Roma

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ROMA
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Surgimento presumivelmente em 753 a.C.
Formação cultural influenciada principalmente por gregos e etruscos de diferentes
regiões da Itália entre os séculos XII e VI a.C.
Etruscos: vindos da Ásia, embora não tenham, construído um grande império, suas
cidades tinham:
Sistema de esgoto
Aquedutos
Ruas pavimentadas
Ocuparam Roma no séc. VI a.C.
Arte mais popular: expressão de realidade vivida
Greco-helenístico:
Expressar ideal de beleza
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
•
Império Monárquico – 753 a 509 a.C.
•
Republicano – 509 a 27 a.C.
•
Imperial 27 a.C a 476 d.C.
•
Em 395 a.C. o imperador Teodósio divide o Império em
1. Império Romano do Ocidente com capital em Roma
2. Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla
Constantinopla "cidade de Constantino", atual Istambul
foi a capital do Império Romano (330–395),
do Império Bizantino (ou Império Romano do Oriente) (395–1204 e 1261–1453),
do Império Latino (1204–1261)
e, após a tomada pelos turcos, do Império Otomano (1453–1922).
Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no
ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a
capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer
da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa
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Roma
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
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Roma
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Roma
Arquitetura dos templos
•
Plano mais elevado
•
Fachada principal constituída de Pórtico e escadaria – assimetria
•
Falso Peristilo com meias colunas embutidas nas paredes
•
Preocupação com espaços interiores da arquitetura
Templo Romano
Templo Grego
Adition
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Roma
Três são gêneros de templos gregos: dórico (sem base), jônico, coríntio.
Posteriormente, Vitrúvio associou-os ao toscano, de origem itálica
Alberti, no século XV, canonizaria um quinto, conhecido como compósito.
As colunas ditas clássicas são divididas em base, fuste e capitel
Ordem toscana:
Simplificação de mesmas proporções do
dórico.
Base circular
Fuste liso
Sem caneluras
Capitel simples
Com aneletes(toros)
São separadas por grandes distâncias.
Compósita
Ordem da arquitetura clássica a partir dos
desenhos das ordens jônica e coríntia.
Até o Renascimento foi considerada uma versão
tardia do coríntio.
Estilo misto com capitel contendo as volutas do
jônico e as folhas de acanto do coríntio.
Dez módulos de altura.
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Roma
Em sua construção está na aplicação de entasis, um abaulamento da
coluna com o propósito de compensação óptica das distorções do olho
humano, que assegurem elegância e bom aspecto.
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Roma
Maison Carrée - Templo romano, na cidade francesa de Nîmes.
Construído c. 16 a.C. por Marcus Vipsanius Agrippa na época
do imperador Augusto.
Cônsul, governador da Síria e o general máximo do exército romano também
patrono do Panteão em Roma, e dedicado a seus dois filhos Caio César e Lúcio
César; ambos morreram jovens.
Arquitetura elevada.
Colunas coríntias.
Cerimônias religiosas públicas ao ar livre, e não no interior do edifício do templo.
Procissões e sacrifícios.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Panteão séc.II
Nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que
abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses
romanos ou adoravam-nos sob outras designações.
609: Papa Bonifácio IV o consagrou como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos (Mártires).
Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como última morada de personalidades italianas ilustres:
pintores Rafael e Annibale Carracci
arquitecto Baldassare Peruzzi
Reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I e sua mulher Margarida I.
Exteriormente, este edifício é formado por um tambor cilíndrico liso de 44 metros de diâmetro, sem decoração.
Única perda tímpano do frontão.
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Roma
Enquanto os gregos criavam o lado externo da edificação para serem vistos, os
Romanos faziam o mesmo, mas no interior das edificações.
Cúpula
Alvéolos: utilizados esteticamente e projetados para
diminuir a quantidade de concreto (betão) a ser utilizado na
estrutura, tornando-a mais leve.
Óculo que se abre para o zénite – 8,3m
Altura e diâmetro 43 metros - significa que o espaço da
cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.
Interior de mármore
Portas de bronze – 7,4m
Dedicado a todos os deuses, ou, mais especificamente, às
divindades planetárias que, em número de sete, justificam
os nichos com altares existentes no interior da cella.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Arcos e abóbadas: elementos arquitetônicos – legado dos etruscos
•
Ampliar espaços internos - livres de excesso de colunas – o centro não sofre maior sobrecarga
que as extremidades, então as tensões são distribuídas de forma mais homogênea
•
Edifícios e anfiteatros mais amplos – Coliseu
•
Os auditórios independiam das encostas (gregos)
Ao final do séc. I d.C., Roma já havia superado as influências gregas e etruscas e estava pronta para
desenvolver criações artísticas independentes e originais.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio
(após o governo de Nero)
Construído entre 70 e 90 d.C. – Roma antiga
Coliseu: expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no
latim tardio), devido à estátua colossal do imperador
romano Nero, perto da edificação.
Capacidade: 50 000 pessoas
48 metros de altura.
Oito a dez anos para ser construído.
Símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores
exemplos da sua arquitetura.
Imperador romano Nero
Durante o reinado de Alexandre Severo e Gordiano III,
foi ampliado com um quarto andar para de 90 000
espectadore
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio
(após o governo de Nero)
Ordem de arcos sobrepostas – apoio para o
auditório
Construir com qualquer topografia, diferente dos
gregos
Constrição circular ou ovóide
Três ordens de meias colunas gregas dóricas,
jónicas e coríntias, sem função estrutural, só
ornamental.
Construído em mármore, pedra travertina,
ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes
poros).
Planta elíptica 190 metros por 155 metros.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio
(após o governo de Nero)
Usado para variados espetáculos
Jogos
Combates entre gladiadores, muneras
Caça de animais selvagen, ou venatio, importados de
África. L
Leões, leopardos e panteras, rinocerontes, hipopótamos,
elefantes, girafas, crocodilos e avestruzes...
Naumaquias, ou batalhas navais: era inundado por
dutos subterrâneos alimentados pelos aquedutos que
traziam água de longe.
Cenários para agrado do público ou como pano de fundo
para caçadas ou dramas representando episódios da
mitologia romana.
Espetáculos tão autênticos ao ponto de pessoas
condenadas fazerem o papel de heróis onde eram
mortos de maneiras horríveis, mas mitologicamente
autênticas, como mutilados por animais ou queimados
vivos.
Deixou de ser usado para entretenimento no começo da
Idade Média, e mais tarde usado como habitação, oficina,
forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo
cristão.
Hoje: ruínas devido a terremotos e pilhagens
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Arena de Verona
Construído entre a segunda e a terceira década do século I,
entre o fim do periodo Augusteo e o início do periodo Tiberiano.
De impressionante acústica, a Arena de Verona é um excelente
local para a realização de concertos, iniciados em 1913.
Hoje em dia, são ali apresentadas anualmente cerca de quatro
óperas, entre Junho e Agosto, no âmbito do Festival Lírico
Areniano.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma – Fórum Romano
Fórum (praça) rectangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande
importância cultural.
Principal centro comercial da Roma Imperial
O ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história
Centro da vida pública romana:
cerimônias triunfais e de eleições
discursos públicos
processos criminais
confrontos entre gladiadores
centro dos assuntos comerciais
Estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Aqueduto de Le Pont du Gard
França séc. I a.C.
Exemplo de obra pública
Rio Gardon
50 km de extensão – conduzia água até Nimes
48,77 m de altura
Três ordens de arcos
Pilares cravados em rochas
Os arcos criam áreas vazadas e dão leveza a arquitetura da ponte que contrastam com a solidez e
imponência da engenharia do Império Romano.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
A pintura romana exerceu uma influência significativa na evolução da pintura ocidental.
Especialmente importante na gestação da arte
paleocristã
bizantina
românica
dando subsídios para o Renascimento, Neoclassicismo eRomantismo.
Cenas
Da mitologia grega
da vida cotidiana
jogos fúnebres
cenas de banquete com músicos e dançarinos
animais
decoração floral e abstrata
Paisagem
cenas eróticas
naturezas-mortas
os mestres mais célebres da pintura grega antiga - entre eles Apeles e Zêuxis - cuja fama nasceu de
sua habilidade de representar a perspectiva e criar uma impressão de tridimensionalidade nos
cenários, e do eficiente naturalismo de suas figuras.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Primeiro Estilo, cantaria ou incrustação
nome derivado de crustae, placas pétreas de revestimento - esteve em evidência do século II a.C.
até o ano 80 d.C. e é em essência abstrato.
Aplicação de cores vivas sobre reboco
áreas quadrangulares em relevo, simulando blocos de pedra e suas cores e texturas.
O interesse nas combinações de cores, empregando tons jamais encontrados em pedras
verdadeiras e padrões geométricos decorativos que subvertem a lógica da arquitetura, o que
encaminha para a formação do Segundo Estilo
Detalhe de mural em Primeiro Estilo
primitivo. Pompeia
Detalhe de mural na Villa di
Arianna, em Primeiro Estilo
tardio ou de transição.
Castellammare di Stabia
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Segundo Estilo, arquitetônico
usado em palácios helenistas para exibir a riqueza dos grandes personagens.
exigia a integração do trabalho entre arquiteto e decorador - o uso extensivo da perspectiva pintada
podia anular ou desvirtuar o efeito da arquitetura real.
O pintor devia conhecer técnicas de ilusão, e também os meios de representação pictórica de
materiais e objetos inanimados, incluindo vasos de pedra e bronze, máscaras teatrais, fontes,
ornamentos dourados e objetos de vidro
Villa de Oplontis, Torre Annunziata
Afresco da Villa de Fannius Synistor em Boscoreale
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Boa parte do que hoje sabemos sobre a pintura romana se deve as
Cidades de Pompéia e Herculano século II a.C. soterradas pela
erupção do Vesúvio em 79 d.C.
•
Recobrir paredes com uma camada de gesso pintado;
imitando mármore
•
Ilusão de Janelas abertas com paisagens
•
Representação que valorizavam pequenos detalhes
•
Voltaram as pinturas que simulam ampliação do espaço
•
Mestres no mosáico
•
Mistura de realidade com imaginação, ocuparam grandes
espaços nas construções, complementando ricamente a
arquitetura.
Reconstrução do peristilo (sem a decoração dos
afrescos), feita para uma exibição nos Jardins de
Boboli, 2007.
Casa dos Vettii
uma das mais célebres e luxuosas residências da
antiga cidade romana de Pompeia preservada pela
erupção do Vesúvio
Nome em homenagem a seus proprietários.
Peristilo de colunas dóricas iluminado por luz natural e
ricamente decorado com afrescos, para o qual os
espaços mais formais se abriam.
Cena da vida de Íxion, Casa dos Vettii
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Afresco na parede de uma casa na Vila dos Mistérios, Pompéia
Meados do séc I a.C.
1,50 m de altura
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
O Terceiro Estilo, ou ornamental, representa a continuidade do Segundo numa versão mais livre e
ornamentada, mais leve e menos pomposa.
Seus principais elementos constituintes refletem um ecletismo.
Casa do Bracelete de
Ouro, Pompeia
Afresco na Villa della Farnesina, Roma.
Segundo Estilo de transição para o Terceiro
Villa Imperial, Boscotrecase
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Villa imperial, Boscotrecase
Cena da Odisseia, Villa di via Graziosa sull'Esquilino, Roma
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Quarto Estilo e, ainda mais do que o terceiro, só pode ser definido através da palavra ecletismo,
recuperando elementos de estilos anteriores e elaborando sobre eles novas configurações.
composições mais assimétricas
tendência para o uso de cores mais quentes e vivas
maior requinte
variedade e liberdade nas ornamentações
as figuras são mais animadas
a técnica da pincelada ficou mais livre
obter as sombras e os volumes
se aproximando de efeitos pontilhistas
Ling descreveu o Quarto Estilo como menos disciplinado e mais caprichoso do que os seus
antecessores
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Cena erótica, Casa do Centenário, Pompeia
Musa, Hospitium dei
Sulpicii, Pompeia
Casa dos Vettii,
Pompeia
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Basílica de Herculano
Penteu, Casa dos Vettii, Pompeia.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Hércules bêbado e Ônfale,
Casa do Príncipe de
Montenegro, Pompeia
Natureza-morta na Casa de
Julia Felix, Pompeia
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma - Pintura
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Volubilis norte da África
Centro administrativo do Império para região e grande
fornecedor de grãos para Roma
Ruínas Romanas de Marrocos
Patrimônio da humanidade – UNESCO
Possíveis moradias com arte mosaica aplicada ao piso
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
•
Escultura
– Admiradores da arte grega, mas por serem
realistas e práticos, suas esculturas são de
uma representação fiel as pessoas e não a
de um ideal de beleza humana como os
gregos.
• Augusto
– Referência em Doríforo de Policleto adaptada ao
gosto romano: captando as feições reais do
imperador, vestindo a escultura com uma couraça e
uma capa romana.
– Posição da cabeça e do braço do imperador
estão posicionados de forma que pareça estar se
dirigindo a seus súditos, sugeri movimento.
– Contraste: um braço erguido outro em repouso,
flexionado
– Um lado do quadril mais pra frente e curvo, o
outro mais estendido
– Pés apoiados, sensação de firmeza e sugere que
está prestes a dar um passo a frente
Augusto de Prima Porta c. 19 a.C.
Primeiro imperador romano
Altura: 204 cm
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
•
Escultura
– Admiradores da arte grega, mas por serem
realistas e práticos, suas esculturas são de
uma representação fiel as pessoas e não a
de um ideal de beleza humana como os
gregos.
• Augusto
– Referência em Doríforo de Policleto adaptada ao
gosto romano: captando as feições reais do
imperador, vestindo a escultura com uma couraça e
uma capa romana.
– Posição da cabeça e do braço do imperador
estão posicionados de forma que pareça estar se
dirigindo a seus súditos, sugeri movimento.
– Contraste: um braço erguido outro em repouso,
flexionado
– Um lado do quadril mais pra frente e curvo, o
outro mais estendido
– Pés apoiados, sensação de firmeza e sugere que
está prestes a dar um passo a frente
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Marco Aurélio 121 – 180 – Imperador de Roma
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
Coluna de Trajano, Roma
Narra as lutas do imperador e dos exércitos romanos na Dácia,
um importante documento em pedra e de grande valor artístico
devido expressividade das figuras e das cenas
Coluna de Marco Aurélio
Celebra o êxito dos romanos
contra um dos povos bárbaros
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Roma
• Ano 476 devido as invasões dos bárbaros ao Ocidente
– Marca o fim da Idade Antiga
– Marca o início da Idade Média
•
Vida no campo
•
Desenvolvimento intelectual e artístico era nos mosteiros
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Queda do Império Romano – 476 dC.
• Desarticulação e incerteza.
• As cidades degeneraram e tornaram-se pequenas aldeias
• Funcionários abandonaram suas obrigações e mudaram-se
para suas propriedades rurais
• Governo e direito deixaram de existir
• A troca e o comércio entraram em depressão e quase
desapareceram
• As línguas regionais, costumes e divisões geográficas
da Europa começaram a formar-se
• A população geral debilitou-se no analfabetismo, pobreza
e superstição.
• A milenar era medieval durou da queda de Roma, no
século V, até o Renascimento, no século XV.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Era medieval
• Chamada de Idade das Trevas, a milenar era medieval durou da queda
de Roma, no século V, até o Renascimento, no século XV.
• O conhecimento e o ensino do mundo clássico se perderam quase por
completo
• crença cristã nos escritos religiosos sagrados tornou-se o
ímpeto dominante para a preservação e a confecção de livros.
• Mosteiros cristãos: centros culturais, educacionais e intelectuais.
• Séc III, desenhos de página nos primeiros manuscritos cristãos
tingindo-se o pergaminho com uma cor carregada e suntuosamente
púrpura e as letras do texto em prata e ouro.
• São Jerônimo (c. 347-420), condenou a prática como uma
extravagância inútil e perdulária (esbanjadora).
• Estilos de letra: uma busca de construção de formas mais simples,
rápidas e fáceis de escrever.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
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