da música a palavra método muitas vezes adquire esta conotação
de livro, material didático. Carvalho e Joly (2004, p. 459), em seu estudo sobre a
aprendizagem da docência em música, fazem referência à palavra método podendo
significar “livros com exercícios técnicos e repertório de músicas específicas para
cada instrumento”.
As palavras método e metodologia são muitas vezes utilizadas como sinônimos.
Santiago et al. (1993, p. 46) destacam que a metodologia deveria ser entendida “[...]
numa perspectiva político-ideológica que define a intencionalidade da ação
pedagógica”; ou seja, a aplicação de qualquer método requer um conjunto de ações
que vão além do uso de um livro ou de um material didático. Nesta mesma direção
“é possível dizer que metodologia é o estudo e a utilização do método numa
dimensão praxiológica, onde teoria e prática inscrevem-se na perspectiva da
atividade humana” (SANTIAGO et al., 1993, p. 46).
Foi perguntado aos professores se eles adotam alguma metodologia de ensino
específica, as respostas foram as seguintes: “nada específico. Somente para as
crianças que utilizo jogos, músicas, instrumentos de percussão para ficar mais
simples o entendimento e prender mais a atenção”; “não adoto uma metodologia
específica pois trabalho a partir do que o aluno traz e sigo de acordo com suas
necessidades”; “a evolução do aluno acontece por músicas, inicio com as mais
simples e depois elas vão dificultando”; “utilizo o método aplicado à bateria de Rui
Motta, por ser bastante completo e principalmente desafiador”; “sim. Aprendizado
Passo a Passo, ou seja, sistematicamente. Por ser eficaz e porque o aluno assim tem
uma melhor compreensão e um melhor desenvolvimento”.
As respostas concordam com pontos apresentados no estudo desenvolvido por
Requião (2002) sobre o ‘músico-professor’, onde a autora conclui que estes
preocupam-se em desenvolver o que consideram uma ‘metodologia própria’; sendo
que a noção de didática é relacionada à “ordenação e organização de idéias ou
conteúdos, e à capacidade de facilitar a aprendizagem” (REQUIÃO, 2002, p. 51).
Foi perguntado se os professores conheciam outras metodologias além das que
utilizavam e quais eram elas. Quatro participantes não responderam essa questão;
três responderam que sim, sendo que dois explicaram: “sim. Existem várias
seqüências, mas acredito ou ainda não encontrei nenhuma que motivasse tanto
o aluno quanto ver sua evolução através de músicas do seu gosto”; “sim.
Método Relâmpago. Ex: aprenda a tocar em três meses. Esse tipo de
metodologia não funciona”.
3010
O fato de quatro professores não terem respondido a essa questão pode evidenciar
uma certa insegurança para abordar o assunto. Vale notar que entre os que
responderam que conhecem outras metodologias não foram citados os métodos de
ensino de música mais comuns no Brasil (Suzuki, Orff, Willems, entre outros). As
respostas também demonstram a preocupação com a seleção de repertório, e a
relação que esta seleção tem com o desempenho do aluno. Esta é uma das críticas
mais comuns que se tem aos métodos tradicionais “importados”, que apresentam
repertório de outros países.
Foi perguntado aos professores se costumam fazer cursos, participar de oficinas,
festivais, simpósios, ou congressos. Cinco participantes responderam que sim, mas
que gostariam de fazê-lo com mais freqüência; um respondeu que não costuma fazer
e outro não respondeu a questão. Levando-se em consideração que os professores já
explicaram que desenvolvem diversas atividades diferentes, é possível compreender
que não tenham muito tempo para se dedicar à atualização profissional, mas é
preciso avaliar se o excesso de atividades não acaba comprometendo sua formação e
conseqüentemente sua prática pedagógica. Por outro lado, Requião (2002, p. 29)
lembra que “autores apontam para um novo modelo profissional, onde a
adaptabilidade e a capacidade de atuar em diversas áreas são necessárias”. Nesse
sentido, os músicos deveriam procurar desenvolver habilidades que os tornem
capacitados a trabalhar em diferentes contextos.
Quanto a leituras relativas à educação musical, quatro responderam que lêem
frequentemente; um respondeu que raramente; um respondeu que não costuma ler
sobre educação musical e outro não respondeu a questão. Os autores citados foram:
Murray Shaffer, Pozzoli, Jusamara Souza, Josquin Des Press entre outros. É
importante notar que os autores citados são da área musical mas não abordam
especificamente o ensino de instrumento, que é a área em que atuam os professores
participantes da pesquisa.
Considerações finais
O presente trabalho pretendeu contribuir com reflexões sobre a educação musical em
uma escola livre de música, trazendo informações sobre quem é o professor que atua neste
espaço, quais são seus conceitos sobre educação musical e quais os fundamentos teóricos e
metodológicos que orientam sua prática pedagógica. Por ser um espaço considerado
alternativo, que não tem uma estrutura pedagógica estabelecida por órgãos educacionais
oficiais, a prática educacional na escola livre é definida segundo as concepções de educação
musical de cada professor.
A pesquisa aqui apresentada revelou que os professores da escola em foco têm
formação musical diversificada, nem todos com formação acadêmica em música, mas todos
possuem um tempo considerável de atuação como docente. A maioria dos participantes
3011
também atua como músico e alguns desenvolvem também outras atividades não relacionadas
a essa área.
No que se refere à metodologia, a maioria dos professores desenvolve uma
metodologia de ensino própria, baseada nas necessidades e desejos do aluno. O fato de vários
professores não terem respondido à questão sobre o conhecimento de outras metodologias
pode demonstrar certa fragilidade em relação ao assunto, demonstrando que seria importante
ampliar os conhecimentos a esse respeito.
Quanto aos referenciais teóricos que orientam suas práticas pedagógicas, as respostas,
de um modo geral, indicam que a prática docente destes professores é quase que
exclusivamente dirigida pelas experiências que cada um teve como aluno, músico e professor.
Foram citados poucos autores contemporâneos de educação musical; com exceção de um
professor que citou o método que utiliza os demais não fizeram menção a autores que
abordam especificamente as áreas de atuação em que lecionam nesta escola. É importante
ressaltar que em nenhum momento houve intenção de julgar os métodos e a forma de ensino
de cada um.
No que se refere a conceitos de educação musical as respostas foram bem amplas,
apontando aspectos intrínsecos e extrínsecos a ela.
Este trabalho não pretende generalizar seus resultados, mas sim, estimular a reflexão
sobre a prática pedagógica destes e de outros professores. A reflexão sobre o agir faz parte do
processo de formação profissional, permite rearticular o que for necessário, rever conceitos e
metodologias, contribuindo para uma prática de ensino mais eficiente.
REFERÊNCIAS
BRÉSCIA, Vera P. Educação Musical: Bases psicológicas e ação preventiva. São Paulo:
Átomo. 2003.
CARVALHO, Isamara; JOLY, Ilza Zenker. Dilemas práticos vivenciados por professores
de instrumento musical nos primeiros anos de exercício da docência com crianças na
faixa etária entre sete e doze anos. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, XIII, 2004, Rio
de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro, Cd-rom ,2004, p. 457-464.
GAINZA, Violeta H. de. Fundamentos, materiales y técnicas de la educación musical.
Buenos Aires: Ricordi, 1977.
3012
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, M. A. Pesquisa. In Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1991.
QUEIROZ, Luiz Ricardo S. Educação Musical Contemporânea e Escolas de Música:
enfoques e tendências pedagógicas. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, XII, 2003,
Florianópolis. Anais...Florianópolis, CD-rom, 2003, p. 521-527.
REQUIÃO, Luciana. O Músico-professor: saberes e competências no âmbito das escolas
de música alternativas: a atividade docente do músico-professor na formação profissional do
músico. Rio de Janeiro: Booklink, 2002.
SANTIAGO, Anna Rosa; ALLEMBRANDT, Lídia; FRANTZ, Lori. Metodologia e Prática
como Expressão da Intencionalidade Pedagógica. In: FRANTZ, Lori.(org.) Fazer
pedagógico: construções e perspectivas. Ijuí: Unijuí, 1993. p. 42-46.
Download