Artérias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trajeto Carótida comum É responsável pela irrigação de toda região cefálica. Do lado direito a A. carótica comum, origina-se do tronco braquio-cefálico, enquanto a A. comum esquerda origina-se diretamente da A. aorta. Na altura da glândula tireóide, bifurca-se dando origem as Aa. carótida interna e externa. Carótida interna Estende-se desde a bifurcação da A. carótida comum até a base do crânio, atravessa o canal corótico, dando origem a A. oftálmica e as Aa. cerebral anterior e média. Irriga o cérebro o bulbo do olho e outras estruturas intracranianas. Carótida Dela originam-se em média 8 ramos arteriais (colaterais anteriores, externa posteriores, medial e terminais), atravessando a fossa retromandibular. Ramos colaterais anteriores: A. Tireóidea superior A. Lingual A. Facial Ramos posteriores: A. Occipital A. Auricular posterior Ramo Medial: A. Faríngea ascendente Ramos Terminais: A. Temporal superficial A. Maxilar Tireóidea Localizada na região cervical, origina-se da A. carótida externa, logo abaixo do superior corno maior do osso hióide e termina na glândula tireóide. Vasculariza a glândula tireóide, músculo esternocleidomastóideo e ramos musculares. Lingual Origina-se da A. carótida externa entre as Aa. tireóidea superior e maxilar. Superiormente encontra-se em posição obliqua, medialmente em direção ao corno maior do osso hioide, formando uma curvatura que é atravessada pelo nervo hipoglosso, passando por baixo dos M.m digástrico e estilohióideo. Anteriormente, segue horizontalmente, abaixo do M. hipoglosso e finalmente, ascendendo perpendicularmente até a língua, curvando-se anteriormente na superfície inferior seguindo até o ápice da língua. Ramos: supra hióideo, dorsal da língua, sublingual e lingual profundo. Facial Margeia a mandíbula, chega até a face passando próximo a comissura labial. Divide-se em ramos distintos, dando origem: A. Labial inferior A. Labial superior A. Lateral do nariz A. Glandular Submentual Origina-se da A. facial, na margem inferior do corpo da mandíbula, seguindo anteriormente ao longo da margem inferior da mandíbula. Vasculariza a pele do mento e lábio inferior. Labial inferior Origina-se próximo do ângulo da boca, seguindo medialmente pelo lábio inferior, anastomosando-se com a A. labial superior, irriga glândulas labiais, membrana mucosa e músculos do lábio inferior. Labial superior Origina-se próximo do ângulo da boca, seguindo medialmente pelo lábio superior, ramificando-se no septo nasal e asa do nariz. Vasculariza a mucosa da boca e o M. orbicular. Angular Origina-se da A. facial, localizando-se na porção terminal da mesma. 11 12 13 14 15 16 17 Vasculariza o saco lacrimal e o músculo orbicular do olho. Origina-se do ramo colateral da A. carótida externa. É o menor ramo, localizado abaixo dos demais ramos da carótida externa e no músculo estilofaríngeo. Ramifica-se dando origem aos seguintes ramos: Ramos faríngeos: vascularizam a porção superior da faringe, e estão em uma série de três ou quatro. Dois deles superiormente, irrigando os M.m constritores da faringe e estilofaringeo. Ramo pré-vertebral: vascularizam os M.m pré-vertebrais, cabeça e pescoço. Ramo palatino: vasculariza o palato mole, tonsila e tuba auditiva. Ramo timpânico inferior: vasculariza parede medial da cavidade timpânica. Ramo meníngeo posterior: vasculariza o sistema nervoso e as meninges (dura-máter, pia mater e aracnoide). Occipital Decorre da artéria carótida externa e do nervo hipoglosso, cruza em direção ao osso occipital, portanto, origina-se a partir da parte superior da carótida externa no triângulo carotídeo, anteriormente ao esternocleidomastóideo. Ramifica-se dando origem aos seguintes ramos: Ramo muscular: irriga o músculo digástrico, estilohiódeo, esplênico e dorsal da cabeça. Ramo esternocleidomastóideo: irriga o M. esternocleidomastóideo. Ramo auricular: irriga a superfície posterior da orelha, e dá origem a um ramo que adentra ao crânio pelo forame mastóideo, irrigando a dura-máter e as células mastóideas. Ramo meníngeo: irriga a dura-máter e a fossa posterior. Ramo descendente: irriga o músculo trapézio. Ramo terminal: irriga o músculo occipital, pele e músculos da região. Auricular Origina-se da carótida externa, distribui sangue para o interior do ouvido, pele da hélice e antihelice, tegumento da região mastóidea, glândula parótida e M. digástrico. Ramifica-se dando origem aos ramos auricular, occipital e parotídeo. Temporal É uma das principais artérias da cabeça. Origina-se da artéria carótida externa superficial que se bifurca em A. temporal superficial e A. Maxilar. Começa na substância da glândula parótida, atrás do pescoço e da mandíbula, e cruza em cima da raiz posterior do processo zigomático do osso temporal, aproximadamente 5 cm sobre este processo e dividi-se em dois ramos, um frontal e um parietal. Ramifica-se dando origem aos seguintes ramos: A.Transversa da face A.Temporal média A. Zigomática orbital A. Auricular anterior A. Frontal A. Parietal Transversa da Esta ramifica-se da artéria temporal superficial, atravessa a face, e irriga a face glândula parótida. Seu ducto e M. Masseter passam transversalmente em toda a lateral da face, entre o ducto da parótida e da borda inferior do arco zigomático. Zigomático Apresenta o trajeto anterior e ascendente, cruzando o arco zigomático em orbital direção ao ângulo lateral do olho. Responsável pela irrigação do M. orbicular do olho Ramo frontal Parte da artéria temporal superficial, localiza-se na fronte, irriga os músculos do osso frontal, tegumento e pericrânio da região. Faríngea ascendente 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Ramo parietal Este ramo também parte da artéria temporal superficial, localiza-se no osso parietal e irriga os músculos e tegumento do pericrânio desta região. Maxilar Vasculariza as estruturas profundas da face. A maioria dos ramos terminais da A.carótida externa surge atrás do pescoço e do côndilo mandíbula na região infratemporal, passa na tuberosidade da maxila e na fossa pterigopalatina. Os ramos são divididos em três porções: 1° parte: A. timpânica anterior, A. auricular profunda; A. meníngea média, A, timpânica superior; ramo acessório da A. meníngea média, A. alveolar inferior e A. lingual. 2° parte: A. massetérica, A. bucal, A. alveolar posterior superior. 3° parte: A. infra-orbital, A. palatina descendente, A. do canal pterigóide, A. esfenopalatina. Alveolar inferior É um ramo da A. maxilar intraóssea, desce entre o ligamento esfenomandibular e o ramo da mandíbula, e se destina ao forame da mandíbula, antes de penetrar este canal ósseo acompanhado também pelo nervo alveolar inferior, fornece ramo milo-hióideo, penetra o forame mandibular e atravessa o canal intraósseo, até o forame mentual, onde emite um ramo colateral, a A. mentoniana. Além de emitir pequenos vasos em direção aos dentes e ao processo alveolar, denominados ramos dentais e peridentais. Milo-hióidea Localiza-se na linha milo-hióidea, uma estreita escavação se inicia no contorno inferior do forame da mandíbula e se estende obliquamente, inferiormente e anteriormente (sulco milo-hiódeo, onde o mesmo está alojado), irrigando toda essa região. Ramos dentais São pequenos vasos em direção aos dentes e ao processo alveolar, emitidos pela A. alveolar inferior. Os ramos dentais penetram o canal da raiz através do forame apical e vasculariza a polpa dental. Mentual Deriva-se do ramo colateral da A. alveolar inferior intraóssea, é um ramo terminal que sai do forame mentual e vasculariza os tecidos moles do mento. Incisiva Também considerada como terminal da A. alveolar inferior, vasculariza os incisivos centrais e laterais. Meníngea É um ramo da A. maxilar que percorre o espaço virtual entre a dura-máter e o média osso temporal, seus ramos alcançam o osso parietal. A artéria se divide em dois ramos: Ramo anterior: irriga a região parietal e a região occipital. Ramo posterior: irriga a região temporal. Alveolar Este ramo parte da A. maxilar, onde emite pequenos ramos que vão nutrir os superior dentes superiores e posteriores, entra pelo forame postero superior na posterior tuberosidade da maxila. Infra-orbital Continuação do tronco da A. maxilar percorre o sulco infra-orbital e o canal do nervo infra-orbital; emerge na face através do forame infra-orbital sob a cabeça do M. levantador do lábio superior. Alveolar Irriga a polpa e o periodonto dos dentes pré-molares e raiz mésio-vestibular o superior média primeiro molar superior. Alcança a A.infra-orbital e vasculariza a mucosa do seio maxilar e processo zigomático da maxila. Alveolar São os ramos que descem através dos canais alveolares anteriores para superior anterior suprir os dentes incisivos e caninos; e a membrana mucosa do seio maxilar. Ramos faciais Originam-se da ramificação do n. facial. Palatina maior É um ramo da artéria maxilar, entra no canal pterigopalatino na região próxima a porção lateral da concha nasal inferior. Desce pelo canal pterigopalatino com 32 Palatina menor 33 Nasopalatina o nervo palatino maior e chega ao forame palatino maior, caindo na cavidade oral. A A. palatina maior percorre anteriormente em contato com o palato duro, chega e atravessa superiormente o forame incisivo e ramifica-se para a porção anteroposterior – inferior ao septo nasal. São artérias que se originam da palatina maior. Não tem ramos e estão distribuídas para o palato mole e amígdalas. É um dos ramos mais calibrosos que segue descente pela junção do vômer etmoidal, até as aberturas nasais dos canais dos incisivos, através do qual chega a um canal único onde se anastomosa com a A. contralateral. Nervos Trajeto 1 Tronco do nervo trigêmeo 2 Gânglio trigeminal 3 Oftálmico 4 Lacrimal 5 Frontal 6 Nasociliar 7 Maxilar 8 Alveolar superior posterior Zigomático 9 Este é o que dá origem ao gânglio trigeminal, as raízes do 5º par tem origem aparente na face anterior da ponte, no nível de união dos terços inferiores e o limite com os pedúnculos cerebelares médios possuindo raiz sensitiva, mais volumosa e achatada na impressão trigeminal. Parte do tronco trigeminal, chamado também de Gânglio de Gasser, tem formação semelhante aos gânglios espinhais, seu aspecto é de um feijão achatado e sua superfície é de cavidade superior e outra com convexidade inferior. Sua consistência é fibrosa com coloração cinzento amarelada. Seu peso é de 0,25 g. Dá margem anterior, convexa e mais fina saem os três ramos terminais do nervo trigêmeo: nervo oftálmico, nervo maxilar e o nervo mandibular, e no seu interior encontram-se os neurônios responsáveis pela sensibilidade, dor, temperatura, tato e pressão. Na fissura orbital inerva o bulbo do olho incluindo a córnea e a túnica conjuntiva pele das pálpebras superiores, a fronte, o dorso do nariz e as mucosas das cavidades nasais e dos seios paranasais. Fibras parassimpáticas para a inervação das glândulas lacrimais o acompanham em seu trajeto periférico. Seus ramos puramente aferente somático são: ramo meníngeo recorrente (ramo tentório) onde a sua área de inervação será as meninges. Sendo um ramo do nervo oftálmico, não possui ramos secundários, sua área de inervação: glândula lacrimal (para a inervação secretora, fibras parassimpáticas pós-ganglionares derivadas do nervo zigomático) pele e túnica conjuntiva do ângulo lateral do olho. Partindo do nervo oftálmico o seu ramo secundário é o nervo supraorbital, onde inerva a pele da fronte e a túnica mucosa do seio frontal. Este ramo do nervo oftálmico possui vários ramos partindo dele como: raiz sensorial do gânglio ciliar que inerva o bulbo do olho, Nn. ciliares longos - este se une ao nervo óptico que inerva o bulbo do olho, nervo etmoidal posterior se estende através do forame etmoidal, inerva a túnica mucosa das células anteriores e pele do dorso do nariz. Nervo infratroclear se estende abaixo da tróclea para o ângulo medial do olho e inerva pele do ângulo medial do olho. É um dos ramos do nervo trigêmeo, tem origem dentro do crânio, no gânglio trigeminal e sai do forame redondo. É um nervo sensitivo e suas ramificações são responsáveis por inervar a pele da face, da pálpebra inferior, da bochecha, do lábio superior, e parte da mucosa nasal, a mucosa do palato e véu palatino, todos os dentes do arco superior e a região gengival da maxila, está entre o nervo oftálmico e o nervo mandibular. Este emite ramos colaterais e terminais dentre eles: nervo alveolar superior posterior, nervo zigomático, nervo zigomático facial, nervos nasopalatinos, nervo palatino maior, nervo palatino menor, nervo infra-orbital, nervo alveolar superior médio, nervo alveolar superior anterior, ramos terminais, ramo palpebral inferior, ramo nasal lateral e ramo labial superior. Inerva os dentes molares superiores e seus ramos inervam o periodonto e gengiva desses mesmos dentes, seu trajeto é na tuberosidade da maxila, sua ramificação nos molares, exceto raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior. Este possui sua trajetória pela fissura orbital inferior, seus ramos secundários são: ramo zigomático temporal que inerva a região da têmpora. Este passa pela face através de um pequeno forame na lateral do osso zigomático, sua área de inervação – pele da região superior das bochechas para a inervação secretora da glândula lacrimal, fibras parassimpáticas pósganglionares, segue com o nervo zigomático, que sai nas proximidades do nervo lacrimal. 10 Zigomático facial 11 Nasopalatino Seu trajeto: forame redondo, fossa pterigopalatina, forame esfenopalatino, cavidade nasal, septo nasal, forame incisivo, abrange a gengiva lingual dos incisivos e caninos e a mucosa palatina. 12 Palatino maior Ramo do nervo maxilar, estende- se ao longo do canal palatino maior através do forame palatino maior, sua área de inervação é a túnica da mucosa do palato duro, glândulas palatinas, corpúsculos gustativos no palato, molares e prémolares. Estes passam pelo canal palatino maior através dos forames palatinos menores. Áreas de inervação: túnica mucosa do palato mole, tonsila palatina, glândulas palatinas, corpúsculos gustativos no palato. É uma continuação do nervo maxilar que se diferencia em infra-orbital após ter entrado na orbita ocular pela fissura orbital inferior. Passa pelo forame infraorbital em direção aos lábios e sofre ramificações para inervar a pele de parte da bochecha, a túnica da mucosa do seio maxilar, dos dentes incisivos, caninos e pré- molares parte superior da gengiva, pele e túnica conjuntiva das pálpebras inferiores, parte do nariz, mucosa do lábio superior. Seus ramos secundários são: nervo alveolar superior posterior; nervo alveolar superior médio; nervo alveolar anterior. Este está presente em cerca de 70% dos indivíduos, inerva a polpa e o periodonto dos dentes molares e raiz mésio- vestibular do primeiro molar superior. Alcança o nervo infra-orbital no seu trajeto, no assoalho da orbita. Contribui para inervar a mucosa do seio maxilar na região correspondente ao processo zigomático da maxila. No assoalho da orbita, o nervo infra-orbital ocupa na sequência o canal e o sulco infra-orbital, acompanhado pela artéria e veia infra-orbital. Neste trajeto recebe ramos advindos da polpa, papila interdental e osso alveolar vizinho dos dentes incisivos e caninos superiores, estes ramos em números de dois ou três, tem trajeto intraósseo na parede anterior do seio maxilar inervando também a mucosa. Formam o feixe infra-orbital (ramos palpebrais inferiores, nasais externos e internos e labiais superiores), situado na parte superior da fossa canina, entre os músculos levantador do lábio superior e levantador do ângulo da boca. Emite filetes ascendentes, e mediais descendentes. Este é um ramo ascendente no terço médio acima do forame infra-orbital que se comunica com os nervos lacrimais, os ramos mediais que se distribuem pela pirâmide nasal. 13 Palatino menor 14 Infra-orbital 15 Alveolar superior médio 16 Alveolar superior anterior 17 Ramos terminais 18 Ramo palpebral inferior Ramo nasal Estende-se do forame esfenopalatino para a cavidade nasal e origina o nervo nasopalatino, sua área de inervação: túnica da mucosa das conchas nasais, e lateral 19 glândulas nasais. 20 Ramo labial Este é um ramo descendente que se destina a pele da mucosa do lábio superior e ao sulco gengivolabial, havendo casos comprovados de cruzamento na linha superior mediana. 21 Mandibular 22 Bucal 23 Aurículo temporal Este é o terceiro ramo do nervo trigêmeo. Ele atravessa o crânio pelo forame oval e logo abaixo deste se ramifica num verdadeiro ramalhete, sendo que os dois ramos principais, são o nervo lingual e o alveolar inferior. Inerva os músculos da mastigação, dois músculos do assoalho da boca (M. milo-hióideo e o ventre anterior do M. digástrico), e os Mm. tensor do véu palatino. Além disso, seus ramos sensoriais se estendem para a pele da região temporal posterior, das bochechas e do mento, inervam os dentes inferiores e a gengiva adjacente. Seus ramos incorporam fibras parassimpáticas para as grandes glândulas salivares e fibras gustatórias para a língua, suprindo os dois terços anteriores com inervação sensorial. Este é um ramo do nervo mandibular, não possui ramos secundários. Dá sensibilidade à mucosa e a pele da bochecha e da gengiva vestibular dos dentes molares inferiores. Seu trajeto é descendente, faceia a superfície medial do ramo da mandíbula próximo dos tendões do músculo temporal ao nível do processo coronóide antes de se espalhar pela bochecha e gengiva. Este é um ramo do nervo mandibular, localizado no espaço ou fossa retromandibular, e é responsável pela sensibilidade da articulação. Possuem ramos que se comunicam com o nervo facial, ramos parotídeos, nervos do meato acústico externo, nervos auriculares anteriores, e nervos temporais superficiais, estes ramos secundários inervam as áreas: glândula salivar parótida, meato acústico externo e tímpano, pele, concha da orelha e região da têmpora. 24 Lingual 25 Alveolar inferior 26 Milo-hióideo 27 Ramos dentais 28 Ramos terminais 29 Incisivo 30 Mentual Este compõe o tronco do nervo mandibular, juntamente com o alveolar inferior, seu trajeto junto à superfície medial da mandíbula para frente e para baixo, passa pelo interstício formado pelos músculos milo-hióideo e hipoglosso em direção ao assoalho da boca e segue até as áreas das raízes do último molar. Divide-se em ramos linguais e nervo sublingual e segue para a gengiva lingual de todos os dentes inferiores, possui fibras de sensibilidade e fibras aferentes gustatórias. No interior do canal da mandíbula, o nervo alveolar inferior é acompanhado pela artéria e veia alveolar inferior. Ele é espesso e único até o canal mentoniano e neste ponto divide-se em dois ou três ramos que percorrem por canalículos ósseos, até a área do incisivo central, desses pequenos ramos dentais e peridentais para os dentes anteriores. Seus ramos secundários são: nervos milohióideo e mentual. Este incorporado ao nervo alveolar inferior, pouco acima do forame da mandíbula, aloja-se no sulco milo-hióideo que inerva os músculos milo-hióideo e o ventre anterior do músculo digástrico. Possui fibras sensitivas. Também pode ser chamado de plexo dental, estes partem dos ramos alveolares inferiores do nervo mandibular e anastomosam-se desordenadamente, passam pelo forame apical das raízes e inervam a polpa dos dentes, sendo estes intraósseos. Estes são os ramos mais periféricos do nervo infra-orbital, saem do canal pelo forame infra-orbital formando no conjunto uma disposição em leque que transmite sensibilidade grande as regiões da pálpebra inferior, asa do nariz, lábio superior e gengiva vestibular dos dentes anteriores e pré- molares. Parte do ramo alveolar inferior, vindo do nervo mentoniano. O nervo incisivo é intraósseo, este ramo vai até os dentes incisivos inferiores, considerado como ramo terminal inferior. Este possui fibras sensitivas para a pele do mento, mucosa, pele do lábio inferior e gengiva dos dentes anteriores. Surge da mandíbula pelo canal e forame mentual, partindo do nervo alveolar inferior.