(ACERVO DIGITAL – FASE II) Histologia do Sistema Linfóide I

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(ACERVO DIGITAL – FASE II)
Histologia do Sistema Linfóide
I – Material: Baço
Técnica: Hematoxilina-Eosina
Observação com aumento total de 40x: Neste campo e neste aumento é possível observarse os nódulos linfáticos que fazem parte da polpa branca do baço. A arteríola se faz presente
nesse nódulo linfático. A polpa vermelha também pode ser notada com cordões de Bilroth e
seios venosos. Na periferia do baço há uma cápsula conjuntiva de revestimento.
SL fig 01
Observação com aumento total de 100x: Neste campo microscópico e neste aumento é
possível observar-se a cápsula conjuntiva de revestimento, o septo conjuntivo avermelhado
que desce da cápsula conjuntiva e o nódulo linfático mais nítido que no aumento anterior. A
parte central de nódulo linfático mais nítido que no aumento anterior. A parte central do
nódulo linfático mais clara é o centro germinativo com linfoblastos (células jovens). A parte
periférica do nódulo linfático mais escura apresenta os linfócitos mais diferenciados.
Obs: Os nódulos linfáticos do baço sempre apresentam uma arteríola. A polpa vermelha
também aparece no campo com cordões de Bilbroth e seios esplênicos.
SL fig 02
Observação com aumento total de 400x: Nesse campo e nesse aumento é possível
observar-se detalhes do nódulo linfático onde a arteríola se faz presente. O centro
germinativo com linfoblastos é mais claro que a área mais externa do nódulo linfático com
linfócitos.
SL fig 03
Observação do detalhe da polpa vermelha do baço com aumento total de 400x: É
possível observar-se os cordões de Bilbroth e os capilares sinusóides.
SL fig 04
II-Linfonodo
Técnica: Hematoxilina-Eosina
Observação com aumento total de 40x: Neste aumento e nesse campo é possível observarse a cápsula conjuntiva que reveste o linfonodo. Na camada cortical aparecem os nódulos
linfáticos que caracterizam por não apresentarem arteríola. Aparece ainda uma pequena área
de camada medular.
SL fig 05
Observação com aumento total de 100x: Agora neste aumento e campo microscópico
podemos observar detalhes da cápsula conjuntiva e nódulos linfáticos da região cortical. Na
área central do nódulo linfático fica o centro germinativo com linfoblastos.
SL fog 06
Observação com aumento total de 400x: Detalhe do nódulo linfático com o centro
germinativo mais claro e central com linfoblastos e a parte periférica mais corada com
linfócitos já diferenciados.
SL fig 07
Linfonodo Sublingual
Técnica: Hematoxilina-Eosina
Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se a cápsula conjuntiva que
reveste o linfonodo. Os nódulos linfáticos da região cortical também podem ser observados.
Na parte mais central observa-se a camada medular.
SL fig 08
Observação com aumento total de 100x: Neste aumento e neste campo observa-se mais
detalhadamente a cápsula conjuntiva em volta do linfonodo. Um nódulo linfático aparece
bem visível com o centro germinativo mais claro com linfoblastos. Na periferia do nódulo
linfático aparecem os linfócitos já diferenciados.
SL fig 09
Observação com aumento total de 400x: Detalhes da região medular da linfonodo
sublingual.
Neste aumento e neste campo os cordões linfáticos medulares e os seios medulares. Os
cordões linfáticos medulares são mais escuros enquanto os seios medulares aparecem mais
claros.
SL fig 10
III-Timo
Técnica: Hematoxilina-Eosina
Observação com aumento total de 40x: Neste campo e neste aumento é possível observarse os lóbulos tímicos. Os septos conjuntivos que aparece os lóbulos tímicos são bem
perceptíveis. Cada lóbulo tímico apresenta uma região cortical mais periférica e mais
arroxeada enquanto a região medular do lóbulo tímico é mais central e mais clara.
SL fig 11
Observação com aumento total de 100x: É possível observar-se com mais detalhes a
região cortical mais arroxeada e a região medular mais clara.
SL fig 12
Observação com aumento total de 400x: Neste campo e neste aumento é possível
observar-se o corpúsculo de Hassall no centro do lóbulo tímico. Tal corpúsculo de Hassall
não apresenta função definida e é formado por células achatadas dispostas concêntricamente
ao redor de uma estrutura avermelhada.
SL fig 13
Observação com aumento total de 1000x: É possível observar-se o corpúsculo de Hassall
bem detalhadamente no centro da região medular do lóbulo tímico.
SL fig 14
IV-Nódulo linfático e placas de Peyer no apêndice cecal
Técnica: Hematoxilina-Eosina
Observação com aumento total de 40x: Nesse campo microscópico observa-se a mucosa
do apêndice cecal com a presença de glândulas de Lieberkühn e tecido conjuntivo. É
possível observar-se nódulos linfáticos praticamente fundidos ocupando áreas da mucosa e
submucosa do apêndice cecal. Quando os nódulos linfáticos se fundem formam a placa de
Peyer.
SL fig 15
Observação com aumento total de 100x: Neste aumento podemos observar os nódulos
linfáticos mais detalhadamente com seus centros germinativos mais claros na região central
onde estão os linfoblastos que são as células mais jovens. Os linfócitos ficam mais na
periferia dos nódulos linfáticos, aparecendo mais corados. Outros componentes do apêndice
cecal na mucosa do mesmo são observados como as glândulas de Lieberkühn curtas, e tecido
conjuntivo frouxo.
SL fig 16
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