Bases de Dados PostgreSQL, MySQL e Php Transações P. Serendero, 2011-13 PostgreSQL e Php: transações Os comandos SQL utilizados nalgumas aulas práticas e mostrados aqui foram feitos num interpretador de comandos: >psql. O prompt do Mysql: >mysql. Exemplos tirados da Web Para desenvolver aplicações é preciso inserir os comandos de SQL na linguagem de programação escolhida. Operandos SQL "Embebidos" na linguagem de app. Neste módulo mostramos como fazer chamados sql desde a linguagem Php PostgreSQL e Php: transações O Php é uma linguagem interpretada. “scripting language” PHP, é a sigla de Hypertext Preprocessor“, Lerdorf 1995 Uma linguagem open-source para utilização geral, especialmente adaptada para desenvolvimento Web Pode ser embebida em HTML. Uma linguagem que funciona no lado do servidor Interpretada no web server com um processador A sintaxe vem de C, Java, e Perl O principal objetivo desta linguagem é permitir escrever páginas web dinamicamente geradas Manual. http://www.php.net/manual/en/index.php PostgreSQL e Php: transações scripting language: uma linguagem de programação que permite o controlo de uma ou mais aplicações Os chamados a SQL são interpretados previamente por um pre-processador Consultar o Manual do PostreSQL: Programer’s Guide Client Interfaces Em php existem extensões do PostgreSQL . Incluem sql embebido Ver http://php.net/manual/en/book.pgsql.php / PostgreSQL e Php: transações No MySQL consultar: Ler OBRIGATORIAMENTE 1) introdução: 2) Principais características: http://dev.mysql.com/doc/refman/5.7/en/features.html PostgreSQL e Php: transações ANTES de utilizar a BD é preciso abrir. No fim devemos fechar Abrir o servidor de base de dados <?php //php embebido em html include '/dir1/dir11/bibliotecas/biblio-1.php'; $db = dbconnect(); //ligar a bd de dcbm if (!$db) { printf("<p>Erro ao abrir a Base de Dados. Contactar o Administrador da BD :).</p> \n"); exit(); } pg_close($db); // fechar a bd no fim ?> PostgreSQL e Php: transações <?php function dbconnect() //-------------------------{ $hostname= "localhost"; $db_name= “nome-bd"; $db_user = “postgres"; $user_psw= “lasdflakjasdfj"; $connection_string ="host=$hostname dbname = $db_name user =$db_user password = $user_psw"; $db = pg_connect($connection_string); // abrir a BD PostgreSQL desde php if (!$db) { printf("<p> N&atilde;o h&aacute; liga&ccedil;&atilde;o com a base de dados. Ensaiar mais tarde. </p>\n"); exit(); } return $db; } ?> MySQL e Php: open DB Criando uma nova conexão com a Base de Dados: mysqli_connect(host, username, password, dbname) //criar a conexão $conexao=mysqli_connect("localhost","paula","ZyX123","minha_db"); // verificar a conexão if (mysqli_connect_errno($conexao)) { echo "Erro na conexão com a BD: " . mysqli_connect_error(); } ?> BD: SEMPRE VERIFICAR SUCESSO DAS INSTRUÇÕES MySQL e Php: close DB Fechando uma conexão existente: Várias BD //criar a conexão $conexao=mysqli_connect("localhost","paula","ZyX123","db1"); // verificar a conexão Este PC if (mysqli_connect_errno($conexao)) { echo "Erro na conexão com a BD: " . mysqli_connect_error(); } mysqli_close($conexao); ?> //fechamos a BD mysqli = instruções melhoradas para o php 5.0 PostgreSQL e Php: interrogar $OK = pg_query ($db, $instruçao-sql); Executa o query indicado na string $instruçao-sql na base de dados indicada na ligação prévia a base de dados representada aqui pela variável $db Em caso de erro, devolve NULL (pode-se verificar sempre var $OK) Pormenores do erro se podem encontrar na função pg_last_error() se a ligação a bd era válida O primeiro parâmetro é opcional, mas se recomenda incluir Atenção: não utilizar acentos ou outros nos nomes das variáveis PostgreSQL e Php: SELECT … if ($nif-tripulante) { $query_tripulante = "SELECT * FROM tripulante WHERE nif = ‘$nif-tripulante‘ "; $res = pg_query($conexao, $query_tripulante); if ($res) { $c = pg_fetch_array($res); echo $c[0] . " <- Nome\n"; echo $c[1] . " <- Morada\n"; } else error … pg_fetch_array — Carrega um tuplo como um array. para referenciar os elementos do array, podem-se utilizar índices ou os nomes dos atributos da tabela PostgreSQL e Php: SELECT function valida_chave($db, $tabela, $campo, $chave) { //-----------------------------------------------------------------$instr = "SELECT * FROM $tabela WHERE $campo = '$chave' "; $id = pg_query($db, $instr); $row = pg_fetch_row($id); if ($row[0] != $chave) return 0; else return 1; } //---------------------------------------------------------------------pg_fetch_row: semelhante a pg_fetch_array só que apenas refere os elementos utilizando índices Isto é, devolve um arranjo numerado com índices PostgreSQL e Php: SELECT //---------------------------------------------------------------function get_nome_disciplina($db, $id_disciplina) { $query = "SELECT * FROM grupo_curricular WHERE id = '$id_disciplina' "; $resultado = pg_query($db, $query); if ($resultado) { $r = pg_fetch_array($resultado); return $r['nome']; } else return NULL: } //------------------------------------------------------------------------- MySQL e Php: SELECT <?php $nome = 'laura'; $apelido = 'gomes'; $consulta = sprintf("SELECT nome, apelido, morada, idade FROM aluno WHERE nome='%s' AND apelido='%s'", mysql_real_escape_string($nome), mysql_real_escape_string($apelido)); // Executar a pesquisa $resultado = mysql_query($consulta); <?php mysql_real_escape_string() função da biblioteca de MySQL, que antepõe barras invertidas aos seguintes caracteres: \x00, \n, \r, \, ', " e \x1a. Se os dados a inserir são binários, sempre deve ser utilizada. Mais segura para os dados enviados ao servidor para consultas MySQL e Php: SELECT // continuando ... $resultado = mysql_query($consulta); X (mysql_query obsoleta desde o Php 5.5.0. Utilizar mysqli_query) // Comprobar o resultado, utilizado para depurações if (!$resultado) { $mensajem = 'Consulta não válida: ' . mysql_error() . "\n"; die($mensagem); } else $mensajem = 'Consulta feita: ' . $consulta; ... Função die(): imprime uma mensagem e termina o script MySQL_fetch_array() // Utilizando os dados extraidos da BD: //Utilizar alguma das funções de resultados do mysql // Consultar: mysql_result(), mysql_fetch_array(), mysql_fetch_row(), etc. while ($fila = mysql_fetch_array($resultado, MYSQL-ASSOC)) { echo $fila['nome']; echo $fila['apelido']; echo $fila['morada']; echo $fila['idade']; } // no fim liberamos os recursos utilizados, mysql_free_result($resultado); ?> mysql_fetch_array : um arranjo com os dados do query devolvidos em $ resultado. Tipo resultado devolvido: MYSQL_ASSOC, MYSQL_NUM, MYSQL_BOTH. MySQL_fetch_array() <?php mysql_connect("localhost", "user1l", "meu-passw") or //ligar ao server die("Não foi possível conectar: " . mysql_error()); mysqli_select_db("minha-bd"); //ligar a bd que precisamos $resultado = mysqli_query("SELECT id, nombre FROM mitabla"); while ($fila = mysql_fetch_array($resultado, MYSQL_NUM)) { printf("ID: %s Nombre: %s", $fila[0], $fila[1]); } mysqli_free_result($resultado); //libera toda a memória de $resultado ?> INSERIR tuplos dinamicamente: HTML <html> Iniciar um bloco de html <head> <title>DEEI-UALG</title> <link rel="shortcut icon" href=“/deei/icon.ico" /> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <form name =“utilizador" action=“validar-user.php" method="POST" enctype="application/x-www-form-urlencoded"> Nome Utilizador: <INPUT TYPE = "text" value="" name ="usuario” /> Password: <INPUT TYPE = PASSWORD value ="" name="passwd” /> <p> <input type="submit" value ="Validar" name = "go"></p> </form> </html> Após submit, HTML carrega todos os dados de <input> no array $_POST Muito importante: POST e action: o nome da função php a executar INSERIR tuplos dinamicamente ***** este é o programa validar-user.php <?php … $usuario = $_POST['usuario']; $passw = $_POST['passw']; $nivel = $_POST['nivel']; $data = $_POST['data']; date_default_timezone_set("Europe/Lisbon"); $data = date(); if (verifica_utilizador($db, $usuario)) //verifica se utilizador existe show_error ("J&aacute; existe um usuario com este nome. Favor trocar por um outro.",1); $sqlcmd = "INSERT INTO utilizador ( usuario, passw, data) VALUES ('$usuario', '$passw', '$data')"; $OK = mysqli_query($db, $sqlcmd); pg_close($db); if (!$OK) else ?> //inserir registo na bd. //após inserção, fechar a BD show_error(1); mandar_aviso("Novo Utilizador(a): $usuario - criado(a)", 4); PostgreSQL e Php: UPDATE SQL: UPDATE utilizador SET passw = ‘D67N9#%BB’, data = ‘11/1172011’, WHERE usuario = “patricio”; ---------------------------Php ----------------------------------------$usuario = $_POST['usuario']; $passw1 = $_POST['passw1']; $passw2 = $_POST['passw2']; if ($passw1 != passw2) show_error(“password incorrecto. Repetir sff",1); $cmd = "UPDATE utilizador SET passw ='$passw1', WHERE usuario = '$usuario' "; If ( pg_query($db, $cmd)) echo ‘user alterado com sucesso’; PostgreSQL e Php: APAGAR SQL DELETE FROM climatologia WHERE city = ’London’; --------------------------Php ----------------------------------------------function apagar_registo($db, $bi) { $apagar = "DELETE FROM socio WHERE bi = '$bi'"; $OK = pg_query($db, $apagar); if ($OK) return("Registo sócio nº BI: $bi apagado. \n"); else return(“erro: Registo socio nº BI: $bi N&Atilde;O apagado\n"); Gestão de transações nas BD Gestão de transações nas BD Uma Base de Dados tem sempre acessos concorrentes: muitos utilizadores fazendo insert, update, delete simultaneamente Para cada utilizador, o SGBD abre um novo processo. Uma nova sessão até este sair da BD. (fechar) Cada operação que modifica a BD é uma transação Como assegurar a integridade e coerência da BD? Como assegurar a recuperação da BD quando há um crash? Exemplos críticos: reservas bilhetes online, bancos, bolsa Gestão de transações nas BD Recuperação (recovery) Fundamentalmente significa poder recuperar a BD a um estado correcto após algum falhanço que deixa a BD num estado não correcto A chave da recuperação: a redundancia. Recuperamos a partir de informações armazenadas previamente fazendo redundancia da BD A gestão das transações de qualquer BD, relacional ou não, exige a capacidade de recuperação. Gestão de transações na BD Uma transação é uma sequência de operações SQL: uma unidade lógica de trabalho Esta sequência é tratada como um todo Por defeito, uma instrução de SQL é uma transação As transações obedecem as propriedades “ACID": • • • • Atomicity Consistency Isolation Durability (Ver na introdução) Gestão de transações na BD Transações (comandos no MySQL) START TRANSACTION [WITH CONSISTENT SNAPSHOT] BEGIN [WORK] Inicia uma transação COMMIT [WORK] [AND [NO] CHAIN] [[NO] RELEASE] Termina uma transação. BD actualizada. Mudança é permanente ROLLBACK [WORK] [AND [NO] CHAIN] [[NO] RELEASE] Termina uma transação. BD NÃO actualizada. (“undo”) SET autocommit = {0 | 1} Coloca o commit em “piloto automático” Por defeito MySQL utiliza o modo 1: commit automatico Gestão de transações na BD O que se passa quando o acesso é concorrente e a um mesmo registo da BD? Por exemplo, a sua conta bancária: Você anda a tirar 30€ da sua conta, mas o seu pai ainda não fez depósito também na sua conta Como deveríam acontecer as coisas? Qual transação primeiro? A conta do seu pai é actualizada depois de lhe depositar os 30€ Que se passa se a sua irmã sabe a sua conta e está intentar retirar 20€ no mesmo momento que você pretende levantar os 30€ que precisa? Que se passa se a BD do banco “crasha” no meio disto tudo? Gestão de transações na BD Uma transação pode envolver uma sequência de operações na BD Por exemplo, você quer transferir 100€ da conta 120 para a conta 350 O propósito final do transaction manager da BD e transformar o estado correcto da BD antes da transação, num outro estado correcto da BD após a operação Em pseudo código queremos algo assim: –-> Gestão de transações na BD BEGIN TRANSACTION 1) UPDATE conta 120. saldo-final = saldo-final – 100; Se operação não funcionar ir para UNDO; 2) UPDATE conta 350. saldo-final = saldo-final + 100; Se operação não funcionar ir para UNDO; COMMIT Ir para TERMINAR; UNDO: ROLLBACK; TERMINAR: RETURN; Gestão de transações na BD BEGIN TRANSACTION 1) UPDATE conta 120. saldo-final = saldo-final – 100; Se operação não funcionar ir para UNDO; 2) UPDATE conta 350. saldo-final = saldo-final + 100; Se operação não funcionar ir para UNDO; COMMIT Ir para TERMINAR; UNDO: ROLLBACK; TERMINAR: RETURN; O objectivo como se pode ver, é claramente não permitir efectuar só um update. Ou os dois são feitos, ou nada é feito. Caso contrário a BD ficava num estado incorrecto Esta é a propriedade de atomicidade das transações Gestão de transações na BD A operação COMMIT representa uma transação feita com sucesso. A BD está agora novamente num estado correcto. A operação ROLLBACK representa o contrário. Algo correu mal e a BD poderia estar num estado incerto Como é possível fazer desfazer um update, ou refazer a operação iniciada se no meio o sistema falhou? LOG RECORD: o sistema leva conta sequencialmente de todas as transações dum periodo de tempo.(before-after images) Quando o sistema recuperar, pode desfazer ou refazer as operações que ficaram pendentes Gestão de transações na BD Atomicidade: Sistema deve garantizar execução de atomicidade de instruções individuais. Especialmente no modelo relacional onde as operações são feitas a nível de vários tuplos de uma vez A operação não pode falhar no meio e deixar incorrecta a BD: uns tuplos actualizadas e outros não Ou tudo feito ou nada feito Gestão de transações na BD Recovery (Recuperação) Uma transação não só representa uma unidade de trabalho: representa igualmente uma unidade de recuperação O SGBD deve garantizar poder recuperar a BD no seu estado correcto original após um falhanço no meio duma transação Update primeiro feito nos buffers da RAM. O sistema garantiza que após COMMIT vai actualizar fisicamente as tabelas envolvidas Portanto se houver crash, não é necessário fzer UNDO Caso houver um crash após COMMIT e antes de actualizar fisicamente a BD, como recuperar LOG FILE e write-ahead log rule: Primeiro as transações são escritas no ficheiro log. Logo começa a transação. Este log file permete refazer operações pendentes após o crash Gestão de transações na BD Dois tipos de categorias de falhanço do sistema: Falhas do sistema afectando todas as transações em progresso (falta energia por exemplo): soft crash Falhas dos recursos (falha do disco duro). Hard crash Destroi parcial ou totalmente a BD Em ambos os casos os conteúdos da RAM perdem-se: os buffers utilizados pelo SGBD Neste contexto, quais transações UNDO? Quais voltar a fazer? O SGBD utiliza checkpoint records: a cada intervalo após algumas transações feitas, o sistema faz uma marca no tempo para indicar que até alí, tudo bem Gestão de transações na BD Tempo tr a n s a ç o e s checkpoint falha sistema 1 2 3 4 5 Como resolve o sistema o problema destas transações após restart? Está claro que transações 3 e 5 tem que ser UNDO Transações 2 e 4 devem ser refeitas novamente (buffers da RAM) Tomada do livro do J.C. Date Gestão de transações na BD O sistema funciona com 2 listas: UNDO e REDO Lista UNDO igual a todas as transações do ultimo checkpoint Lista REDO vazia Começar verificar o sistema após o checkpoint Se o registo de log encontra BEGIN TRANSACTION coloque esta transação na lista de UNDO Se o registo de log encontra uma transação COMMIT, mover a transação da lista de UNDO para a lista de REDO Quando terminar verificar o registo de log, as listas identificam transações 3 e 5 na lista de UNDO e 2 e 4 na lista de REDO Gestão de transações na BD Numa operação de inserção fazer LOCK na tabela: BEGIN WORK; LOCK TABLE tripulante IN SHARE MODE; SELECT id_tripulante FROM tripulante WHERE nome = ’Alberto Martins Lopes’; INSERT INTO tripulante VALUES ( _id_ , ’914563312’); COMMIT WORK; Isolar a tabela com a chave primária no modo SHARE, quando se pretende actualizar uma tabela onde ela é chave estrangeira Atenção: no standard SQl não há lock table set transaction Gestão de transações na BD Numa operação de apagar fazer LOCK na tabela com a chave primária: BEGIN WORK; LOCK TABLE casa IN SHARE ROW EXCLUSIVE MODE; DELETE FROM descricao_casa WHERE id IN (SELECT id FROM casa WHERE nivel < 5); DELETE FROM casa WHERE nivel < 5; COMMIT WORK; Gestão de transações na BD Exemplo: Na conta do seu pai num depósito de 30€ para sim, o banco terá as instruções: BEGIN WORK; UPDATE conta SET saldo = saldo - 30 WHERE numero = 3334712; //a conta do seu pai UPDATE conta SET saldo = saldo + 30 WHERE numero = 8885990; // a sua conta COMMIT WORK; Se algo correr mal, o dinheiro não será posto na sua conta, mas também não será levantado da conta do seu pai Gestão de transações na BD Os utilizadores (programas) só vem resultados de transações que fizeram COMMIT •E que acontece se no meio da transação do seu pai, a sua mãe que também tem acesso a conta do seu pai fazer uma transação e o programa de aplicação no processo dela utiliza igualmente o COMMIT? • SQL tem 4 níveis de isolamento das transações: 1. SERIALIZABLE 2. REPEATABLE READ 3. READ COMMITTED 4. READ UNCOMMITTED Compete ao programador especificar o nível de isolamento pretendido Gestão de transações na BD Nível: 1.SERIALIZABLE 2. REPEATABLE READ 3. READ COMMITTED 4. READ UNCOMMITTED Escrevemos: SET TRANSACTION ISOLATION LEVEL <nível> Gestão de transações na BD SERIALIZABLE Se o programa da sessão do seu pai está a correr com o nível de isolamento SERIALIZABLE, só vai ver o seu saldo final depois a sessão da sua mãe que entrou pelo meio terminar pela sua vez. No meio delas não vai ver nada diferente do estado anterior da sua conta antes do inicio destas duas transações feitas por dois processos concorrentes Gestão de transações na BD READ COMMITTED Neste caso, é possível ver o estado ‘parcial’ da conta após a primeira destas transações serem tratadas REPETEABLE READ semelhante ao anterior a diferencia é que se um tuplo é lido uma vez, então terá de ser forçosamente devolvido se a leitura for repetida Gestão de transações na BD READ UNCOMMITTED Se a transação utilizar esta opção então pode ler os dados transitórios que possam ter sido escritos por outras transações Por exemplo, poderá ler um saldo inferior na conta, mesmo se a transação concorrente que levantava dinheiro “crashar” no meio e a aplicação fazer um ROLLBACK Gestão de transações na BD No caso do PostgreSQL só existem as opções SERIALIZABLE e READ COMMITTED SERIALIZABLE Oferece um maior nível de isolamento. Faz como se as transações tivessem sido feitas sequencialmente e não concorrentemente. READ COMMITTED dá menos isolamento, mas é mais eficiente de implementar pelo SGBD. Pretende manter a consistência dos dados Ler sobre concurrency control no manual do PostreSQL Gestão de transações fim do módulo