Antonio Araujo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MPEF)
ANTONIO ARAÚJO RODRIGUES
O ZODÍACO: DO ASTROLÓGO E DO ASTRÔNOMO
Trabalho apresentado à disciplina Astronomia e
Astrofísica, do Programa de Mestrado Profissional
em Ensino de Física da Universidade Federal Do
Vale Do São Francisco – Pólo Juazeiro
JUAZEIRO/BA
JANEIRO/2014
O ZODÍACO: DO ASTROLÓGO E DO ASTRÔNOMO
Antonio Araújo Rodrigues
A humanidade sempre buscou interpretar os céus para tentar obter respostas
aos seus problemas e isso tem passado de geração a geração. E tanto é verdade, que
ainda hoje os meios de comunicação sempre estão fazendo anúncios de astrólogos
que prometem ver o futuro com base na interpretação das estrelas ou mesmo
previsões de signos do zodíaco para orientação diária, mensal ou anual.
É importante ressaltar que a grande maioria dos signos do zodíaco não estão
relacionados com a atual posição em que se encontra o Sol no céu da Terra. As
analises feitas para a determinação dos signos do zodíaco foram realizadas há mais de
2.600 anos atrás. De forma que depois de vários séculos o eixo da Terra mudou de
posição em decorrência de ações gravitacionais proporcionadas pelo Sol e a Lua, que
também mudam a perspectiva de como vemos o céu, alem das posições das
constelações e as datas, em termos astrológicos.
Através de relatos históricos é possível comprovar que os estudos astrológicos
datam de mais de 5000 anos antes da era cristã e que até hoje não foi apresentado
nenhuma hipótese ou método que consiga explicar o porquê da posição de
alguns corpos celestes podem vir a influenciar nas tendências
e no destino das
pessoas. Já a Astronomia conseguiu através do caráter experimental evoluir desde o
geocentrismo até as teorias da curvatura do espaço-tempo de Einstein. De tal forma
que a origem comum da astrologia e da astronomia partem praticamente da mesma
época, e embora as duas tenham como base o estudo dos astros, é possível verificar
que suas versões modernas são altamente diferentes
.
Extraído de: CALLÓ, 2013
Disso surgem alguns questionamentos: Existiria alguma evidência científica de
que os corpos celestes conseguem desvendar tendências e destino das pessoas? A
Astrologia tem condições de ser considerada uma ciência? Haveria possibilidades de
testar experimentalmente as previsões feitas por horóscopos e mapas astrais? Os
signos zodiacais teriam algum espaço de valor dentro da Astronomia? Qual o motivo de
haver tantas diferenças entre o movimento do Sol pelo céu e o que dizem os escritos
astrológicos? Existe algum ponto em que a Astronomia e a Astrologia entram em
acordo?
A proposta deste artigo é compreender qual papel desempenhado pelas
constelações do zodíaco na Astrologia (com relação aos signos) e na Astronomia.
Trata-se assim de um artigo com caráter eminentemente pedagógico, não se tendo o
propósito confrontar de alguma forma a Astronomia à Astrologia, utilizando a primeira
para refutar (ou validar) os resultados da segunda.
ASTROLOGIA
Relatos históricos datam que a astrologia teve inicio a 5000
anos,
objetivando prever o futuro. Mas que futuro? Sugerir o início das estações ou ate
mesmo saber as épocas de chuva e de estiagem, entre outras previsões. A partir daí
podia-se organizar a época de plantio, de colheita, de estocar comida ou água. Tais
previsões poderiam se tornar a chave da sobrevivência.
De acordo com Oliveira (2007)
Conhecer precisamente o início das estações do ano permite planejar plantios
e colheitas. No Egito antigo, por exemplo, o cultivo às margens do Nilo era
definido em função das cheias anuais do rio, que podiam ser previstas pelas
observações dos astros – um segredo guardado pelos sacerdotes. Eles sabiam
que as cheias começavam quando a estrela Seped, conhecida hoje como
Sírius – a mais brilhante do céu –, aparecia antes do amanhecer.
Mas a humanidade sentia a necessidade de fazer durar para sempre imagens de
seu dia a dia, deixando gravados os primeiros desenhos de animais e momentos de
ação nas cavernas do período paleolítico. Devido à necessidade de poderem viajar
durante a noite escura do deserto, os povos da antiguidade, entenderam que seria
interessante ligar entre si alguns pontos luminosos representados pelas estrelas fixas
que conseguiam ter formas de animais ou mesmo de seres legendários. Esta
identificação ou classificação feita pelos povos da antigüidade, ainda hoje faz parte de
nossa tradição e ajuda os seres humanos a se localizarem, seja em terra que no mar.
De acordo com Muniz (2011)
As civilizações do Crescente Fértil, a região atravessada pelos rios Nilo, Tigre e
Eufrates (no Oriente Médio), esboçaram os primeiros estudos do céu personificando fenômenos astronômicos na figura de deuses. Os sacerdotes da
Mesopotâmia estabeleceram as constelações do zodíaco por volta do século 5
a.C. Elas não serviam para traçar o destino dos indivíduos em função da data
de nascimento, como faria depois o horóscopo, mas para dar consultoria ao rei
sobre a iminência de tempos difíceis.
Por volta do século 2 A.C, os gregos popularizaram a astrologia quando
propuseram que os planetas mantinham influencias na vida de todos os seres
humanos. Segundo eles a configuração planetária que acontecia no momento do
nascimento do individuo conseguia afetar a personalidade e o futuro.
Extraído de: MUNIZ, 2011
Tal forma de estudar a astrologia, recebeu a denominação de astrologia natal,
alcançou apogeu com o grande astrônomo Claudius Ptolomeu (85-165 d.C.), ao
elaborar Tetrabiblos. Segundo Wuensche (2009) “pode-se dizer que a primeira grande
sistematização do estudo dos céus com fins astrológicos está em Tetrabiblos”. O livro
é composto de quatro volumes e se constitui em um tratado da astrologia, pois ainda
segundo Wuensche (2009) o “ ‘Livro I’ afirma que as influências dos corpos celestes
são inteiramente físicas e, nos ‘Livros III’ e ‘IV’, descreve como os céus interferem nas
atividades humanas (embora Ptolomeu não tenha apresentado a matemática
necessária para elaborar horóscopos, desenvolvida por seus antecessores)”
Já na Idade Média os teólogos tiveram de confrontar-se com o dilema de
classificar a Astrologia: ciência legítima ou arte divinatória proibida. Isso aconteceu
devido ao fato de que com o aparecimento do cristianismo a Astrologia é combatida e
considerada perigosa à doutrina cristã, por isso as obras astrológicas ficam reduzidas.
O filósofo e teólogo alemão, Alberto Magno (1200 - 1280) deu novos rumos ao
estudo da astrologia ao separá-la de sua conotação pagã, atribuída desde o declínio do
império romano. Até mesmo Tomás de Aquino (1225 - 1274) interpretou que os
ensinamentos astrológicos eram complementares à doutrina cristã, para o que ele
denominou de “fatalismo astrológico”.
Os astrólogos ainda esboçaram estabelecer uma conexão com a Astrologia e os
textos bíblicos, ,mas não tiveram êxito e a mesma passou a ser estudada de forma
velada.
De acordo com Wuensche (2009)
Nessa época, eram conhecidos três tipos de astrologia, descritos pelo filósofo
francês Nicolas Oresme (1320-1382), crítico da astrologia e astrônomo
‘mecanicista’ da corte de Carlos V: i) a astrologia matemática (ou astronomia);
ii) astrologia natural (relacionada com a física); iii) a astrologia espiritual (ligada
à previsão do futuro e à elaboração de horóscopos). Na Idade Média, portanto,
já era feita uma diferenciação entre a astronomia e a astrologia.
De tudo isso, apenas com a queda do poder da Igreja Católica, no final da Idade
Média, é que há uma "redescoberta" e uma retomada da Astrologia.
Na Renascença, continuou sua trajetória sem intervenção da Igreja, como
atividade acadêmica. Copérnico, Galileu, Newton e Nostradamus foram alguns de seus
ilustres pesquisadores. O teólogo Isidoro de Sevilha foi um dos primeiros a distinguir a
astrologia da astronomia.
Wuensche (2009) coloca ainda que
Por uma questão de justiça, deve ser sempre mencionado que o dinamarquês
Tycho Brahe (1546-1601), o alemão Johannes Kepler (1571-1630) e o italiano
Galileu Galilei (1564-1642), além de cientistas (no sentido moderno do termo),
foram também competentes astrólogos nos sentidos ‘i’ e ‘ii’ do parágrafo
anterior. Kepler, porém, foi um crítico ferrenho da astrologia divinatória.
Já no século XVII, o caráter acadêmico da astrologia é deixada de lado e agora
são a medicina e a meteorologia que se tornam objetos de estudo da astrologia,
provocando dessa forma, segundo Wuensche (2009) “o aparecimento do tipo de
astrólogo usualmente conhecido na Antiguidade, mais dedicado às práticas
divinatórias”.
Por volta dos séculos XVIII e XIX, a astrologia continua a ganhar espaço, mas
consegue cair em descrédito quando exploradores e fraudadores passaram a aplicá-la
sem recursos e conhecimento necessários.
No final do século XX, a astrologia passa a ser associada aos fundamentos
psicológicos do suíço e psicanalista Carl Jung ao estabelecer um estudo estatístico que
comprovasse a relação entre o destino humano e as posições astrais, de modo a
explicar tais correlações fora do princípio de causa e efeito.
Temos aqui um painel histórico geral, mesmo que resumido da astrologia até os
dias de hoje, permanecendo constante.
ASTRONOMIA
Os antigos gregos conseguiram esclarecer a natureza dos astros, usando as
observações a olho nu e cálculos matemáticos e descobrindo que o nosso planeta é
esférico, que orbita o Sol, o seu tamanho e as suas distâncias da Lua e do Sol.
Entretanto, estas e muitas outras descobertas ficaram praticamente ocultas até o final
da Idade Média, quando somente com a Renascença foram tomadas para novos
estudos.
A real separação da astronomia e da astrologia teria acontecido nos séculos XVI
e XVII, período final da Renascença, motivada talvez pela polemica proporcionada
junto ao sistema copernicano que Galileu ajudou formalizar, destruindo o prestigio
alcançado pela astrologia no mundo científico.
Era preciso criar sistemas universais através da observação e do raciocínio,
desprezando dessa forma quaisquer crenças astrológicas impossíveis de serem
testadas empiricamente ou discutir racionalmente.
Mas foi somente com Kepler que a astronomia começou a observar que os
movimentos celestiais tinham causas físicas bem reais. A partir daí, coube a Isaac
Newton estreitar os laços entre a física e a astronomia por meio da Lei da Gravitação
Universal . Newton havia observado que a mesma força que atraía os objetos para o
centro da Terra mantinha a Lua em órbita ao redor da Terra, explicando assim todos os
fenômenos gravitacionais.
A partir daí Física começou a usada na explicação dos movimentos dos astros,
proporcionando o entendimento do funcionamento do Universo e os alicerces da Física
Moderna. No início do século XX, com a publicação da Teoria da Relatividade foram
introduzidas profundas modificações na Física, o que gerou novas descobertas
respeito das leis fundamentais do Universo.
a
AS CONSTELAÇÕES DO ZODIACO
Os estudos de Astrologia sustentam-se em dados obtidos no céu, tais como a
posição com relação às estrelas, a Lua e o Sol em determinados momentos, como no
nascimento de cada pessoa. Dessa forma, os gregos da antiguidade objetivando
descrever o que viam no céu, criaram uma esfera gigantesca que cercava a Terra;
desta esfera, somente se via a metade superior, sobre cuja superfície se encontravam
os astros. Ela recebeu o nome de esfera celeste.
O que eles idealizavam era que o Sol não se movia junto com a esfera, mas sim
através dela, sendo arrastado diariamente pelo movimento da esfera, fazendo os dias
de noite. Esse movimento próprio do Sol tem um período de um ano, e que ele deve
acontecer descrevendo um círculo máximo na esfera celeste, inclinado com relação ao
Equador, denominado círculo da Eclíptica. A trajetória descrita pela eclíptica define as
estrelas por cima das quais o Sol passa, de tal forma que ele percorre anualmente um
círculo de 360º na esfera celeste e este .
É importante que seja definido que essa faixa coberta pelo Sol no céu era
chamada pelos gregos de zodíaco, sendo dividido em doze casas (cada uma de 30º),
cada uma associada ao grupo de estrelas onde o Sol estava naquela época, onde o
nome é uma referência ao fato de as constelações terem sido batizadas, quase todas,
com nomes de animais. A Primavera entra no momento em que o Sol atinge o grau
zero da constelação de Áries, ou seja, quando o Sol coincide com o ponto vernal; o
Verão, quando o Sol atinge o grau zero de Câncer; o Outono, quando o Sol entra em
Libra e o Inverno começa no momento em que o Sol atinge o grau zero de Capricórnio.
Extraído de: OLIVEIRA FILHO; OLIVEIRA, 2012
Os astrólogos começaram assim a ditar como o filho do imperador, nascido sob
a constelação do Leão, deveria herdar deste signo características como a bravura e a
coragem, como forma de agradar ao imperador. Entretanto analisar o futuro no céu
ficou sendo objeto de estudos da meteorologia e a astrologia passa a sobreviver de
tentar conhecer o destino das pessoas.
Entretanto, O Sol, em seu trajeto sob a eclíptica passa por 13 e não apenas 12
constelações. A 13ª constelação é chamada de Ofiúco. Sem falar que o Sol não fica
exatamente 30 dias em cada uma das constelações, a velocidade da Terra em torno do
Sol não é uniforme, as constelações não têm o mesmo tamanho no céu e o eixo de
rotação da Terra não aponta sempre para o mesmo lugar.
Extraído de: NOGUEIRA, 2013
Como a Astrologia ignora a precessão do eixo de rotação da Terra, ignorou
também a existência da 13ª constelação, o que acarretou a mudança que existe hoje,
conforme explicar Nogueira (2013)
A precessão vai afetar as datas dos equinócios. O movimento de pião do eixo
da Terra vai fazer com que, a cada ano, o instante em que o Sol cruza o
equador celeste aconteça cerca de 20 minutos mais cedo, em relação ao ano
anterior. Acumulados ao longo de 2 mil anos, esses 20 minutos anuais
correspondem a aproximadamente um mês. É por isso que hoje, quando
acontece o início da primavera, o Sol está passando pela constelação de
peixes, e não mais pela de carneiro, como acontecia na Antiguidade.
A visualização das estrelas, conceitua constelação como um aglomerado de
estrelas que se ligam, passando a ideia de uma região delimitada no céu. A União
Astronômica Internacional oficializou o número de constelações em 88. Hoje em dia, as
constelações do zodíaco (bem como todas as constelações) correspondem a pequenos
terrenos no céu - loteamentos com fronteiras muito bem definidas. Embora muito
menos romântico, facilita bastante na hora de medir as coisas. Quando lotearam o céu,
acabou que um pedaço de uma outra constelação foi cortado pela linha da eclíptica, a
Ofiúco ou Serpentário.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base em leis físicas a Astronomia consegue demonstrar que tanto a teoria
gravitacional de Newton e Einstein quanto a teoria eletromagnética de Maxwell
comprovam que o efeito dos astros nas pessoas é completamente desprezível, o que
corrobora com a fala de Oliveira Filho (2001) “Nas últimas décadas vários cientistas
testaram as previsões da astrologia e comprovaram que não há resultados”. Dessa
forma para a astronomia, o Zodíaco não tem importância alguma. Sendo apenas uma
faixa do céu onde se encontra ao longo do ano o Sol, a Lua e os planetas. Para os
astrônomos, o que existe nessa faixa não são signos, mas constelações, que são 13.
O se pode perceber é que os astrólogos se perdem nas suas respostas quando
são indagados pelos astrônomos frente as suas argumentações sobre a veracidade de
seus estudos, pela falta de componentes experimentais. Alguns astromonos e
astrólogos, tentando dirimir tantas discussões colocam como uma possível solução
partindo do principio que “céu” estudado pelos astrólogos seja diferente do “céu”
estudado pelos astrônomos.
O céu visto pela astrologia não é chega a ser uma descrição real, mas sim
formulação simbólica e matemática que os gregos antigos empregaram com o objetivo
de representar um pedaço específico do céu, meio de uma analise geocêntrica, e que
tem servido como modelo mediador para realizar comparações e levantar observações
sobre o comportamento humano e alem de muitos outros fenômenos terrestres de
caráter profético. Eles tem verificado depois de tantos séculos que seu modelo de tem
conseguido respostas eficazes para traças fenômenos tanto humanos como da
natureza com grande precisão.
Quanto ao céu do ponto de vista da astronomia é uma formulação real e fiel do
cosmos, alcançados através do uso de instrumentos específicos e cálculos físicos,
formulando hipóteses e construindo teorias, proporcionando uma explicação de como
funciona o universo e produzindo tecnologia necessária para novas descobertas.
A Astronomia contribuiu e continua ainda hoje nas áreas da Cosmologia e da
Astronáutica, permitindo ao homem
estudar o espaço sideral com mais precisão,
estudar rochas em suas viagens as Lua ou ao enviar sondas não tripuladas para
Vênus e Marte, sem falar nos laboratórios que são postos em órbitas para estudar
radiações cósmicas, partículas elementares, análise de campos magnéticos, etc.
Permitiu ainda o lançamento de telescópios espaciais para que o homem não apenas
enxergasse distante mas acima de tudo detalhes nunca antes imaginados sobre a
constituição do universo, ao medir ecos do big-bang, aceleração das galáxias, matéria
e energia escura e muito mais.
É importante que seja colocado que essas comparações acirradas a Astronomia
e a Astrologia em nada contribui à Astronomia, muito menos a torna nobre, pois em
nada adianta ficar fazendo suposições pretensiosas sem conhecimento de causa ou
algo do gênero, criticando um conhecimento que não lhes é pertinente. A Astronomia e
Astrologia são conhecimentos totalmente
diferentes, orientados em modelos
diferentes.
O propósito aqui não é propagar uma polêmica maior ainda sobre qual ponto
de vista deva ser o mais correto, mas sim analisar os instrumentos que permitam
entender como os signos foram originados e as mudanças que ocorrem com a
localização do Sol sobre as diferentes constelações zodiacais ao longo dos anos por
meio da precessão do eixo da Terra.
REFERÊNCIAS
CALLÓ, Rodrigo. O que significa isso? – Astrologia. 2013. Disponível em:
<http://prrodrigocallo.blogspot.com.br/2013/03/o-que-significa-isso-astrologia.html>.
Acesso em 20 dez 2013.
MUNIZ, Ricardo. Os mitos por trás do zodíaco. 2011. Disponível em:
<http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/mitos-zodiaco-705306.shtml>
Acesso em 05 dez 2013
NOGUEIRA, Pablo . O zodíaco dos cientistas. Disponível em:
<http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT900784-1941-2,00.html> Acesso em
25 nov 2013.
OLIVEIRA, Adilson de. A verdadeira influência dos astros. 2007. Disponível em:
<http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/a-verdadeira-influencia-dosastros/a-verdadeira-influencia-dos-astros-0/>. Acesso em 25 nov 2013.
OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza. Astrologia não é Ciência. 2001. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/ast/astrologia.html> Acesso em 10 dez 2013.
OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; OLIVEIRA, Maria de Fátima
Saraiva. Constelações. 2012. Disponível em: <http://astro.if.ufrgs.br/const.htm>
Acesso em 10 dez 2013
WUENSCHE, Carlos Alexandre. Astronomia versus Astrologia: o movimento dos
astros influencia nosso dia-a-dia?. 2009. Disponível em:
<http://www.das.inpe.br/~alex/Divulgacao/Astronomia_x_Astrologia_CH256_2009.pdf>
Acesso em 10 dez 2013.
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