CURSO TÉCNOLOGIAS EM SAÚDE ROTEIRO APARELHO LOCOMOTOR ESQUELETO AXIAL COLUNA VERTEBRAL Canal vertebral CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA Corpo vertebral Forame vertebral Arco vertebral Processo espinhoso Processo transverso Processo articular superior Processo articular inferior VÉRTEBRAS CERVICAIS (CI-CVII) Forame transversário A TLAS (CI) ÁXIS (CII) VÉRTEBRA PROEMINENTE (CVII) VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) Fóvea costal superior Fóvea costal inferior Fóvea costal do processo transverso VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) S ACRO (SI-SV) Forames sacrais ventrais Forames sacrais dorsais Crista sacral mediana Canal sacral Face auricular CÓCCIX (COI-COIV) COSTELAS (I-XII) Costelas verdadeiras (I-VII) Costelas falsas (VIII-X) Costelas flutuantes (XI-XII) Cabeça da costela Colo da costela Corpo da costela ESTERNO Manúbrio do esterno Incisura clavicular Incisura jugular Corpo do esterno Processo xifóide CRÂNIO NEUROCRÂNIO Calvária Cavidade do crânio Fossa anterior do crânio Fossa média do crânio Fossa posterior do crânio Fontículos Fontículo anterior Fontículo posterior OSSOS Frontal (1) Occipital (1) Esfenóide (1) Etmóide (1) Parietal (2) Temporal (2) VISCEROCRÂNIO OSSOS Nasal (2) Lacrimal (2) Zigomático (2) Maxila (2) Concha nasal inferior (2) Palatino (2) Vômer (1) Mandíbula (1) SEIOS PARANASAIS Seio frontal Seio maxilar Seio esfenoidal BASE INTERNA DA CAVIDADE DO CRÂNIO FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO Crista etmoidal Lâmina cribriforme do etmóide FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO Sela turca Fossa hipofisária Canal óptico Abertura interna do canal carótico Parte petrosa do temporal (limita as fossas média e posterior) FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO Meato acústico interno Forame jugular Forame magno BASE EXTERNA DO CRÂNIO Forame magno Côndilo do occipital Forame jugular Processo mastóide Processo estilóide Abertura externa do canal carótico Meato acústico externo Fossa mandibular VISCEROCRÂNIO Arco zigomático Órbita Abertura piriforme Parte óssea do septo nasal Lâmina perpendicular do etmóide Vômer Conchas nasais superior, média e inferior Parte óssea do palato duro MANDÍBULA ESQUELETO APENDICULAR OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR Cíngulo do membro superior ESCÁPULA Espinha da escápula Acrômio Cavidade glenoidal Processo coracóide CLAVÍCULA Extremidade esternal Corpo da clavícula Extremidade acromial Parte livre do membro superior ÚMERO Cabeça do úmero Tubérculo maior Corpo do úmero Côndilo do úmero Fossa do olécrano Epicôndilo medial Epicôndilo lateral RÁDIO Cabeça do rádio Corpo do rádio Processo estilóide do rádio ULNA Olécrano Corpo da ulna Processo estilóide da ulna OSSOS CARPAIS: OSSOS METACARPAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS (I-V) Falanges proximal, média e distal OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Cíngulo do membro inferior OSSO DO QUADRIL Acetábulo Forame obturado Ílio Crista ilíaca Face auricular Ísquio Túber isquiático Púbis Corpo do púbis Face sinfisial Parte livre do membro inferior FÊMUR Cabeça do fêmur Trocanter maior Trocanter menor Corpo do Fêmur Côndilo m edial Côndilo lateral Face patelar PATELA TÍBIA Côndilo m edial Côndilo lateral Corpo da tíbia Tuberosidade da tíbia Maléolo medial FÍBULA Cabeça da fíbula Corpo da fíbula Maléolo lateral OSSOS TARSAIS OSSOS METATARSAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS Falanges proximal, média e distal. PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX) ARTICULAÇÕES (=JUNTURAS) Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos entre si; união entre peças de um aparelho ou máquina. Juntura, s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união. O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças, porém, isso nem sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da palavra, que é "união", sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os elementos relacionados. Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo de movimento que ocorre, ou não, entre os ossos unidos. O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário, quando o mesoderma organizase em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas. A partir desse momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela condensação do mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma condrificará e posteriormente se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não condensadas de m esoderma indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em três direções dando origem a: tecidos fibrosos que não permitem movimentos, como no caso dos ossos do crânio; tecidos cartilagíneos como por exemplo na união entre os ossos púbicos, que permitem movimentos parciais e finalmente, pode também ocorrer a diferenciação em tecido frouxo com a form ação de uma cavidade entre as partes, o que resultará em uma articulação com movimentos amplos. Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao periósteo e pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá formar as cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniform e, e os espessamentos que nela ocorrem são os elem entos de reforço denominadas ligamentos. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura, amplitude de movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas fibrosas são aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de fina camada de tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas fibrosas podem ser de três tipos: sindesmose, sutura e gonfose. Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes ligamentos interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo: articulação tíbio-fibular distal. Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como observado entre os ossos parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal e sutura plana onde duas superfícies ósseas contíguas se opõem como entre as lâminas horizontais dos ossos palatinos ou entre as maxilas. Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos dentais da mandíbula e da maxila. As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento, denominadas anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as superfícies ósseas contíguas são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são: a sínfise e a sincondrose. Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre os dois ossos púbicos. Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na idade adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos entre as epífises e metáfises e também entre os ossos esfenóide e occipital, na base do crânio. O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses ou junturas sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as extremidades ósseas são revestidas por cartilagem hialina, a cartilagem articular, e a união é feita por um a cápsula fibrosa, a cápsula articular, revestida internamente pela membrana sinovial que produz e absorve a sinóvia ou líquido sinovial que forma uma película líquida no interior da cavidade articular para nutrir e lubrificar a articulação. Espessamentos na cápsula articular, que a reforçam, são os ligamentos capsulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos capsulares, existem também os ligamentos extra-articulares, situados externamente à cápsula articular e os ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, situados no interior da articulação, que são revestidos pela membrana sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como exem plo pode-se citar os ligamentos cruzados do joelho. Algumas articulações sinoviais são dotadas de elementos acessórios que desempenham funções de aumentar a congruência entre as superfícies articulares (os meniscos presentes na articulação do joelho), servir como am ortecedor (os discos articulares presentes nas articulações temporomandibular e esternoclavicular) e ampliar a superfície articular (os lábios articulares presentes nas articulações do ombro e do quadril). Estes elementos acessórios das articulações sinoviais são estruturas fibrocartilaginosas fixas em sua periferia com a cápsula articular, cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial. O tipo de movimento permitido na articulação sinovial é o que as classifica, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre. Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo temos o tipo gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o deslocamento se dá em um único plano. Nessas articulações é frequente a presença de fortes ligamentos colaterais. Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial do joelho é citada por alguns autores como gínglim o, no entanto isso é discutível, uma vez que durante o seu movimento, além da flexão e extensão, também ocorrem movimentos de rotação ou lateralização. Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocóide onde o movimento é exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas articulações existe um anel form ado em parte por ligamento e parte pela superfície óssea contígua; o pivô é o processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel. Como exemplo temos a articulação rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas. As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem ser dos tipos elipsóides, condilares e selares. Nas elipsóides uma superfície articular ovóide é recebida em uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-extensão e abdução-adução sem rotação axial, cujo movimento combinado é denominado circundução. Como exemplo temos as articulações rádio cárpica e metacarpo-falangeanas. As articulações condilares são aquelas nas quais duas superfícies convexas ou semi-esféricas deslizam sobre outra superfície. Como exemplo temos o joelho e a temporo-m andibular São consideradas selares as articulações em que as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com movimentos de flexo-extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é a articulação entre o trapézio e o I metacarpo. Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a flexão-extensão, adução-abdução e rotações axiais temos as articulações triaxiais ou esferóides, também denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com uma cavidade em taça. Os melhores exemplos são as articulações do quadril e do ombro. Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas artródias ou deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies envolvidas. Essas são planas ou ligeiram ente convexas e a amplitude do movimento é controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os processos articulares das vértebras, no carpo e no tarso. TERMOS DE MOVIMENTO Flexão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, reduz o ângulo entre duas partes do corpo; Extensão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, retorno da flexão ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo; Abdução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, afasta parte do corpo do plano mediano ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo. Adução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, aproxima parte do corpo do plano mediano ou diminui o ângulo entre duas partes do corpo. Rotação: girar em torno do próprio eixo, ou seja, realizado ao redor do eixo longitudinal, podendo ser, lateral ou medial; Supinação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando lateralmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado posteriormente e a palma anteriormente (posição anatômica); Pronação: movim ento de rotação do antebraço com o rádio girando medialmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado anteriormente e a palma posteriormente; Eversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, afastando a planta do pé do plano mediano; Inversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, aproximando a planta do pé do plano mediano; Oposição ou oponência: dirigir a polpa do polegar (primeiro dedo) em direção à polpa do dedo mínimo (quinto dedo); Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;. Elevação: levantar uma parte do corpo; Depressão (abaixamento): abaixar uma parte do corpo; Protrusão: movim ento realizado para frente; Retrusão: movimento realizado para trás; Circundução: movimento circular combinado (flexão-abdução-extensão-adução) que descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação. ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL ARTICULAÇÕES FIBROSAS – TIPO SINDESMOSE Ligamento longitudinal anterior ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS Sínfise intervertebral Discos intervertebrais Anel fibroso Núcleo pulposo ARTICULAÇÕES SINOVIAIS Articulações dos processos articulares (articulações sinoviais planas) ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO ARTICULAÇÕES FIBROSAS Sutura coronal (tipo serrátil) Sutura sagital (tipo serrátil) Sutura lambdóidea (tipo serrátil) Sutura escamosa (tipo escamosa) Sutura internasal (tipo plana) ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS Sincondrose esfenoccipital ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO Articulação temporomandibular (=ATM) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO SUPERIOR Complexo Articular do Ombro Ligamento coracoacromial (art. fibrosa – tipo sindesmose) Articulação do ombro (Art. sinovial esferóide) Cápsula articular Articulação acromioclavicular (Art. sinovial plana) Ligamento coracoclavicular Articulação esternoclavicular (Art. sinovial selar) Articulação do cotovelo (Art. sinovial gínglimo) Articulação umeroulnar Articulação umerorradial Membrana interóssea do antebraço (Art. fibrosa – sindesmose) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR Sínfise púbica (Art. cartilagínea – sínfise) Articulação sacroilíaca (Art. sinovial plana) ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR Articulação do quadril (Art. sinovial esferóide) Articulação do joelho (Art. sinovial condilar) Menisco lateral Menisco medial Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior Ligamento colateral fibular Ligamento colateral tibial Ligamento da patela Membrana interóssea da perna (Art. fibrosa – sindesmose) MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR Músculos do Ombro M. deltóide M. supra-espinal M. infra-espinal Músculos do braço Compartimento anterior do braço M. bíceps braquial M. braquial Compartimento Posterior do braço M. tríceps braquial Músculos do Antebraço Compartimento Anterior do antebraço Músculos Superficiais M. flexor radial do carpo M. flexor ulnar do carpo M. flexor superficial dos dedos Compartimento Posterior do antebraço Músculos Superficiais M. braquiorradial M. extensor radial longo do carpo M. extensor dos dedos M. extensor ulnar do carpo MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR Compartimento Anterior Músculos da Coxa M. sartório M. iliopsoas M. quadríceps femoral Compartimento Medial M. adutor longo M. adutor magno Compartimento Posterior M. bíceps femoral M. semitendíneo M. semimembranáceo Músculos da Região Glútea M. glúteo máximo M. glúteo médio Músculos da Perna Compartimento Anterior M. tibial anterior M. extensor longo dos dedos Compartimento Lateral M. fibular longo Compartimento Posterior Músculos Superficiais M. tríceps sural M. gastrocnêmio M. sóleo Tendão calcâneo MÚSCULOS DA FACE (MÍMICA) Ventre frontal do M. occipitofrontal M. orbicular do olho M. orbicular da boca M. bucinador MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO M. masseter M. temporal M. pterigóideo lateral M. pterigóideo m edial MÚSCULOS DO PESCOÇO M. platisma M. esternocleiomastóideo Mm. supra-hióideos Mm. infra-hióideos MÚSCULOS DO DORSO M. trapézio M. latíssimo do dorso M. eretor da espinha MÚSCULOS DO TÓRAX M. peitoral maior M. peitoral menor M. serrátil anterior M. diafragma MÚSCULOS DO ABDOME M. reto do abdome M. oblíquo externo do abdome M. oblíquo interno do abdome M. transverso do abdome ROTEIRO DE NEUROANATOMIA MEDULA ESPINAL PARTES: CERVICAL (I-VIII) TORÁCICA (I-XII) LOMBAR (I-V) SACRAL (I-V) COCCÍGEA (I-III) RADÍCULAS RAIZ ANTERIOR ( MOTORA ) RAIZ POSTERIOR ( SENSITIVA ) NERVO ESPINAL ( MISTO ) GÂNGLIO SENSITIVO DO NERVO ESPINAL CONE MEDULAR FILAMENTO TERMINAL CAUDA EQÜINA DURA-MÁTER ARACNÓIDE-MÁTER PIA-MÁTER TRONCO ENCEFÁLICO BULBO VISTA ANTERIOR PIRÂMIDE OLIVA VISTA POSTERIOR FASCÍCULO GRÁCIL FASCÍCULO CUNEIFORME PONTE PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO NERVO TRIGÊMEO(V) IV VENTRÍCULO EMINÊNCIA MEDIAL MESENCÉFALO PEDÚNCULO CEREBRAL COLÍCULO INFERIOR COLÍCULO SUPERIOR CEREBELO PEDÚNCULOS CEREBELARES PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO DIENCÉFALO EPITÁLAMO GLÂNDULA PINEAL TÁLAMO TUBÉRCULO ANTERIOR DO TÁLAMO PULVINAR DO TÁLAMO METATÁLAMO CORPO GENICULADO MEDIAL CORPO GENICULADO LATERAL HIPOTÁLAMO CORPO MAMILAR NEUROHIPÓFISE QUIASMA ÓPTICO TERCEIRO VENTRÍCULO TELENCÉFALO – CÉREBRO HEMISFÉRIOS CEREBRAIS SULCO CENTRAL SULCO LATERAL 1a. LOBO FRONTAL GIRO GIRO GIRO GIRO PRÉ-CENTRAL FRONTAL SUPERIOR FRONTAL MÉDIO FRONTAL INFERIORPARTES: 1b. LOBO PARIETAL GIRO PÓS-CENTRAL LÓBULO PARIETAL SUPERIOR LÓBULO PARIETAL INFERIOR GIRO SUPRAMARGINAL GIRO ANGULAR 1.c LOBO OCCIPITAL SULCOS E GIROS ORBITAIS 1.d LOBO TEMPORAL GIRO TEMPORAL SUPERIOR GIRO TEMPORAL MÉDIO GIRO TEMPORAL INFERIOR CORPO CALOSO MENINGES DURA-MÁTER - PARTE ENCEFÁLICA FOICE DO CÉREBRO FOICE DO CEREBELO TENTÓRIO DO CEREBELO ARACNÓIDE-MÁTER PIA-MÁTER – PARTE ENCEFÁLICA VASCULARIZAÇÃO DO S.N.C. ARTÉRIA DO ENCÉFALO: CARÓTIDA INTERNA SEIOS DA DURA-MÁTER: SEIO SAGITAL SUPERIOR SEIO RETO CONFLUÊNCIA DOS SEIOS SISTEMA CIRCULATÓRIO PERICÁRDIO Pericárdio fibroso Pericárdio seroso CORAÇÃO Septo interventricular Trabéculas cárneas Músculos papilares Cordas tendíneas MIOCARDIO ÁTRIO DIREITO Aurícula direita VENTRÍCULO DIREITO Valva atrioventricutar direita (tricúspide) ÁTRIO ESQUERDO Aurícula esquerda Músculos pectíneos VENTRÍCULO ESQUERDO Valva atrioventricular esquerda (mitral) VASOS DA BASE DO CORAÇÃO Aorta Tronco Pulmonar Veias pulmonares Veia cava superior Veia cava inferior PRINCIPAIS ARTÉRIAS Aorta A. carótida comum A. carótida interna A. braquial A. renal A. ilíaca comum A. ilíaca externa A. femoral PRINCIPAIS VEIAS V. jugular interna V. cava superior V. Renal V. cava inferior V. ilíaca comum V. femoral V. safena magna SISTEMA RESPIRATÓRIO NARIZ E CAVIDADE NASAL Ossos nasais Maxilas Septo nasal Parte óssea Parte cartilagínea Parte membranácea Narinas Vestíbulo nasal Concha nasal superior Meato nasal superior Concha nasal média Meato nasal médio Concha nasal inferior Meato nasal inferior Cóanos SEIOS PARANASAIS Seio frontal Seio maxilar Seio esfenoidal Células etmoidais FARINGE Parte nasal da faringe Óstio faríngeo da tuba auditiva Tonsila faríngea Parte oral da faringe Parte laríngea da faringe LARINGE Cartilagens da laringe Cartilagem tireóidea Cartilagem cricóidea Cartilagem aritenóidea Cartilagem epiglótica Cavidade da laringe Prega vestibular Prega vocal TRAQUÉIA Partes cervical e torácica Cartilagens traqueais Carina da trauéia ÁRVORE BRONQUIAL Brônquios principais direito e esquerdo Brônquio lobares Brônquios segmentares PULMÃO Ápice Base Face costal Face mediastinal Face diafragmática Lobo superior Lobo médio do pulmão direito Lobo inferior Fissura oblíqua Fissura horizontal do pulmão direito Hilo e Raiz do Pulmão PLEURA Pleura visceral Pleura parietal MEDIASTINO Espaço interpleural SISTEMA DIGESTÓRIO BOCA Lábios e bochechas Cavidade oral Palato duro Palato mole Úvula palatina Dentes Língua Papila circunvalada Tonsila lingual Músculo genioglosso Fauces Istmo das fauces ( É a abertura que comunica a cavidade oral com a parte oral da faringe) Glândulas salivares Glândula parótida Glândula submandibular Músculos da mastigação M. temporal M. masseter M.m. pterigóideos lateral e medial FARINGE Parte nasal da faringe Parte oral da faringe Parte laríngea da faringe ESÔFAGO Partes cervical, torácica e abdominal ESTÔMAGO Fundo Gástrico Corpo Gástrico INTESTINO DELGADO Duodeno Jejuno e íleo Mesentério INTESTINO GROSSO Ceco Apêndice vermiforme Colo ascendente Colo transverso Colo descendente Colo sigmóide Reto Canal anal Ânus (É a abertura que comunica o canal anal com o meio externo) FÍGADO Lobos direito, esquerdo, quadrado e caudado Vesícula biliar PÂNCREAS Cabeça, corpo e cauda do pâncreas PERITÔNIO Peritônio parietal e peritônio visceral SISTEMA URINÁRIO RINS Cápsula fibrosa Loja renal Cápsula adiposa Parênquim a renal Pirâmides renais Córtex renal Colunas renais Artéria renal Veia renal VIA URINÍFERA PELVE RENAL Cálices renais maiores Cálices renais menores URETER Parte abdominal Parte pélvica BEXIGA URINÁRIA Corpo da bexiga Fundo da bexiga Trígono da bexiga Prega interuretérica Óstio do ureter Óstio interno da uretra URETRA MASCULINA Parte prostática Parte membranácea Parte esponjosa (=peniana) Óstio externo da uretra URETRA FEMININA Óstio externo da uretra SISTEMA GENITAL MASCULINO ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS TESTÍCULOS Túnica albugínea EPIDÍDIMO DUCTO DEFERENTE GLÂNDULA SEMINAL DUCTO EJACULATÓRIO PRÓSTATA FUNÍCULO ESPERMÁTICO ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS PÊNIS Corpos cavernosos do pênis Corpo esponjoso do pênis Glande do pênis Óstio externo da uretra Coroa da glande Colo da glande Prepúcio do pênis ESCROTO SISTEMA GENITAL FEMININO ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS OVÁRIO Ligamento útero-ovárico TUBA UTERINA Infundíbulo da tuba uterina Fímbrias da tuba uterina Ampola da tuba uterina Istmo da tuba uterina ÚTERO Fundo do útero Corpo do útero Istmo do útero Colo do útero Óstio do útero Perimétrio Miométrio Endométrio Ligamento redondo do útero Ligamento largo ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS MONTE DA PUBE LÁBIOS MAIORES DO PUDENDO LÁBIOS MENORES DO PUDENDO CLITÓRIS VESTÍBULO DA VAGINA Óstio externo da uretra Óstio da vagina