Abertura vocálica em verbos irregulares da primeira

Propaganda
Carlo Sandro de Oliveira Campos
Abertura vocálica em verbos irregulares da primeira conjugação do
português: um caso de reestruturação fonotática por generalização
fonológica
Belo Horizonte
FALE/UFMG
Fevereiro de 2005
Carlo Sandro de Oliveira Campos
Abertura vocálica em verbos irregulares da primeira conjugação do
português: um caso de reestruturação fonotática por generalização
fonológica
Dissertação de Mestrado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em Estudos
Lingüísticos da Universidade Federal de
Minas Gerais, como requisito parcial
para a obtenção do título de Mestre em
Lingüística.
Área de concentração: Lingüística
Linha de pesquisa: D (Estrutura Sonora
da Linguagem)
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Thaïs CristófaroSilva
Belo Horizonte
FALE/UFMG
Fevereiro de 2005
Agradecimentos
Agradeço à minha orientadora Profª Drª Thaïs Cristófaro-Silva, pelo tema de
pesquisa que me confiou, pela acessibilidade e principalmente pela retidão de caráter,
simplicidade e afinco à pesquisa que possui, os quais me serviram de exemplo; aos
professores Marco Antônio de Oliveira, César Reis, Maria do Carmo Viegas, José
Olímpio, Margareth Freitas e Heliana Mello pelas sugestões a esta pesquisa ou
simplesmente pelos conhecimentos ministrados em suas aulas, que certamente ajudaram
de algum modo o desenvolvimento desta pesquisa; aos colegas Adelma, Tânia,
Alessandro, Patrícia, Bruno, Marlúcia, Idalena (pelo acesso ao provedor), Kátia e
Helenice; à Raquel, pela amizade, conselhos, pela presteza dispensada e por me permitir
acesso incondicional ao seu provedor; em especial, à Daniela Mara, pela amizade e pela
constante ajuda com o Goldvarb, Praat, tabelas, caronas, sugestões e leitura de
capítulos; ao Xingu, pelo empréstimo da potência para a análise acústica; aos meus
Sprachschülern, às escolas Wizard e ao Programa de Implantação de
Escolas
Indígenas em Minas Gerais, promovido pela Secretaria de Estado de Educação de
Minas Gerais, sem os quais eu não teria tido meios de me sustentar durante a quase
metade e meia do mestrado em que não possuí bolsa de estudos; ao CNpq, pela bolsa de
estudos concedida durante parte do mestrado; aos índios Maxakali, que, ao menos
indiretamente, ajudaram-me a levar esta pesquisa adiante; à minha família, Maninha,
pela leitura e comentários dos capítulos e outros favores mais, Góias, pela ajuda técnica,
Caroviscão, pelas constantes tardes mit den Ärzten, Tia Maria pelo carinho e atenção,
mesmo quando distante, Dudu, pelos anti-vírus, firewall, Spybot, reinstalações e todo o
apoio técnico sem o qual eu não teria escrito da mesma forma esta dissertação; aos meus
pais Tarcísio, Éria e Abuela, pelo amor e apoio incondicionais; a todos que por falta de
espaço não foram mencionados; à Me1issa, pelo amor, apoio e por compreender minha
ausência em momentos às vezes muito difíceis; aos meus informantes, sem os quais esta
pesquisa não teria sido possível.
“Multa renascentur quae iam cecidere, cadentque
quae nunc sunt in honore uocabula, si uolet usus,
quem penes arbitrum est et ius et norma loquendi”.
Horatius, De arte poetica
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................
1
CAPÍTULO 1 – VERBOS DA PRIMEIRA CONJUGAÇÃO
1.1 As três conjugações verbais do português...............................................
5
1.2 Alternância vocálica e metafonia............................................................. 6
1.3 Diferença de timbre vocálico nos verbos das três conjugações do
português .......................................................................................................
8
1.4 A primeira conjugação.............................................................................
11
1.4.1 Alternância vocálica entre palavras cognatas ................................
16
1.4.2 Verbos irregulares da primeira conjugação ...................................
17
1.5 A monotongação dos ditongos [ej] e [ow] no português brasileiro........
23
1.5.1 O trabalho de Veado (1983) ...........................................................
23
1.5.1.1 Fala coloquial.........................................................................
23
1.5.1.2 Fala cuidada ........................................................................... 24
1.5.1.3 Leitura de palavras e sentenças .............................................
25
1.5.2 A O trabalho de Paiva (1996).........................................................
26
1.5. 3 O trabalho de Bisol (1989).............................................................
26
1.5.4 O trabalho de Lopes .......................................................................
27
1.5.4.1 Ditongo [ow]........................................................................... 27
1.5.4.2 Ditongo[ej].............................................................................
28
1.5.5 Oliveira (1992) ...............................................................................
29
1.5.6 Conclusão sobre a monotongação dos ditongos decrescentes
[ej] e [ow]...............................................................................................
30
1.6 Abertura ou fechamento vocálico? .........................................................
31
1.7 Conclusão ...............................................................................................
34
CAPÍTULO 2 – PERSPECTIVA TEÓRICA
2.1 Introdução ..............................................................................................
38
2.2 O modelo neogramático e a Difusão Lexical .........................................
38
2.2.1 O modelo neogramático .................................................................
39
2.2.2 A Difusão Lexical ..........................................................................
39
2.2.3 Labov (1981) ..................................................................................
40
2.2.4 Oliveira (1991, 1994)......................................................................
40
2.3 Estudos cognitivos e modelos multirepresentacionais ...........................
41
2.3.1 Teoria de Exemplares ....................................................................
42
2.3.2 Fonologia de Uso ..........................................................................
44
2.3.2.1 Freqüência das palavras .................................................
46
2.3.2.1.2 Freqüência de ocorrência ..............................................
46
2.3.2.1.3 Freqüência de tipo ........................................................
48
2.3.2.2 Redes de associação entre as palavras ............................. 49
2.3.2.3 Padrões fonotáticos .........................................................
51
2.3.2.4 Generalização Fonológica................................................
56
2.4 Conclusão ................................................................................................ 61
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA
3.1 Introdução ...............................................................................................
63
3.2 Classificação dos verbos da primeira conjugação ................................... 63
3.3 Verificação das freqüências de tipo ........................................................
67
3.3.1 O Dicionário Eletrônico Michaelis ................................................
68
3.3.2 Corpus do LAEL ...........................................................................
72
3.4 Verificação das freqüências de ocorrência ............................................
74
3.5 Seleção dos verbos para a pesquisa ..............................................................
78
3.6 O corpus externo ..............................................................................................
82
3.6.1 Método para obtenção de dados ..........................................................
83
3.6.2 Obtenção de dados .................................................................................
84
3.7 Seleção das variáveis .....................................................................................
87
3.7.1 Variável dependente ..............................................................................
87
3.7.2 Variáveis não-estruturais ......................................................................
88
3.7.3 Variáveis estruturais..............................................................................
89
3.8 Levantamento dos dados ...............................................................................
89
3.8.1 Análise dos dados ..................................................................................
90
3.9 Conclusão .........................................................................................................
90
CAPÍTULO 4 – ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
4.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................
92
4.2 Apresentação geral dos dados.......................................................................
93
4.3 Fatores estruturais............................................................................................
94
4.3.1 Fator subgrupo verbal ...........................................................................
95
4.3.2 Fator freqüência de ocorrência ............................................................
98
4.3.3 Fator item lexical ....................................................................................
102
4.4. Fatores não-estruturais ...................................................................................
106
4.4.1 Fator indivíduo ........................................................................................
108
4.5 Casos metodologicamente particulares .......................................................
109
4.6 A segunda análise estatística .........................................................................
110
4.6.1 Freqüência de ocorrência.......................................................................
111
4.6.2 Fator item lexical ....................................................................................
113
4.6.3 Fator indivíduo .......................................................................................
115
4.7 Verbos com terminações infinitivas em -ear e –iar ...........................
116
4.8 Conclusão ..........................................................................................................
120
CAPÍTULO 5 - ANÁLISE ACÚSTICA
5.1 Introdução .........................................................................................................
124
5.2 Características acústicas das vogais.............................................................
124
5.3 Seleção das vogais intermediárias ......................................................
127
5.5 Conclusão.........................................................................................................
132
5.4 Análise acústica dos dados ..........................................................................
129
5.5 Conclusão........................................................................................................
132
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................
134
Referências bibliográficas ...........................................................................
139
Anexos...............................................................................................................
148
Abstract
This work discusses the vocalic opening that occurs in mid anterior and
posterior vowels in irregular verbs from the 1st conjugation in Brazilian Portuguese.
Regular verbs from the 1st conjugation which have a pretonic closed mid vowel in the
infinitive forms, such as pesar (to weigh) and colocar (to put): p[e]sar; col[o]car, present
an open mid rhizotonic vowel (i.e. stressed on the root) for the 1st person singular: eu
p[]so (I weigh); eu col[]co (I put), 2nd and 3rd persons singular você p[]sa (you weigh);
você col[]ca (you put) and ele/ela p[]sa (he/she weighs); ele/ela col[]ca (he/she puts).
There are, however, some irregulars verbs from the 1st conjugation which traditionally have
closed mid rhizotonic vowe1s such as roubar (to steal), eu r[ow]bo (I steal), ele/ela
r[ow]ba (he/she steals); velejar (to sail), eu vel[e]jo (I sail), ele/ela vel[e]ja (he/she sails),
esp[e]lhar (to mirror), eu me esp[e]lho (I mirror), ele/ela se esp[e]lha (he/she mirrors);
f[e]char (to close), eu f[e]cho, (I close), ele/ela f[e]cha (he/she closes), etc. Nevertheless, it
has been observed that these irregular verbs can also present mid rhizotonic vowels such as
the regulars ones: eu r[w]bo (I steal), ele/ela r[w]ba (he/she steals); eu vel[]jo (I sail),
ele/ela vel[]ja (he/she sails); eu me esp[]lho (I mirror), ele/ela se esp[]lha (he/she
mirrors); eu f[]cho, (I close), ele/ela f[]cha (he/she closes), etc. This work argues that the
innovative opened rhizotonic forms of irregular verbs are caused by a change in the
phonotatic pattern of irregular verbs and follows from phonological generalization. The
phonotatic pattern of less frequent irregular verbs would display a similar behavior to that
of more frequent regular verbs. At first, the change would influence the less frequent verbs.
This work is based on the Exemplar Model (JOHNSON e MULLENIX, 1997;
PIERREHUMBERT, 2001) and on Used-Based Phonology (BYBEE, 2001). Phonological
generalization cases (BYBEE, 2001) are mentioned in Brown (1999) and Cristófaro-Silva
& Oliveira (2002). The data analyzed were obtained from 32 informers, born and raised in
Belo Horizonte.
Resumo
Este trabalho analisa a abertura vocálica que ocorre nas vogais médias
anteriores e posteriores, em verbos irregulares da primeira conjugação do português.
Verbos regulares da primeira conjugação apresentam vogais médias anteriores e
posteriores fechadas nas formas arrizotônicas, como: pesar e colocar: p[e]sar;
col[o]car, por exemplo, e abertas nas formas rizotônicas da primeira, segunda e terceira
pessoas do singular, como: eu p[]so, eu col[]co (primeira pessoa); você p[]sa, você
col[]ca; e ele/ela p[]sa, ele/ela col[]ca (terceira pessoa). Há, entretanto, alguns
verbos irregulares da primeira conjugação que tradicionalmente têm vogais médias
rizotônicas fechadas, como roubar, eu r[ow]bo, ele/ela r[ow]ba; velejar, eu vel[e]jo,
ele/ela vel[e]ja; esp[e]lhar, eu me esp[e]lho, ele/ela se esp[e]lha; f[e]char, eu f[e]cho,
ele/ela f[e]cha; etc. Observa-se, entretanto, que tais verbos irregulares podem ter
também vogais médias abertas nas formas rizotônicas, como os verbos regulares: eu
r[w]bo, ele/ela r[w]ba; eu vel[]jo, ele/ela vel[]ja; eu me esp[]lho, ele/ela se
esp[]lha; eu f[]cho, ele/ela f[]cha, etc. Este trabalho levanta a hipótese de que as
formas verbais inovadoras dos verbos irregulares, com vogais médias rizotônicas
abertas, ocorrem devido a uma mudança do seu padrão fonotático, por generalização
fonológica. O padrão fonotático de verbos irregulares menos freqüentes teria um
comportamento similar ao do padrão fonotático dos verbos regulares. A mudança
ocorreria nos verbos menos freqüentes primeiro. Este trabalho é baseado na Teoria de
Exemplares (JOHNSON e MULLENIX, 1997; PIERREHUMBERT, 2001) e no modelo
da Fonologia de Uso (BYBEE, 2001). Casos de Generalização Fonológica são
mencionados por Bybee, (2001), Brown, (1999) e Cristófaro-Silva & Oliveira (2002).
Os dados analisados foram eliciados de 32 informantes, nascidos e residentes em Belo
Horizonte.
Lista de figuras
FIGURA 1 Organização em rede dos exemplares...................................................... 43
FIGURA 2 Rede com os verbos da primeira conjugação ........................................
50
FIGURA 3 Alternância de timbre vocálico ................................................................. 53
FIGURA 4 Rede com verbos irregulares ..................................................................... 54
FIGURA 5 Espectro das vogais anteriores e posteriores [e], [], [o] e []..........
125
Lista de gráficos
GRÁFICO 1 Abertura vocálica por subgrupos ......................................................
95
GRÁFICO 2 Correspondência entre abertura vocálica e freqüência de tipo ....
97
GRÁFICO 3 Relação entre abertura vocálica e freqüência de ocorrência ........
104
GRÁFICO 4 Abertura vocálica nos itens lexicais ..................................................
114
Lista de tabelas
TABELA 1 Diferença entre a primeira e a segunda conjugações........................... 8
TABELA 2 Alternância de timbre vocálico nos verbos das três conjugações do
português: verbos com radical em vogal média alta anterior [e] ......................... 10
TABELA 3 Alternância de timbre vocálico nos verbos das três conjugações do
português: Verbos com radical em vogal média alta posterior [o] ...................... 11
TABELA 4 Vogais nasais ...................................................................................... 14
TABELA 5 Vogais nasalizadas ou seguidas de consoantes nasais ........................... 14
TABELA 6 Alternância vocálica nas vogais anteriores e posteriores entre
substantivos, adjetivos e verbos ..................................................................................... 16
TABELA 7 Casos em que a alternância vocálica não foi encontrada ..................... 17
TABELA 8 Verbos regulares ........................................................................................... 60
TABELA 9 Verbos irregulares ..................................................................................... 60
TABELA 10 Grupos verbais da primeira conjugação ................................................ 66
TABELA 11 Total de tipos dos verbos dos Grupos 1 e 3 encontrados no
Dicionário Michaelis ......................................................................................................
69
TABELA 12 Freqüências de tipo do Dicionário Eletrônico Michaelis ...............
70
TABELA 13 Verbos regulares ......................................................................................
72
TABELA 14 Comparação entre os tipos encontrados no Dicionário Michaelis e no
corpus LAEL escrita e fala ...........................................................................................
73
TABELA 15 Freqüência de ocorrência dos pronomes ............................................
75
TABELA 16 Modelo de tabela .....................................................................................
77
TABELA 17 Freqüência de ocorrência dos verbos irregulares .............................
81
TABELA 18 Total de aberturas vocálicas no corpus ..............................................
93
TABELA 19 Abertura vocálica nas vogais anteriores e posteriores ....................
93
TABELA 20 Abertura vocálica nas vogais médias por subgrupo verbal ..........
95
TABELA 21 Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de
ocorrência .........................................................................................................
99
TABELA 22 Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de
ocorrência em vogais anteriores e posteriores ...................................................
99
TABELA 23 Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de
ocorrência ..........................................................................................................................
100
TABELA 24 Abertura vocálica considerando-se o fator item lexical ..................
102
TABELA 25 Aberturas vocálicas considerando-se o fator sexo ............................
106
TABELA 26 Aberturas vocálicas considerando-se o fator idade ..........................
106
TABELA 27 Aberturas vocálicas considerando-se o fator escolaridade ............
107
TABELA 28 Aberturas vocálicas no fator indivíduo ................................................ 108
TABELA 29 Aberturas vocálicas nas vogais médias ................................................ 110
TABELA 30 Abertura vocálica nas vogais anteriores e posteriores
separadamente..................................................................................................................... 111
TABELA 31 Aberturas vocálicas considerando-se o fator freqüência
de ocorrência ....................................................................................................................
111
TABELA 32 Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência
de ocorrência em vogais anteriores e posteriores .............................................
TABELA 33 Abertura vocálica considerando-se o fator item lexical ...............
112
113
TABELA 34 Aberturas vocálicas em relação ao fator indivíduo .........................
115
TABELA 35 verbos cujas vogais tiveram timbre intermediário .........................
TABELA 36 Verbos selecionados para a análise acústica ..................................
127
128
TABELA 37 Comparação entre freqüência de formantes de vogais típicas e
vogais consideradas intermediárias ...................................................................... 129
1
Apresentação
Esta dissertação discute a alternância vocálica observada em verbos da
primeira conjugação do português brasileiro, no tempo presente do indicativo. Tal
alternância de timbre vocálico, nas vogais médias das formas rizotônicas e arrizotônicas
dos verbos da primeira conjugação, funciona da seguinte maneira: formas rizotônicas
têm vogais médias abertas, enquanto que as formas arrizotônicas têm vogal fechada. Em
outras palavras, em verbos da primeira conjugação, como no verbo colocar, ocorre uma
vogal aberta em sílaba tônica: col[]ca e uma vogal fechada em sílaba átona:
col[o]camos / col[o]car. A alternância entre vogais abertas (tônicas) e fechadas (átonas)
é observada sistematicamente nos verbos da primeira conjugação em que a última vogal
da raiz verbal seja média anterior não-arredondada ou média posterior arredondada. São
exemplos de tais verbos: deletar, emperrar, esperar, entre os verbos com vogal média
anterior não-arredondada e colocar, esfolar, entornar, entre os verbos com vogal média
posterior arredondada. Tais verbos são denominados nesta dissertação verbos regulares
da primeira conjugação. Existem, entretanto, grupos de alguns verbos da primeira
conjugação que tradicionalmente não seguem o paradigma de vogal tônica aberta e
vogal átona fechada dos verbos regulares. Tais verbos, denominados nesta dissertação
verbos irregulares, têm a última vogal do radical, uma vogal média anterior, seguida de
consoante palatal [], [/l] ou [], como em velejar, espelhar e fechar, ou de semivogal
[j] ou [w], que constituem, juntamente com a vogal média, ditongos decrescentes [ej] e
[ow], como em confeitar e roubar.
Esses verbos irregulares deveriam,
tradicionalmente, apresentar timbre fechado em formas rizotônicas e arrizotônicas:
vel[e]ja, vel[e]jar, esp[e]lha, esp[e]lhar, f[e]cha, f[e]char, conf[ej]ta, conf[ej]tar,
2
r[ow]ba, r[ow]bar. Contudo, a alternância vocálica tem sido observada nesse grupo de
verbos. Formas como vel[]ja (vel[e]jar), esp[]lha, (esp[e]lhar), f[]cha, (f[e]char),
r[w]ba, (r[ow]bar) podem ser observadas na fala de falantes do português brasileiro,
segundo alguns autores, como Pontes (1972), Cunha (1976), Cunha (1991) e Oliveira
(1992). O timbre fechado, entretanto, por ser prescrito pelas gramáticas tradicionais,
teria mais prestígio, nesse grupo de verbos, que o timbre aberto.
A abertura vocálica nas formas rizotônicas dos verbos irregulares cujas
vogais médias variam o timbre vocálico nas formas rizotônicas, como vel[e]ja /
vel[]ja, conf[ej]ta / conf[j]ta / r[ow]ba / r[w]ba, será o foco desta dissertação.
Espera-se que as vogais rizotônicas de verbos irregulares tendam a ser pronunciadas
abertas pelos falantes, como as vogais rizotônicas de verbos regulares. Tal inovação
ocorreria pelo fato de o padrão fonotático dos verbos regulares ser mais freqüente que o
padrão fonotático dos verbos irregulares. A mudança seria devida à generalização de um
padrão mais freqüente às custas de um padrão menos freqüente e tenderia a ocorrer nos
verbos menos freqüentes primeiro.
Este estudo foi desenvolvido com base na bibliografia existente sobre o
assunto e complementado com a avaliação de dados eliciados de 32 informantes,
considerando-se como parâmetros sociolingüísticos sexo, idade, escolaridade e
indivíduo. Os dados obtidos foram coletados de falantes naturais e residentes
permanentes na cidade de Belo Horizonte. O foco teórico desta dissertação é a Teoria de
Exemplares (JOHNSON MULLENIX, 1997; PIERREHUMBERT, 2001) e a Fonologia
de Uso (BYBEE, 2001).
Este trabalho apresenta a seguinte organização: O capítulo 1 descreve as
principais características das conjugações verbais do português, com ênfase especial na
3
primeira conjugação, que é o foco central desta dissertação. Será apresentada a revisão
de alguns estudos sobre a primeira conjugação e também sobre a monotongação dos
ditongos [ej] e [ow] no português brasileiro. O capítulo 2 apresenta o arcabouço
teórico de que se valeu esta dissertação, Difusão Lexical (CHENG e WANG, 1969), a
Teoria de Exemplares (MULLENIX, 1997; PIERREHUMBERT, 2001) e a Fonologia
de Uso (BYBEE, 2001). A Fonologia de Uso e a Teoria de Exemplares assumem que a
gradualidade fonética é inerente aos processos fonológicos e sugerem a interação entre
os componentes da gramática, como fonologia, morfologia, sintaxe, etc. Ainda nesse
capítulo, será apresentado o conceito de Generalização Fonológica e sua aplicação para
uma tentativa de explicação da alternância de timbre vocálico que ocorre em certos
grupos de verbos da primeira conjugação do português. No capítulo 3, será apresentada
a metodologia utilizada na pesquisa documentada nesta dissertação, incluindo
informações sobre a obtenção dos dados, seleção dos informantes, etc. O capítulo 4
apresenta os resultados obtidos por pela eliciação de dados dos 32 informantes e a
análise à luz da Fonologia de Uso. Na análise dos dados, foi realizada análise estatística
por meio do programa Goldvarb2001 (ROBINSON, LAWRENCE , TAGLIAMONTE,
2001). No capítulo 5, foram feitas algumas sugestões para estudos futuros sobre esse
tema e uma conclusão geral que avaliará as contribuições desta dissertação. Uma série
de anexos se encontra no apêndice cujo objetivo é fornecer dados específicos sobre a
primeira conjugação verbal do português brasileiro. Os dados apresentados em anexo
podem subsidiar a investigação de fenômenos similares ao discutido nesta disssertação,
em outras variedades do português brasileiro.
CAPÍTULO 1
VERBOS DA PRIMEIRA CONJUGAÇÃO
5
1.1 As três conjugações verbais do português
O português conservou das quatro conjugações latinas três conjugações,
denominadas primeira, segunda e terceira conjugações. O esvaziamento do quadro
original das conjugações no latim clássico para o latim vulgar deu-se devido ao uso da
segunda conjugação em prejuízo da terceira que desapareceu por completo, sendo
assim, substituída pela quarta, que passou a ser denominada terceira conjugação (cf.
COUTINHO,1976) .
A primeira conjugação do português tem terminação em –ar e é
praticamente a única conjugação produtiva em português, ou seja, tanto empréstimos
como neologismos entram no português por essa conjugação, com exceção de alguns
verbos que ainda entram no português via segunda conjugação. Ainda no latim, a
primeira já era a conjugação mais produtiva. A segunda conjugação portuguesa, que
tem terminação em –er, é oriunda da fusão da terceira conjugação com a segunda,
ocorrida ainda no latim, em que os verbos da terceira conjugação passaram para a
segunda conjugação, extinguindo a terceira (cf. COUTINHO, 1976; SAID ALI, 1966).
Pode-se considerar a segunda conjugação produtiva pelos verbos incoativos que por ela
ainda entram no português1. A terceira conjugação, cuja terminação verbal é em –ir, é,
numericamente, a menor conjugação do português, embora, segundo Coutinho (1976),
esta conjugação tenha se servido de algumas palavras antes pertencentes à segunda,
como tinger > tingir, traer > trair, caer > cair, etc.
Na próxima seção, será apresentada uma breve descrição dos verbos que têm
abertura vocálica nas formas rizotônicas no português brasileiro.
1
Segundo Coutinho (1976), apenas verbos incoativos entram na língua ainda pela segunda conjugação, como
amanhecer, entristecer, etc.
6
1.2 Alternância vocálica e metafonia
A maioria dos verbos do português com vogais médias nos radicais sofre
alternância de timbre vocálico em suas vogais ou entre formas tônicas e formas átonas,
isto é, formas tônicas têm vogais abertas e formas átonas têm vogais fechadas, ou entre
as formas pessoais, como no exemplo:
a) alternância de timbre vocálico entre formas tônicas e formas átonas:
col[o]car, col[]co, col[]ca;
b) alternância de timbre vocálico entre as formas pessoais:
rec[e]ber, rec[e]bo, rec[]be.
Tal alternância de timbre vocálico não ocorre em verbos com as vogais [a]2,
[i] e [u] nos radicais, como pode ser observado nos exemplos de verbos com e sem
vogais médias nos radicais: par[]ce, par[e]cer, ap[]sta, ap[o]star, am[]la, am[o]lar,
mas: asf[a]lta, asf[a]ltar, f[i]ca, f[i]car, m[u]da, m[u]dar3. Na literatura, costuma-se
distinguir os dois tipos de alternância, a que ocorre entre as formas arrizotônicas e
rizotônicas e a que ocorre entre as formas pessoais. Os dois tipos de alternância são
chamados de alternância vocálica ou metafonia. Cunha (1991) chama de alternância
vocálica ou metafonia a mudança de timbre vocálico entre as formas rizotônicas,
recorrente nos verbos de segunda de terceira conjugações. Segundo Cunha (1991), a
metafonia consiste de uma alteração do timbre de uma vogal média por influência de
uma vogal átona final. De acordo com Cunha (1991), não há metafonia na primeira
2
3
A fonte fonética utilizada nesta dissertação foi SILSophia IPA93, disponível na página eletrônica www.sil.org.
Por ser um assunto extenso, irei restringir-me apenas aos verbos com radical em vogais médias [e] e [o]. A
descrição de verbos com outras vogais nos radicais, que não fossem as vogais médias, fugiria dos objetivos propostos
nesta dissertação, que é analisar a abertura vocálica em formas rizotônicas de verbos irregulares da primeira
conjugação com radical em [e] e [o].
7
conjugação do português por não haver na primeira conjugação alternâncias vocálicas
entre as formas rizotônicas, ou seja, alternância vocálica entre as formas pessoais. O que
ocorre na primeira conjugação é a alternância de timbre vocálico entre formas verbais
rizotônicas e arrizotônicas. Alguns autores, entretanto, como Bechara (2003),
consideram a metafonia uma alternância vocálica entre formas rizo- e arrizotônicas, que
ocorre na primeira conjugação. A mudança de timbre vocálico que ocorre entre as
formas rizotônicas e arrizotônicas da primeira conjugação será, nesta dissertação,
denominada alternância vocálica simplesmente, em contraste com a outra alternância de
timbre vocálico que ocorre nas outras conjugações, entre as formas rizotônicas ou entre
formas pessoais. Tal alternância será chamada doravante de metafonia nesta dissertação,
em concordância com Cunha (1991).
A seção seguinte trata da diferença de timbre vocálico que existe nos verbos
das três conjugações do português.
8
1.3 Diferença de timbre vocálico nos verbos das três conjugações
do português
Os verbos da primeira conjugação do português têm, no presente do
indicativo, abertura vocálica em todas as formas rizotônicas. Diferentemente, verbos da
segunda conjugação têm, no presente do indicativo, abertura vocálica somente na
segunda e terceira pessoas do singular4 e terceira do plural. A primeira pessoa do
singular tem vogal fechada, conforme os exemplos na tabela (1):
TABELA (1): Diferença entre a primeira e a segunda conjugações
1º conjugação
arrizotônica
rizotônica 1º p.
Rizotônixca 2º e 3º p.
a
esp[e]rar
esp[]ro
esp[]ra5
b
prov[o]car
prov[]co
prov[]ca
2º conjugação
arrizotônica
rizotônica 1º p.
Rizotônixca 2º e 3º p.
a
t[e]cer
t[e]ço
t[]ce
b
c[o]lher
c[o]lho
c[]lhe
As vogais médias radicais dos verbos da segunda conjugação permanecem
fechadas na primeira pessoa do presente singular, como na tabela (1), e também nas
formas rizotônicas do modo subjuntivo e do modo imperativo formal: t[e]ça, t[e]çam,
t[e]ça. No modo imperativo coloquial, a vogal média rizotônica é aberta: t[]ce.
Já na terceira conjugação, há três tipos de verbos: verbos cujas formas verbais, como na
segunda conjugação, têm vogal fechada, na primeira pessoa do presente do singular, e
4
Há exceções, como o verbo poder, da segunda conjugação, cuja vogal rizotônica é aberta na primeira pessoa do
singular: eu p[]sso.
5
Não foram incluídas aqui as formas de segunda pessoa tu e vós, por não serem recorrentes no dialeto mineiro, e
também em boa parte do território brasileiro. Em seu lugar, estão as formas de segunda pessoa você e vocês,
gramaticalmente correspondentes à terceira pessoa.
9
vogal aberta, nas demais formas rizotônicas, como no verbo em[e]rgir, em[e]rjo,
em[]rge, em[]rgem, etc.; verbos que, como os verbos da primeira conjugação, têm as
vogais de todas as formas rizotônicas abertas, como em impedir: imp[e]dir, imp[]ço,
imp[]de, imp[]dem, etc.; e verbos em que, na forma verbal de primeira pessoa do
singular, a vogal média é substituída por uma vogal alta, como em f[e]rir: f[i]ro, f[]re.
Os verbos da terceira conjugação têm vogal média posterior [o] no radical
apenas em algumas formas: abolir; dormir; engolir; polir, etc. Segundo Williams
(1962), a vogal radical [o] tornou-se [u] devido à semivogal surgida na primeira pessoa
do presente do indicativo: sŭbĕo > subo, tŭsĕo > tusso. Essa mudança teria ocorrido por
assimilação da vogal [o] pela semivogal subseqüente. A expansão para os outros
pronomes pessoais, como a primeira pessoa do plural, em subimos, teria ocorrido por
analogia. Vê-se, portanto, que há maior regularidade nos verbos da primeira conjugação
em relação aos verbos das outras conjugações verbais, no que se refere à alternância de
timbre vocálico nas vogais médias. Enquanto na primeira conjugação todas as vogais
das formas rizotônicas são abertas6, na segunda e terceira conjugações, as vogais médias
das formas de primeira pessoa do indicativo presente do singular, entre outras, não têm
abertura.
As tabelas abaixo diferenciam os verbos das três conjugações do português quanto à
alternância de timbre vocálico na primeira, segunda e terceira conjugações. Os verbos
foram separados em dois grupos, a saber:
6
,Será visto mais adiante que, em alguns verbos da primeira conjugação, a abertura vocálica não ocorre. Entre eles
incluem-se os verbos em que a vogal média é seguida de consoante nasal ou nasalizada.
10
1) verbos com vogal média alta anterior [e] no radical;
2) verbos com vogal média alta posterior [o] no radical e vogal média alta
posterior [o].
Na tabela (2), os verbos da terceira conjugação estão divididos em
dois modelos. Um modelo semelhante ao dos verbos da segunda conjugação,
com vogal fechada, na forma verbal rizotônica de primeira pessoa do presente
singular e outro semelhante aos verbos da primeira conjugação. As vogais
médias fechadas nas formas rizotônicas dos verbos de segunda e terceira
conjugações estão sombreadas.
TABELA (2): Alternância de timbre vocálico nos verbos das três conjugações do
português: verbos com radical em vogal média alta anterior [e]
modo indicativo
singular
plural
modo
subjuntivo
modo
imperativo
Infinitivo
1. p
2. p.
3. p.
1. p
2. p.
3. p.
1.
2.
conjugação conjugação
imp[e]rar
par[e]cer
imp[]ro
par[e]ço
imp[]ra
par[]ce
imp[]ra
par[]ce
imp[e]ramos par[e]cemos
imp[]ram
par[]cem
imp[]ram
par[]cem
3. conjugação
modelo A
modelo B
em[e]rgir
imp[e]dir
em[e]rjo
imp[]ço
em[]rge
imp[]de
em[]rge
imp[]de
em[e]rgimos imp[e]dimos
em[]rgem imp[]dem
em[]rgem imp[]dem
singular
1. p
imp[]re
par[e]ça
em[e]rja
plural
2. p.
3. p.
1. p
2. p.
3. p.
imp[]re
imp[]re
imp[e]remos
imp[]rem
imp[]rem
par[e]ça
par[e]ça
par[e]çamos
par[e]çam
par[e]çam
em[e]rja
em[e]rja
em[e]rjamos
em[e]rjam
em[e]rjam
singular
plural
1. p.
2. p.
imp[]re
imp[]rem
par[e]ça
par[e]çam
em[e]rja
em[e]rjam
imp[]ça
imp[]ça
imp[]ça
imp[i]damos
imp[]çam
imp[]çam
imp[]ça
imp[]çam
A tabela (3) mostra os verbos das três conjugações com vogal média alta
posterior [o] no radical:
11
TABELA (3): Verbos com radical em vogal média alta posterior [o]
modo indicativo
modo subjuntivo
1. p
2. p.
3. p.
1. p
2. p.
3. p.
1. conjugação
col[o]car
col[]co
col[]ca
col[]ca
col[o]camos
col[]cam
col[]cam
2. conjugação
com[o]ver
com[o]vo
com[]ve
com[]ve
com[o]vemos
com[]vem
com[]vem
3. conjugação
subir
subo
s[]be
s[]be
subimos
s[]bem
s[]bem
1. p
2. p.
3. p.
1. p
2. p.
3. p.
col[]que
col[]que
col[]que
col[o]quemos
col[]quem
col[]quem
com[o]va
com[o]va
com[o]va
com[o]vamos
com[o]vam
com[o]vam
suba
suba
suba
subamos
subam
subam
2.p
2.p
col[]que
col[]quem
com[o]va
com[o]vam
suba
subam
singular
singular
plural
modo imperativo singular
plural
Vê-se que os verbos da segunda e terceira conjugações, ao contrário da
primeira, não têm alternância vocálica em todas as pessoas entre formas arrizotônicas e
formas rizotônicas. A seção seguinte apresenta detalhes sobre a primeira conjugação.
1.4 A primeira conjugação
A primeira conjugação é a maior, praticamente a única produtiva e a mais
regular conjugação verbal do português. Por esse motivo, ela é aquela que acolhe os
estrangeirismos e os neologismos que entram para a língua.
Na seção anterior, foi visto que, dentre os verbos da primeira conjugação que
nas formas rizotônicas têm vogais médias [e] ou [o] tônicas, a maioria sofre mudança
de timbre vocálico entre as formas arrizotônicas e rizotônicas, ou seja, as vogais médias
têm timbre fechado nas formas arrizotônicas e timbre aberto nas formas rizotônicas.
Figuram como representantes de tais verbos os exemplos na página 12:
12
a) testar - t[]sta;
b) entregar – entr[]ga;
c) colocar – col[]ca;
d) explorar – expl[]ra.
Pelo fato de a maioria dos verbos com vogal [e] e [o] nos radicais sofrerem
regularmente alternância vocálica entre formas arrizotônicas e rizotônicas, tais verbos
serão denominados nesta dissertação de “verbos regulares da primeira conjugação”.
Poder-se-ia atribuir a abertura vocálica recorrente nas formas rizotônicas à
ação da metafonia. Se fosse assim interpretada, a mudança de timbre nessas formas
seria explicada pela influência das vogais médias tônicas pela vogal subseqüente final
átona, nesse caso, [].7 Tal explicação seria, no entanto, insuficiente para corroborar a
hipótese de ocorrência de metafonia na primeira conjugação, pois não esclareceria a
razão da mudança de timbre vocálico nas formas de primeira pessoa do singular do
modo indicativo: esp[e]rar / esp[]ro, col[o]car / col[]co; de primeira, segunda e
terceira do singular do modo subjuntivo: esp[e]rar / (que você/ele) esp[]re, col[o]car /
(que você/ele) col[]que; e de segunda e terceira, também do singular, do modo
imperativo: esp[e]rar / esp[]ra / esp[]re, col[o]car / col[]ca / col[]que. Em tais
formas verbais, as vogais média tônicas [] e [] são seguidas pelas vogais altas átonas
[], [] e []: esp[]r[], esp[]r[] e esp[]r[], col[]c[], col[]qu[] e col[]c[]. Se
7
Nota: optou-se por transcrever a vogal baixa central em posição postônica final como [], seguindo resultados de
exame experimental de Marusso (2003). As vogais altas átonas finais foram transcritas como [,].
13
a alternância vocálica que ocorre nos verbos da primeira conjugação fosse um caso de
metafonia, seria esperado que as vogais átonas finais [], [] e [] nas formas verbais
esp[]r[], esp[]r[], esp[]r[] e col[]c[], col[]qu[] e col[]c[] influenciassem
as vogais médias tônicas [] e [] dos radicais e as tornassem fechadas: [e] e [o]. Pelo
fato de não haver assimilação da vogal média [], assume-se aqui, como já foi
mencionado na seção anterior, que a alternância vocálica entre formas rizotônicas e
arrizotônicas, na primeira conjugação, ocorra de maneira e por razões diversas da
metafonia das demais conjugações do português.
Cunha (1991, p. 125) observa que para a não atuação da metafonia nos
verbos da primeira conjugação há uma explicação diacrônica. Segundo Cunha, tais
verbos, no latim, não possuíam semivogal, na primeira pessoa do singular do presente
do indicativo, como em approbo (aprovar) capto (agarrar), laboro (trabalhar) e stipo
(amontoar), por exemplo. Nos verbos da segunda e terceira conjugações, ao contrário, a
presença da semivogal teria causado a metafonia, como, por exemplo, nos verbos mover
e dormir: moveo > *movyo > moivo > movo; dormio > dormyo > doyrmo > duirmo >
durmo (CUNHA, 1991). A semivogal teria causado a metafonia na primeira pessoa do
indicativo presente de outros verbos da segunda e terceira conjugações. Há, entretanto,
autores que não diferenciam os dois tipos de alternância de timbre vocálico, um entre
formas rizotônicas e arrizotônicas e o outro somente entre as formas rizotônicas.
Bechara (2003), por exemplo, chama de alternância vocálica ou metafonia a transição
entre vogal aberta e fechada que ocorre nas três conjugações portuguesas,
independentemente da transição ocorrer entre formas verbais rizotônicas e arrizotônicas
ou somente entre formas rizotônicas.
14
As vogais [e] e [o] tônicas nos verbos da primeira conjugação não sofrem
abertura quando são nasais ou nasalisadas, isto é, seguidas de consoantes nasais, como
nas tabelas (4) e (5):
TABELA (4): vogais nasais:
infinitivo
1º pessoa
2º pessoa
assentar
ass[e]tar
contar
c[o]tar
assento
ass[e]to
conto
k[o]to
assentas
ass[e]tas
contas
k[o]tas
3º pessoa
sing.
assenta
ass[e]ta
conta
k[o]ta
3º pessoa
plural
assentam
ass[e]tam
contam
k[o]tam
TABELA (5): Vogais nasalizadas ou seguidas de consoantes nasais:
infinitivo
1º pessoa
2º pessoa
remar r[e]mar
remo
r[e]mo
rema
r[e]ma
3º pessoa
sing.
rema
r[e]ma
3º pessoa
plural
remam
r[e]mam
Além dos verbos com vogais médias radicais nasais e nasalizadas, também o
verbo chegar tem vogais rizotônicas fechadas. Nesse verbo, a pronúncia fechada da
vogal média tônica é atribuída por alguns gramáticos (ALMEIDA, 1964, CUNHA &
CINTRA, 2001) à fricativa palatal precendente []: ch[e]gar, ch[e]go, ch[e]ga. É
questionável, no entanto, se a consoante palatal [] anterior à vogal radical impediria a
abertura das vogais médias. A ausência de outros verbos da primeira conjugação em
que a vogal radical seja antecedida de consoante palatal impede que se verifique em
outros verbos a influência da palatal sobre a vogal seguinte. Há casos análogos ao do
verbo chegar, como em mais dois verbos do português cuja vogal média alta anterior
[e] é antecedida de consoante palatal []: os verbos checar e cheirar. A vogal média do
verbo checar sofre abertura nas formas rizotônicas, mas por ser um empréstimo do
15
verbo inglês check, a vogal já poderia ter sido emprestada aberta, como em check
[tk]. Já no verbo cheirar, cuja vogal rizotônica é fechada, a questão é controversa,
pois a abertura vocálica da vogal média poderia não ocorrer por influência da palatal ou
devido à semivogal [j] que segue a vogal e forma um ditongo decrescente [ej]. Ao
verificar a influência da consoante palatal na vogal média alta posterior [o], surgiu um
problema semelhante, pois há somente cinco verbos em que a vogal média é seguida de
consoante palatal (AURÉLIO, 2001) Nos verbos chochar (ficar chocho, sem graça),
chofrar (dar chofre em, acertar) e chorrar (lançar-se com ímpeto, o mesmo que jorrar),
a vogal média posterior [o] deveria, segundo o dicionário Aurélio (2001), ser
pronunciada fechada eu/ele ch[o]cho(a), eu/ele ch[o]fro(a), eu/ele ch[o]rro(a). Não se
tem evidência, nesta dissertação, entretanto, de como as vogais desses verbos seriam
pronunciadas na fala, já que os verbos chochar, chofrar e chorrar parecem ser
arcaísmos. Nos verbos chocar e chorar, contudo, a consoante palatal não impede a
abertura: eu/ele ch[]co(a)/ ch[]ro(a). A vogal média do verbo da segunda conjugação
chover também sofre abertura, na terceira pessoa do indicativo singular: ch[]ve, o que
evidencia que a pretensa influência da consoante palatal [] sobre vogais médias não
ocorra sistemeticamente.
A seção seguinte tratará da alternância vocálica de vogais médias entre
verbos, substantivos e adjetivos.
16
1.4.1 Alternância vocálica entre palavras cognatas
Alguns autores costumam, ao tratar da alternância de timbre vocálico entre
vogais tônicas e átonas dos verbos de primeira conjugação, mencionar também a
alternância vocálica que ocorre entre os verbos, substantivos e adjetivos cognatos. Tal
alternância vocálica ocorre tanto nas vogais média alta anterior e posterior, como se
pode ver na tabela (6):
TABELA (6): Alternância vocálica nas vogais anteriores e posteriores entre
substantivos, adjetivos e verbos
Vogal fechada
g[e]lo (substantivo)
s[e]co (adjetivo)
r[o]lo (substantivo)
t[o]rto (adjetivo)
Vogal aberta
g[]lo (verbo)
s[]co (verbo)
r[]lo (verbo)
ent[]rto (verbo)
Uma relação entre nomes e verbos, como a que se vê na tabela (6), foi feita,
por exemplo, por Viana (1883). Viana faz um paralelo entre o comportamento das
vogais médias em verbos e substantivos e adjetivos a eles correspondentes. Viana
afirma que sempre que as vogais anteriores e posteriores [e] e [o] se tornam tônicas,
elas são abertas, ao passo que, nos substantivos e nos adjetivos de radicais idênticos,
suas vogais são fechadas:
Dans les verbes de la conjugaison en –ar, on constate un changement
de la voyelle radicale accentuée, si on les compare aux substantifs de
forme identique, changement qui n’est pas aussi évidemment dû à la
réfraction. Toutes fois que l’e ou l’o deviennent toniques, ils sont
ouverts, tandis que dans les substantifs ou adjectifs à radicaux
identiques, ces voyelles sont fermées. (VIANA, 1883, p. 53)
17
Embora a correspondência de vogais fechadas e abertas entre formas verbais,
substantivas e adjetivas ocorra em muitos casos, como na tabela (6), há casos em que
isso não ocorre, como se pode ver na tabela (7):
TABELA (7): Casos em que a alternância vocálica não foi encontrada
entr[]ga
(substantivo)
(não encontrado)
al[]gre (adjetivo)
(não encontrado)
entr[]ga
(verbo)
col[]ca (verbo)
al[]gra (verbo)
reb[]la (verbo)
Como se pode ver nos exemplos apresentados em (7), em alguns casos, não
há relação da abertura ou fechamento da vogal nos substantivos, adjetivos e verbos.
Mesmo quando há, existem casos em que a vogal tônica é sempre aberta, nos adjetivos,
substantivos e verbos a que correspondem. A relação entre verbos e suas formas
cognatas substantivas e adjetivas é bastante assimétrica e será aqui apenas mencionada,
pois pesquisar tal assunto iria além dos objetivos propostos nesta dissertação. Além
disso, considerar tal relação seria irrelevante para a análise a ser apresentada neste
trabalho. A próxima seção tratará dos verbos anômalos da primeira conjugação.
1.4.2 Verbos irregulares da primeira conjugação
Apesar da aparente regularidade existente no sistema verbal da primeira
conjugação, no que se refere à mudança de timbre vocálico entre formas verbais átonas
e tônicas, há verbos com vogais médias anteriores e posteriores [e] e [o] nos radicais
que, tradicionalmente, não sofrem abertura vocálica. Tais verbos são: os verbos com
18
terminação em hiato, representados ortograficamente por –ear, como chantagear e
homenagear; verbos com ditongos decrescentes [ej] e [ow] no radical, como respeitar
e roubar; verbos cuja vogal radical seja seguida das consoantes palatais [], [], [],
como velejar e festejar, aconselhar e espelhar, fechar e bochechar. Seguem abaixo
alguns exemplos desses verbos irregulares no que se refere à alternância do seu timbre
vocálico entre formas arrizotônicas e rizotônicas. Entre esses verbos figuram:
●
Verbos com terminação em –ear: chantagear; enfear,
frear.
Nesses verbos, a vogal média é seguida da vogal [a], formando um
hiato, correspondente à terminação de infinitivo: [eah] ou [ia]8. Nas
formas flexionadas, no entanto, surge uma semivogal epentética alta
anterior [j] entre as vogais em hiato, transformando-o em ditongo
decrescente [ej], como no exemplo: chantag[ea]r > chantag[ej]a.
Compartilham dessa característica com os verbos com terminação
infinitiva em –ear as formas flexionadas de cinco verbos anômalos
com terminação infinitiva em –iar: ansiar, incendiar, mediar, odiar e
remediar. Tais verbos, diferentemente do restante de seu grupo, sofrem
também inserção de uma semivogal epentética entre as vogais em
hiato: ans[ej]o, incend[ej]o, med[ej]o, od[ej]o e remed[ej]o, mas
premiar/prem[i], negociar/negoc[i], presenciar/presenc[i], etc.
Em português, a diferença ortográfica entre verbos com terminação em
8
Segundo Huback (2003) a fricativa glotal /h/ em posição final de palavra tende a não ocorrer no português de Belo
Horizonte.
19
–ear e em –iar não existe foneticamente: chantagear [ataia]
amaciar [amasia], daí a confusão entre eles9;
●
verbos com ditongos decrescentes [ej] e [ow] no radical, como
em beirar, beijar, aceitar, louvar, peneirar, poupar e roubar;
●
Verbos em que a vogal média rizotônica seja seguida de uma das
consoantes palatais:
- [] - como em velejar, almejar, despejar e ensejar;
- [] (ou sua variante [l]) - como em aconselhar, ajoelhar e espelhar;
- [] – como em fechar, bochechar e apetrechar10.
Como já foi mencionado acima, tais verbos têm tradicionalmente vogais
rizotônicas fechadas: chantag[ej]o, b[ej]ro, r[ow]bo, vel[e]jo, acons[e]lho, f[e]cho.
Segundo Cunha e Cintra (2001), apenas os verbos invejar, embrechar, frechar e vexar
apresentam vogal aberta [] nas formas rizotônicas. Aos verbos mencionados por
Cunha e Cintra (2001) acrescento ainda estrear e a variante de frechar, flechar.
9
Tal confusão existe há muito no português, como aponta Ali (1966):
[....] Notória é a circunstância de certos verbos em –iar invadirem, com êxito variável, o domínio da
conjugação em –ear. Odiar e ansiar, apesar dos substantivos em ódio e ânsia, fazem odeio, odeias, odeia,
odeiam, anseio, anseias, anseia, anseiam. Do mesmo modo incendiar, mediar, remediar. Conjugação
análoga aconselha-se (Dicionário de Aulete) para premiar; mas ainda que se aponte um ou outro exemplo
antigo nesse sentido, vem isso contrariado pela formação normal cinco vezes usada em Vieira (Serm. 2,
425): Deus sempre premia misericórdia, etc, e em este Senhor premia com benevolência (Bernardes, L. e C.
109); Deos premia (ib. 392) [....] (Ali (1966), Gramática histórica da língua portuguesa, 1966, p. 138);
10
Dentre os verbos em -echar, poucos são conhecidos, pois são arcaísmos, em sua maioria .
20
Também esses dois verbos têm normalmente vogais abertas nas formas rizotônicas:
estr[j]a, fl[]cha. Exceto os seis verbos mencionados, estrear, embrechar, flechar,
frechar, invejar e vexar, todos os verbos da primeira conjugação com terminação
infinitiva em –ear, que apresentam ditongos [ej] e [ow] nos radicais e verbos que
tenham vogal rizotônica seguida de consoante palatal teriam vogais médias fechadas
nas formas rizotônicas do presente do indicativo: chantag[ej]o, b[ej]ro, r[ow]bo,
vel[e]jo, acons[e]lho, f[e]cho.
Há evidências, entretanto, de que os verbos irregulares da primeira
conjugação possam ter suas vogais tônicas abertas (cf. PONTES, 1972; CUNHA,
1992). Entre eles, há os que à primeira vista parecem nunca sofrer abertura em suas
vogais rizotônicas, como chatear (*chat[j]o), deixar (*d[j]xo), desejar (*des[]jo),
beijar (*b[]/[j]jo) etc; e outros cuja abertura ocorre com mais freqüência, pelo menos
na fala espontânea, ou mais coloquial, como roubar, (r[]/[w]bo)11, ajeitar (aj[j]to),
ajoelhar (ajo[]lho), fechar (f[]cho) etc. Nesses verbos, a qualidade vocálica da vogal
tônica parece depender mais do falante e da situação de fala que do ambiente fonético.
Este tópico será abordado oportunamente.
Dentre os verbos com terminação infinitiva em –ear, a grande maioria não
sofre abertura vocálica em suas vogais. Verbos como atear, impermear e saborear, por
exemplo, não abrem suas vogais. Formas como: *at[j]o, *imperm[j]o e *sabor[j]o
são, aparentemente, incomuns. Tais verbos têm nas formas infinitivas as terminações
11
Segundo Albano (2001), a abertura vocálica na vogal média do ditongo decrescente [ow] somente ocorre quando
há a monotongação do ditongo. Nesta dissertação, no entanto, assume-se a possibilidade de abertura vocálica na
vogal média do ditongo [ow], sem que para isso ocorra primeiro a monotongação do ditongo.
21
em [ea] ou alternativamente em [ia], como em saborear: [saboea] / [saboia]. Há,
no entanto, verbos que nas formas infinitivas têm pronúncia [eja], com ditongo, como
nos verbos frear, cear: [feja] [seja]. O levantamento realizado nesta pesquisa
identificou apenas sete verbos com essa característica na primeira conjugação: brear,
cear, embrear, enfear, estrear, frear e mear. Nesses verbos, aparentemente, exceto no
verbo estrear, as vogais médias são freqüentemente abertas12. Já no verbo estrear, a
vogal não ocorre fechada, mas sempre aberta: estr[j]o13.
As vogais rizotônicas dos verbos com terminação em consoante palatal
aconselhar e pelejar parecem não sofrer abertura, pelo menos não como os verbos
espelhar e bochechar, por exemplo. O verbo fechar também sofre freqüentemente
abertura: f[]cha. Já os verbos invejar e flechar têm suas vogais sempre abertas (Cunha
& Cintra, 2001). Segundo Pontes (1972), somente três, de todos os verbos em consoante
palatal por ela investigados, ocorrem com vogal fechada nas formas rizotônicas. São
eles: chegar, desejar, e aconselhar14. Cunha (1992), contudo, aponta apenas os verbos
espelhar e fechar como prováveis à abertura vocálica.
Os verbos com ditongos [ej] e [ow] no radical, como afrouxar, roubar,
louvar, beirar, peneirar e peitar têm freqüentemente suas vogais abertas. Nesta
dissertação, entretanto, lança-se a hipótese de que o fator escolaridade do indivíduo
tenha um papel importante na abertura vocálica nas vogais de alguns verbos. Tal
hipótese será investigada neste trabalho.
12
Verbos com terminação infinitiva em –oar não sofrem abertura vocálica, por isso não foram incluídos neste estudo.
Possivelmente, por ser oriundo do substantivo estréia, o verbo estrear tem vogal rizotônica aberta.
14
Pontes (1972) inclui ainda os verbos beijar, cheirar e queixar. Ela parece não mais considerar a semivogal [j]
nesses verbos, pois sua análise é do português coloquial. Pontes inclui o verbo cheirar entre os verbos com
terminação em consoante palatal porque provavelmente o compara com chegar, ambos com consoante palatal
antecedendo a vogal média.
13
22
Quando as vogais dos verbos com radical em ditongo são abertas, a
semivogal pode permanecer junto à vogal ou ser cancelada opcionalmente. Entretanto,
nos verbos com ditongo [ej] no radical, como espreitar e peitar, a semivogal [j] parece
ocorrer obrigatoriamente, quando seguida das consoantes alveolares surda e sonora [t]
[d]: espr[j]to e p[j]to15, mas *espr[]to e *p[]to. Pronúncias como *espr[]to e
*p[]to, sem a semivogal [j], não parecem ser possíveis.
Albano (2001) afirma que as vogais médias em ditongos decrescentes [ow]
têm sempre timbre fechado quando ocorrem em formas rizotônicas de verbos como
roubar. Albano só admite a ocorrência do timbre vocálico aberto em dialetos em que o
ditongo seja monotongado ou quando ele seja oriundo de lateral vocalizada [w], como
em s[w]ta (< s[]ta) e eng[w]fa (eng[]fa). Os dados coletados e analisados nesta
dissertação, entretanto, evidenciam a ocorrência da vogal média do ditongo [w] com
timbre aberto, em ambos os casos, com ou sem a ocorrência de monotongação, pelo
menos no dialeto mineiro.
Como esta dissertação trata da abertura vocálica de vogais médias em verbos
da primeira conjugação, entre os quais os verbos com ditongos decrescentes [ej] e [ow]
nos radicais, resenham-se na próxima seção alguns estudos sobre a monotongação
desses ditongos. Embora tais estudos mostrem preponderantemente resultados sobre a
monotongação dos ditongos [ej] e [ow] em nomes, tal revisão bibliográfica pode
15
Na vogal rizotônica do verbo peidar não parece ser possível abertura vocálica: *p[j]do(a). A semivogal, contudo,
não é suprimida, possivelmente devido à consoante alveolar sonora [d]: p[ej]da, mas *p[e]da.
23
contribuir para os estudos da monotongação em verbos e da alternância de timbre
vocálico nas vogais médias de verbos da primeira conjugação.
1.5 A monotongação dos ditongos [ej] e [ow] no português do
Brasil
1.5.1 O trabalho de Veado (1983)
Veado (1983) trabalha com dados do português da fala casual e formal de
Belo Horizonte. Veado (1983) divide os dados em três blocos: 1) fala coloquial, 2) fala
cuidada e 3) leitura de palavras e textos. A seguir serão mostrados os resultados obtidos
por ela.
1.5.1.1 Fala coloquial
Segundo Veado (1983), a fala coloquial favorece a redução tanto do ditongo
[ej] quanto do ditongo [ow]. Excetuando-se casos em que não ocorreu a redução de
[ej], diante de consoantes apicais em posição alveolar (/t/, /d/, /s/, /l/, /n/) ou em posição
final de palavra (sei, lei, falei, etc), foi encontrado um alto índice de redução, 99% tanto
para [e] quanto para [o], independentemente da influência dos fatores estruturais ou
sociais considerados. Veado considerou os seguintes fatores estruturais: 1) posição em
que o ditongo ocupa no item léxico; 2) acento; 3) segmentos consonantais seguintes.
Como fatores sociais, foram considerados: 1) idade; 2) sexo; 3) classe social. Veado
formula a hipótese de que uma situação de fala marcada por traços [+coloquial]
[+casual] tenha pouco peso na produção das variáveis [e] e [o] em competição com as
24
vogais abertas [] e []. De acordo com Veado, a redução não é marcador nem de idade,
nem de sexo, nem de classe social, mas de estilo, isto é, estilo mais ou menos formal.
1.5.1.2 Fala cuidada
Como fala cuidada, Veado (1983) considerou textos falados, como
noticiários e entrevistas televisivas. Veado (1983) conclui que a redução dos ditongos
[ej] e [ow] não foi registrada da mesma maneira que no uso casual de fala. Segundo
ela, embora a redução do ditongo [ow] tenha ocorrido mais, há ambientes estruturais
mais favorecedores à redução tanto de [ej] como de [ow]. A redução é favorecida pelo
acento e proporcionalmente atua como desfavorecedor da redução do ditongo [ej]. O
ambiente que se mostrou mais favorecedor à redução dos ditongos foi a posição final de
palavra. Com relação aos segmentos consonantais favorecedores à abertura do ditongo
[ej], o segmento // foi o segmento que mais se mostrou favorecedor à abertura, além
dos segmentos // e //. Com relação aos segmentos favorecedores à redução do ditongo
[ow], Veado diz que, em princípio, não há favorecedores, mas o número reduzido de
dados que ela utilizou pode ter levado a tal resultado. Na seção seguinte vêem-se os
resultados que Veado encontrou no bloco leitura de palavras e sentenças.
25
1.5.1.3 Leitura de palavras e sentenças
Nessa modalidade, Veado (1983) obteve resultados semelhantes aos
encontrados na fala de noticiários e entrevistas, tanto para o ditongo [ej] quanto para o
ditongo [ow]. Já na leitura de palavras soltas, o percentual de redução dos ditongos [ej]
e [ow] baixou consideravelmente. No ambiente de final de palavra, o ditongo [ow]
manteve um alto índice de redução. Segundo Veado, o ambiente fonético propício para
a redução do ditongo [ej] é mais restrito que o ambiente fonético propício para a
redução do ditongo [ow], uma vez que este não apresenta ambientes bloqueadores à sua
monotongação. O ditongo [ow] tem maior percentual de redução em final de palavra
em todos os estilos de fala, como em am[o] (amou), fal[o] (falou), etc., em oposição ao
ditongo [ej], que nesse ambiente não sofre redução: *r[e] (rei), *fal[e] (falei). Traços
morfológicos como nome e verbo, singular e plural, masculino e feminino não
demonstraram influência no maior ou menor índice de variação dos ditongos [ej] e
[ow]. Do ponto de vista da estratificação social, os monotongos [e] e [o], resultantes da
monotongação dos ditongos em questão não são, segundo Veado, marcadores de classe
social, nem de sexo ou idade, pois os falantes, independentemente desses fatores,
reduzem os ditongos quase que categoricamente em situação de fala casual. Mesmo em
situações de fala mais cuidada, os ditongos [ej] e [ow] apresentam um alto índice de
monotongação.
26
Veado conclui que a redução do ditongo [ej] a [e] é menos geral que a
redução do ditongo [ow] a [o]. Na seção seguinte, vê-se brevemente o trabalho de Paiva
(1996).
1.5.2 O trabalho de Paiva (1996)
Paiva (1996) analisa a monotongação dos ditongos [ej] e [ow] na cidade do
Rio de Janeiro com uma amostra estratificada de 44 falantes. Seu objetivo é verificar a
atuação de variáveis sociais na redução de tais ditongos. Os fatores não-estruturais
considerados por ela foram: escolarização, idade e sexo. Segundo Paiva, a supressão da
semivogal é pouco estratificada socialmente. Fatores como escolarização e idade
atuaram apenas parcialmente no cancelamento da semivogal. Homens mais
escolarizados cancelam mais que os homens menos escolarizados. Informantes do sexo
masculino na faixa etária de 15 a 25 anos são os que mais conservam a semivogal,
enquanto que o mesmo fazem as mulheres de 25 a 40 anos. Na seção seguinte resenhase o trabalho de Bisol (1989).
1.5.3 O trabalho de Bisol (1989)
Bisol (1989) sugere que em português haja dois tipos de ditongos: ditongo
pesado e ditongo leve. O ditongo pesado seria associado a duas posições no nível
segmental em posição de coda, enquanto que o leve seria associado a apenas uma
posição. Pelo fato de o ditongo pesado constituir uma sílaba complexa, ele tenderia a ser
preservado. O mesmo não aconteceria com o ditongo leve, pois constituiria uma sílaba
simples e, por isso, tenderia a ser perdido, isto é, ocorreria a monotongação. As palavras
27
reino e peixe seriam exemplos de palavras que contêm respectivamente ditongos pesado
e leve. Assim, segundo a hipótese de Bisol, na palavra reino o ditongo corresponde a
um ditongo pesado e não se submeteria à redução. Já na palavra peixe, o ditongo [ej]
corresponderia a um ditongo leve e poderia ser reduzido. Ainda sobre o conceito de
ditongos pesados e leves, Bisol faz a hipótese segundo a qual, quando a semivogal do
ditongo [ow] é proveniente de consoante lateral alveolar [l], o ditongo é sempre
conservado, pois teria seu lugar garantido no nível segmental. Na próxima seção,
resenha-se o trabalho de Lopes (2000).
1.5.4 O trabalho de Lopes (2000)
Lopes (2000) considera em seu trabalho a monotongação dos ditongos
[ej] e [ow] em Altamira, Pará. A autora considera como fatores não-estruturais: sexo,
escolaridade (não-escolarizado, ensino fundamental e ensino médio), idade (15-26, 2645, 46-70) e renda (classes baixa e média). Como fatores estruturais, Lopes (2000)
considera: classe morfológica da palavra, posição do ditongo na palavra, contexto
fonético (precedente e seguinte) e tonicidade da sílaba. As próximas seções discutem os
resultados encontrados.
1.5.4.1 Ditongo [ow]
No que diz respeito às variáveis não-estruturais, a monotongação do ditongo
[ow] parece ser fortemente influenciada pela escolaridade. Informantes mais
escolarizados aplicam a regra de monotongação menos que os informantes não-
28
escolarizados. As variáveis sexo, idade e renda não se mostraram relevantes para a
ocorrência do fenômeno.
Com relação às variáveis estruturais, a monotongação de [ow] praticamente
não encontra ambientes bloqueadores, sendo, por isso, um fenômeno bastante difundido.
As variáveis classe morfológica da palavra e tonicidade da sílaba não se mostraram
relevantes à monotongação.
Apesar de a redução de [ow] ser quase categórica, no corpus analisado, a
posição final de vocábulo foi o ambiente mais propício para que a redução ocorresse:
v[o] (vou), [o] (ou). As posições de palavra inicial e medial apenas exercem, segundo
Lopes (2000), influência menos forte na monotongação.
Na posição medial de palavra, encontram-se casos em que há restrições à
redução de [ow], quando a semivogal [w] é resultante da vocalização da consoante
lateral pós-vocálica [l], como em solteiro (s[ow]teiro) e colchão (c[ow]chão). Apesar
de Bisol (1989) dizer que nos ditongos provenientes de consoante lateral a vogal é
sempre conservada, Lopes (2000) encontrou casos em Altamira em que ditongos
derivados desse segmento foram monotongados.
A próxima seção trata dos resultados encontrados por Lopes (2000) sobre o
ditongo [ej].
1.5.4.2 Ditongo [ej]
A monotongação do ditongo [ej] mostrou-se sensível ao fator escolaridade.
Quanto menos escolarizado o falante, mais alta a ocorrência da monotongação.
Enquanto informantes não-escolarizados tiveram 56% de monotongação, informantes
com ensino médio tiveram 49% de monotongação. Segundo Lopes (2000), quanto
29
maior o contato com a escrita, menor a probabilidade de monotongação do ditongo [ej].
Também para esse ditongo as variáveis sexo, idade e renda mostraram-se, segundo
Lopes, irrelevantes para a monotongação.
Com relação às variáveis estruturais, o contexto precedente ao ditongo não
se mostrou relevante para a redução do ditongo [ej]. A tonicidade da sílaba e a classe
morfológica também não foram considerados relevantes para o fenômeno. No entanto, a
monotongação de [ej] é condicionada pelos fatores localização do ditongo na estrutura
morfológica da palavra e contexto fonético seguinte.
A redução do ditongo [ej] é praticamente categórica diante de tepe [] e é
também muito favorecida pelos segmentos palatais [] e [] que seguem o ditongo,
como em deixa e beijo. Quando o ditongo [ej] é seguido por segmentos dentais,
alveolares e por pausa, isto é, em fim de palavra, tende a não haver monotongação.
Será visto na próxima seção o que tratou Oliveira (1992) sobre os ditongos [ej] e [ow].
1.5.5 Oliveira (1992)
Oliveira (1992) trata brevemente da monotongação dos ditongos
decrescentes [ej] e [ow]. Oliveira (1992) sugere que palavras marcadas com o traço
[- Comum] atuem como bloqueadores de mudanças. O mesmo aconteceria com palavras
com os traços [+ Especializado] e [+ Erudito]. Assim, palavras como Rebouças e Couto
[- Comum], gueixa, grou e Moscou [+Erudito]/[+ Especializado] não teriam ditongos
monotongados por terem tais traços, diferentemente de deixar, ouvir, outro, etc, que por
terem o traço [+ Comum] monotongariam seus ditongos.
30
A próxima seção traz uma breve conclusão sobre os trabalhos a respeito da
monotongação dos ditongos [ej] e [ow] vistos até aqui.
1.5.6 Conclusão sobre a monotongação dos ditongos decrescentes [ej] e
[ow].
Viu-se que a redução do ditongo [ej] tende a não ocorrer diante dos
segmentos /t/, /d/, /s/, /l/ e /n/16, ao passo que a redução do ditongo [ow] ocorre diante
de qualquer segmento. Foi visto que a fala coloquial favorece bastante a monotongação
dos ditongos [ej] e [ow], sendo que a monotongação do ditongo [ow] ocorre mais que a
monotongação do ditongo [ej]. Excluindo-se as palavras que tenham os traços [comum], [+ especializado] e [+ erudito], propostos por Oliveira (1992), e as palavras
em que o ditongo [ow] seja proveniente de consoante lateral alveolar, o fenômeno da
monotongação do ditongo [ow] mostrou-se praticamente categórico. O ditongo é
mantido apenas em situações de maior formalidade. Diante de dentais e alveolares viuse que não há monotongação. A aparente impossibilidade de pronunciar os verbos da
primeira conjugação espreitar e peitar como *espr[]to e *p[]to evidenciam tal
premissa. A monotongação do ditongo [ej], no entanto, é muito favorecida diante de
tepe [] e de consoantes palatais [] e []. No caso dos verbos da primeira conjugação,
os verbos peneirar e beijar mostram esse favorecimento: pen[]ra, b[e]ja. Note-se, no
16
Embora a monotongação não ocorra na palavra reino, na palavra pimenta-do-reino ela parece ser
possível.
31
entanto, que no verbo beijar não há abertura vocálica: *b[j]/[e]ja. A próxima seção faz
uma conclusão geral deste capítulo.
1.6 Abertura ou fechamento vocálico?
Foi visto até aqui que verbos regulares da primeira conjugação têm vogais
médias arrizotônicas fechadas e vogais rizotônicas abertas. Verbos irregulares,
diferentemente, têm, tradicionalmente, vogais médias arrizotônicas e rizotônicas
fechadas. Neste trabalho, espera-se que verbos irregulares da primeira conjugação
tenham padrão fonotático menos freqüente que os verbos regulares. Por esse motivo, os
falantes tenderiam a generalizar o padrão fonotático dos verbos regulares (por ser este
mais freqüente) e aplicá-lo também aos verbos irregulares. Assim, os verbos irregulares
tenderiam a ter vogais abertas nas formas rizotônicas, por extensão do padrão mais
freqüente, o dos verbos regulares da primeira conjugação.
Lee e Oliveira (2003) dão evidências de que palavras do português com
vogais médias tônicas e pretônicas têm, subjacentemente, vogais pretônicas fechadas e
vogais tônicas abertas. Nos dados de superfície, entretanto, a vogal pretônica tornar-seia também aberta, por harmonia vocálica: colega [kol] negócio [nesj] seriam
pronunciados [kl] e [nsj]. Tal regra não se aplicaria em alguns casos em que
a vogal média radical fosse seguida de consoante nasal, consoante palatal e de
semivogal. Em tais casos, o contexto fonético impediria a atuação da regra de harmonia
vocálica. Essa análise poderia ser estendida aos verbos da primeira conjugação. Tal
restrição explicaria porque verbos irregulares têm tradicionalmente vogais rizotônicas
fechadas. De acordo com essa análise, poder-se-ia considerar, neste trabalho, que as
32
vogais médias radicais de verbos da primeira conjugação seriam sempre abertas, fossem
tônicas ou átonas, e se tornariam fechadas apenas em contextos fonéticos específicos. A
opção por essa explicação simplificaria a análise dos verbos regulares e irregulares da
primeira conjugação, uma vez que se assumisse que todas as vogais são abertas e
passam a fechadas, somente em contextos específicos. Nesse caso, seria necessário
apenas inverter a ordem do que se espera, nesta dissertação, que ocorra no fenômeno.
Em vez de esperar que as vogais médias rizotônicas de verbos irregulares tendam a abrir
em verbos menos freqüentes, esperar-se-ia que elas tendessem a não fechar nos verbos
irregulares menos freqüentes. Verbos de um padrão menos freqüente tenderiam a não
fechar suas vogais rizotônicas, como nos verbos regulares. Vê-se, portanto, duas
possibilidades de definição do fenômeno, 1) vogais fechadas > vogais abertas e 2)
vogais abertas > vogais fechadas. Neste trabalho, optou-se pela primeira opção, 1)
vogais fechadas > vogais abertas. A escolha pela primeira opção justifica-se por dois
motivos:
1)
O contexto fonético não pode determinar sempre o fechamento
das vogais médias. Tal é o caso, por exemplo, do verbo
chegar. Nesse verbo, a vogal rizotônica é sempre fechada.
Embora não haja contexto fonético favorável ao fechamento
da vogal à sua direita, à esquerda da vogal, há uma consoante
palatal à qual poder-se-ia atribuir o fechamento. O seu par
mínimo checar, no entanto, descarta essa hipótese. Nesse
verbo, apesar de haver uma consoante palatal que antecede a
vogal média, a vogal média rizotônica fechada não parece
ocorrer: checar [eka] *[ek], *[ek]. O verbo chegar
evidencia que há vogais médias rizotônicas fechadas na
33
primeira conjugação, mesmo quando não há ambiente fonético
favorável ao fechamento da vogal;
2)
O modelo teórico adotado neste trabalho não assume formas
subjacentes. Desse modo, seria necessário assumir formas
fonéticas como colocar [koloka] e esperar [ispea], por
exemplo, com vogais rizotônicas fechadas. Tal pronúncia
parece ser mais recorrente no português falado em Belo
Horizonte.
Por esses dois motivos, portanto, assume-se, neste trabalho, que verbos
regulares da primeira conjugação têm vogais médias fechadas nas formas arrizotônicas
e abertas nas formas rizotônicas. Verbos irregulares têm, tradicionalmente, vogais
rizotônicas fechadas, embora possam apresentar vogais rizotônicas abertas. Segue, na
próxima seção, a conclusão deste capítulo.
34
1.7 Conclusão
Os motivos que levam à alternância vocálica dos verbos da primeira
conjugação e o porquê de a abertura ocorrer mais em alguns verbos que em outros ainda
não foram investigados detalhadamente na literatura. Os verbos irregulares da primeira
conjugação são freqüentemente mencionados em gramáticas tradicionais, em capítulos
dedicados à ortoepia. Segundo os gramáticos, as vogais médias dos verbos irregulares,
nas formas rizotônicas, devem ter timbre fechado, como se pode ver abaixo nas
menções de Napoleão Mendes de Almeida (1964) a respeito desses verbos em sua
Gramática Metódica da Língua Portuguesa. Transcrevem-se abaixo, literalmente, seus
comentários:
Sobre os verbos em ditongo [ej]
“[...] Uma classe de verbos há que dificilmente aparecem conjugados
corretamente; são os que possuem o ditongo ei na penúltima sílaba. Aleijar,
pereirar, abeirar-se, inteirar, enfeixar são verbos que deturpadamente ouvimos
pronunciados e pessimamente escritos: aléjo, penéro, ele se abéra, eu intéro, ele
enféxa, quando a verdadeira pronúncia e grafia devem ser: alêijo, penêiro, eu me
abêiro, eu intêiro, eu enfêixo. Não nos devemos deixar contaminar pela pronúncia
vulgar e viciosa (ALMEIDA,1964, p. 235 ).
Sobre os verbos em ditongo [ow]:
“[...] Exigem também cuidado na conjugação os verbos que possuem o grupo ou
na penúltima sílaba; verbos como afrouxar, estourar, dourar, poupar, cavoucar,
roubar e outros conservam fechado o o do grupo ou: eu afrôuxo, eu estôuro, eu
dôuro, eu pôupo, eu cavôuco, eu rôubo (e não, desvirtuando-se a prosódia e a
grafia: afróxo, dóro, pópo, cavóco, róbo, formas estas que não existem em
português)” (ibidem,1964, p. 235).
35
Sobre os verbos com vogal média tônica seguida de consoante palatal:
....”devemos eruditamente conjugar: vicêjo, vicêja, (e não vicéja), aconsêlho, eu
me ajoêlho, espêlho, (“E o teu futuro espêlha essa grandesa”, e não espélha),
fêcho, fêchas, fêcha (“Fêche essa janela”, e não féche), desfêcho, bochêcho, vêxo,
vêxas, vêxa (“Não vêxe fulano”, e não véxe). ” (ibidem,1964, p. 236 )
Os comentários transcritos acima dão idéia da recorrência da abertura
vocálica nas formas rizotônicas desses verbos na linguagem coloquial do português
brasileiro. Referências à abertura vocálica em verbos da primeira conjugação repetemse em várias gramáticas escolares ou gramáticas históricas: Cunha e Cintra, (2001);
Bechara, (2003); Said Ali, (1966), etc.
Cunha (1991) trata superficialmente dos verbos com terminação em
consoante palatal, ao investigar se há metafonia na primeira conjugação. Embora não
tenha tratado especificamente da alternância vocálica entre formas rizotônicas e
arrizotônicas, ela observa que apenas os verbos espelhar e fechar costumam apresentar
timbre aberto na vogal rizotônica do presente do indicativo dos verbos: esp[]lh(o)a e
f[]ch(o)a. Cunha (1991) relaciona a ocorrência de vogal aberta ou fechada nos verbos à
diferenciação dialetal. Cunha sugere ainda que a abertura ou fechamento da vogal média
possam estar relacionados à proximidade ou não de consoantes palatais. Cunha (1991)
não menciona possibilidade de abertura nos verbos com terminação –ear. Embora a
autora não atribua à semivogal a ocorrência de vogal fechada nas formas rizotônicas dos
verbos com terminação em –ear, ela admite que a ocorrência da semivogal seja um
certo favorecedor ao fechamento.
Foi visto, na revisão bibliográfica, que o fenômeno de monotongação dos
ditongos [ej] e [ow] no português já foi bastante estudado. A abertura vocálica em
verbos da primeira conjugação é mencionada por alguns autores. No entanto, são
36
escassas as tentativas de explicação para o fenômeno, o qual se atribui ao
condicionamento
fonético.
A
hipótese
que
se
faz,
neste
trabalho,
difere
substancialmente das hipóteses levantadas por alguns autores citados aqui acerca do
fenômeno de abertura vocálica nesses verbos que tradicionalmente têm suas vogais
rizotônicas fechadas. Neste trabalho, espera-se que, para o fenômeno de alternância
vocálica nos verbos irregulares da primeira conjugação, o uso tenha um papel mais
preponderante que o ambiente fonético. Embora o ambiente fonético seja relevante, viuse que não é, em alguns casos, a causa da abertura vocálica.
Espera-se que o fenômeno de abertura vocálica em verbos irregulares da
primeira conjugação seja um caso de generalização fonológica, em que palavras de
padrão menos freqüente na língua tendam a seguir um padrão fonotático mais freqüente
na língua (BYBEE, 2001). Mais detalhes serão vistos no capítulo 2, seção 2.3.2 O
capítulo seguinte trata da perspectiva teórica adotada neste trabalho.
CAPÍTULO 2
PERSPECTIVA TEÓRICA
38
2.1 Introdução
Neste capítulo, apresentam-se as bases teóricas em que foi fundamentada
esta dissertação, as linhas gerais dos modelos da Difusão Lexical, da Fonologia de Uso
e da Teoria de Exemplares. A última seção trata do conceito de Generalização
Fonológica, proposto por Bybee (2001) e o associa à alternância vocálica que ocorre nos
verbos irregulares da primeira conjugação do português.
2.2 O modelo neogramático e a Difusão Lexical
2.2.1 O modelo neogramático
Os neogramáticos dominavam hegemonicamente a lingüística do último
quartel do século XIX até a primeira metade do século XX. Os neogramáticos
postulavam que as mudanças fonéticas ocorriam mecanicamente, ou seja, sem exceções,
regidas por leis naturais. Para eles, o som era a unidade de mudança. As mudanças
sonoras eram entendidas como foneticamente graduais e lexicalmente abruptas, isto é,
as mudanças sonoras ocorriam gradativamente e, quando se completavam, atingiam
todo o léxico, de uma só vez. A mudança sonora era vista como o fim de processo e não
tinha, por isso, um caráter esporádico. As exceções às regras eram explicadas como
analogia ou empréstimo. A teoria neogramática não admitia que sistemas coexistentes
fossem possíveis, mas apenas um sistema único e homogêneo. O fato de o modelo
neogramático não admitir sistemas coexistentes e exceções às leis fonéticas foi
considerado pelos seus contendores como uma fragilidade do modelo neogramático. Tal
fragilidade já era apontada por Schuchardt, em 1885. Schuchardt (1885, p. 13/14)
propôs que uma mudança esporádica iniciada por analogia pudesse se espraiar
gradualmente através do léxico, sem que necessariamente o atingisse por completo.
39
Schuchardt foi um dos precursores da teoria da Difusão Lexical de que tratará a próxima
seção.
2.2.2 A Difusão Lexical
A teoria da Difusão Lexical surgiu oficialmente com Wang (1969) em uma
época em que a doutrina neogramática estava em voga. Para os difusionistas, a palavra é
a unidade de análise e por isso as mudanças são dirigidas por ela. Os difusionistas
propõem que uma mudança não afeta todas as palavras ao mesmo tempo e da mesma
forma, mas gradualmente, podendo ou não atingir todo o léxico. As exceções às
mudanças sonoras são vistas, portanto, como lacunas deixadas pela difusão da mudança.
Se as lacunas serão ou não preenchidas, será, de acordo com a Difusão Lexical, uma
questão para o tempo responder. Ao contrário do que os neogramáticos postulavam, as
mudanças sonoras são vistas como foneticamente abruptas e lexicalmente graduais, ou
seja, os sons mudam bruscamente, mas se estendem paulatinamente pelo léxico,
podendo ou não atingi-lo completamente. Wang (1993) sugere quatro possibilidades
lógicas para o mecanismo de mudança sonora nas línguas :
1.foneticamente abrupto e lexicalmente abrupto;
2.foneticamente abrupto e lexicalmente gradual;
3.foneticamente gradual e lexicalmente abrupto;
4.foneticamente gradual e lexicalmente gradual.
A primeira possibilidade é excluída por Wang (1993) pelo fato de a mudança
sonora precisar de tempo para seguir seu curso. A segunda é a adotada pelo seu modelo,
a Difusão Lexical. A terceira é a hipótese neogramática e a quarta possibilidade Wang
40
deixa em aberto. Segundo Wang (1993), há dois trabalhos que evidenciam a quarta
possibilidade: Fagan (1989) e Trudgill (1986). Em Fagan (1989), observou-se que
podem haver duas rotas fonéticas, as quais podem ser graduais ou abruptas ou ainda a
ocorrência das duas simultaneamente. Em Trudgill (1986), sugere-se uma redefinição da
Difusão Lexical, pois, no dialeto fudgin, a difusão é fonética e lexicalmente gradual. Na
próxima seção, veremos o trabalho de Labov (1981).
2.2.3 Labov (1981)
Labov (1981) tentou resolver o paradoxo existente entre neogramáticos e
difusionistas e propôs dois tipos de mudanças: as condicionadas pelo ambiente fonético
e mudanças por difusão lexical. A favor dos neogramáticos, Labov cita muitos
exemplos que apontam para mudanças foneticamente condicionadas que ocorreram em
todos os itens lexicais. Difusão lexical foi encontrada por ele no que ele chama de
redistribuição de uma classe de palavras abstratas para outra classe de palavras
abstratas. Labov (1981) apresenta dados do inglês da Filadélfia que evidenciam casos de
mudança por difusão lexical em alguns itens lexicais. A próxima seção resenha
brevemente Oliveira (1991) e (1995).
2.2.4 Oliveira (1991 e 1995)
Oliveira (1991) afirma que todas as mudanças se dão por difusão lexical.
Oliveira (1992) discute sobre a importância do contexto fonético na implementação da
mudança sonora à luz da Difusão Lexical. Oliveira (1992) sugere a adoção do traço –
[elaborado], o qual teriam itens que são mais freqüentemente atingidos pela mudança.
41
Oliveira (1995) discute alguns casos em que a mudança parece ser favorecida nos itens
mais freqüentes. Oliveira (1995) ainda compara os modelos neogramático e difusionista
e afirma que a diferença entre os dois modelos está no que ele denomina controladores
primário e secundário. A mudança neogramática teria como unidade básica de análise o
som, o controlador primário, enquanto que o secundário seria a palavra. Já na teoria da
Difusão Lexical seria o contrário: a palavra seria o controlador primário e o som o
secundário.
2.3 Estudos cognitivos e modelos multirepresentacionais
Desenvolvimentos fora do âmbito lingüístico, principalmente no âmbito da
psicologia, e, paralelamente, modelos computacionais fomentaram, nos estudos
lingüísticos, pesquisas acerca da representação de entidades lingüísticas na memória
humana. Em modelos computacionais, denominados conexionistas, postula-se que as
estruturas lingüísticas não existem previamente, isto é, não são inatas, mas são formadas
por meio de estímulos que elas recebem (c.f. BYBEE, 2001).
Langacker (1987) assume que a representação psicológica de um sistema
lingüístico, ou seja, a gramática da língua, é “um conjunto de rotinas cognitivas que são
formadas, mantidas e modificadas pelo uso lingüístico” (c.f. LANGACKER, 1987).
Não existiria uma separação entre a gramática, o léxico e a semântica. O léxico e a
gramática formariam um contínuo compartilhado de estruturas simbólicas. Em modelos
multirepresentacionais, igualmente, o uso tem papel predominante na representação
lingüística e há uma interação entre o léxico e a gramática. Neste trabalho, serão
considerados dois modelos multirepresentacionais, a Teoria de Exemplares (JOHNSON
42
e MULLENIX, 1997; PIERREHUMBERT, 2001) e a Fonologia de Uso (BYBEE,
2001). A próxima seção tratará da Teoria de Exemplares.
2.3.1 Teoria de exemplares
Desenvolvida por Johnson e Mullenix (1997) e Pierrehumbert (2001), a
Teoria de Exemplares postula que as palavras são representadas na memória por algo
como uma nuvem de ocorrências, denominadas tokens em inglês. Tais nuvens de
ocorrências (tokens) constituem conjuntos de exemplares que fazem parte do léxico de
uma língua. Nesse modelo, o material fonético não é excluído da representação.
Detalhes fonéticos seriam categorizados na memória com outros estímulos perceptuais,
sem que fossem perdidos no processamento. A variação seria lexicalmente específica,
isto é, cada palavra teria uma representação particular. Uma mesma palavra pode ser
categorizada várias vezes, com detalhes fonéticos diferentes.
Os exemplares trazem consigo, associadas às informações lingüísticas,
informações contextuais ou relacionadas a experiência de vida, idade, sexo, etc. As
palavras seriam representadas na memória e divididas em exemplares, de acordo com a
sua similaridade com outras palavras já representadas. O léxico e a gramática são interrelacionados nesse modelo. Ambos são interligados pela generalização de memórias
fonéticas categorizadas nos exemplares. Os exemplares são organizados em rede, em
uma espécie de mapa cognitivo e contêm informações lingüísticas e não-lingüísticas,
como ilustrado na figura (1):
43
FIGURA (1): organização em rede dos exemplares
contexto fonético
contexto
fatores sociais
morfológico
significado pragmática
exemplar
No esboço acima, informações lingüísticas e não lingüísticas são
representadas na memória e constituem parte do conhecimento dos falantes. Palavras
semelhantes entre si são organizadas próximas umas às outras, sendo que a semelhança
entre as palavras pode ser em vários níveis, como semântico, fonológico, morfológico,
etc. A Teoria de Exemplares pressupõe que quanto mais vezes um determinado item
ocorrer, mais seu exemplar se torna robusto. O que contribui para a robustez dos
exemplares é a ocorrência alta com que um determinado item é utilizado na língua. A
essa robustez, Langacker (1987) chama de entrincheiramento. Segundo o autor,
(...) the occurence of any such event1 (cognitive occurence) leaves some kind of
neurochemical trace that facilitates recurrence. If the event fails to recur, its
trace decays; recurrence has a progressive reinforcement effect, however, so an
event becomes more and more deeply entrenched through continued repetition
(Langacker, 1987, p. 100).2
1
2
Langacker (1987) denomina evento “uma ocorrência cognitiva de qualquer grau de complexidade”.
(...) a ocorrência de qualquer evento deixa uma espécie de vestígio neuroquímico que facilita sua
recorrência. Se o evento não mais ocorre, seu vestígio diminui. A sua recorrência, no entanto, tem um
efeito de reforço, de forma que um evento se torna cada vez mais entrincheirado por meio da repetição
continuada.
44
Pierrehumbert (2003) sugere, a partir de experimentos com falantes sobre a
aceitabilidade de seqüências morfofonológicas no inglês, que o conhecimento dos
falantes sobre fonotática é mais gradiente que categórico. Segundo a autora, as
probabilidades lexicais influenciam a percepção e a reprodução dos estímulos, de
acordo com sua freqüência de tipo. Padrões com pouca freqüência de tipo seriam
reanalisados.
Nesta seção, descreveu-se a Teoria de Exemplares. Na próxima seção será
apresentada a Fonologia de Uso.
2.3.2 Fonologia de Uso
A Fonologia de Uso foi desenvolvida por Joan Bybee e, como o nome já
diz, esse modelo preconiza que o uso da língua molde a forma e o conteúdo dos
sistemas sonoros a partir da experiência dos falantes. O uso que os falantes fazem da
língua afeta a representação mental dos itens lexicais. A mudança sonora interage com o
léxico e com a gramática. A difusão da mudança é vista como gradual e ocorre através
do léxico, atingindo algumas palavras, primeiramente, e não todas, de uma vez. Tal
concepção da difusão da mudança remete à quarta possibilidade mencionada por Wang
(1993), de que o mecanismo de mudança sonora nas línguas pode ser foneticamente
gradual e lexicalmente gradual (vide seção 2.2.2).
A Fonologia de Uso dá ênfase a dois fatores importantes: o conteúdo
fonético e semântico das línguas e o uso lingüístico. Seguem abaixo os princípios
básicos da Fonologia de Uso, segundo Bybee:
45
1. A experiência afeta a representação das palavras;
2. As representações mentais de objetos lingüísticos têm as mesmas propriedades
que as representações de outros objetos;
3. A categorização é baseada na identidade e na similaridade;
4. Generalizações sobre formas não são separadas da representação de formas, mas
emergem diretamente delas;
5. A organização lexical fornece generalizações e segmentação em vários graus de
abstração e generalidade;
6. O conhecimento gramatical é processual. (Bybee, 2001, p. 6).
Entre os modelos tradicionais e este, existe uma grande diferença, talvez, a
maior delas, se refira à postulação de regras. Na visão tradicional, o material contido nas
regras não aparece no léxico porque não se considera que o falante processe o detalhe
fonético. Na visão da Fonologia de Uso, o detalhe fonético passa a ser considerado parte
inerente das representações fonológicas. A representação é complexa e o acesso
simples. O modelo da Fonologia de Uso utiliza a noção de exemplares
(PIERREHUMBERT, 2001) e sugere que as palavras são categorizadas cognitivamente
pela similaridade fonética existente entre si. A freqüência com que os itens lexicais são
usados na língua afeta a representação mental e a forma fonética das palavras3.
3
O termo palavra é empregado neste trabalho como uma unidade de uso que pode ser isolada fonológica
e pragmaticamente. Palavra, portanto, é vista aqui como uma unidade de produção e percepção (c.f.
Bybee, 2001).
46
2.3.2.1 Freqüência das palavras
A proposta da Fonologia de Uso é de que as mudanças são condicionadas
pela freqüência com que as palavras ocorrem, dependendo se as palavras são mais ou
menos freqüentes, isto é, mais ou menos usadas pelos falantes. Há dois tipos de
freqüência: freqüência de token e freqüência de type, traduzidas aqui, respectivamente,
como freqüências de ocorrência e de tipo. As freqüências de tipo e de ocorrência têm,
segundo Bybee (2001), efeitos diferentes sobre as mudanças sonoras. De acordo com
ela, a implementação de mudanças foneticamente motivadas se dá geralmente em
palavras cuja freqüência de ocorrência (token) seja alta, enquanto que mudanças que
não são motivadas foneticamente tendem a ser condicionadas pela freqüência de tipo e
implementadas em palavras cuja freqüência de ocorrência (token) seja baixa. Nas
seções abaixo, serão dados mais detalhes sobre as freqüências de ocorrência e de tipo. A
próxima seção trata da freqüência de ocorrência.
2.3.2.1.2 Freqüência de ocorrência
A freqüência de ocorrência (token frequency) é a contagem do número de
vezes que um determinado item ocorre em um determinado corpus. Se a vogal [i], por
exemplo, ocorreu cento e sessenta vezes em um corpus, dir-se-á que a freqüência de
ocorrência desse segmento equivale a cento e sessenta. Bybee (2001) afirma que a
freqüência de ocorrência tem dois efeitos distintos que têm conseqüências importantes
para a fonologia e para a morfologia:
47
1º efeito - a freqüência de ocorrência mais alta atua em mudanças fonéticas
de elementos gramaticalizados ou sentenças que sofrem redução pela
repetição contínua.
2º efeito – ao contrário do primeiro efeito, as palavras mais freqüentes são,
nesse caso, mais resistentes à mudança. Este segundo efeito atua em palavras
menos freqüentes em casos que envolvem nivelamento analógico.
Sobre o primeiro efeito de freqüência de ocorrência, Bybee menciona o estudo de
Krug (1998) em que são mostradas as contrações inglesas I’m, I’ll, I’ve, can’t,
don’t, won’t, etc. Tais contrações ocorrem nas palavras mais freqüentes.
Hooper (1976b), evidencia que há uma tendência no inglês americano
de perda de silabicidade em ambiente de schwa átono seguido de sonante, como
em camera, every e em family, por exemplo. Hooper chama a atenção para o fato
de que tal perda de silabicidade ocorre mais em palavras cujas freqüências de
ocorrência sejam mais altas. Já em palavras de baixa freqüência de ocorrência,
como mammary e homily, a redução é menos provável de ocorrer. Bybee (2000b)
mostra que o cancelamento de [t] e [d] quando seguidos de consoante é mais
recorrente em palavras de freqüência de ocorrência mais alta, como em and, just e
went.
O segundo efeito de freqüência de ocorrência, ao contrário do
primeiro, torna os itens mais freqüentes mais resistentes a mudanças em que há
análise de outras formas, isto é, em mudanças por analogia. Esse tipo de mudança
geralmente envolve regularização morfológica. Segundo Bybee (2001), o fato de
tais itens serem muito freqüentes faz com que eles se incrustrem em padrões
48
individuais, de tal forma que se tornem menos suscetíveis a mudanças. Bybee
(2001, p.79) denomina tal fenômeno de fortalecimento. O fortalecimento ocorre
quando determinados exemplares tornam-se tão robustos que ficam resistentes a
mudanças a que exemplares mais franzinos não resistem. Casos de fortalecimento
são ilustrados em Bybee (2001, p. 12) e Phillips (1998). Bybee (2001) cita
exemplos de Bybee (1985) e Hooper (1976b): formas verbais do inglês com
alternância morfológica e pouco freqüentes tendem a se regularizar: weep/wept >
weeped; creep/crept > creeped; leap/leapt > leaped. Já os verbos muito freqüentes
não sofrem regularização: keep/kept; sleep/slept. Segundo Bybee, a regularidade
morfológica é sempre centrada nos itens mais freqüentes da língua. Phillips (1998)
mostrou que na mudança de acento na relação entre nomes e verbos do inglês,
como em convíct (nome ou verbo) > cónvict (nome) versus convíct (verbo), as
palavras menos freqüentes mudam primeiro. A próxima seção tratará da
freqüência de tipo.
2.3.2.1.3 Freqüência de tipo
A freqüência de tipo (type frequency) corresponde ao número de vezes que
uma determinada palavra ou item gramatical, como um sufixo, por exemplo, ocorre na
língua e é chamada também de freqüência de dicionário. Se a palavra ou item
gramatical ocorre, por exemplo, oitenta vezes, será dito, então, que a freqüência de tipo
é igual a oitenta. De acordo com Bybee (2001), a freqüência de tipo é, ao menos
parcialmente, determinante para a produtividade, isto é, para que um determinado
padrão possa se aplicar a outras formas da língua. A freqüência de tipo é, além disso,
importante para determinar o fortalecimento de um padrão fonotático, já que ela é
49
baseada no número de itens que compõe um conjunto ou um padrão de segmentos,
palavras, ou itens gramaticais na língua, ou seja, refere-se à freqüência de dicionário de
um determinado padrão da língua. Segundo Bybee (2001), padrões com alta freqüência
de tipo são mais aceitáveis que padrões de menor freqüência de tipo. Bybee (2001) dá
um exemplo dos verbos ingleses que no Past Tense têm o afixo –ed. Tais verbos do
inglês são mais produtivos que verbos irregulares do inglês, que não têm o afixo –ed do
Past Tense. No caso dos verbos da primeira conjugação do português, espera-se que a
freqüência de tipo do grupo dos verbos regulares seja maior que a freqüência de tipo
dos verbos irregulares. Caso tal hipótese seja verdadeira, espera-se que a alternância de
timbre vocálico, recorrente nas formas verbais rizotônicas dos verbos regulares, ocorra
também nas formas verbais rizotônicas dos verbos irregulares, mas nos verbos menos
freqüentes primeiro. Tal fenômeno seria um exemplo de generalização fonológica
(BYBEE, 2001, p. 93). Mais detalhes sobre esse fenômeno poderão ser vistos na seção
2.3.4 deste capítulo. A seção seguinte trata da noção de redes de associação entre as
palavras.
2.3.2.2 Redes de associação entre as palavras
Segundo a Fonologia de Uso (BYBEE, 2001), palavras que são fonética e
semanticamente semelhantes são representadas em categorias próximas entre si, de tal
forma que, quando um falante acessa uma palavra, seja para a produção ou para a
percepção, ele tem acesso a outras palavras semelhantes. As palavras, dessa forma,
seriam representadas em redes na memória e interligadas umas às outras por linhas de
associação.
50
A figura (2) representa uma rede na qual verbos da primeira conjugação são associados
uns aos outros:
FIGURA (2): Rede com os verbos da primeira conjugação
alocar
alca
colocar
colca
aportar
aprta
reportar
reprta
Como se pode ver na rede ilustrada na figura (2), as palavras são
categorizadas em redes, de acordo com a sua similaridade fonética. Nessas redes, há
relações parciais e relações mais estreitas entre as palavras. Nos exemplos na figura (2),
51
as similaridades são unidas por linhas de associação. No exemplo, são representadas
apenas as linhas que dizem respeito às características da primeira conjugação verbal,
que é o que interessa neste trabalho. As vogais médias fechadas das formas infinitivas
são diretamente ligadas às vogais médias abertas das formas flexionadas, de forma que a
alternância vocálica que ocorre na primeira conjugação entre formas arrizotônicas e
rizotônicas é também categorizada. As terminações de infinitivo também são ligadas
umas às outras, formando uma cadeia de similaridades. Tais similaridades são
armazenadas juntas, formando redes que podem se estender mais ainda, no que se refere
à complexidade de suas ligações. Na seção seguinte, será explorado o conceito de
padrão fonotático.
2.3.2.3 Padrões fonotáticos
A alternância vocálica que há entre formas arrizotônicas e rizotônicas nos
verbos da primeira conjugação constitui uma alternância morfofonológica ou um padrão
fonotático. Fonotática, segundo Bybee (2001, p. 88), são afirmações sobre seqüências
possíveis de fonemas. Na alternância vocálica que há nos verbos regulares da primeira
conjugação, as vogais médias radicais das formas infinitivas têm timbre fechado, mas
nas formas flexionadas, tais vogais tornam-se sempre abertas: entr[]ga (entregar),
col[]ca (colocar). Formas flexionadas como *entr[e]ga *col[o]cam, com vogais
médias fechadas nas formas rizotônicas, não são recorrentes. Pode-se dizer, portanto,
que há nos verbos regulares da primeira conjugação, uma restrição fonotática, que
restringe o uso das vogais médias altas [] e [], às formas flexionadas, e o uso das
vogais altas [e] e [o], apenas às formas verbais infinitivas. Formas verbais como
52
*entr[e]ga *col[o]ca não seriam favorecidas devido à existência da restrição fonotática
das vogais altas [e] e [o] às formas infinitivas: entr[e]gar, col[o]car. Portanto, dentre os
verbos regulares da primeira conjugação, vogais altas [e] e [o] somente ocorrem no
infinitivo e vogais médias altas [] e [] somente ocorrem nas formas flexionadas.
Pierrehumbert (2000) sugere que restrições fonotáticas sejam generalizações estatísticas
que os falantes fazem a respeito do léxico. A freqüência com que um determinado
padrão morfofonológico ocorre na língua seria determinante para a sua generalização
pelos falantes: “Phonotactic constraints arise as statistical generalizations over the
lexicon, and lexical statistics are gradiently reflected in well-formedness judgements.”4
(PIERREHUMBERT, 2000, p.12). Pierrehumbert et al. (2003, p.14) avaliam que “[…]
well-formedness is directly related to the perceived likelihood of the form. Furthemore,
this relationship is gradient rather than categorical”.5 Restrições fonotáticas seriam,
portanto, gradientes e não categóricas, isto é, elas seriam probabilidades de uma
determinada seqüência poder ocorrer devido a julgamentos de boa formação feitos pelos
falantes. Os falantes fariam tais julgamentos de acordo com a freqüência com que um
determinado padrão ocorre na língua. Não haveria, portanto, proibição de uma
determinada seqüência pouco freqüente ocorrer na língua, mas pouca probabilidade.
As restrições fonotáticas referentes ao timbre das vogais médias de acordo
com a tonicidade das formas verbais da primeira conjugação constituiriam um padrão
fonotático dos verbos regulares da primeira conjugação. A representação da alternância
de timbre vocálico como um padrão fonotático é esboçada na figura (3):
4
“Restrições fonotáticas surgem como generalizações sobre o léxico e estatísticas lexicais refletem-se
gradativamente em julgamentos de boa formação” (tradução do autor).
5
“[...] (a) boa formação é diretamente relacionada à probabilidade percebida da forma. Além disso, essa relação é
antes gradiente que categórica” (tradução do autor).
53
FIGURA (3): Alternância de timbre vocálico
alocar
alca
colocar
colca
aportar
aprta
reportar
reprta
A figura (3) sugere como seria a representação do padrão fonotático dos
verbos regulares da primeira conjugação. As linhas unem as similaridades entre os
verbos representados na rede. Apenas as relações referentes à alternância vocálica foram
consideradas, pois outras relações não seriam relevantes para o que se quer mostrar
aqui. Como se pôde ver em (3), as sílabas átonas das formas verbais infinitivas são
relacionadas às sílabas tônicas das formas flexionadas. Além da alternância vocálica, a
relação entre as terminações infinitivas e as vogais temáticas número pessoais também
seria importante na categorização do padrão fonotático. Tanto as sílabas átonas quanto
as sílabas tônicas de cada verbo são integrantes da raiz verbal. A diferença de timbre
vocálico entre uma sílaba e outra, marcada pela tonicidade, é condicionada pelo padrão
fonotático. Por causa desse padrão fonotático, falantes saberiam que os verbos regulares
da primeira conjugação têm alternância vocálica entre formas rizotônicas e
arrizotônicas, pois tal padrão com alternância vocálica seria representado na memória.
54
Os verbos irregulares da primeira conjugação, assim como os verbos
regulares, teriam também um padrão fonotático específico: vogal média alta, tanto nas
formas infinitivas quanto nas formas flexionadas: vel[e]jar – vel[]ja, como na figura
(4):
FIGURA (4): Rede com verbos irregulares
velejar
veleja
espelhar
espelha
fechar
fecha
Vê-se, na figura (4), a representação do padrão fonotático dos verbos
irregulares. As vogais fechadas das formas infinitivas seriam categorizadas e ligadas
umas às outras, juntamente com as vogais abertas das formas flexionadas: vogais
médias fechadas nas formas arrizotônicas e rizotônicas. Segundo a hipótese lançada
neste trabalho, o padrão fonotático dos verbos irregulares da primeira conjugação
tenderia a ser suplantado pelo padrão fonotático dos verbos regulares por generalização
fonológica (Bybee, 2001, p. 93). Se tal hipótese for verdadeira, ela evidenciaria, nesse
55
caso, a interação existente entre o léxico e a gramática, pois a estabilidade dos padrões
fonotáticos dos verbos seria diretamente relacionada ao número de itens existentes no
léxico. A seção seguinte trata especificamente desse tópico.
2.3.2.4 Generalização fonológica
Dá-se tradicionalmente o nome de analogia ao fenômeno definido por
Câmara Jr (1984) da seguinte forma:
“Mudança lingüística em que há uma interferência do plano formal da língua no plano
fonológico ou, em outros termos, em que a fonação é afetada pela coesão formal entre os vocábulos, ou
porque se cria uma associação entre configurações análogas que se reflete nas variantes, ou porque a
associação morfológica ou semântica cria a associação entre as configurações fonológicas” (Câmara
Jr., 1984, p. 50-51).
Segundo Câmara Jr, Há dois tipos de analogia:
1) “cruzamento analógico, em que há mudança fonológica de uma forma por
interferência de outra ou outras” (Câmara Jr., 1984, p. 51);
2) “Criação analógica, em que há o aparecimento de uma forma nova, que
elimina a antiga” (Câmara Jr., 1984, p. 51).
Há muito, os autores relacionam fenômenos de analogia com freqüência de
uso. Silva Neto (1956) lembra uma observação de Schuchardt (1885):
Schuchardt lembrara, há bastantes anos, que a freqüência de certos grupos fonéticos
favorece a formação de grupos idênticos: em suma, a freqüência de um processo fonético
acaba por generalizá-lo [...] (SILVA NETO, 1952, p.16).
56
Segue abaixo a observação nas próprias palavras de Schuchardt (1885)6:
[...] So begünstigt die Häufigkeit gewisser Lautkomplexe die Neubildung identischer (z. B.
ié = íe in ital. pièta), oder die Häufigkeit eines gewissen Lautwandels wird zur
Allgemeinheit. Ich habe vor langen Jahren den Gedanken geäussert, dass im Italienischen
(und im Romanischen überhaupt) ie, uo = vulgarlat. e, o ursprünglich, wie noch jetzt in
manchen Dialekten, an ein folgendes i oder u gebunden war: vieni, buonu, buoni. Zunächst
würde es durch begriffliche Analogie ausgedehnt worden sein: viene, buona, dann aber auch
ohne eine solche: pietra, ruota, und Formen wie bene, bove (Plur. Buoi), nove (gegenüber
nuovo) würden eben die letzten uneroberten Plätze bedeuten (SCHUCHARDT, 1885, p.
13/14)
O fenômeno descrito acima por Schuchardt é um tipo de analogia por
extensão de um padrão mais freqüente e pode ser relacionado ao primeiro tipo de
analogia mencionado por Câmara Jr. (1984), o cruzamento analógico. Phillips (1984)
menciona algumas mudanças não condicionadas foneticamente que afetam as palavras
menos freqüentes primeiro. Tais mudanças ocorreriam por nivelamento analógico. Em
casos de nivelamento analógico, uma determinada alternância gramatical que ocorre
apenas nas formas mais freqüentes (não-marcadas) passa a ocorrer também nas formas
menos freqüentes (marcadas) (c.f. BYBEE, 2001). Casos de cruzamento analógico
(CÂMARA JR., 1984) e de nivelamento analógico (PHILLIPS, 1984), parecem ser,
portanto, o mesmo fenômeno.
Bybee (2001) menciona casos em que além da freqüência de ocorrência,
também a freqüência de tipo estaria envolvida. A tais fenômenos Bybee (2001) dá o
nome de generalização fonológica. Em mudanças por generalização fonológica, padrões
de palavras mais freqüentes tenderiam a se expandir às custas de padrões menos
freqüentes na língua. A autora argumenta que, ao contrário de mudanças sonoras
6
[...] Assim, a freqüência de certos complexos sonoros favorece a nova formação de idênticos (complexos
sonoros) ou a freqüência de uma certa mudança sonora é generalizada. Há longos anos, eu disse que no italiano
(e sobretudo na românia) ie, uo = o e e o o do latim vulgar era oririginalmente, como ainda em alguns dialetos,
ligado a um i ou u: vieni, buonu, buoni. Primeiramente, isso teria se extendido por analogia conceitual: viene,
buona, mas, depois, teria acontecido também sem ela: pietra, ruota, e formas como bene, bove (Plur. Buoi),
nove (em contraste com nuovo) significariam os últimos lugares não conquistados (tradução do autor).
57
motivadas foneticamente, em que se esperaria mudanças nos itens mais freqüentes,
generalizações fonológicas ocorreriam primeiro, nos itens menos freqüentes:
High-frequency words are protected from analogical change, which is what a
generalization from a morphophonological rule would be, whereas a sound
change of articulatory etiology would affect high-frequency items first (Bybee,
2001, p. 94)7
A tendência de um padrão mais recorrente a se expandir na língua pode ser
verificada em testes que relacionavam um determinado padrão fonotático de uma língua
à aceitabilidade, conferida pelos falantes ao padrão em questão. Em tais testes8, itens de
diferentes padrões silábicos foram avaliados por falantes nativos. Esses deveriam dizer
quais itens eram aceitáveis na língua, embora nenhum deles fosse, de fato, uma palavra
existente em sua língua. Os itens escolhidos pelos falantes como itens aceitáveis na
língua foram aqueles cujos padrões silábicos eram semelhantes a padrões fonotáticos
recorrentes em suas línguas. Tais padrões, por serem recorrentes, tinham freqüência de
tipo alta. Seguem alguns exemplos dados por Bybee (2001) do que ela denomina
Generalização Fonológica:
1) Morin et. al. (1990) evidenciam um caso de generalização em
que [] em final de palavra
é tensionado para [o] no francês
padrão: métropolitain [metpolit] (metrô) torna-se [meto].
Morin argumenta que esse padrão generalizou de uma regra que
tensionou vogais no plural de substantivos e em adjetivos e mais
7
Palavras mais freqüentes são protegidas de mudanças analógicas, que é o que seria uma regra
morfofonológica, ao passo que uma mudança de etiologia articulatória iria afetar primeiro os itens mais
freqüentes (tradução do autor).
8
Jusczyk et al. (1994), Coleman (1996).
58
tarde generalizou para advérbios. O autor argumenta que o padrão
de difusão lexical não é o que se esperaria se se tratasse de
mudança motivada foneticamente. Para isso ele dá dois motivos: 1º
porque o singular de substantivos e adjetivos com “o” no plural foi
afetado primeiro antes que a regra fosse generalizada para palavras
invariáveis e 2º o advérbio trop cuja freqüência é muito alta parece
ser a última palavra a mudar;
2) Brown (1999), demonstra que a posteriorização de consoantes
labiais em dialetos do espanhol caribenho, como séptimo >
sé[k]timo ([p] >[k]) ocorre primeiro em palavras menos freqüentes
e que, nessa língua, o padrão de palavras com [p] em final de sílaba
é menos freqüente que o padrão com [k] na mesma posição, isto é,
o fenômeno de posteriorização no espanhol caribenho ocorre como
a extensão de um padrão mais freqüente às custas de um padrão
menos freqüente. As palavras que sofrem esse fenômeno são as
palavras menos freqüentes da língua.
No seu livro Morphology (1985), Bybee propôs:
High-frequency words form more distant lexical connections than low-frequency
words. In the case of morphologically complex words, high-frequency words
undergo less analysis, and are less dependent on their related base words than
low-frequency words. (Bybee, 1985, p. 118)9
9
Palavras muito freqüentes formam conexões lexicais mais distantes que palavras menos freqüentes. No
caso de palavras morfologicamente complexas, palavras muito freqüentes passam por menos análise e são
menos dependentes de sua base de palavras relacionadas que as palavras menos freqüentes (tradução do
autor).
59
Phillips (2001) também atesta a função da freqüência em casos que envolvem análise:
Changes which require analysis – whether syntatic, morphological, or
phonological – during their implementation affect the least frequent
words first; others affect the most frequent words first. (Phillips, 2001, p.
1)10
Cristófaro-Silva e Oliveira (2002) apontam também evidências de
generalização fonológica no português brasileiro. Cristófaro-Silva e Oliveira (2002),
discutem um caso semelhante de generalização fonológica, em que o R-forte pósconsonantal pode ser substituído pelo tepe quando seguido de /l/ vocalizado. Palavras
do português como guelra e bilro, por exemplo, eram outrora pronunciadas sempre
guel[h]a e bil[h]o. Nessas palavras, somente o R-forte era possível, pois no português o
R-fraco [] não ocorria após consoantes, mas somente em posição intervocálica.
Cristófaro-Silva e Oliveira (2002) verificaram, no entanto, que palavras como guel[h]a
e bil[h]o podem agora ser também pronunciadas como guel[]a e bil[]o. Tal mudança
estaria ocorrendo no português devido à vocalização da consoante alveolar [l]. Por
causa da vocalização, tais consoantes seriam interpretadas como vogais, permitindo,
assim, a ocorrência do R-fraco. Cristófaro-Silva e Oliveira (2002) evidenciam que a
mudança de R-forte para R-fraco seguido de lateral pós-consonantal vocalizada é uma
mudança de um padrão menos freqüente para um padrão mais freqüente. Palavras com
a seqüência vogal-glide/R-forte são menos freqüentes que palavras com a seqüência
vogal-glide/R-fraco. Conseqüentemente, palavras do português com a seqüência vogalglide/R-forte tendem a seguir o padrão vogal-glide/R-fraco, que é o padrão gramatical
10
Mudanças que requerem análise, mudanças sintáticas, morfológicas ou fonológicas, afetam
durante sua implementação as palavras menos freqüentes primeiro. Outras (mudanças) afetam
as mais freqüentes primeiro (tradução do autor).
60
mais freqüente. A mudança ocorre, entretanto, como já se esperaria, nas palavras menos
freqüentes primeiro.
Foi visto, na seção 1.3 (p. 11 e 12), que os verbos da primeira conjugação
têm restrições fonotáticas na flexão verbal no que se refere às vogais que ocorreriam
nas formas rizotônicas. Nessas formas, verbos regulares só permitem vogais médias
baixas [] e [] e verbos irregulares vogais médias altas [e] e [o]. Portanto, formas
flexionadas como as mostradas nos exemplos, nas tabelas (8) e (9), seriam restringidas:
TABELA (8): Verbos regulares
Formas infinitivas
esm[e]rar
empet[e]car
col[o]car
m[o]ldar
Formas flexionadas
*esm[e]ro
*empet[e]co
*col[o]co
*m[o]ldo
TABELA (9): Verbos irregulares
Formas infinitivas
vel[e]jar
acons[e]lhar
r[ow]bar
afr[ow]xar
Formas flexionadas
*vel[]jo
*acons[]lho
*r[w]bo
*afr[w]xo
Vê-se, na tabela (8), que a ocorrência de vogal média alta nas formas
rizotônicas de verbos regulares é pouco provável. A tabela (8) mostra formas
rizotônicas de verbos irregulares em que, tradicionalmente, a vogal média baixa seria
restringida. No caso dos verbos irregulares, pelo fato de seu padrão gramatical ser
menos freqüente na língua, os falantes passariam a aplicar neles as restrições fonotáticas
dos verbos regulares, por extensão do padrão mais freqüente. As transgressões às
restrições fonotáticas nos verbos irregulares ocorreriam quanto menor fosse o padrão
gramatical de cada grupo verbal e ocorreriam primeiro nos verbos menos freqüentes.
61
Nesta dissertação, lança-se, portanto, a hipótese de que verbos da primeira
conjugação do português, tradicionalmente com vogais médias fechadas nas formas
rizotônicas, estejam mudando seu padrão fonotático por Generalização Fonológica.
Verbos com ditongos [ej] e [ow] no radical; com terminação infinitiva em consoante
palatal seguida de vogal média e ainda alguns verbos em –ear se comportariam como
verbos regulares, com vogal média [e] e [o], por extensão desse padrão mais recorrente
às custas dos outros padrões, menos recorrentes. Segue a conclusão deste capítulo.
2.4 Conclusão
Expuseram-se, neste capítulo, os modelos teóricos adotados nesta pesquisa,
a Teoria de Exemplares (JOHNSON E MULLENIX, 1997; PIERREHUMBERT, 2001) e a
Fonologia de Uso (BYBEE, 2001) e o conceito de Generalização Fonológica, sugerido
por Bybee (2001). Em casos de generalização fonológica, palavras de um padrão mais
freqüente generalizam seu padrão às custas de palavras de um padrão menos freqüente
na língua. Tal tipo de mudança ocorreria nas palavras menos freqüentes primeiro. A
hipótese levantada neste trabalho é de que a abertura vocálica nas vogais médias
rizotônicas dos verbos irregulares da primeira conjugação seja um caso de
generalização fonológica. A hipótese formulada neste capítulo será investigada nesta
dissertação. A metodologia empregada neste trabalho será apresentada no próximo
capítulo e, em seguida, a análise dos dados.
CAPÍTULO 3
METODOLOGIA
63
3.1 Introdução
Este capítulo descreve os procedimentos empregados para a obtenção e
seleção de dados para esta pesquisa.
Os verbos da primeira conjugação foram
primeiramente classificados em grupos verbais. Em seguida, os dados foram obtidos por
ferramentas eletrônicas e selecionados de acordo com critérios a serem descritos neste
capítulo. Foram empregados neste trabalho três tipos de corpora, dois corpora lingüísticos
eletrônicos que serão chamados de “corpora internos” e o corpus obtido pela eliciação de
dados de informantes de Belo Horizonte, aqui denominado “corpus externo”. A seção
seguinte descreverá o procedimento de classificação dos verbos da primeira conjugação.
3.2 Classificação dos verbos da primeira conjugação
No capítulo 2, capítulo sobre o foco teórico desta dissertação, foi visto que um
grupo determinado de verbos da primeira conjugação apresenta um padrão gramatical
mais numeroso que outros. Espera-se que esse grupo de verbos de padrão gramatical mais
freqüente exerça influência sobre verbos de outros grupos menos freqüentes, o que seria
um caso de generalização fonológica. Para verificar a freqüência de tipo dos verbos da
primeira conjugação, foi necessário classificar os verbos da primeira conjugação com
alternância vocálica entre formas rizotônicas e arrizotônicas, de acordo com seus tipos
gramaticais. Tal classificação foi feita apenas com os verbos regulares e irregulares da
primeira conjugação com vogal média nas formas rizotônicas, isto é, verbos que
interessam a esta pesquisa, com alternância vocálica regular entre formas infinitivas e
flexionadas, como p[e]gar, p[]go, p[]ga e col[o]car, col[]co, col[]ca e verbos que
tradicionalmente têm vogais médias rizotônicas fechadas, como vel[e]jar, vel[e]jo,
64
vel[e]ja; r[ow]bar, r[ow]bo, r[ow]ba. Os verbos regulares da primeira conjugação
foram todos incluídos em um só grupo verbal, pois a maioria dos verbos dessa
conjugação têm alternância vocálica nas formas flexionadas: p[e]gar, p[]go, p[]ga e
col[o]car, col[]co, col[]ca1. O critério utilizado para a classificação dos verbos
irregulares foi separá-los de acordo com o segmento seguinte à vogal média radical de
cada verbo, pois tais segmentos poderiam influenciar as vogais médias anteriores a eles.
Foram considerados os seguintes segmentos:
1)
vogal [a], que constitui com a vogal média [e] ou sua
variante [i], anterior a ela, na terminação infinitiva em [ia],
grafada ortograficamente com –ear, como em chantagear
[ataia];
2)
a semivogal anterior alta [j], que constitui com a vogal
média [e], anterior a ela, na terminação infinitiva em [eja],
grafada ortograficamente como –ear, como em frear [feja];
3)
as semivogais: [j] e [w], que juntamente com as vogais
radicais [e] e [o] que as precede formam os ditongos [ej] e
[ow], em verbos como peitar [pejta] e roubar [howba];
1
Verbos cuja vogal média rizotônica fosse seguida de uma consoante nasal como [m] ou [n] foram excluídos da
classificação, já que nesses casos a abertura não ocorre devido à nasalidade das consoantes nasais: r[e]mar, r[e]mo,
r[e]ma; telef[o]nar, telef[o]no, telef[o]na.
65
4)
os segmentos [a], [a] ou [la] e [a], que juntos à vogal
média anterior [e] precedente formam as terminações
infinitivas [ea], [ea] ou [ela] e [ea], grafados
ortograficamente –ejar, -elhar e -echar, como nos verbos
velejar [velea], aconselhar [akosela] e fechar [fea].
Com base nas informações acima, a classificação dos verbos foi feita em cinco grupos e
nove subgrupos, a saber:
Grupo 1A – verbos regulares da primeira conjugação, ou seja, verbos em
que as vogais médias anterior e posterior [e] e [o] de seus radicais sofrem
sempre alternância vocálica entre as formas arrizotônicas e rizotônicas como
coop[e]rar coop[]ro, coop[]ra; p[o]dar, p[]do, p[]da. A partir desse
grupo, foram classificados os grupos de verbos irregulares, ou verbos que
podem ou não sofrer abertura vocálica;
Grupo 2A - verbos com terminação em hiato [ia], como em chantagear;
Grupo 2B - verbos em ditongo com terminação em ditongo decrescente
seguido de hiato: [eja], como em frear;
Grupo 3A - verbos com radical em ditongo [ej], como em ajeitar;
Grupo 3B - verbos com radical em ditongo [ow], como em roubar;
Grupo 4 – verbos com terminações infinitivas em consoantes palatais: [, ,
] e seus subgrupos:
66
Grupo 4A - consoante [], como em almejar;
Grupo 4B consoante [], como em aconselhar;
Grupo 4C consoante [], como em bochechar.
A tabela (10) mostra os verbos divididos de acordo com suas terminações:
TABELA (10): Grupos verbais da primeira conjugação
grupos verbais
característica
exemplos
G1A
Verbos em [e]
esp[e]rar, esp[]ra
G1B
Verbos em [o]
nam[o]rar, nam[]ra
G2A
Verbos em [ea]
nom[ea]r, ele nom[ej]a
G2B
Verbos em [eja]
fr[eja]r, fr[ej]a
G3A
Verbos em [ej]
aj[ej]tar, aj[ej]ta
G3B
Verbos em [ow]
afr[ow]xar, afr[ow]xa
G4A
Verbos em [ea]
vel[e]jar, vel[e]ja
G4B
Verbos em [ea/ela]
ajo[e]lhar, ajo[e]lha
G4C
Verbos em [ea]
f[e]char, f[e]cha
Os verbos pertencentes aos Grupos 2 (chatear, chantagear, mear, frear) 3
(ajeitar, roubar) e 4 (velejar, espelhar, fechar)2 e às suas subdivisões podem sofrer
abertura vocálica nas formas rizotônicas, diferentemente dos verbos regulares,
pertencentes ao Grupo 1, que têm sempre vogal aberta3.
Espera-se que a abertura vocálica ocorra nos verbos do Grupo 3, com ou
sem monotongação. Note-se que, na variedade de Belo Horizonte, tratada nesta
2
Os grupos e subgrupos verbais serão doravante identificados com os verbos que a eles pertencem, dispostos entre
parênteses.
3
Excetuando-se verbos em vogal média cuja vogal rizotônica seja nasalizada ou seguida de consoante nasal. Nesses
casos, a vogal média rizotônica será fechada (Viana, 1973), como em comentar – eu/ele com[e]to(a) ou remar –
eu/ele r[e]mo(a).
67
dissertação, observa-se que a abertura vocálica ocorre sem que a monotongação
necessariamente aconteça: r[ow]bar, r[w]/[]bo, r[w]/[]ba4.
Viu-se nesta seção que os verbos da primeira conjugação foram classificados
em quatro grupos verbais. O primeiro grupo, o Grupo 1 (esperar, tocar), contém verbos
regulares da primeira conjugação, ou seja, verbos que têm sempre alternância vocálica
em suas vogais médias rizotônicas, como entr[e]gar, entr[]ga; col[o]car, col[]ca. Os
outros grupos, Grupos 2 (chantagear, mear), 3 (receitar, afrouxar) e 4 (fechar,
bochechar), e seus subgrupos, contêm verbos que tradicionalmente têm vogais médias
fechadas, nas formas rizotônicas, mas podem eventualmente sofrer abertura vocálica
nessas formas.
Na próxima seção, será mostrado como foram verificadas as freqüências de
tipo dos verbos da primeira conjugação.
3.3 Verificação das freqüências de tipo
Para verificar a freqüência de tipo dos verbos a serem analisados nesta
dissertação, foi realizado um levantamento no Dicionário Eletrônico Michaelis
(www.uol.com.br/michaelis) e no corpus do Instituto LAEL da PUC de São Paulo. Na
próxima seção, será visto como foi feita a coleta de dados no Dicionário Michaelis.
4
Por esse motivo, a posição assumida nesta dissertação difere da posição adotada por Albano (2001). Segundo
Albano (2001), a abertura vocálica na vogal média [o] no ditongo [ow] só é possível quando há monotongação ou
quando a semivogal for proveniente de consoante alveolar, como no verbo soltar [swta]. Nesta pesquisa assumese, no entanto, que a abertura vocálica é possível em ambos os casos, com ou sem monotongação.
68
3.3.1 O Dicionário Eletrônico Michaelis
O Dicionário Eletrônico Michaelis é um dicionário que permite buscas por
palavras inteiras ou apenas por um trecho de palavra. Esse dicionário foi utilizado para
obter a freqüência de tipo de cada grupo verbal selecionado para esta pesquisa, ou seja, a
freqüência de tipo dos Grupos 1 (A e B: esperar, colocar), 2 (A e B: chantagear, frear), 3
(A e B: peitar, afrouxar) e 4 (A, B e C: festejar, espelhar, bochechar). Para obter a
freqüência de tipo de cada grupo verbal, isto é, o número de verbos que há em cada grupo
verbal, buscaram-se no Dicionário Eletrônico Michaelis todas as terminações encontradas
na classificação dos verbos da primeira conjugação. No caso dos verbos dos Grupos 2
(chatear, mear) e 4 (despejar, aconselhar, fechar), bastou procurar por verbos que
tivessem terminações em -ear, como balear e mear; em -ejar, -elhar e -echar, como
festejar, avermelhar e bochechar. Para a busca dos verbos dos Grupos 1 (esperar,
colocar) e 3 (ajeitar, louvar), foram procurados verbos que contivessem um trecho com
vogais médias [e] e [o] (para os verbos do Grupo 1) e trecho com ditongos decrescentes
[ej] e [ow] (para os verbos do Grupo 3). Após a busca, selecionaram-se apenas verbos
que tivessem vogais médias ou ditongos decrescentes nos radicais. Segue abaixo a tabela
(11) com o total de tipos gramaticais encontrados para os Grupos 1 e 3 e seus respectivos
subgrupos, depois da busca no Dicionário Eletrônico Michaelis:
69
TABELA (11):Total de tipos dos verbos dos Grupos 1 e 3 encontrados no Dicionário
Michaelis
Grupo 1
Grupo 3
A
B
A
B
Vogal [e]
Vogal [o]
Ditongo [ej]
Ditongo [ow]
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
ebar
ebrar
ecar
ecar
eçar
ecrar
ectar
edar
edrar
efar
eflar
egar
eglar
egrar
elar
eltrar
elpar
elvar
epar
eptar
equar
erar
erbar
ercar
erçar
erçar
erdar
erfar
ergar
erlar
ermar
ernar
errar
ersar
ertar
ervar
esar
escar
esclar
esdar
esgar
esmar
espar
essar
estar
estrar
etar
etrar
evar
evrar
exar
ezar
Total de tipos
52
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
obar
obrar
obstar
ocar
oçar
ochar
odar
ofar
ofrar
ogar
ograr
ojar
olar
olcar
oldar
oldrar
olfar
olgar
olhar
olmar
olpar
oltar
olpar
olsar
olvar
opar
oplar
oprar
optar
orar
orcar
orçar
ordar
orgar
ormar
ornar
orrar
orsar
ortar
orvar
osar
oscar
ossar
ostar
ostrar
otar
ovar
oxar
ozar
Total de tipos
49
97
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
eiar
eibar
eicar
eiçar
eichar
eidar
eifar
eigar
eijar
eilar
eilhar
eilhar
eimar
einar
eipar
eirar
eisar
eissar
eitar
eivar
eixar
eizar
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Total de tipos
22
oubar
oucar
ouçar
ouchar
ougar
oujar
oular
oulhar
oupar
ourar
ousar
oussar
outar
ouvar
ouxar
Total de tipos
15
37
70
Na tabela (11), pode-se ver que os Grupos 1A (amarelar, entregar) e 1B
(colocar, podar) têm maior número de tipos gramaticais que os dos verbos do Grupo 3
(beirar, peitar, roubar, louvar). Note-se, porém, que os tipos gramaticais encontrados nos
grupos verbais dizem respeito ao número de afixos presentes nos verbos que compõem cada
grupo verbal. Para determinar a freqüência de tipo dos Grupos 1 e 3, contaram-se quantos
verbos ocorrem na língua com cada um dos sufixos encontrados em cada grupo verbal, ou
seja, quantos verbos há no português, por exemplo, com o sufixo –ebar, ou com o sufixo etar, etc. A soma do número de verbos encontrados com tais sufixos, em cada grupo verbal
é o número referente à freqüência de tipo de cada grupo verbal. Os resultados dessa última
soma podem ser vistos na tabela (12):
TABELA (12): Freqüências de tipo do Dicionário Eletrônico Michaelis
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
A
Freqüência de tipo dos verbos em[e]
1215 tipos
B
Freqüência de tipo dos verbos em [o]
840 tipos
A
Freqüência de tipo dos verbos em [ea]r
545 tipos
B
Freqüência de tipo dos verbos em [eja]r
7 tipos
A
Freqüência de tipo dos verbos em [ej]
206 tipos
B
Freqüência de tipo dos verbos em [ow]
71 tipos
A
Freqüência de tipo dos verbos em – [e]
104 tipos
B
Freqüência de tipo dos verbos em –[e]
34 tipos
C
Freqüência de tipo dos verbos em –[e]ar
22 tipos
A tabela (12) mostra que os verbos do Grupo 1 (quebrar, endossar) têm a
maior freqüência de tipo, seguidos pelos verbos do Grupo 2A (chatear, apear) com um
número também alto de tipos. A tabela (12) mostra também que os verbos com padrão
menos freqüente são os verbos dos Grupos 2B (enfear, frear), 3 (ajeitar, afrouxar) e 4
(festejar, espelhar, bochechar) De acordo com a hipótese lançada neste trabalho, esperase que os Grupos 2B (enfear, frear), 3 (ajeitar, afrouxar) e 4 (festejar, espelhar,
71
bochechar), de padrão menos freqüente, tendam a se comportar como verbos do padrão
mais freqüente da língua, que, pelo que mostra a tabela, são os verbos do Grupo 1
(esperar, colocar), o grupo dos verbos regulares. Como os verbos do Grupo 2A
(chantagear, chatear) têm um número também elevado de tipos, espera-se que tais verbos
não sigam o padrão do Grupo 1 (emperrar, ornar), pois por terem um número elevado de
tipos na língua, seus exemplares seriam robustos, o que garantiria que seus verbos não
sofressem mudanças por analogia. Convém mencionar novamente, que os Grupos verbais
2B (cear, brear), 3 (enfeitar, louvar) e 4 (velejar, aconselhar, fechar) possuem padrão
pouco freqüente e, por isso, de acordo com a hipótese lançada nesta dissertação, seus
verbos poderiam sofrer abertura vocálica nas formas rizotônicas. Como o padrão pouco
freqüente dessas formas verbais seria pouco acessado pelos falantes, se comparado ao
grande padrão dos verbos do Grupo 1 (emperrar, ornar), seus
exemplares seriam
franzinos e, por isso, seus verbos tenderiam a se comportar por analogia como os verbos
do Grupo 1, isto é, o grupo dos verbos com vogal média [e] e [o] nos radicais, ou o grupo
dos verbos regulares.
Entre os verbos do Grupo 1B (colocar, ornar), foram incluídos verbos cujas
formas rizotônicas tenham ditongo com semivogal oriunda de consoante lateral alveolar
[l], como em m[ow]dar e s[ow]tar, por exemplo. O motivo para a inclusão desses verbos
no Grupo 1B deve-se ao fato de seu comportamento fonético ser semelhante ao dos
verbos do Grupo 1B, isto é, suas vogais médias rizotônicas são sempre abertas e, por isso,
não poderiam ser incluídos entre os verbos irregulares, já que suas vogais não sofrem
abertura vocálica, como se pode verificar na tabela (13):
72
TABELA (13): Verbos regulares
Verbos regulares da primeira conjugação
infinitivo
1º pessoa
3º pessoa
colocar - col[o]car
(eu) col[]co
(você/ele) col[]ca
amolar - am[o]lar
(eu) am[]lo
(você/ele) am[]la
Verbos com radical em ditongo [ow] proveniente de lateral vocalizada
moldar - m[ow]dar
(eu) m[w]do
(você/ele) m[w]da
soltar - s[ow]tar
(eu) s[w]to
(você/ele) s[w]ta
Também foram incluídos no Grupo 1B (colocar, ornar) verbos em vogal
média posterior seguida de consoante palatal [], [] e [], como entojar, arrolhar e
arrochar, pois esses verbos sofrem abertura vocálica em suas vogais rizotônicas,
regularmente, como os verbos do Grupo 1: ent[]ja, arr[]lha e arr[]cha. Por esse
motivo, eles não foram incluídos no Grupo 4 (velejar, espelhar, bochechar). Segue
abaixo a pesquisa de tipos feita no corpus do LAEL.
3.3.2 Corpus do LAEL
O corpus LAEL é disponível em duas modalidades, corpus escrito e corpus
oral. Ambos os corpora foram utilizados nesta pesquisa. O objetivo de usar os dois
corpora, escrito e oral, foi devido à possibilidade de comparar os dados obtidos nos dois
corpora e comparar as freqüências de ocorrência atribuídas a cada verbo, indicadas ao
lado de cada palavra da lista de palavras que compõe o corpus LAEL. Como eram dois
corpora distintos (escrita e fala), não se esperava encontrar para cada verbo valores iguais,
mas semelhantes. A parte de seleção das terminações verbais existentes na primeira
conjugação não precisou ser feita novamente, pois já havia sido realizada para a pesquisa
no Dicionário Michaelis. Bastou procurar no corpus do LAEL verbos com as terminações
73
já disponíveis. Naturalmente, alguns tipos encontrados no Dicionário Eletrônico
Michaelis não puderam ser encontrados no LAEL, pois nesse corpus somente há palavras
de uso contemporâneo na língua, ao contrário de um dicionário, que é um registro de
todas as palavras da língua, sejam elas usadas contemporaneamente ou não. Na tabela
(14), são mostradas as freqüências de tipo obtidas nas duas modalidades do corpus do
LAEL, o corpus escrito e o corpus oral. As freqüências são comparadas com as
freqüências obtidas no Dicionário Michaelis:
Tabela (14): Comparação entre os tipos encontrados no Dicionário Michaelis e no
corpus LAEL escrita e LAEL fala
Grupos
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
subgrupos
Freqüência de tipos
Michelis
LAEL
LAEL
Diferença %
Diferença%
n. tipos
escr.
fala
LAEL escrita
LAEL fala
n. tipos
n. tipos
A
tipo em [e]
1400
441
147
B
tipo em [o]
840
341
153
A
tipo em [ea]r
481
219
59
B
tipo em [ea]r
7
4
3
A
tipo em [ej]
206
60
18
B
tipo em [ow]
71
17
8
A
tipo em [e]
104
58
6
B
tipo em [e]
34
11
5
C
tipo em [e]ar
22
3
1
31,50%
33,33%
40,60%
44,87%
45,53%
27,00%
57,00%
75,00%
29,13%
30,00%
23,94%
47,06%
55,77%
10,34%
32,35%
45,45%
13,64%
33,33%
Na tabela (14), pode-se ver que os tipos mais freqüentes se encontram nos
Grupos 1A (esperar, enxertar) 1B (tocar, entortar) e 2A (atear, enlamear), enquanto que
os Grupos 2B e 3 e 4 abrangem os tipos menos freqüentes. Nas três fontes essa diferença
se mantém.
Na próxima seção, será descrito o procedimento de levantamento das
freqüências de ocorrência.
74
3.4 Verificação das freqüências de ocorrência
Para verificar a freqüência de ocorrência dos verbos selecionados, foram
utilizados dois meios:
1) uma página na Internet denominada Linguateca/CETEM –
Corpus
de
Extractos
de
Textos
Electrónicos
(www.linguateca.pt) cujo corpus é composto de um milhão de
palavras oriundas de textos diversos do jornal A Folha de S.
Paulo.
2) O corpus do Instituto LAEL em que foi feita a pesquisa de
tipos mostrada na seção 3.3.2.
Nesses dois corpora é possível verificar a freqüência de ocorrência das
formas infinitivas e flexionadas de verbos do português. A diferença entre esses dois
corpora (1) CETEM 2) LAEL) é que o corpus de número 2, corpus LAEL, fornece as
formas verbais com a sua freqüência de ocorrência, mas não os trechos dos textos em que
as formas ocorreram. Tais textos são disponibilizados no próprio instituto, mas não
“online”, como o CETEM. Ao contrário do LAEL, no CETEM é possível verificar a
fonte de todas as ocorrências acusadas simultaneamente à busca.
Para fazer a pesquisa, foram escolhidas as formas arrizotônicas infinitivas e
as formas rizotônicas de primeira, segunda e terceira pessoas. O que justificou a escolha
pelas formas infinitivas, de primeira, segunda e terceira pessoas na pesquisa foi o fato de
nas formas infinitivas as vogais médias serem arrizotônicas e sempre fechadas, ao passo
que nas formas rizotônicas, elas podem ser ou não abertas. Os pronomes escolhidos foram
eu, ele e ela porque esses são os pronomes com maior
encontrados no corpus CETEM.
freqüência de ocorrência
A tabela (15) mostra os valores de freqüência de
75
ocorrência dos pronomes pessoais do português encontrados no corpus CETEM. Foram
considerados somente os pronomes cujas formas verbais equivalentes no presente do
indicativo são rizotônicas. Os pronomes foram dispostos na tabela (15) em ordem
decrescente de suas freqüências de ocorrência:
TABELA (15) Freqüência de ocorrência dos pronomes
Pronomes
Frq
ele
45.190
eu
17.251
ela
16.903
eles
12.767
vocês
1.114
você
10.799
elas
4.713
tu
500
Pode-se ver na tabela (15), que os pronomes ele, eu e ela são os pronomes
mais freqüentes. Apesar de não ter freqüência muito elevada, o pronome você foi incluído
pelo fato de sua forma verbal equivalente ser idêntica às formas verbais de terceira
pessoa, no presente do indicativo: você entr[]ga, ele entr[]ga.
Foi feita a diferenciação entre “ele” e ”ela” nas formas verbais de terceira
pessoa para excluir a possibilidade de as vogais médias tônicas dos pronomes “ele” e
”ela” poderem influenciar a vogal média da forma verbal rizotônica que segue os
pronomes. De acordo com essa hipótese, ao contrário da vogal tônica do pronome “ele”, a
vogal média-alta [e], a vogal média-baixa [] do pronome “ela” influenciaria por
76
assimilação a abertura vocálica da forma verbal5. A utilização do pronome “você”, cuja
sílaba tônica tem também uma vogal média-alta ajudará a verificar essa hipótese.
Foram excluídas da pesquisa formas verbais cujos sujeitos não apareciam no
trecho do texto retirado do corpus, ou seja, quando a forma verbal rouba, por exemplo,
ocorreu no corpus sem seu pronome pessoal equivalente: (eu, você, ele, etc) rouba, tal
forma verbal não foi incluída. Note-se que a diferenciação das formas gramaticais de
terceira pessoa com os pronomes “você”, “ele” e “ela” somente foi possível no corpus
CETEM, pois tal corpus, além de informar a freqüência de ocorrência de cada forma,
fornece também os trechos dos textos em que elas ocorreram. Sendo assim, pôde-se
identificar qual pronome precedia a forma verbal no corpus, se um pronome, um
substantivo, etc. No corpus do LAEL não foi possível fazer tal diferenciação porque as
palavras ocorrem no corpus em forma de lista. Por essa razão, somente as formas verbais
são fornecidas, sem qualquer indicação do sujeito.
Ao verificar as freqüências de ocorrência de primeira e terceira pessoas
verbais, procurou-se ter atenção às formas homógrafas, que poderiam ser verbos,
adjetivos ou substantivos. Nos dois corpora, por exemplo, foi encontrada a forma beijo,
com freqüência de ocorrência 554 no corpus LAEL e 294 no CETEM. No entanto, no
CETEM, a forma beijo referente à forma verbal teve apenas uma ocorrência. No corpus
LAEL, se os pronomes que antecedem as formas verbais pudessem ser verificados,
certamente o número de ocorrências da palavra beijo (554), referente à forma verbal,
baixaria consideravelmente. O mesmo vale, por exemplo, para a forma roubo. No LAEL,
a forma roubo teve freqüência de ocorrência equivalente a 967. Não se sabe, entretanto,
se a palavra roubo que se encontra no corpus LAEL refere-se à forma verbal de primeira
5
Como: ele f[e]cha, mas ela f[]cha, por exemplo. Caso essa hipótese se mostre verdadeira, a suposta
diferenciação vocálica entre as formas verbais rizotônicas, referentes aos pronomes “ele” e “ela” , seria um caso
evidente de metafonia na primeira conjugação, isto é, uma vogal mudaria de timbre vocálico por assimilação de uma
outra vogal de timbre diverso.
77
pessoa do verbo roubar ou é um substantivo, roubo, pois a forma verbal roubo e o
substantivo roubo são homógrafos. Ao fazer esta pesquisa, tais possibilidades foram
consideradas.
Após verificar as freqüências de ocorrência para as formas verbais
desejadas, os verbos e suas freqüências foram dispostos em uma tabela, como no exemplo
abaixo dos verbos aconselhar e roubar na tabela (16):
TABELA (16): Modelo de tabela
verbos
Freq. Inf.
Freq 1 p.
Freq 2 p. (vc)
Freq. 3. p.
masc
fem
aconselhar
40
22
7
140
69
roubar
408
0
4
88
29
Apesar de o verbo aconselhar mostrar freqüências de ocorrência
relativamente altas das formas gramaticais correspondentes ao infinitivo: 40 e aos
pronomes “eu”: 22, “ele:” 140 e “ela”: 69, a freqüência de ocorrência foi baixa na forma
gramatical relativa ao pronome “você”: 2. Já no verbo roubar, as formas de infinitivo e de
terceira pessoa masculina “ele” mostraram-se altas: respectivamente 408 e 88.
As informações fornecidas nesta seção serão importantes para entender como foi
feita a seleção dos verbos para esta pesquisa, o que será visto na próxima seção.
78
3.5 Seleção dos verbos para a pesquisa
Para a seleção dos verbos para a pesquisa, adotou-se o seguinte critério:
verbos que tivessem freqüência de ocorrência zero no infinitivo, na primeira e na
terceira pessoa gramatical referentes aos pronomes pessoais “ele” e “ela” seriam
excluídos quando houvesse a possibilidade de escolha por verbos com freqüência acima
de 1. Tal critério foi adotado para limitar o número de verbos a serem usados na
pesquisa, uma vez que o seu número era muito elevado. Depois de excluídos os verbos
com freqüência zero, foram selecionados quatro verbos de cada Grupo, dois menos
freqüentes e dois mais freqüentes. Para isso foram somadas as freqüências de primeira e
terceira pessoas (ele e ela). As freqüências do pronome “você” não foram incluídas na
seleção de verbos devido à sua baixa ocorrência nos corpora. Em resumo, a freqüência
de ocorrência zero somente foi admitida em três casos:
1) Na forma verbal referente à pessoa gramatical “você”. Nesse
caso, a freqüência zero foi admitida por haver pouca ocorrência de
verbos nessa pessoa, uma vez que na modalidade escrita as pessoas
do singular mais usadas no discurso são os pronomes “eu”, “ele” e
“ela”,
2) quando não houve possibilidade de escolha por formas verbais
com freqüência de ocorrência acima de um;
3) quando os verbos tinham comportamento diverso do restante
dos verbos do grupo a que eles pertenciam.
Figuram como
79
exemplo de tais verbos afrouxar e roubar. Cada caso particular
será discutido em detalhes.
Nos casos ilustrados acima, verbos que tivessem número de freqüência zero
foram incluídos, do contrário não haveria, em alguns casos, verbos suficientes para a
pesquisa, devido à baixa freqüência de ocorrência de tais verbos. Casos desse tipo
ocorreram, por exemplo, nos Grupos 4B (aconselhar, ajoelhar) e 4C (fechar,
bochechar). Em tais grupos, foi necessário incluir verbos cujas formas verbais têm
freqüência de ocorrência abaixo de zero, pois poucos verbos desses grupos têm
freqüência acima de um.
No Grupo 4C (fechar, bochechar), em vez de quatro, somente puderam ser
selecionados dois verbos, ambos com freqüência baixa de ocorrência: fechar
(freqüência acima de um) e: bochechar (freqüência zero no infinitivo e em todas as
pessoas), pois além dos verbos frechar e flechar, cujas vogais rizotônicas são sempre
abertas, havia somente arcaísmos no grupo 4C, como amechar e barbechar. Arcaísmos
não foram utilizados por não serem, geralmente, utilizados pelos falantes.
Nos verbos afrouxar e roubar, o ditongo [ow] parece ser freqüentemente
monotongado e sua vogal aberta: afr[]xa e r[]ba, ao contrário dos verbos louvar e
poupar, por exemplo, que mesmo quando têm suas vogais abertas a monotongação
ocorre menos freqüentemente: l[w]va e p[w]pa. Por essa razão, por parecer haver
uma diferença de comportamento entre esses verbos, foram utilizados os verbos
afrouxar e roubar, mesmo tendo ambos freqüência zero em pelo menos uma pessoa
gramatical.
80
Para definir qual o valor de freqüência de ocorrência seria considerado mais
freqüente ou menos freqüente, adotou-se o seguinte critério: freqüências abaixo de
cinqüenta foram consideradas freqüências baixas; freqüências acima desse número
foram consideradas freqüências altas. Em alguns casos, verbos tiveram freqüência
considerada alta em uma pessoa determinada e freqüência baixa em outra pessoa, como
o verbo roubar, que teve para a forma infinitiva o valor de 408 e para a primeira pessoa
freqüência zero. Nesses casos, surgiu então a questão: como considerar um verbo mais
freqüente ou menos freqüente, se sua freqüência varia de acordo com suas formas
(formas de infinitivo e formas flexionadas) pessoais? Essa questão foi resolvida
adotando-se o seguinte critério, quando uma das formas de um determinado verbo
tivesse freqüência de ocorrência acima de cinqüenta, tal verbo seria considerado um
verbo freqüente, independentemente da freqüência de ocorrência de suas formas
restantes. Houve, no entanto, um caso em que um verbo foi considerado mais freqüente,
mesmo tendo as freqüências de todas as suas formas abaixo de cinqüenta. Tal caso
ocorreu com o verbo espelhar, que apesar de pouco freqüente, freqüências 24, 1, 25 e
15, foi considerado um verbo freqüente, por ser, entre os verbos considerados, um verbo
que tinha maior freqüência que outros.
Segue a tabela (17) com os verbos selecionados e suas respectivas
freqüências para avaliação nesta pesquisa:
81
TABELA (17): Freqüência de ocorrência dos verbos irregulares
Grupo 2A – verbos com terminação em [ia]
verbos
Verbos menos
freq
Freq inf.
Freq 1. p.
Freq 2 p. (vc)
Freq 3. p.
masc
2
4
3
52
fem
1
3
0
19
chantagear
semear
chatear
nomear
1
17
0
22
2
0
10
0
0
241
4
0
Grupo 2B – verbos com terminação em [eja]
cear
enfear
mear
estrear
frear
8
0
0
0
0
0
0
0
0
296
0
0
123
0
0
Grupo 3A – verbos com ditongo [ej] no radical
0
1
0
642
15
0
0
0
383
2
Verbos menos
freq.
Verbos mais
freq
ajeitar
peitar
deixar
respeitar
16
1
1
13
1
1
137
660
21
343
39
1
Grupo 3B – verbos com ditongo [ow] no radical
14
1
820
29
2
2
805
29
Verbos menos
freq.
Verbos mais
freq
afrouxar
louvar
poupar
roubar
29
0
0
31
3
1
191
1
0
408
0
4
Grupo 4B – verbos com terminação em [ea]
11
10
55
88
0
7
21
29
Verbos menos
freq.
Verbos mais
freq
almejar
esbravejar
desejar
planejar
13
2
1
4
0
0
300
85
26
4
7
5
Grupo 4B – verbos com terminação em [e/la]
10
6
337
246
3
3
99
207
Verbos menos
freq.
Verbos mais
freq
ajoelhar
grelhar
aconselhar
espelhar
27
3
0
1
2
0
40
22
7
24
1
0
Grupo 4B – verbos com terminação em [ea]
6
0
140
25
3
0
69
15
verbo menos freq
verbo mais freq
bochechar
fechar
0
273
0
211
Verbos mais freq
Verbos menos
freq
verbo mais freq
0
1651
0
22
0
0
Pode-se ver, na tabela (17), que os verbos cear, enfear, frear e mear, apesar
de terem freqüência zero na primeira ou na terceira pessoa, foram incluídos na pesquisa.
Tais verbos, com baixos valores de freqüência de ocorrência, foram incluídos pelo fato
de não haver outros verbos, no seu grupo (Grupo 2B), que tivessem em todas as formas
freqüência de ocorrência acima de zero. O Grupo 2B é constituído de apenas sete
verbos: brear, cear, embrear, enfear, estrear, frear e mear.
A próxima seção mostra como foram selecionados os dados do corpus
externo.
82
3.6 O corpus externo
O corpus utilizado é composto de dados de 32 informantes, todos nascidos e
residentes na cidade de Belo Horizonte, na região centro-oeste. Todos os informantes
pertenciam a um dos seguintes bairros: Betânia, Gameleira, Jardim América, Nova-cintra,
Palmeiras e Salgado Filho. Os dados foram obtidos entre os meses de junho e agosto de
2004. Os fatores considerados foram:
1) sexo;
2) idade;
3) escolaridade.
Quanto à divisão dos informantes de acordo com as variáveis sociais foram
considerados:
Sexo: mulheres e homens; Idade: mais jovens (abaixo de 25 anos) / menos jovens (acima de
30 anos); Escolaridade: com menos escolaridade (com ensino fundamental completo ou
incompleto) / com mais escolaridade (com ensino secundário completo ou ensino superior
completo ou incompleto).
Os dados dos 32 informantes foram selecionados de acordo com os critérios:
Sexo: 16 mulheres e 16 homens homens;
Idade: 8 informantes do sexo feminino abaixo de 25 anos, 8 informantes do sexo feminino
acima de 30 anos, 8 informantes do sexo masculino abaixo de 25 anos, 8 informantes do
sexo masculino acima de 30 anos;
Escolaridade: 4 informantes do sexo feminino, abaixo de 25 anos, com menos
escolaridade; 4 informantes do sexo feminino, abaixo de 25 anos, com mais escolaridade; 4
informantes do sexo feminino, acima de 30 anos, com menos escolaridade; 4 informantes
do sexo feminino, acima de 30 anos, com mais escolaridade, 4 informantes do sexo
83
masculino, abaixo de 25 anos, com menos escolaridade; 4 informantes do sexo masculino,
abaixo de 25 anos, com mais escolaridade; 4 informantes do sexo masculino, acima de 30
anos, com menos escolaridade; 4 informantes do sexo masculino, acima de 30 anos, com
mais escolaridade. A próxima seção descreverá os procedimentos para a obtenção do
“corpus externo”.
3.6.1 Método para obtenção de dados
A obtenção de dados foi feita por meio de uma lista de verbos no
infinitivo6. Foram selecionados vinte e seis verbos irregulares da primeira conjugação.
Tais verbos foram dispostos alternadamente, nas formas infinitivas, em uma lista com
verbos que não tivessem vogais médias nos radicais. O emprego de verbos com outras
vogais no radical, que não fossem vogais médias, teve o objetivo de evitar que os
informantes percebessem que o objetivo da pesquisa fosse a abertura de vogais médias,
isto é, o emprego de verbos com outras vogais no radical tinha o objetivo de desviar a
atenção dos informantes da possibilidade de abertura das vogais médias. Ao lado de cada
verbo que aparecia na lista, foi disposto um dos pronomes pessoais a saber: “eu”, “você”,
“ele” e “ela”, de modo que cada um dos vinte e seis verbos repetiram-se quatro vezes na
lista, cada vez acompanhado de um dos pronomes pessoais. O mesmo foi feito com os
verbos com outras vogais nos radicais, intercalados entre os verbos da primeira
conjugação com vogal média nos radicais. Esse procedimento foi adotado com o objetivo
de ao final da pesquisa cada informante ter fornecido quatro sentenças no presente do
indicativo com cada um dos 26 verbos da primeira conjugação selecionados: chantagear,
chatear, semear, nomear, cear, enfear, mear, frear, ajeitar, peitar, deixar, respeitar,
6
A lista de verbos encontra-se em anexo no fim desta dissertação.
84
afrouxar, louvar, poupar, roubar, almejar, esbravejar, desejar, planejar, ajoelhar,
grelhar, espelhar, aconselhar, bochechar e fechar.
Cada verbo a ser fornecido ao entrevistado deveria constar nas quatro sentenças e
ser flexionado, no presente do indicativo, de acordo com cada uma das pessoas
gramaticais: eu, você, ele, ela. Esperava-se com isso que os informantes produzissem
vogais médias rizotônicas fechadas ou abertas. Será visto, na próxima seção, o
procedimento adotado para a obtenção dos dados.
3.6.2 - Obtenção de dados
A obtenção de dados foi realizada entre os meses de junho e agosto de 2004.
Os dados dos 32 informantes foram gravados em escolas, praças públicas e residências dos
informantes por meio de um gravador cassete Panasonic, modelo RQ – L31.
Para a coleta de dados, foi dito aos informantes que se tratava de um trabalho
em que se pretendia investigar a velocidade com que a memória humana trabalha no
espaço de tempo entre a formação de uma idéia na consciência até a sua expressão verbal.
Ou seja, em quanto tempo o cérebro humano seria capaz de transformar uma idéia em
palavras. Cada palavra fornecida ao informante teria que ser processada por ele de forma
a combiná-la com outras palavras de seu vocabulário. Preocupou-se em mostrar
claramente ao informante que a avaliação não seria de indivíduos, mas de grupos de
indivíduos, sendo assim preservada a identidade dos entrevistados. Foi dito aos
informantes que seria considerada na pesquisa a velocidade de processamento cerebral e
que quanto mais rápido eles pudessem fazer as frases melhor seria para a pesquisa.
Também foi dito a eles que talvez ocorressem palavras que eles não usassem muito, mas
isso também fazia parte da pesquisa, pois palavras que não são muito conhecidas
exigiriam um esforço maior de memória. Foram usados como exemplo verbos como
85
comprar, e viajar, que são usados quase cotidianamente, diferentemente de verbos como
reinar ou telegrafar. As últimas exigiriam possivelmente um esforço mental cognitivo
maior que as primeiras. Esperava-se que com essa explicação os informantes se sentissem
desafiados a fazer frases o mais rápido possível e que com isso não percebessem o que se
esperava deles de fato, isto é, se eles pronunciariam vogais abertas ou fechadas nos verbos
em questão. O entrevistador leu em voz alta, aos entrevistados, cada um dos verbos da
lista e o entrevistado deveria fazer quatro sentenças com cada verbo. Todos os verbos
lidos pelo pesquisador estavam no infinitivo. Desse modo, o pesquisador não poderia
influenciar a pronúncia fechada ou aberta das vogais médias rizotônicas pelos informantes
nas formas flexionadas. Depois de o pesquisador ler o verbo na forma infinitiva, o
informante deveria fazer uma sentença com esse verbo, na pessoa pedida pelo
pesquisador. Esperava-se com isso que o informante flexionasse verbos mostrando ou não
abertura de vogal em primeira, segunda e terceira pessoas do presente. O que fez com que
o informante fornecesse dados no tempo presente do indicativo foram as instruções antes
da entrevista e os exemplos dados pelo pesquisador. Para que não houvesse interferência
da pronúncia do pesquisador sobre a dos informantes, nos verbos do Grupo 3 (ajeitar,
afrouxar), os ditongos foram sempre pronunciados pelo entrevistador, de forma que uma
possível monotongação, seguida ou não de abertura, não pudesse ser interpretada na
pesquisa como influenciada pelo eliciador. Note-se que os dados obtidos pelo
entrevistador não puderam ser coletados de forma espontânea, pois o número de formas
verbais no presente do indicativo singular que se pretendia obter era muito grande para
que fosse obtido na fala natural. As sentenças que foram obtidas dos entrevistados são
sentenças produzidas em uma situação de fala em que o falante era constrangido a pensar
e pronunciar rapidamente sentenças com verbos que se lhe pediam no momento da
entrevista. Labov (1972) sugere que se evite, na obtenção de dados, o que ele denomina o
86
paradoxo do observador. Tal paradoxo é a influência do entrevistador sobre o entrevistado
e faz com que os dados não sejam obtidos espontaneamente, pois o entrevistado sente-se
em uma situação pouco natural no momento da entrevista.
Embora o paradoxo do
entrevistador (LABOV, 1972) não possa ter sido evitado na obtenção dos dados,
esperava-se que ainda assim os entrevistados pronunciassem vogais médias rizotônicas
abertas, nos verbos irregulares considerados.
Para que os informantes não percebessem o verdadeiro objetivo da pesquisa,
isto é, que se tratava da abertura de vogais em verbos, foram intercalados na lista de
verbos de primeira conjugação outros verbos de diferentes conjugações em que não há
possibilidade de variação perceptível entre vogal fechada e vogal aberta. Ex: beliscar,
subir, etc. Note-se que nesses verbos só há uma possibilidade na produção das vogais. Na
lista de verbos a ser apresentada aos informantes, não havia, exceto os 26 verbos
selecionados, verbos da primeira ou de outras conjugações que tivessem vogal média
rizotônica. Por esse motivo, a ocorrência ou não de abertura vocálica, em um verbo
qualquer localizado na lista, que estivesse antes de um verbo da primeira conjugação, não
poderia condicionar a produção pelo informante de timbre igualmente aberto ou fechado
num dos 26 verbos selecionados. Tal condicionamento relativo ao timbre vocálico
poderia influenciar a fala dos informantes e, por esse motivo, foi evitado. Por essa razão,
todos os verbos de outras conjugações utilizados na pesquisa somente tinham nas formas
rizotônicas vogais que não pudessem ter alteração perceptível do timbre vocálico, isto é,
as vogais [a], [i], [u]. Tais verbos antecedem na lista sempre um verbo de primeira
conjugação.
Para testar o método de obtenção de dados, foi feito, antes, um plano piloto
com quatro informantes. O objetivo era verificar se na prática ocorreria tudo como
previsto. Após o teste piloto, verificou-se, por exemplo, que, às vezes, quando se pedia ao
87
informante um verbo com um pronome determinado, ele poderia usar outro, geralmente o
usado na sentença anterior. Essa constatação fez com que a atenção do pesquisador fosse
direcionada para esse problema na entrevista, de forma a corrigir o informante nos casos
em que houvesse troca de pronomes. A próxima seção tratará da seleção das variáveis.
3.7 Seleção das variáveis
A seleção das variáveis baseou-se na teoria variacionista de Labov (1966,
1972). Labov sugere que estudos sobre variação devem relacionar os fatores estruturais
envolvidos no fenômeno em questão com fatores não-estruturais, como sexo, idade,
escolaridade, etc. Foram considerados quatro variáveis, uma variável estrutural e três
variáveis não-estruturais.
3.7.1 Variável dependente
A vogal média alta anterior ou posterior arrizotônica em formas verbais
infinitivas da primeira conjugação pode se tornar vogal média baixa anterior ou posterior
quando rizotônica, em formas verbais flexionadas no presente do indicativo. Em tal
fenômeno, há duas variantes: vogal média aberta ou vogal média fechada.
88
3.7.2 Variáveis não-estruturais
As variáveis independentes analizadas foram:
1) Sexo – masculino e feminino. Segundo Labov, as mulheres têm
tendência a ser mais conservadoras que os homens em relação à língua
padrão, mas tendem a ser mais inovadoras em relação às mudanças
lingüísticas. Nesta pesquisa será investigado se as mulheres tendem a ser
mais inovadoras com relação à abertura vocálica nas formas rizotônicas
dos verbos irregulares.
2) Idade – abaixo de 25 anos e acima de 30 anos
3) Escolaridade – ensino fundamental completo ou incompleto e ensino
médio completo ou curso superior completo ou incompleto;
4) Indivíduo - Oliveira (1992, p. 40) afirma que o indivíduo possui um
comportamento mais homogêneo que o grupo no qual ele está inserido.
Nesta pesquisa pretende-se verificar se o papel do indivíduo é relevante
no fenômeno de abertura vocálica nos verbos da primeira conjugação.
A próxima seção trata das variáveis estruturais.
89
3.7.3 Variáveis estruturais
Como variáveis estruturais, foram considerados os fatores freqüência de
ocorrência e o fator item lexical:
1) Fator freqüência de ocorrência – Segundo o modelo da Fonologia de Uso
(Bybee, 2001), palavras menos freqüentes passam por mudanças
primeiro que palavras mais freqüentes em casos de generalização
fonológica. Serão pesquisadas palavras mais e menos freqüentes;
2) Fator item lexical – Wang (1969) sugere que as mudanças ocorrem
gradativamente no léxico, atingindo alguns itens lexicais mais que
outros. Pretende-se verificar nesta pesquisa se há diferenças na
implementação da mudança em diferentes itens lexicais.
A próxima seção trata do levantamento dos dados.
3.8 Levantamento dos dados
O material gravado com as entrevistas dos informantes é composto 3 308
sentenças, sendo que 20 sentenças foram excluídas por ter ocorrido alçamento da vogal
média rizotônica no verbo chantagear: chantag[ej]o > chantag[i]o7. As sentenças foram
submetidas a audição e transcritos integralmente.
7
As vogais médias arrizotônicas e rizotônicas dos verbos do Grupo 2A podem ser alçadas, isto é, serem
produzidas como uma vogal alta [i].
90
3.8.1 Análise dos dados
A análise dos dados desta pesquisa foi realizada em duas etapas:
3) Análise dos dados por meio do programa Goldvarb2001 ( ROBINSON,
LAWRENCE, TAGLIAMONTE , 2001).
4) Análise acústica por meio do programa Praat, disponível em
www.praat.com
3.9 Conclusão
Neste capítulo, foi visto como foi elaborada a metodologia para esta
pesquisa. Foram utilizados dois corpora, denominados corpus interno e externo. O
corpus interno diz respeito às freqüências de tipo e de ocorrência e o corpus externo aos
dados sociolingüísticos referentes a sexo, idade, escolaridade e indivíduo. A próxima
seção trata da análise e discussão dos dados.
CAPÍTULO 4
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
92
4.1 INTRODUÇÃO
Neste capítulo analisam-se os dados obtidos de trinta e dois informantes.
Os informantes foram divididos pelos fatores sexo, idade e escolaridade. Para a análise
dos resultados, foi utilizado o programa de análise estatística Goldvarb20011
(ROBINSON, LAWRENCE e TAGLIAMONTE, 2001). Foram realizadas duas
análises estatísticas. Na primeira análise, foram incluídos todos os dados. Na segunda,
foram excluídos os dados referentes aos grupos verbais 2B (mear, frear) e 4C (fechar,
bochechar). Tais dados (2B e 4C) foram excluídos devido ao comportamento diferente
dos verbos dos grupos 2B (mear, cear) e 4C (bochechar, fechar) em relação ao
comportamento dos outros verbos do corpus. Detalhes sobre a segunda análise poderão
ser vistos na seção 4.6 (pág. 110). Foram consideradas duas variantes na variável
dependente: 1) vogal aberta e 2) vogal fechada. O valor de referência será 0,502, ou seja,
para a análise serão considerados somente valores acima de 0,50. Analisaram-se os
fatores estruturais: a) grupo verbal, b) subgrupo verbal, c) freqüência de ocorrência e d)
palavra. Como fatores não-estruturais foram considerados: a) sexo, b) idade, c)
escolaridade e d) indivíduo. Segue abaixo a análise feita a partir dos dados obtidos.
1
2
Disponível em: http://www.york.ac.uk/depts/lang/webstuff/goldvarb/
Segundo Scherre (2003), “o valor de referência em análise de variável dependente de duas variantes é 0,50.
(Scherre, 2003, p. 174).
93
4.2 Apresentação geral dos dados
Os dados analisados compõem um corpus de 3308 formas verbais
flexionadas no presente do indicativo singular, sendo que 20 dados foram excluídos por
ter havido alçamento da vogal média rizotônica. A tabela (18) mostra o total de
aberturas vocálicas das 3308 vogais rizotônicas de formas verbais:
TABELA (18): Total de aberturas vocálicas no corpus:
Vogais fechadas
%
N
Vogais abertas
N
%
2718/3308 82%
590/3308
17%
Vê-se, na tabela (18), que, do total de 3308 vogais médias rizotônicas, 590
(17%) foram abertas e 2718 (82%) foram fechadas. No total de 3308 vogais, foram
incluídas tanto vogais médias anteriores [e] e [] como vogais médias posteriores [o] e
[]. A tabela (19) mostra o número de aberturas das vogais médias anteriores
posteriores separadamente:
TABELA (19): Abertura vocálica nas vogais anteriores e posteriores
vogais médias
anteriores [e] e []
vogais médias
posteriores [o] e []
Vogais fechadas
porcentagem
2385/2795=85%
331/512=64%
Vogais abertas
porcentagem
P. R.
410/2795=15%
0,511
181/512=35%
0,702
Vê-se, na tabela (19), que as vogais anteriores tiveram o índice de abertura
de 15% (P.R. 0,511), enquanto que as vogais posteriores tiveram o índice de 35% (P.R.
94
0,702) de abertura. Todas as vogais médias posteriores consideradas nesta pesquisa
pertenciam a ditongos decrescentes localizados no radical de verbos da primeira
conjugação. A abertura vocálica das vogais médias no ditongo [ow] ocorreu, em muitos
casos, sem que houvesse, primeiramente, a monotongação do ditongo. Do total de 101
vogais posteriores rizotônicas abertas, houve 53 aberturas vocálicas com a semivogal do
ditongo pronunciada, o que equivale a 52% das vogais abertas. Tal fato mostra que a
abertura vocálica em ditongos [ow] independe da monotongação do ditongo para
ocorrer, resultado diferente do encontrado por Albano (2001), que presupõe que a
abertura vocálica em ditongos decrescentes [ow] ocorra por ordenamento, isto é, que
ocorra somente após a monotongação.
Pode-se afirmar então que a abertura vocálica em formas verbais rizotônicas
do presente do indicativo singular ocorre em 17% dos dados analisados nesta pesquisa.
Segue a análise dos fatores estruturais e não estruturais analisados conforme
a metodologia proposta.
4.3 Fatores estruturais
Dos fatores estruturais considerados nesta pesquisa e submetidos a análise
estatística pelo programa Goldvarb2001, o fator grupo verbal (grupos verbais 1, 2, 3 e
4) foi eliminado pelo programa. Os fatores selecionados pelo Goldvarb e que serão
discutidos nas próximas páginas são 1) subgrupo verbal, 2) freqüência de ocorrência e
3) item lexical.
95
4.3.1 Fator subgrupo verbal
A tabela (20) mostra os resultados referentes ao fator subgrupo verbal:
TABELA (20): Abertura vocálica nas vogais médias por subgrupo verbal
Subgrupos
2A (chatear)
2B (mear)
3A (ajeitar)
3B (poupar)
4A (velejar)
4B (espelhar)
4C (fechar)
Frq. de tipo
545
7
206
71
104
34
22
Vogais fechadas
porcentagem
489/492=98%
422/511=82%
500/512=97%
331/512=64%
442/512=86%
426/512=83%
109/256=42%
Vogais abertas
porcentagem
6/492=1%
89/511=17%
12/512=2%
181/512=35%
70/512=13%
86/512=16%
147/256=57%
P. R.
0,227
0,762
0,121
0,894
0,388
0,749
0,952
Vê-se que as vogais médias tiveram maior índice de abertura nos subgrupos
sombreados: 2B (17%, P.R. 0,762), 3B (35%, P.R. 0,894), 4B (16%, P.R. 0,749) e 4C
(57%, P.R. 0,952). A freqüência de tipo referente a cada subgrupo verbal foi indicada na
segunda coluna da tabela para que se compreenda melhor o comportamento diferente
dos verbos que pertencem a esses subgrupos. Os dados de freqüência de tipo foram
obtidos no Dicionário Eletrônico Michaelis, conforme foi descrito no capítulo referente
à metodologia desta dissertação. Os resultados da relação entre freqüência de tipo e
abertura vocálica ocorrida em cada um dos verbos dos subgrupos serão apresentados no
gráfico (1):
GRÁFICO (1) Abertura vocálica por subgrupos
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
2A
(545)
2B
(7)
3A
(206)
3B
(71)
4A
(104)
4B
(34)
4C
(22 )
96
O gráfico (1) mostra, nas barras cilíndricas, a percentagem de abertura
vocálica nos verbos dos sete subgrupos considerados nesta pesquisa e relaciona a taxa
de abertura vocálica às freqüências de tipo de cada subgrupo. Os números entre
parênteses, na linha horizontal mais inferior do gráfico, equivalem às freqüências de
tipo dos subgrupos verbais. Estes são indicados pelos números e letras em posição
horizontal abaixo das barras. Vê-se que os subgrupos com freqüência alta de tipo, como
os subgrupos 2A (chatear, apear), 3A (afeitar, respeitar) e 4A (gaguejar, festejar),
tiveram, proporcionalmente, menos aberturas vocálicas em seus verbos que os grupos
com freqüência baixa de tipo. Sugere-se, nesta dissertação, que a freqüência baixa de
tipo é o que justifica a abertura vocálica nos verbos desses subgrupos, já que a hipótese
que se faz neste trabalho é de que verbos com padrão de tipo menos freqüente estejam
adquirindo características de verbos de padrão mais freqüente. A relação entre abertura
vocálica e freqüência de tipo pode ser melhor percebida no gráfico (2):
97
GRÁFICO (2): Correspondência entre abertura vocálica e freqüência de tipo
60%
abertura vocálica
freqüência de tipo
2A 545
50%
40%
30%
3A 206
20%
10%
4A104
3B 71
0%
4B 34
2B 5
4C 22
No gráfico (2), os nódulos da linha azul representam os valores de
freqüência de tipo e os nódulos da linha rosada representam a percentagem de abertura
vocálica nos verbos dos subgrupos. O que se quer mostrar é que a ocorrência da
abertura vocálica é inversamente proporcional à freqüência de tipo, ou seja, a abertura
vocálica tende a ocorrer nos subgrupos quanto menor for a freqüência de tipo. Quando a
freqüência de tipo é maior, há uma tendência a haver menos aberturas vocálicas. O
Grupo 4C (fechar, bochechar), por exemplo, tem apenas 22 tipos e a abertura nos
verbos desse grupo foi 57%. Já nos subgrupos 2A (mear, brear) e 3A (peitar, ajeitar),
em que a freqüência de tipo é maior, 545 e 206 respectivamente, há menos aberturas
vocálicas em relação aos outros subgrupos. No Grupo 4A, igualmente, houve apenas
13% de abertura vocálica, sua freqüência de tipo, apesar de mais baixa em relação aos
Grupos 2A e 3A, é ainda alta se for comparada, por exemplo, com a freqüência de tipo
dos subgrupos 2B (roubar, afrouxar) e 4C (bochechar, fechar) (respectivamente 71 e
98
22). O verbo esbravejar, entretanto, teve 28% de abertura vocálica, mesmo pertencendo
a um subgrupo de freqüência mais alta de tipo em relação aos outros subgrupos. Isso
evidencia que os verbos, ou itens lexicais em geral, não se comportam da mesma
maneira, o que é um indício de que o item lexical é relevante em casos de variação e
mudança, como postulado pela teoria da Difusão Lexical (WANG, 1969).
Nesta seção, relacionaram-se freqüência de tipo e abertura vocálica. Viu-se
que a freqüência de tipo se refere ao número de vezes que um determinado padrão
ocorre na língua (cf. BYBEE, 2001). Verbos de padrão menos freqüente tendem a sofrer
mais aberturas vocálicas, como esperado em casos de generalização ou analogia.
A próxima seção avalia o fator freqüência de ocorrência, que,
diferentemente da freqüência de tipo, é o número de vezes que uma determinada palavra
ocorre em um corpus qualquer.
4.3.2 Fator freqüência de ocorrência
Nesta seção, a freqüência de ocorrência será considerada como fator em dois
grupos de verbos, verbos mais e menos freqüentes. Será também avaliada a relação
entre freqüência de ocorrência e abertura de vogais médias anteriores e posteriores,
separadamente, e finalmente considerar a freqüência de ocorrência em relação às
aberturas, nas formas verbais, relacionadas às pessoas gramaticais. Começa-se com a
avaliação da relação entre freqüência de ocorrência e abertura vocálica. A tabela (21)
mostra o número de aberturas vocálicas considerando-se o fator freqüência de
ocorrência:
99
TABELA (21): Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de ocorrência
Freqüência de
ocorrência
Menos freqüente
Mais freqüente
Vogais fechadas
porcentagem
1644/2032=80%
1074/1276=84%
Vogais abertas
porcentagem
388/2032=19%
202/1276=15%
P. R.
0,652
0,269
As vogais médias dos verbos menos freqüentes tiveram uma taxa de 19%
(P.R. 0,652) de abertura vocálica. As vogais dos verbos mais freqüentes tiveram uma
taxa de abertura vocálica de 15% (P.R. 0,269). Nesse caso, a abertura mostrou-se pouco
favorecida. Os verbos menos freqüentes mostraram-se mais favorecedores à abertura
vocálica. Considerando-se as vogais médias anteriores e posteriores separadamente, o
programa selecionou tanto a vogal anterior quanto a vogal posterior de verbos menos
freqüentes, como favorecedoras à abertura vocálica, como se vê na tabela (22):
TABELA (22): Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de ocorrência em
vogais anteriores e posteriores
Freqüência das
vogais
anteriores e
posteriores
Vogais fechadas
porcentagem
vogais ant. - frq
1515/1776=85%
871/1019=85%
130/256=50%
201/256=78%
vogais ant. + frq
vogais post. - frq
vogais post. + frq
Vogais abertas
porcentagem
261/1776=14%
148/1019=14%
126/256=49%
55/256=21%
P. R.
0,511
0,462
0,702
0,365
Vê-se na tabela (22) que as vogais de verbos menos freqüentes foram mais
suscetíveis a abertura vocálica nos verbos menos freqüentes. Os verbos menos
freqüentes e seus respectivos resultados estão sombreados na tabela (22). A vogal [e]
teve 261 (P.R. 0,511= 14%) aberturas e a vogal [o] 126 (P.R. 0,702= 49%). Vê-se,
portanto, que a abertura vocálica foi mais favorecida nas vogais anteriores e posteriores
de verbos menos freqüentes. Considerando-se o total de vogais posteriores e anteriores,
100
houve um total de 49% de abertura entre as posteriores, enquanto que entre as vogais
anteriores houve apenas 14% de abertura vocálica.
A freqüência de ocorrência foi também considerada em relação à
abertura das vogais rizotônicas nas formas verbais de diferentes pessoas gramaticais.
Foram consideradas as vogais médias rizotônicas nas formas verbais das pessoas
gramaticais: eu, você, ele e ela. A tabela (23) mostra os valores estatísticos da relação
entre freqüência de ocorrência e abertura das vogais anteriores e posteriores, nas formas
verbais referentes às pessoas gramaticais eu, você, ele e ela; pois cada verbo foi
empregado na pesquisa com as três formas verbais referentes a essas pessoas
gramaticais. Houve formas verbais de verbos menos e de verbos mais freqüentes. A
tabela (23) mostra a ocorrência de abertura vocálica nas vogais de tais formas verbais:
TABELA (23): Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de ocorrência nos
pronomes pessoais
Freqüência de
ocorrência
Eu - frq
Eu + frq
Você - freq
Você + freq
Ele - frq
Ele + frq
Ela - frq
Ela + frq
Vogais fechadas
porcentagem
396/511=77%=80%
267/318=83%
426/507=84%
266/319=83%
268/320=83%
392/506=77%
273/319=85%
430/508=84%
Vogais abertas
porcentagem
115/511=22%
51/318=15%
81/507=15%
53/319=16%
52/320=22%
114/506=16%
46/319=15%
78/508=14%
P. R.
0,743
0,270
0,627
0,313
0,711
0,270
0,639
0,240
Entre todas as formas verbais referentes às pessoas gramaticais consideradas,
a abertura vocálica ocorreu mais nas formas verbais pouco freqüentes, referentes às
pessoas: eu (22%, P.R. 0,743), você (15%, P.R. 0,627), ele (22%, P.R. 0,711) e ela
(15%, P.R. 0,639). Pode-se ver que as formas mais freqüentes desfavorecem a abertura
vocálica.
101
Foi visto na seção 4.2.1 que os verbos dos subgrupos verbais com menor
freqüência de tipo são os verbos com maior ocorrência de abertura vocálica. Segundo a
hipótese levantada neste trabalho, o padrão de tais verbos tenderia a ser suplantado pelo
padrão mais freqüente dos verbos regulares (esperar, colocar, etc.) por generalização
fonológica (BYBEE, 2001). Em casos de generalização, espera-se que a mudança
ocorra em verbos com menor freqüência de ocorrência. Vê-se, agora, que as vogais de
formas verbais com menor freqüência de ocorrência foram as vogais com maior índice
de abertura vocálica. A maior abertura vocálica nas formas menos freqüentes de
subgrupos com menor freqüência de tipo evidenciam, portanto, a hipótese lançada nesta
dissertação. De acordo com tal hipótese, a abertura vocálica ocorre em verbos que
pertencem a grupos de padrão menos freqüente, em verbos com pouca freqüência de
ocorrência. Segue a próxima seção em que será avaliado o fator item lexical.
102
4.3.3 Fator item lexical
Verifica-se nesta seção a influência do fator item lexical na abertura vocálica
das vogais médias. A tabela (24) mostra as diferentes taxas de abertura vocálica das
vogais médias nos verbos analisados nesta pesquisa:
TABELA (24) Abertura vocálica considerando-se o fator item lexical
.
Vogais fechadas
Itens lexicais
Frq.
chantagear
17
semear
22
chatear
10
nomear
241
frear
cear
subgrupo verbal
Vogais abertas
porcentagem
porcentagem
p.r.
107/109=98%
2/109=1%
0,736
0,720
126/128=98%
2/128=1%
128/128=100%
0/128=0%
---
125/127=98%
2/127=1%
0,926
123
109/128=85%
19/128=14%
0,603
8
117/128=91%
11/128=8%
0,133
enfear
0
mear
0
2A
2B
100/128=78%
28/128=21%
0,349
98/128=76%
30/128=23%
0,373
ajeitar
16
125/128=97%
3/128=2%
0,446
peitar
13
120/128=93%
8/128=6%
0,707
deixar
137
127/128=99%
1/128=0%
0,563
respeitar
343
128/128=100%
0/120=0%
---
afrouxar
29
20/128=15%
108/128=84%
0,871
louvar
31
110/128=85%
18/128=14%
0,098
poupar
191
122/128=95%
6/128=4%
0,125
roubar
408
79/128=61%
49/128=38%
0,725
almejar
13
105/128=82%
23/128=17%
0,669
esbravejar
4
92/128=71%
36/128=28%
0,800
3A
3B
4A
desejar
300
128/120=100%
0/128=0%
----
planejar
187
117/128=91%
11/128=8%
0,791
ajoelhar
27
126/128=98%
2/128=1%
0,024
grelhar
1
90/128=70%
38/128=29%
0,484
aconselhar
41
126/128=98%
2/128=1%
0,109
espelhar
19
84/128=65%
44/128=34%
0,547
bochechar
41
fechar
1353
4B
4C
94/128=73%
34/128=26%
0,106
15/128=11%
113/128=88%
0,955
Os verbos sombreados são os itens lexicais que percentualmente mostraram
maior índice de abertura vocálica. Na segunda coluna da tabela (24), são indicadas as
freqüências de ocorrência correspondentes a cada verbo. Os verbos fechar (88%, P.R.
0,955), afrouxar (84%, P.R. 0,871), esbravejar (28%, P.R. 0,800) e roubar (38%, P.R.
103
0,725) foram os itens lexicais que mais tiveram aberturas vocálicas em suas vogais. Vêse, entretanto, que verbos cujas vogais tiveram poucas aberturas vocálicas foram
também selecionados pelo programa, como os verbos nomear (1%, P.R. 0,926),
planejar (11%, P.R 0,791), chantagear (1%, P.R. 0,736) e semear (1%, P.R. 0,720).
Provavelmente, tais verbos foram selecionados devido à pouca probabilidade de
abertura vocálica em suas vogais rizotônicas, isto é, por não ser esperada abertura
vocálica nesses itens lexicais. Note-se, por exemplo, que os verbos esbravejar e grelhar
tiveram percentualmente um índice aproximado de aberturas vocálicas, mas enquanto a
o verbo esbravejar foi selecionado (P.R.= 0,800), o verbo grelhar (P.R.= 0,484) não foi.
O verbo esbravejar foi selecionado por ser menos esperada a abertura vocálica nos
verbos do subgrupo 4A (desejar, planejar), cuja freqüência de tipo é alta (104 tipos),
que nos verbos do subgrupo 4B, cuja freqüência de tipo é mais baixa (34 tipos).
Sobre a abertura vocálica em relação à freqüência de ocorrência, visível na
segunda coluna da tabela (24), vê-se que verbos irregulares muito freqüentes, como
fechar (1353), frear (123) e roubar (408) tiveram muitas aberturas vocálicas em suas
vogais rizotônicas. Tais verbos, apesar de terem freqüência de ocorrência alta,
pertencem a subgrupos cujas freqüências de tipo são baixas em relação aos verbos
regulares da primeira conjugação. Enquanto os verbos regulares têm, respectivamente,
as freqüências de tipo 1400 (verbos com vogal anterior no radical, como apertar) e 840
(verbos com vogal posterior no radical, como aportar), a freqüência de tipo dos verbos
irregulares fechar, frear e roubar é muito mais baixa: fechar (subgrupo 4C, frq de tipo:
22), frear (subgrupo 2B, frq de tipo: 7) e roubar (subgrupo 3B, frq tipo: 71). A
freqüência de tipo do verbo roubar (71) é na verdade ainda menor, se se considerar que
o Grupo 3B, grupo ao qual pertence o verbo roubar, é constituído de muitos arcaísmos
aos quais os falantes não têm acesso, como apoucar, apoutar, esbouçar, toucar e
104
tousar. Os exemplos de arcaísmos do Grupo 3B poderiam prosseguir ainda, por muitas
linhas, tal sua recorrência nesse grupo verbal. Excetuando-se os verbos fechar, planejar
e roubar, a maioria dos verbos menos freqüentes teve mais aberturas vocálicas em suas
vogais que os verbos mais freqüentes. O gráfico (3) mostra a taxa de abertura vocálica
em verbos pouco freqüentes e verbos mais freqüentes:
GRAFICO (3) Relação entre abertura vocálica e freqüência de ocorrência
verbos menos frq.
90%
verbos mais frq.
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
fechar
espelhar
bochechar
grelhar
aconselhar
ajoelhar
planejar
desejar
almejar
esbravejar
roubar
louvar
poupar
afrouxar
respeitar
deixar
peitar
ajeitar
frear
mear
cear
enfear
nomear
semear
chatear
0%
chantagear
10%
O gráfico (3) mostra os verbos considerados na pesquisa e sua taxa
percentual de abertura vocálica. A ordem em que se encontram é aquela dos subgrupos
aos quais pertencem: 2A (chantagear, chatear), 2B (mear, cear), 3A (ajeitar, peitar),
3B (afrouxar, roubar), 4A (planejar, festejar), 4B (aconselhar, espelhar) e 4C (fechar,
bochechar). Note-se que há uma tendência de verbos de freqüência de ocorrência baixa
105
a sofrer mais aberturas vocálicas em suas vogais radicais, como afrouxar, espelhar e
grelhar. O verbo afrouxar, por exemplo, foi um dos verbos que mais teve aberturas
vocálicas: 84%. Há casos em que a abertura vocálica ocorreu nas vogais rizotônicas de
verbos com freqüência de ocorrência alta, como em frear (123), roubar (408), planejar
(453) e fechar (1353). Esses verbos, apesar das suas altas freqüências de ocorrência,
tiveram muitas aberturas em suas vogais rizotônicas, devido à sua baixa freqüência de
tipo. Vê-se, portanto, que a alternância de timbre vocálico nas vogais médias da
primeira conjugação não é condicionada apenas pela freqüência de ocorrência, mas
também, e principalmente, pela freqüência de tipo, como os casos de generalização
fonológica descritos por (BYBEE, 2001) e por (CRISTÓFARO-SILVA e OLIVEIRA,
2002). Embora tenha havido uma tendência de os verbos com freqüência de ocorrência
baixa a mudarem primeiro, houve casos em que verbos com pouca freqüência de
ocorrência tiveram poucas aberturas em suas vogais rizotônicas. Foi o que ocorreu com
os verbos chatear (10), cear (8) e ajeitar (16), por exemplo. Tais verbos, apesar de
terem freqüências de ocorrência baixas, tiveram poucas aberturas vocálicas. Tal
comportamento diferente entre os verbos pouco freqüentes evidencia que o fator item
lexical é relevante para abertura vocálica em verbos irregulares da primeira conjugação.
Tal hipótese é assumida pela Difusão Lexical (WANG, 1969) e pela Fonologia de Uso
(BYBEE, 2001).
Viu-se, nesta seção, que a difusão da mudança no léxico depende também
da freqüência de tipo para ser implementada. (PHILLIPS, 1984, 2001; BYBEE, 2001;
PIERREHUMBERT, 2002). A próxima seção tratará dos fatores não-estruturais.
106
4.4 Fatores não-estruturais
Foram considerados como fatores não-estruturais: 1) sexo, 2) idade, 3)
escolaridade e 4) indivíduo. Os fatores sexo, idade e escolaridade foram eliminados pelo
programa Golvarb2001. Os resultados, ainda assim, serão mostrados a seguir.
TABELA (25) Aberturas vocálicas considerando-se o fator sexo
Fator sexo
masculino
feminino
Vogais fechadas
porcentagem
1355/1646=82%
1363/1662=82%
Vogais abertas
porcentagem
291/1646=17%
299/1662=17%
Vê-se, na tabela (25), que o número de aberturas vocálicas foi muito
semelhante entre informantes do sexo masculino e feminino. Tanto os homens quanto as
mulheres pronunciaram 17% das vogais com timbre aberto.
Segue a tabela (26) com os resultados da análise do fator idade:
TABELA (26) Aberturas vocálicas considerando-se o fator idade
Fator idade
Mais jovens
Menos jovens
Vogais fechadas
porcentagem
1355/1664=81%
1363/1644=82%
Vogais abertas
porcentagem
309/1664=18%
281/1644=17%
A tabela (26) mostra que a diferença em abertura vocálica entre informantes
mais jovens e menos jovens foi de apenas 1%. As vogais rizotônicas dos verbos tiveram
18% de abertura pelos informantes mais jovens, contra os 17% de abertura pelos
informantes menos jovens. A próxima tabela mostra o índice de abertura vocálica
considerando-se o fator escolaridade.
107
TABELA (27) Aberturas vocálicas considerando-se o fator escolaridade
Fator
escolaridade
Mais
escolarizados
Menos
esco1arizados
Vogais fechadas
porcentagem
1362/1672=81%
Vogais abertas
porcentagem
310/1672=18%
1356/1636=82%
280/1636=17%
Vê-se que a diferença entre informantes mais escolarizados e menos
escolarizados foi de apenas 1%. Informantes mais escolarizados abriram 18% das
vogais e informantes menos escolarizados abriram 17%.
Foi visto, nesta seção, que os fatores sexo, idade e escolaridade foram
eliminados pelo Goldvarb. Nos três fatores, os informantes mostraram resultados muito
semelhantes entre si. Em pesquisas futuras, seria interessante considerar um número
maior de informantes, com diferenças maiores de idade e escolaridade para avaliar a
relevância de tais fatores nesse tipo de mudança. A próxima seção trata da análise do
fator indivíduo.
108
4.4.1 Fator indivíduo
A tabela (28) mostra os resultados sobre o fator indivíduo:
TABELA (28) Aberturas vocálicas no fator indivíduo
sexo
idade
escolaridade
informante
porcentagem
P.R.
Mais escolaridade
Inf. 1
22/103=21%
0,624
Acima de 30 anos
feminino
Menos escolaridade
Mais escolaridade
Abaixo de 25 anos
Menos escolaridade
Mais escolaridade
Acima de 30 anos
masculino
Menos escolaridade
Mais escolaridade
Abaixo de 25 anos
Menos escolaridade
Inf. 2
9/105=8%
0,219
Inf. 3
22/104=21%
0,632
Inf. 4
14/102=13%
0,403
Inf. 5
48/105=45%
0,929
Inf. 6
15/103=14%
0,437
Inf. 7
10/104=9%
0,256
Inf. 8
20/104=19%
0,584
Inf. 9
21/104=20%
0,609
Inf. 10
14/104=13%
0,403
Inf. 11
27/104=25%
0,730
Inf. 12
23/100=23%
0,656
Inf. 13
13/104=12%
0,368
0,501
Inf.14
17/104=16%
Inf. 15
7/104=6%
0,149
Inf. 16
17/104=16%
0,501
Inf. 17
18/104=17%
0,530
Inf. 18
16/103=15%
0,470
Inf. 19
24/105=22%
0,674
Inf. 20
12/103=11%
0,331
Inf. 21
22/104=21%
0,632
Inf. 22
11/104=10%
0,294
Inf. 23
13/104=12%
0,368
Inf. 24
41/104=39%
0,888
Inf. 25
21/103=20%
0,604
Inf. 26
10/101=9%
0,257
Inf. 27
13/102=12%
0,368
Inf. 28
16/103=15%
0,470
Inf. 29
25/103=24%
0,694
Inf. 30
21/104=20%
0,609
Inf. 31
23/103=22%
0,654
Inf. 32
5/100=5%
0,091
Dentre os indivíduos selecionados pelo programa, destacam-se três.
Embora tais indivíduos tenham características semelhantes ao indivíduos dos grupos aos
quais pertencem, eles pronunciaram um número muito maior de vogais abertas que os
indivíduos do seu grupo: indivíduo 5 (45%, P.R. 0,929), indivíduo 11 (25%, P.R. 0,730)
e indivíduo 24 (39%, P.R. 0,888). Os Indivíduos 5 e 24 diferem entre si pelo sexo e o
indivíduo 11 difere dos indivíduos 5 e 24 pela idade e escolaridade. A característica que
109
esses três indivíduos têm em comum é o número elevado de abertura vocálica em
comparação com a média dos indivíduos do seu grupo: indivíduo 5: P.R.=0,929 (média
no grupo: 0,465), indivíduo 11: P.R.=0,730 (média no grupo: 0,581), indivíduo 24:
P.R.=0,888 (média no grupo: 0,416). Embora seja necessário um número maior de
dados para avaliar o papel do indivíduo neste trabalho, o fator indivíduo (OLIVEIRA,
1992, SANGSTER, 2002, GUIMARAES, 2004 e FONTES MARTINS (em
andamento)) parece ser importante na avaliação do fenômeno de abertura vocálica.
Estudos futuros que avaliassem o papel do indivíduo em relação à abertura vocálica dos
verbos irregulares da primeira conjugação seriam muito importantes para complementar
esta pesquisa. A próxima seção trata de alguns casos de verbos metodologicamente
particulares.
4.5 Casos metodologicamente particulares
Foi visto na análise do fator freqüência de ocorrência, que a diferença
percentual em abertura vocálica nas vogais de verbos pouco freqüentes e verbos muito
freqüentes foi muito pequena: 4%. Verbos muito freqüentes tiveram 15% de abertura
em suas vogais rizotônicas, enquanto que a abertura entre os menos freqüentes foi de
19%. Assume-se, neste trabalho, que essa pequena diferença seria devida à interpretação
dos subgrupos 2B (mear, enfear) e 4C (fechar, bochechar) pelo programa
Goldvarb2001. Os verbos dos Grupos 2B (mear: 0, enfear: 0) e 4C (fechar: 1353,
bochechar: 41), como se pode ver nos números entre parênteses, têm respectivamente
freqüências de ocorrência mais baixa ( verbos do Grupo 2B: 0, 0) e mais alta (verbos do
Grupo 4C: 1353, 41). Esperar-se-ia, portanto, que as vogais médias rizotônicas dos
verbos do Grupo 2B (mear, enfear) tivessem mais aberturas vocálicas e que as vogais
médias rizotônicas do Grupo 4C (fechar, bochechar) tivessem menos aberturas
110
vocálicas. O que ocorre nesses dois casos é que verbos dos Grupos 2B e 4C têm
freqüências de tipo extremamente baixas: 2B: 7 tipos, 4C: 22 tipos. Algo semelhante
ocorre também no Grupo 2A (chantagear, chatear). O Grupo 2A têm freqüência de tipo
muito alta (545), o que torna seu padrão muito recorrente. Pelo fato de seu padrão ser
muito recorrente, verbos desse grupo não sofrem freqüentemente abertura vocálica em
suas vogais. Por esse motivo, a freqüência de ocorrência dos verbos pertencentes a esse
grupo não favorece a abertura vocálica. Por não ter sido possível expressar
metodologicamente as particularidades de comportamento dos verbos 2A (chatear,
apear), 2B (mear, cear) e 4C (fechar, bochechar), supõe-se que o programa estatístico
não tenha reconhecido o favorecimento da baixa freqüência de ocorrência à abertura
vocálica nos verbos dos Grupos 2B (mear, cear) e 4C (fechar, bochechar). Por esse
motivo, foi realizada outra análise estatística, sem considerar os verbos dos Grupos 2A,
2B e 4C. Segue a análise na próxima seção.
4.6 A segunda análise estatística
Na segunda análise estatística, foram selecionados os fatores estruturais
pessoa gramatical, freqüência de ocorrência e palavra. O fator indivíduo foi o único
fator não-estrutural selecionado pelo programa.
Vê-se na tabela (29) o número de aberturas vocálicas ocorrido nos verbos
do corpus:
TABELA (29): Abertura vocálica nas vogais médias
Vogais fechadas Vogais abertas
N
%
N
%
1699/2048 82% 349/2048 17%
111
Vê-se que 17% das vogais médias sofreram abertura vocálica no corpus,
como na primeira análise. Separadamente, as vogais médias anteriores e posteriores
mostraram o seguinte índice de abertura vocálica:
TABELA (30) Abertura vocálica nas vogais anteriores e posteriores
separadamente
Vogais
anteriores
Vogais
posteriores
Vogais fechadas Vogais abertas
porcentagem
N
1369/1535=89% 167/1535=10%
331/512=64%
181/512=35%
Vê-se que o índice de abertura vocálica nas vogais anteriores foi de 10% e
nas vogais posteriores 35%. Nesta segunda análise, a abertura vocálica nas vogais
anteriores e posteriores, separadamente, foi eliminada pelo Goldvarb, provavelmente
pelo número reduzido de aberturas vocálicas na vogais anteriores com a exclusão dos
verbos dos Grupos 2B e 4C. A próxima seção avalia o fator freqüência de ocorrência.
4.6.1 Freqüência de ocorrência
TABELA (31): Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de ocorrência:
Freqüência de
ocorrência
Menos freqüente
Mais freqüente
Vogais fechadas
porcentagem
873/1153=75%
826/895=92%
Vogais abertas
porcentagem
280/1153=24%
7/895=15%
P. R.
0,810
0,133
Vê-se, na tabela (31), que, na segunda análise, as formas menos freqüentes
mostraram-se mais favorecedoras à abertura vocálica que na primeira análise: 24%
(P.R. 0,810) (segunda análise) 19% (P.R. 0,652) (primeira análise). Como esperado, a
exclusão dos verbos 2A, 2B e 4C aumentou consideravelmente o percentual e o
112
favorecimento da freqüência de ocorrência na abertura vocálica em relação à primeira
análise. A freqüência de ocorrência foi avaliada também nas vogais anteriores e
posteriores separadamente, como mostra a tabela (32):
TABELA (32): Abertura vocálica considerando-se o fator freqüência de ocorrência em
vogais anteriores e posteriores:
Freqüência das
vogais
anteriores e
posteriores
Vogais fechadas
porcentagem
vogais ant. - frq
744/897=82%
625/639=97%
130/256=50%
201/256=78%
vogais ant. + frq
vogais post. - frq
vogais post. + frq
Vogais abertas
porcentagem
P. R.
153/897=17%
14/639=2%
126/256=49%
55/201=21%
0,690
0,117
0,771
0,454
A tabela (32) mostra que o maior índice de abertura vocálica ocorreu nas
vogais das formas verbais menos freqüentes. As vogais anteriores tiveram 17% (P. R.
0,690) de abertura vocálica nas formas menos freqüentes e as vogais posteriores 49%
(P. R. 0,771). Em relação à primeira análise, em que as vogais anteriores tiveram 14%
(P. R. 0,511) de abertura vocálica e as posteriores tiveram 49% (P. R. 0,702), vê-se que,
como esperado, a significância da freqüência aumentou tanto entre as vogais anteriores
quanto entre as posteriores. Segue na próxima seção a avaliação do fator item lexical.
113
4.6.2 Fator item lexical
A tabela (33) mostra os resultados obtidos em relação ao fator item lexical:
TABELA (33) Abertura vocálica considerando-se o fator item lexical
Item lexical
ajeitar
peitar
deixar
respeitar
afrouxar
louvar
poupar
roubar
almejar
esbravejar
desejar
planejar
ajoelhar
grelhar
aconselhar
espelhar
Frq.
16
13
137
343
29
31
191
408
13
4
300
187
27
1
41
19
Grupo verbal
3A
3B
4A
4B
Vogais fechadas
Vogais abertas
porcentagem
porcentagem
P.R.
125/128=97%
3/128=2%
0,046
120/128=93%
8/128=6%
0,129
127/128=99%
1/128=0%
0,290
128/128=100%
0/120=0%
--0,960
20/128=15%
108/128=84%
110/128=85%
18/128=14%
0,296
122/128=95%
6/128=4%
0,743
0,982
79/128=61%
49/128=38%
105/128=82%
23/128=17%
0,372
92/128=71%
36/128=28%
0,539
128/120=100%
0/128=0%
----
117/128=91%
11/128=8%
0,851
126/128=98%
2/128=1%
0,030
90/128=70%
38/128=29%
0,561
126/128=98%
2/128=1%
0,458
84/128=65%
44/128=34%
0,622
A tabela mostra os itens selecionados pelo programa sombreados. O verbo
roubar (49%, P.R. 982) foi o item lexical mais favorecedor à abertura vocálica. Além
do item roubar, os verbos afrouxar (84%, P.R. 960) e poupar (4%, P.R. 743)
mostraram-se também favorecedores à abertura vocálica. Os verbos roubar e afrouxar
foram avaliados como mais favorecedores nas duas análises e, ao lado do verbo fechar,
excluído nesta segunda análise, foram os verbos que mais sofreram abertura vocálica na
pesquisa. Parecem ser, portanto, esses itens lexicais os mais suscetíveis à abertura
vocálica, pois roubar e afrouxar tiveram muitas aberturas vocálicas em suas vogais,
apesar de terem características diferentes. Embora pertençam ao mesmo grupo verbal, o
verbo roubar tem freqüência de ocorrência a1ta e o verbo afrouxar freqüência baixa. O
verbo planejar, como na primeira análise, teve P.R. alto (0,851), embora tenha havido
poucas aberturas vocálicas em sua vogal média rizotônica. O verbo poupar,
diferentemente do verbo roubar, mas de forma semelhante ao verbo planejar, teve
114
poucas aberturas vocálicas em suas vogais rizotônicas, e, apesar da sua alta freqüência
de ocorrência, também teve P.R. alto (0,743). O gráfico (4) mostra os itens lexicais que
mais se destacaram nesta segunda análise:
GRÁFICO (4): Abertura vocálica nos itens lexicais
Abertura vocálica por item lexical
itens menos frq.
90%
itens mais freq.
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
espelhar
aconselhar
grelhar
ajoelhar
planejar
desejar
esbravejar
almejar
roubar
poupar
louvar
afrouxar
respeitar
deixar
peitar
0%
ajeitar
10%
Pode-se ver no gráfico (4) que os verbos que mais tiveram aberturas em suas
vogais foram os itens lexicais afrouxar, roubar, grelhar e espelhar. Note-se que,
excetuando-se o verbo roubar, todos os outros itens lexicais têm baixa freqüência de
ocorrência, o que evidencia que a abertura vocálica nas formas verbais arrizotônicas
ocorre nos verbos menos freqüentes primeiro, tal como a hipótese que se fez neste
trabalho. A próxima seção mostra a análise do fator indivíduo.
115
4.6.3 Fator indivíduo
TABELA (34) Aberturas vocálicas em relação ao fator indivíduo
sexo
idade
Acima de 30 anos
escolaridade
Mais
escolaridade
feminino
Menos
escolaridade
Abaixo de 25 anos
Mais
escolaridade
Menos
escolaridade
Acima de 30 anos
Mais
escolaridade
masculino
Menos
escolaridade
Mais
escolaridade
Abaixo de 25 anos
Menos
escolaridade
informante
Inf. 1
Inf. 2
Inf. 3
Inf. 4
Inf. 5
Inf. 6
Inf. 7
Inf. 8
Inf. 9
Inf. 10
Inf. 11
Inf. 12
Inf. 13
Inf.14
Inf. 15
Inf. 16
Inf. 17
Inf. 18
Inf. 19
Inf. 20
Inf. 21
Inf. 22
Inf. 23
Inf. 24
Inf. 25
Inf. 26
Inf. 27
Inf. 28
Inf. 29
Inf. 30
Inf. 31
Inf. 32
porcentagem
11/64=17%
5/64=7%
12/64=18%
5/64=7%
33/64=51%
9/64=14%
10/64=15%
12/64=18%
13/64=20%
10/64=15%
13/64=20%
15/64=23%
8/64=12%
12/64=18%
6/64=9%
10/64=15%
9/64=14%
11/63=17%
14/65=21%
6/64=9%
12/64=18%
5/64=7%
3/64=4%
8/64=12%
25/64=39%
9/64=14%
6/64=9%
9/64=14%
12/64=18%
11/64=17%
11/64=17%
14/64=21%
p.r.
0,541
0,223
0,583
0,223
0,952
0,447
0,496
0,583
0,621
0,496
0,621
0,688
0,395
0,583
0,281
0,496
0,447
0,542
0,656
0,281
0,583
0,223
0,114
0,395
0,887
0,423
0,281
0,447
0,583
0,541
0,541
0,656
Na primeira análise, foi visto que os indivíduos 5, 11 e 24 se destacaram em
seus grupos com maior número de aberturas vocálicas. Nesta segunda análise, o
indivíduo 5 destacou-se novamente em número de aberturas vocálicas (51%, P.R. 952).
Além do indivíduo 5, o indivíduo 25 (39%, P.R. 887) mostrou um comportamento
diverso do comportamento dos indivíduos do seu grupo (células sombreadas). Em seu
grupo, (informantes do sexo masculino, abaixo de 25 anos e com mais escolaridade) tal
indivíduo foi o único com taxa elevada de abertura vocálica. Como propôs Oliveira
(1992), sobre o papel do indivíduo, vê-se que o comportamento diferenciado dos
informantes em relação à abertura vocálica das vogais médias nesta pequisa, evidencia a
relevância do fator indivíduo na abertura vocálica, nos verbos da primeira conjugação.
116
Na segunda análise estatística, foi visto que o fator freqüência de ocorrência
foi considerado mais relevante à abertura vocálica depois da exclusão dos grupos
verbais 2A (balancear, estontear), 2B (poupar, louvar) e 4C (bochechar, fechar). Os
fatores palavra e indivíduo também mostraram-se relevantes, mas apenas um indivíduo
destacou-se nas duas análises (informante 5). Tanto a primeira análise quanto a segunda
evidenciam que o fator indivíduo é favorecedor à abertura vocálica nos verbos
irregulares. Os resultados vistos aqui, entretanto, apontam somente para tendências do
papel do indivíduo sobre o fenômeno. Estudos específicos sobre este tópico
contribuiriam para aprofundar o conhecimento acerca desse fator. A próxima seção
analisa o comportamento particular de alguns verbos da primeira conjugação.
4.7 Verbos com terminações infinitivas em –ear e -iar
Nesta seção discutem-se alguns casos em que parece haver um fenômeno de
analogia ou de generalização de padrões fonotáticos de dois grupos de verbos do
português, outrora distintos entre si. A generalização de tais padrões levaria os falantes
a confundir suas formas devido ao número aproximado de tipos gramaticais existentes
nesses dois grupos verbais. Tais grupos abarcam os verbos com terminações infinitivas
em –ear, isto é, verbos do Grupo 2A (chantagear, chatear) e –iar (variar, acariciar).
Verbos em –ear apresentam tipicamente vogais médias fechadas nas formas
rizotônicas: chantag[e]ia, mas podem, eventualmente, ter tais vogais abertas ou,
freqüentemente, alçadas. Neste último caso, a vogal média [e] passa a vogal alta [i]:
chantag[i]a. Nos dados desta pesquisa, o verbo chantagear apresentou apenas três
aberturas vocálicas na análise dos dados, mas vinte alçamentos, isto é, a vogal
117
rizotônica passou de vogal média-alta [e] a vogal alta [i]. Tal alçamento ocorre no
ditongo decrescente [ej]: [ej] > [i], como em chantag[ej]o > chantag[i]o. No verbo
chantagear, tal fenômeno ocorreu 20 vezes. O mesmo ocorreu no verbo chatear, mas
uma única vez: chat[ej]o > chat[i]o.
Na lista de verbos para a eliciação dos dados junto aos informantes, havia
muitos verbos que não têm vogal média rizotônica, como respirar e aparar, por
exemplo. Verbos com tal característica foram utilizados na obtenção dos dados, na
expectativa de omitir pistas aos informantes de que a presente pesquisa investigava a
abertura vocálica em formas verbais. Dentre esses verbos, denominados nesta pesquisa
verbos não-representativos, havia alguns verbos com terminação ortográfica em -iar,
como amaciar e esvaziar. O verbo amaciar foi pronunciado por quatro informantes
como amac[ej]o, amac[ej]a, como se fosse um verbo do Grupo 2A (barbear,
pigarrear), com terminação infinitiva em [ia].
A flexão dos verbos da primeira conjugação com terminações infinitivas em
–ear e –iar , como balear e afiar no presente do indicativo singular provoca há muito
tempo confusões entre os falantes sobre sua pronúncia (cf. Said Ali 1966, p.138), ou
seja, Said Ali indica que por causa dessas confusões os falantes, em alguns casos, não
sabem se verbos com terminação em –ear e em –iar são flexionados com as
terminações [ej] ou [i], como em arear [aej] e [ai] ou em variar [vaej] e
[vai]. Tal confusão ocorre por pelo menos dois motivos:
1) a forma fonética de ambas as terminações verbais com –ear e –iar são
idênticas, mas ortograficamente diferentes: -ear e -iar = [ia];
118
2) cinco verbos com terminação em –iar são flexionados no presente do
indicativo singular como os verbos com terminação em –ear: ansiar,
incendiar, odiar,
mediar e remediar: ans[ej]o, incend[ej]o, od[ej]o,
med[ej]o e remed[ej]o.
A hipótese que se faz nesta dissertação é de que esses dois fatores
contribuiriam para a confusão que ocorre na flexão dos verbos desses dois grupos,
verbos com terminações infinitivas em –ear e em –iar.
As freqüências de tipo dos verbos com terminação em -ear e –iar têm os
valores respectivos de 541 e 423. Ambos os grupos têm padrão de tipo numeroso em
relação a outros subgrupos verbais, como o Grupo 4C (22 tipos), sendo que o grupo dos
verbos com terminação em –ear tem freqüência de tipo maior, com diferença de 118 em
relação ao outro grupo. Embora a diferença em número de tipos entre os dois grupos
seja significativa, pode-se dizer que ambos os grupos verbais são freqüentes. A hipótese
que se assume nesta dissertação é de que, como os verbos com terminação infinitiva em
-ear (Grupo 2A: chantagear, chatear) e -iar (amaciar, esvaziar) têm freqüências de tipo
altas, falantes generalizariam seus padrões fonotáticos uns pelos outros, e não pelo
padrão fonotático dos verbos regulares, como fariam verbos dos Grupos 2B (mear,
cear), 3A (ajeitar, beirar) e 3B (afrouxar, louvar), 4A (apedrejar, gaguejar) 4B
(aconselhar, espelhar) e 4C (fechar, bochechar). Padrões fonotáticos são padrões
morfofonológicos em que ocorre a alternância de uma seqüência sonora entre formas
morfológicas relacionadas, nesse caso, formas infinitivas e flexionadas. Há aqui três
padrões fonotáticos distintos:
119
1) padrão fonotático dos verbos regulares: alternância de timbre
vocálico entre formas rizotônicas e arrizotônicas; vogais
médias radicais anteriores e posteriores são fechadas, nas
formas arrizotônicas, e abertas, nas formas rizotônicas
(ap[e]lar/ap[]la, col[o]car/col[]ca);
2) padrão fonotático dos verbos com terminação infinitiva em –
ear: alternância do hiato [ia] com o ditongo decrescente [ej]
entre
formas
infinitivas
e
flexionadas
(chantag[ia]r/chantag[ej]);
3) padrão fonotático dos verbos com terminação infinitiva em –
iar: não há alternância vocálica entre formas arrizotônicas e
rizotônicas, ambas as formas têm hiato. O que muda é a
posição do acento: amac[ia]/ amac[i] .
A generalização ou “confusão” pelos falantes com os padrões fonotáticos dos
verbos com terminação infinitiva em -ear e -iar ocorre dos verbos com terminação em iar para os verbos com terminação em –ear, como em amac[i] > amac[ej], ou dos
verbos com terminação em –ear para os verbos com terminação em –iar, como em
chantag[ej] >chantag[i]. Tal generalização ocorreria pelo fato de os dois grupos
verbais (com terminação em –ear e –iar) terem freqüências de tipo aproximadas:
120
541 (-ear) e 423 (-iar). Faz-se aqui a hipótese de que a generalização de verbos com
terminação em –iar para verbos com terminação em –ear, como em esvaz[i] >
esvaz[ej], ocorra mais freqüentemente que a generalização de verbos com terminação
em –ear para os verbos em – iar, como em chantag[ej] > chantag[i]. A
generalização de verbos com terminação em –iar para verbos com terminação em –ear
ocorreria mais freqüentemente porque os verbos com terminação em -ear têm maior
número de tipos (118 a mais).
Note-se, entretanto, que a flexão de verbos com
terminação em –ear como verbos com terminação em –iar parece carregar menos
estigma que a flexão de verbos com terminação em –iar como verbos com terminação
em –ear. Por outro lado, a terminação infinitiva dos verbos em –ear é freqüentemente
pronunciada [ia], o que poderia favorecer essa pronúncia também nas formas
flexionadas. Não é, no entanto, o que parecer ocorrer mais freqüentemente. Tal
fenômeno pode ser um tópico para futuras pesquisas sobre tipos fonotáticos e sua
relação com a morfologia (Bybee, 1985) e a freqüência de uso. Segue a conclusão deste
capítulo.
4.8 Conclusão
Foi visto neste capítulo, que verbos irregulares da primeira conjugação do
português, ao contrário do que se preconiza, podem apresentar suas vogais rizotônicas
abertas no presente do indicativo singular. A abertura vocálica ocorre tanto em vogais
anteriores (esbrav[e]ja > esbrav[]ja) quanto em posteriores (r[ow]bar r[w]ba), mas
ocorre mais preponderantemente nas vogais posteriores (49%, P.R. 0,702) (primeira
análise) (49%, P.R. 0,771) (segunda análise) que nas anteriores (14%, P.R. 0,511)
121
(primeira análise) (17%, P.R. 0,690) (segunda análise). Viu-se que a abertura vocálica
nas vogais posteriores independe da monotongação do ditongo para ocorrer, ou seja, a
abertura ocorre sem que haja antes monotongação do ditongo [ow]. Os verbos
irregulares apresentaram
comportamento diferenciado entre si, de acordo com o
subgrupo ao qual pertencem. Os subgrupos que mais favoreceram a abertura vocálica
foram os subgrupos 3B (roubar, afrouxar) e 4C (fechar, bochechar), com as respectivas
taxas de abertura vocálica nas vogais rizotônicas de seus verbos: (35%, P.R.0,894) e
(57%, P.R.0,952). A abertura vocálica nos verbos irregulares da primeira conjugação
evidencia um caso de generalização fonológica (cf. BYBEE, 2001, p.93;
CRISTÓFARO-SILVA e OLIVEIRA, 2002), pois a mudança ocorre nos verbos que
pertencem a um padrão pouco freqüente
freqüentes.
e preferencialmente em verbos pouco
Em casos de generalização fonológica, as freqüências de tipo e de
ocorrência têm muita importância na variação e na mudança, sendo que a freqüência de
tipo tem um papel determinante. Tal fato evidencia a interação que existe entre a
fonologia e o léxico.
Verbos que tinham freqüência alta de ocorrência sofreram muitas aberturas
por terem freqüência baixa de tipo, como os verbos roubar e fechar, por exemplo. Tais
verbos, que têm respectivamente as freqüências de ocorrência 403 e 1353, sofreram
índices de abertura vocálica de (49%, P.R. 0,725) (roubar) e (88%, P.R 0,955) (fechar)
por terem freqüências de tipo baixas, respectivamente 71 (roubar) e 22 (fechar), sendo
que o verbo roubar pertence a um grupo cuja maioria dos verbos é composta de
arcaísmos. A freqüência de tipo mostrou-se, portanto, muito favorecedora ao fenômeno
de alternância vocálica nos verbos irregulares da primeira conjugação. No fenômeno de
generalização fonológica, os verbos se comportam de maneira diferente, o que oferece
indícios de que o item lexical é relevante nesse tipo de mudança sonora. Tal hipótese é
122
defendida por Wang (1966) e assumida pela Fonologia de Uso (BYBEE, 2001). Dentre
os fatores estruturais e não-estruturais considerados nesta pesquisa, foram selecionados
como relevantes os fatores estruturais freqüência de uso e item lexical. Como fatores
não-estruturais, apenas o fator indivíduo foi selecionado, o que evidencia que este caso
de generalização fonológica não mostra condicionamento pelos fatores sexo, idade e
escolaridade. Foi visto que verbos com hiato e ditongo nas formas infinitivas, como os
verbos dos subgrupos 2A (bronzear, vaguear) e 2B (mear, brear) e verbos com
terminação infinitiva em –iar (esvaziar, amaciar) apresentam comportamento diverso
do restante dos verbos irregulares da primeira conjugação. O próximo capítulo trata de
casos em que as vogais rizotônicas dos verbos irregulares tiveram timbres os quais não
puderam ser caracterizados categoricamente como fechados ou abertos pela análise
perceptiva. Uma amostra de vogais com tais timbres indefinidos foi avaliada
acusticamente. Tal avaliação evidencia que se trata de timbres intermediários, entre o
fechado e o aberto. Os resultados podem ser verificados no capítulo seguinte.
CAPÍTULO 5
ANÁLISE ACÚSTICA
124
5.1 INTRODUÇÃO
Na análise dos dados, ocorreram algumas formas verbais cujas vogais
rizotônicas não puderam ser identificadas na análise perceptiva. Esperava-se, nesta
pesquisa, que as vogais rizotônicas dos verbos irregulares tivessem duas variações de
timbre, fechado ou aberto. Houve casos, no entanto, em que o timbre das vogais não
pôde ser identificado nem como fechado nem como aberto. O timbre que se ouvia
nesses casos parecia ser um timbre intermediário entre o timbre fechado e o aberto. Tal
timbre, considerado intermediário, ocorreu tanto em vogais médias anteriores quanto em
vogais médias posteriores, na pronúncia de quinze informantes de sexo, idade e
escolaridade diferentes. Isso evidencia não se tratar de pronúncia individual. Há estudos
que sugerem a ocorrência de timbre intermediário entre dois fonemas, como em Alves
(1999), Hualde (2002) e Ladd (2002). Tais estudos evidenciam que em alguns casos a
distinção entre um fonema e outro não é categórica. Neste capítulo, as vogais com
timbre intermediário foram analisadas acusticamente. Na próxima seção, serão vistas as
principais características acústicas das vogais.
5.2 Características acústicas das vogais
As vogais são, segundo Kent e Read (1991, p. 87), freqüentemente
caracterizadas por meio das ressonâncias do trato vocal denominadas formantes.
Embora haja um número infinito de formantes, apenas os mais baixos são empregados
para a descrição de vogais e consoantes. Especialmente para a representação das vogais,
são usados os três primeiros formantes: formantes 1, 2 e 3, sendo que o primeiro tem
freqüências mais baixas, o terceiro freqüências mais altas e o segundo freqüências
médias. Kent e Read (1991) acrescentam que vogais anteriores têm freqüência alta de
125
F21 e diferença considerável entre F2 e F1. Já as Vogais posteriores têm F2 baixo e
pouca diferença entre F2 e F1. A figura (5) mostra o espectro dos vogais [e], [], [o] e
[] produzidas pelo autor:
FIGURA (5) Espectro das vogais anteriores e posteriores [e], [], [o] e []
1
5000
0
-1
0
0
2.03791
Time (s)
[e]
[]
[o]
[]
As listras negras horizontais que se vêem na figura (5) são os formantes. De
baixo para cima, têm-se os formantes 1, 2 e 3. Os demais formantes, 4, 5, e assim por
diante, são as listras mais apagadas e não serão considerados nesta análise. Note-se que
os formantes 1 e 2 das vogais posteriores [o] e [] encontram-se fundidos um ao outro,
com se fossem um só. Como se pode ver, o formante 2, na vogal anterior [e], tem
freqüência mais alta e se encontra próximo ao formante 3. O mesmo ocorre na vogal
[], porém, o formante 1 tem freqüência mais alta e se encontra mais próximo ao
formante 2. Já nas vogais posteriores [o] e [], pode-se ver que os formantes 1 e 2
encontram-se próximos, sendo que, na vogal [], os formantes 1 e 2 têm freqüência um
pouco maior e, por isso, encontram-se mais elevados. O formante 3 se encontra mais
1
O termo formante será eventualmente abreviado como F. Os formantes 1, 2 e 3 serão, portanto, abreviados como
F1, F2 e F3.
126
distante do formante 2, na vogal posterior [o]. Na vogal média-baixa posterior [], a
distância entre F2 e F3 é um pouco menor.
As freqüências equivalentes a cada formante têm, segundo Kent e Read
(1991, p. 88), muita flutuação, de acordo com a idade e sexo dos falantes. Com relação
às diferenças por idade e sexo, crianças têm freqüências mais altas de formante,
seguidas pelas mulheres. Homens têm freqüências mais baixas de formante.
Além do problema da diferença entre falantes de idade e sexo diferentes, há
também diferenças em valores de freqüência entre falantes, devido à configuração do
trato vocal, dentição, etc. A diferença entre falantes pode ser corrigida com o processo
de normalização de falantes (Speaker normalization). O problema da normalização é
que as diferenças entre os falantes são regularizadas e padronizadas, constituindo uma
média de valores que desconsidera características individuais que poderiam de alguma
forma ser lingüisticamente analisadas. Outro problema relativo à análise acústica das
vogais é o Target undershoot, que diz respeito às diferenças nas características de uma
vogal produzida isoladamente se comparadas às de uma vogal produzida em uma sílaba
CVC. De acordo com Kent e Read (1991), a freqüência de F2 da vogal produzida na
sílaba CVC não alcança o valor determinado pela vogal isolada.
Segundo Kent e Read (1991), as vogais podem ser analisadas utilizando-se
cinco parâmetros: padrão de formante, espectro, duração, freqüência fundamental,
amplitude e banda larga. Kent e Read (1991) admitem que apenas o parâmetro
freqüência pode ser utilizado para a descrição das vogais. Nesta pesquisa será utilizado
apenas o parâmetro freqüência fundamental, já que a diferença de timbre vocálico entre
as vogais médias pode ser evidenciada apenas por meio desse parâmetro. A próxima
seção trata da seleção das vogais intermediárias para a análise acústica.
127
5.3 Seleção das vogais intermediárias
Ocorreram, no corpus, 33 vogais com timbre vocálico considerado
perceptivamente intermediário, ou seja, vogais cujo timbre aberto ou fechado não pôde
ser perceptivamente identificado2. A tabela (35) mostra os verbos em que tais vogais
ocorreram e o número de vezes que cada uma dessas vogais ocorreu com qualidade
intermediária:
TABELA (35): Verbos cujas vogais tiveram timbre intermediário
Vogal média anterior
verbos
Grupo
verbal
chatear
2A
nomear
semear
frear
2B
cear
enfear
mear
ajeitar
3A
peitar
almejar
4A
grelhar
4B
bochechar
4C
ocorrência
1
1
2
2
4
2
3
4
4
1
2
1
Vogal média posterior
verbos
Grupo ocorrência
verbal
louvar
3
3B
roubar
3
Vê-se na tabela (35) que houve poucas ocorrências de vogais intermediárias
por verbo. Os verbos que tiveram o maior número de vogais intermediárias foram os
verbos cear, ajeitar e peitar, com quatro ocorrências cada um.
Dentre as 33 vogais com timbre intermediário, foram selecionadas cinco
vogais, três vogais anteriores e duas vogais posteriores. Tais vogais foram selecionadas
de dados de três informantes diferentes. Foram selecionados, além disso, para efeito de
comparação, de cada um dos três informantes, quatro verbos, dois em que a vogal média
2
Por essa razão, tais vogais intermediárias não foram incluídas na análise dos dados, mas somente na análise
acústica.
128
tivesse timbre tipicamente fechado e dois em que tivesse timbre tipicamente aberto. A
tabela (36) mostra os verbos selecionados cujas vogais tinham timbre intermediário e
vogais típicas:
TABELA (36): Verbos selecionados para a análise acústica
Verbos com vogais de timbre
intermediário
Com vogais
Com vogais
anteriores
posteriores
cear (2)
louvar
enfear
roubar
Vogais típicas
Com vogais
anteriores
chatear
estrear
cear
enfear
mear
respeitar
espelhar
Com vogais
posteriores
louvar
roubar
poupar
Vê-se na tabela (36) que, dentre os verbos com vogal intermediária, foram
escolhidos cinco verbos, três com vogal média anterior (cear e enfear) e dois com vogal
média posterior (louvar e roubar). Foram selecionados dois verbos cear com vogal
gradual, por isso o numeral (2) entre parênteses na primeira coluna da tabela. Dentre os
verbos com vogal tipicamente anterior e posterior foram escolhidos respectivamente os
verbos chatear, estrear, enfear, cear, mear, respeitar e espelhar (verbos com vogal
anterior) e roubar, louvar e poupar (verbos com vogal posterior). A diferença no
número de vogais anteriores e posteriores deve-se ao fato de no corpus haver mais
verbos com vogais anteriores que verbos com vogais posteriores.
Selecionaram-se, na medida do possível, somente verbos em que a vogal
média em questão fosse seguida se semivogal, como ocorre nos verbos com vogal
intermediária que foram selecionados: cear (ce[j]ar), enfear (enfe[j]ar), louvar
(lo[w]var), roubar (ro[w]bar). Em apenas um caso isso não foi possível, utilizou-se
nesse caso um verbo em que a vogal média aberta era seguida de consoante palatal []
129
ou [l]: espelhar. Do total de 33 vogais médias com timbre intermediário, trinta foram
vogais anteriores e apenas 3 foram vogais posteriores. Foram considerados somente
informantes do sexo masculino, pois segundo Kent e Read (1991, p. 88), as vogais têm
valores de F1 e F2 muito diferentes, em dados de informantes que diferem entre si em
sexo e em idade. Segue na próxima seção a análise acústica dos dados.
5.4 Análise acústica dos dados
A tabela (37) mostra os resultados referentes às freqüências de formante
encontradas em cada vogal analisada:
TABELA (37) Comparação entre freqüência de formantes de vogais típicas e vogais
consideradas intermediárias
valores
Vogal média anterior fechada [e]
[e]
Vogal média anterior aberta []
F3
Inf I
Inf II
Inf III
2571
2905
2709
2711
2978
2757
média
[e]
2618
2929
2725
F2
Inf I
Inf II
Inf III
1931
1907
2028
2149
1980
1980
2004
1931
2012
1952
2001
1958
Inf I
Inf II
Inf III
1871
1757
1695
1987
1689
1734
1910
1734
1708
F1
Inf I
Inf II
Inf III
489
493
504
426
507
496
468
497
501
497
491
488
Inf I
Inf II
Inf III
544
539
592
556
538
584
548
539
589
valores
[e]
Vogal
intermediária
Vogal média posterior fechada [o]
[o]
[o]
2475
2809
2644
Vogal
intermediária
[]
[]
Inf I
Inf II
Inf III
2804
2728
2415
2564
2633
2810
média
[]
2724
2696
2547
Vogal média posterior aberta []
F3
Inf IV
Inf V
2651
3044
2649
2877
média
[o]
2650
2988
F2
Inf IV
Inf V
1205
1873
1014
1639
1141
1795
1201
2520
Inf IV
Inf V
1490
1509
1544
1623
1508
1547
F1
Inf IV
Inf V
468
850
508
742
481
814
609
774
Inf IV
Inf V
537
570
549
565
541
568
2499
3355
[]
[]
Inf IV
Inf V
2515
2640
2618
2799
média
[]
2549
2799
130
Na tabela (37), em cada uma das linhas, encontram-se os valores de formante
de um informante. Tais valores se referem à vogal média alta, à vogal intermediária e à
vogal média baixa. As vogais pronunciadas como média alta e média baixa têm duas
amostras de cada informante e o valor da média resultante dessas duas amostras.
Tomando como exemplo a primeira linha de valores, no alto à esquerda da tabela (37),
vê-se que o informante I teve os valores 2571 e 2711 na produção da vogal média alta
anterior [e]. Na célula seguinte, vê-se o valor 2618, que é a média dos valores 2571 e
2711. Comparando-se tais valores e a sua média com o valor da vogal intermediária
(2475), vê-se que o F3 da vogal típica média alta anterior [e] é superior ao F3 da vogal
intermediária. O valor dessa vogal intermediária é também inferior aos valores de F3 da
vogal média baixa []: (2814), (2564) e sua média (2724). Vê-se que cada informante
produziu valores de formante semelhantes para cada vogal típica. Comparando-se, no
entanto, tais valores com o valor de formante da vogal intermediária, percebe-se que, na
maioria dos casos, a vogal intermediária teve valores de formante discrepantes em
relação aos valores das vogais típicas. O informante I, por exemplo, produziu vogais
típicas, cujos valores de F1 foram em média muito diferentes do valor da vogal
intermediária correspondente. Enquanto que a média dos valores de F2 das vogais
posteriores [o] e [] produzidas pelo informante IV foi respectivamente 1141 e 1508. O
valor de F2 da vogal intermediária foi 1201. Diferença considerável ocorreu também
entre os valores de F2 das mesmas vogais produzidas pelo informante V.
Como análise geral dos valores de formante apresentados na tabela (37),
pode-se dizer que a vogal média anterior teve em sua maioria valores de F2 mais altos
em comparação com as vogais intermediárias. A vogal média baixa anterior, por outro
lado, teve na maioria dos casos, valores mais baixos de F2 que as vogais intermediárias:
131
1910, 1734, 1708 (média dos valores de F2 das vogais baixas anteriores) 1952, 2001,
1958 (valores de F2 das vogais intermediárias). Tais resultados condizem com as
observações feitas em Kent e Read (1991) sobre as vogais anteriores: “[...] front vowels
have a relatively higher F2 [...]”3 (cf. KENT e READ, 1991, p.92).
Com relação às vogais posteriores, as vogais altas tiveram, em geral, valores
de F2 mais baixos que os valores de F2 das vogais intermediárias. As médias dos
valores de F2 das vogais altas posteriores foram 1014 e 1795, ao passo que os valores
de F2 das vogais intermediárias foram respectivamente 1201 e 2520. Esses resultados
são também muito semelhantes às observações de Kent e Read (1991) sobre as vogais
posteriores. Segundo Kent e Read (1991), “vogais posteriores têm F2 mais baixo”. Com
relação ao F1, Kent e Read (1991) afirmam que vogais altas têm F1 mais baixo, mas os
resultados da análise acústica mostraram-se diferentes. Entre as vogais anteriores, os
valores de F1 das vogais altas e das vogais intermediárias mostraram-se muito
semelhantes: 468, 497, 501 (vogais tipicamente altas) e 497, 491, 488 (vogais
intermediárias). Já entre as vogais posteriores, considerando-se a média dos valores,
houve um caso em que vogais tipicamente altas tiveram F1 mais baixo que a vogal
intermediária: 481 (média das vogais tipicamente altas), 609 (vogal intermediária) e um
outro caso em que o valor de F1 da vogal intermediária ficou abaixo da média dos
valores de F1 das vogais tipicamente altas: 774 (vogal intermediária) e 814 (média dos
valores de F1 das vogais tipicamente altas). Vê-se que, de forma geral, as vogais
consideradas intermediárias mostraram valores de formante nitidamente diferentes dos
valores de formante das vogais típicas. Segue, na próxima seção, a conclusão deste
capítulo.
3
“[...] vogais anteriores têm F2 relativamente mais alto” [...] (tradução do autor).
132
5.5 Conclusão
Neste capítulo, analisaram-se acusticamente cinco vogais médias com timbre
considerado intermediário. Foram também analisadas oito vogais médias com timbres
tipicamente aberto e fechado, como parâmetro para comparação com as vogais de
timbre intermediário. Os resultados mostraram que os valores de freqüência dos
formantes das vogais consideradas intermediárias diferem substancialmente dos valores
de formante das vogais típicas. Tais resultados evidenciam que o fenômeno de abertura
vocálica que ocorre nos verbos irregulares da primeira conjugação ocorre gradualmente
e não categoricamente. Caso tal fenômeno fosse categórico, haveria apenas duas
possibilidades de timbre vocálico: fechado ou aberto, mas os resultados evidenciam que
há um timbre intermediário entre os timbres fechado e aberto, como verificado em
Alves (1999), Hualde (2002) e Ladd (2002). Tais resultados são, entretanto, apenas
evidências, havendo, portanto, necessidade de outros estudos que caracterizem vogais
com timbre intermediário, com mais dados, considerando três variantes: vogal fechada,
aberta e intermediária. Segue a conclusão geral deste trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
134
Foi visto na análise dos dados que 17% das vogais médias rizotônicas
consideradas no corpus tiveram abertura. Separadamente, vogais anteriores tiveram
15% e vogais posteriores 35% de abertura vocálica. A abertura vocálica das vogais
rizotônicas não se mostrou condicionada pelos fatores sexo, idade e escolaridade.
Futuras pesquisas que considerassem também tais fatores, mas com um número maior
de informantes e maior diferença entre as variáveis contribuiriam muito para maior
compreensão desse tópico. Com relação ao fator item lexical, alguns verbos mostraram
mais tendência à abertura vocálica em suas vogais que outros. Tal fato evidencia que a
abertura vocálica nas vogais rizotônicas dos verbos irregulares ocorra gradualmente
(fonética e lexicalmente gradual), por padrões de difusão lexical (cf. WANG, 1969,
1993; BYBEE, 2001).
A hipótese que se lançou nesta dissertação foi de que verbos de padrão
mais freqüente, isto é, com freqüência de tipo alta, tendessem a generalizar seu padrão
gramatical às custas de padrões menos freqüentes na língua por generalização
fonológica. Grupos verbais de padrão menos freqüente tenderiam a mudar seu padrão e
isso tenderia a ocorrer nos mais nos verbos menos freqüentes. Como esperado, verbos
que pertencem a grupos de padrão gramatical menos freqüente (freqüência de tipo),
como G2B (mear, enfear), G4C (fechar) e G3B (afrouxar, roubar) tiveram, nesta
pesquisa, muitas aberturas vocálicas, devido ao seu número reduzido de tipos
gramaticais em relação aos outros grupos verbais, como G1 (esperar, colocar) e G2A
(chantagear, chatear), por exemplo. Foi visto que a freqüência de ocorrência muito alta
não impede a abertura quando a freqüência de tipo for baixa, como foi visto no caso dos
verbos roubar e fechar. Esses verbos, de freqüência de ocorrência alta (403, 1353),
tiveram muitas aberturas vocálicas em suas vogais, respectivamente (38%, P.R. 0,725) e
(88%, P.R. 0,955), devido às suas baixas freqüências de tipo: (71) e (22). A freqüência
135
de tipo, portanto, é fundamental para a manutenção de um padrão gramatical na língua,
em casos que envolvem analogia (cf. PHILLPS, 1984, 2001; BYBEE, 2001), o que
evidencia a importância da interação do léxico e da gramática para o fortalecimento de
padrões fonotáticos.
Assume-se nesta dissertação que verbos de padrões fonotáticos menos
freqüentes reestruturam-se gradualmente, conformando-se a padrões fonotáticos mais
recorrentes na língua. Tal reestruturação ocorre por haver uma generalização fonológica
de padrões fonotáticos, motivada pela extensão de um padrão mais freqüente. Isso pode
ser visto no comportamento de alguns verbos de grupos verbais distintos considerados
nesta pesquisa:
1) os verbos do Grupo 2A (verbos com terminação em –ear) e
verbos com terminação em –iar, como amaciar e variar;
2) verbos do Grupo 2B (verbos com terminações infinitivas em
[eja], como mear e frear);
3) verbos dos Grupos 3 (peitar, roubar) e 4 (velejar, aconselhar,
fechar) em geral.
Verbos em –ear foram flexionados como verbos em –iar e vice versa, pois
os limites que definiam as restrições fonotáticas de ambos os grupos passaram a ser
gradativamente infringidos, isto é, não se sabe mais, em alguns casos, quando a flexão é
em [ej] e quando é em [i], como nos exemplos chantag[ej]a - chantag[i]; esvaz[i]
– esvaz[ej]a. Entretanto, de acordo com os dados, existe uma tendência de verbos em –
iar a se comportarem como verbos em –ear, isso ocorre pelo fato de a freqüência de
136
tipo dos verbos em –iar ser menor que a freqüência de tipo dos verbos em –ear, embora
as freqüências de ocorrência de ambos os verbos sejam altas.
Verbos do Grupo 2B (mear, frear) têm comportamento diferente do restante
dos verbos do Grupo 2 (G2A: chantagear, chatear). Tais verbos têm a terminação
infinitiva pronunciada com ditongo: [eja] (mear, enfear, cear), enquanto o restante do
Grupo 2 (2A: chantagear, chatear) tem pronúncia com hiato: [ia] (chatear, apear).
Verbos do Grupo 2B (mear, brear) tendem a se comportar como os verbos regulares do
Grupo 1 (esperar, colocar), por terem baixa freqüência de tipo (7). Mas, por terem
terminações semelhantes às dos verbos do Grupo 2A (chatear, atear), cujo padrão é
freqüente (545), falantes tenderiam ainda a relacioná-los aos verbos do Grupo 2A
(chatear, bombolear). Como resultado, a pronúncia desses verbos ainda oscila por se
apoiar no padrão morfofonológico de dois grupos verbais distintos. O padrão menos
recorrente, porém, [eja] (mear, enfear, cear), não influencia o padrão mais recorrente,
[ia] (chatear, apear), ao contrário do que acontece nos verbos em -ear e -iar, em que o
padrão menos recorrente(-iar) pode influenciar o padrão mais freqüente e ambos se
influenciam mutuamente.
Verbos dos Grupos 3 (ajeitar, afrouxar) e 4 (bochechar, fechar) mostraram
em sua maioria tendência à abertura vocálica de suas vogais rizotônicas. Tais verbos,
que tradicionalmente deveriam ter vogais rizotônicas fechadas, abriram suas vogais em
maior ou menor grau, como ocorre tipicamente nos verbos regulares da primeira
conjugação (esperar, colocar). Se for considerado que na obtenção dos dados desta
pesquisa o paradoxo do observador (cf. Labov, 1972)1 não pôde ser evitado, mas ao
1
Labov (1972) observa que na obtenção de dados há o que ele chama de “paradoxo do observador”, que é a
influência do entrevistador sobre o entrevistado que faz com que os dados não sejam obtidos espontaneamente.
Segundo Labov (1972), tal influência deve ser atenuada o quanto for possível.
137
contrário, as amostras de fala obtidas dos informantes não foi de maneira alguma
espontânea, espera-se que na fala espontânea a taxa de abertura vocálica nesses verbos
seja consideravelmente maior que a taxa encontrada nesta pesquisa.
Vê-se que os três exemplos mostrados acima evidenciam a ocorrência de
uma reestruturação fonotática que ocorre por generalização fonológica (cf. BYBEE,
2001).
Foi visto, na análise acústica, que, entre os timbres fechado e aberto das
vogais médias rizotônicas, há um timbre intermediário. Alves (1999) sugere que a
ocorrência da vogal intermediária deve-se “ a um fator de ordem não-lingüística: a
preocupação de não se expor a um erro”. A sugestão de Alves (1999) indica que, no
caso desta pequisa, a ocorrência das vogais intermediárias nos verbos irregulares devese à dúvida quanto ao uso “correto” de um padrão fonotático. Falantes tenderiam a
pronunciar uma vogal intermediária em verbos em que a abertura tende a ocorrer
menos, como nos verbos chatear, cear, peitar, louvar, etc. Falantes teriam dúvida e
produziriam a vogal intermediária para não cometerem um “erro”. Note-se que, nesse
sentido, a noção de familiaridade proposta por Fidelholz (1975) e o traço [- elaborado]
proposto por Oliveira (1992), seriam úteis para explicar a ocorrência da vogal
intermediária em verbos como cear e roubar. Fidelholz (1975) propõe que o fator
familiaridade, juntamente com o fator freqüência e com o contexto fonético, atuem
como favorecedores à mudança. Oliveira (1992) sugere que itens primeiramente
atingidos pela mudança teriam o traço [-elaborado].
No caso do verbo cear, a pouca familiaridade com tal verbo (freqüência de ocorrência:
0 e freqüência de tipo: 7) faria com que os falantes tivessem dúvida quanto ao timbre
vocálico da vogal rizotônica. Já o verbo roubar, cuja freqüência de ocorrência é alta,
(408), seria familiar aos falantes, os quais não teriam, por isso, dúvida quanto ao timbre
138
vocálico da vogal rizotônica. A variação no timbre da vogal média do verbo roubar
ocorreria, no entanto, de acordo com os traços + ou – [elaborado], que a situação de fala
exigiria. Pelo fato de a pronúncia r[ow]ba ter mais prestígio que a pronúncia r[w]ba,
falantes tenderiam a não abrir a vogal rizotônica em situações de maior prestígio ou
maior formalidade, e, por isso, pronunciariam a vogal intermediária, para esconder um
eventual “erro”. Estudos que dessem ênfase à influência desses traços seriam de grande
contribuição para um maior conhecimento sobre a alternância vocálica que ocorre nos
verbos irregulares da primeira conjugação e sua relação com a freqüência.
Viu-se, nos parágrafos anteriores, que a abertura vocálica nas vogais médias
rizotônicas da primeira conjugação do português brasileiro é um caso de reestruturação
fonotática que ocorre por generalização fonológica. Nesse fenômeno, as freqüências de
tipo e de ocorrência têm papeis importantes, embora a importância da freqüência de tipo
seja preponderante. Os resultados obtidos nesta pesquisa evidenciam que o uso,
especialmente a freqüência de uso, têm papel determinante na variação e mudança
lingüística. Tal afirmação já era feita por Horácio, por volta de 40 anos a.C. Segundo
ele, “o uso é o árbitro, a lei e a norma do falar” (cf. HORÁCIO, De arte poetica liber, p.
401).
139
REFERËNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALI, M. Said. Gramática histórica da língua portuguesa. 6º ed. São Paulo: Edições
Melhoramentos, 1966. 375 p.
ALBANO, Eleonora. O gesto e suas bordas: esboço de fonologia acústico-articulatória do
português brasileiro. Campinas: Mercado de Letras, 2001. 272 p.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da língua portuguesa. 17º ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 1964. 579 p.
ALVES, Marlúcia Maria. As vogais médias em posição tônica nos nomes do português
brasileiro. (Dissertação em lingüística) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.
BECHARA, Ivanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. edição. Rio de Janeiro: Editora
Lucerna. 2003.
BECKER, Sandra Cristina. Construção de sentido de expressões idiomáticas do inglês
como língua estrangeira: uma abordagem da Lingüística Cognitiva. (Dissertação em
lingüística) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2005.
BISOL, Leda. O ditongo na perspectiva da fonologia atual. D.E.L.T.A., 1989. v. 5, n. 2, p.
185-224.
BROWN, E. The posteriorization of labial in Spanish: a frequency account. University
New Mexico, 1999.
BYBEE, Joan L. Morphology: A study of the relation between meaning and form.
Amsterdam: John Benjamins, 1985. p.
_____________. Phonology and language use. Cambridge: Cambridge University Press,
2001. 237 p.
_____________. Word frequency and context of use in the lexical
diffusion of phonetically conditioned sound change. New
Mexico: University of New Mexico, Language Variation and change,
2002.
140
_____________. Regular morphology and the lexicon. Language and cognitive process,
Hove, 1995. v.10, n.5, p. 425-455.
CALLOU, D; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1990. 125 p.
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. 11a ed.
Petrópolis: ed. Vozes, 1984. p. 50-52.
____________________________. Estrutura da língua portuguesa. 35 ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 1970. 124 p.
____________________________. Para o estudo da fonêmica portuguesa. 2. ed. Rio de
Janeiro: ed. Padrão, 1977. 140 p.
CHAMBERS, J. K. Sociolinguistics theory: linguistic variation and its social
significance. Oxford ; Cambridge: Blackwell, c1995. 284p.
CHOMSKY, Noam e Morris Halle. The sound pattern of English. New York: Harper &
Row, 1968. 470p.
COLEMAN, J. S. The psychological reality of language-specific constraints. In:
PIERREHUMBERT, J. Hay, J. and BECKMAN, M. Speech Perception, WellFormedness, and the Statistics of the Lexicon. In J. Local, R. Ogden, and R. Temple (eds)
Papers in Laboratory Phonology VI, Cambridge University Press, Cambridge UK, 20[-].
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1976. 357 p.
CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: Guia de exercícios e
roteiro de estudos. São Paulo: ed. Contexto, 1999. 254 p.
________________________. Fonética e fonologia do português: Guia de exercícios e
roteiro de estudos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
________________________.
Contexto,2003. 193 p.
Exercícios
de
Fonética
e
Fonologia.
São
Paulo:
141
________________________. Descartando fonemas: a representação mental na
Fonologia de Uso. In: HORA, D.; COLLISHCHONN, G. (Org.) Teoria Lingüística:
fonologia e outros temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003a. p. 227-231.
________________________. Difusão Lexical: estudo de casos do português brasileiro.
Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2002. Relatório.
CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs; OLIVEIRA, Marco Antonio de. On phonological
generalization and sound change. In: 10th Manchester Phonology Meeting, 2002,
Manchester. Abstract booklet: 10th Manchester Phonology Meeting. Manchester:
University of Manchester, 2002. 10 p.
_______________________________. Variação do “r” pós-consonantal no português
brasileiro: um caso de mudança fonotática ativada por cisão primária. Letras de Hoje.
Porto Alegre. março, 2002. V. 37, n. 1, p. 25-47
CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. 3. ed.rev. atual. Rio de
Janeiro: Fename, 1976. 656 p.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português contemporâneo. 3. ed.
rev. Rio De Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748 p.
CUNHA. Viviane. Um traço do vocalismo português: A Metafonia. 1991. 154 p.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais.
DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: <www.uol.com.br/Michaelis/>. Acesso em
2003, 2004.
DOCHERTY, G. et al. Descriptive adequacy in phonology: a variationist perspective.
Journal of Linguistics, Cambridge, 1997. v. 33, p. 275-310.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998 136 p.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda; ANJOS, Margarida dos; FERREIRA, Marina
Baird. Novo Aurelio seculo XXI: o dicionário da lingua portuguesa. 3.ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001. 2128 p.
FIDELHOLTZ, J. Word frequency and vowel reduction in English. In: Papers from the
eleventh Regional Meeting Chicago Linguistic Society. Chicago: Chicago Linguistic
Society, 1975. p. 200-213.
142
FLACCUS, Quintus Horatius. De arte poetica líber. Paris: Librarie Hachette, 1881. v. 70,
p. 401.
FONTES-MARTINS, Raquel. M. A atuação do fator indivíduo na mudança sonora.
Tese (Doutorado em Lingüística) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, em andamento.
FRISCH, A. Stefan et al. Silarity avoidance and the OCP. In: Natural language &
linguistic theory. Netherlands: Kluwer academic publishers, 2004. N. 22. p. 179-288.
GONÇALVES, C. A. V. Uma história bélica e bela: impasses na doutrina neogramática.
In: I Congresso Nacional de Lingüística e Filologia, 1998, São Gonçalo: UERJ, 1997. v.
1. p. 224-237.
GUIMARÃES, Daniela M. L. O. Seqüências de (sibilante + africada alveopalatal) no
português falado em Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em Lingüística) – Faculdade
de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.
HOOPER, Joan Bybee. Word frequency in lexical diffusion and the source of
morphophonological change. In: BYBEE, Joan L. Phonology and language use.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001. 237 p.
HOUAISS. Dicionário eletrônico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
HUALDE, Ignacio José. Quase-phonemic contrasts in Spanish. University of Ilinois, 2002.
HUBACK, Ana Paula da Silva. Cancelamento do (R) final em nominais na cidade de Belo
Horizonte uma abordagem difusionista. 2003. Dissertação (Mestrado em Lingüística) –
Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.
HYMES, Dell. Foundations in sociolinguistics: an ethnographic approach. London:
Tavistock, 1977. 248 p.
JOHNSON, Keith. Speech perception without speaker normalisation. In: JOHNSON,
Keith; MULLENIX, John W. (Ed.) Talker variability without in speech perception. San
Diego: Academic Press, 1997. p.145-165.
JUSCZYK, P. W. Luce, P. A. and Charles Luce J. Infants sensitivity to phonotactic
patterns in the native languages. N. 33, Journal of memory and language. 1994. In:
143
PIERREHUMBERT, J. Hay, J. and BECKMAN, M. Speech Perception, WellFormedness, and the Statistics of the Lexicon. In J. Local, R. Ogden, and R. Temple (eds)
Papers in Laboratory Phonology VI, Cambridge University Press, Cambridge UK, 20[-].
KENT, R & READ, C. The Acoustic Analysis of Speech. San Diego, California:
Singular Publishing Group, Inc., 1992.
KOHLER, Klaus J. Einführung in die Phonetik des Deutschen. 2., neubearb. Aufl.
Berlin: E. Schmidt, 1995. 249 p.
LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania, 1972.
344 p.
__________. Resolving the neogrammarian controversy. Language, 1981. v. 57, n. 2, p.
267-308.
__________. A proposed resolution of the regularity question. In: LABOV, W. Principles
of linguistic change: Internal Factors. Oxford: Basil Blackwell, 1994. v. 1, cap. 18, p.502543.
LADD, D. Robert. Distinctive phones in surface representation. In: HUALDE, Ignacio
José. Quase-phonemic contrasts in Spanish. University of Ilinois, 2002.
LANGACKER, Ronald W. Foundations of cognitive grammar. Stanford: Stanford
University Press, 1987, p. 516.
_______________________. A dynamic usage-based model. In: BECKER, Sandra
Cristina. Construção de sentido de expressões idiomáticas do inglês como língua
estrangeira: uma abordagem da Lingüística Cognitiva. (Dissertação em lingüística) –
Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005.
LEE, Seung-Hwa; OLIVEIRA, Marco Antônio de. Variação inter- e intra-dialetal no
português brasileiro: um problema para a teoria fonológica. In: HORA, Demerval da;
COLLISCHONN; Gisela. Teoria lingüística: fonologia e outros temas. João Pessoa:
Editora Universitária, 2003. p. 67-91.
LINGUATECA./ CETEM. Corpus de Extractos de Textos Electrónicos/MCT público.
Disponível em: <www. Linguateca. Pt/. htm>. Acesso 2003, 2004 e 2005.
144
LINGÜÍSTICA APLICADA E ESTUDOS DA LINGUAGEM–LAEL. Banco de dados
do português. São Paulo: PUC/SP. Disponível em: <www.lael.pucsp.br/corpora>. Acesso
em agosto e setembro de 2004.
LOPES, Raquel. A realização variável dos ditongos [ow] e [ej] no português falado em
Altamira/ PA. 2002. 95 p. Dissertação (Mestrado). Belém: Universidade Federal do Pará.
MARUSSO, Adriana S. Redução vocálica estudo de caso no português brasileiro e no
inglês britânco. Tese (doutorado em lingüística) - Faculdade de Letras, Universidade
Federal de Minas Gerais, 2003.
MILROY, Lesley. Language and social networks. 2 ed. New York: Basil Blackwell,
1987. 231p.
MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Orgs.). Introdução à Sociolingüística:
o tratamento da variação.1.ed. São Paulo: Contexto, 2003.
MORIN, Y-C et al. (1990) in: CRISTÓFARO SILVA, Thaïs; OLIVEIRA, Marco
Antônio de. On phonological generalizations and sound change. In: 10th Manchester
Phonology Meeting, 2002, Manchester. Abstract booklet: 10th Manchester Phonology
Meeting. Manchester: University of Manchester, 2002. 10 p.
NOGUEIRA, Rodrigo de Sá. Subsídios para o estudo das conseqüências da analogia em
português. Lisboa: Livraria Classica Editora, 1937. 188 p.
OLIVEIRA, Marco Antônio de. The neogramarian controversy revisited. International
Journal of the sociology of language, Berlin, 1991. v. 89, p. 93-105.
__________________________. Aspectos da difusão lexical. Revista de Estudos da
Linguagem, Belo Horizonte, jul./dez. 1992. v. 1, p. 31-41
__________________________. O léxico como controlador de mudanças sonoras.
Revista de Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, 1995. v.36, p. 75-91
PAIVA, Maria da Conceição A. Supressão das semivogais nos ditongos decrescentes &
Atuação das variáveis sociais na supressão da semivogal anterior nos ditongos
decrescentes. In: OLIVEIRA E SILVA, G. M. & SHERRE, M.M. P. (orgs.) Padrões
Sociolingüísticos: análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
PHILLIPS, B. S. Word frequency and the actuation of sound change. Language,
Washington, 1984. v. 60, n. 2, p. 320-342.
145
PHILLIPS, B. S. Lexical diffusion is not lexical analogy. Word, dez. 1998. v. 49, n. 3,
p.369-381.
_____________. Lexical diffusion, lexical frequency, and lexical analysis. In: , J.;
HOPPER, P. (Ed.) Frequency effects and the emergence of linguistic structure.
Amsterdam:
John
Benjamins,
2001.
p.
1-19.
Disponível
em:
<www.ling.nwu.edu/~jbp/publications.html>.
PIERREHUMBERT, Janet. Exemplar dynamics: Word frequency, lenition and contrast.
In: BYBEE, J.; HOPPER, P. (Ed.) Frequency effects and the emergence of linguistic
structure. Amsterdam: John Benjamins, 2001. p. 1-19. Disponível em:
<www.ling.nwu.edu/~jbp/publications.html>.
_____________________. Probabilistic Phonology: Discrimination and Robustness. In:
BOD, R.; HAY, J.; JANNEDY, S. (Ed.). Probability Theory in Linguistics. MIT Press,
2003. p.1-33. Disponível em: www.ling.nwu.edu/~jbp/publications.html
PIERREHUMBERT, J.; BECKMAN, M. Probabilistic phonology: discrimination and
robustness. Northwestern University Evanston, IL, 2002
PIERREHUMBERT, J.; Hay, J. and BECKMAN, M. Speech Perception, WellFormedness, and the Statistics of the Lexicon. In J. Local, R. Ogden, and R. Temple (eds)
Papers in Laboratory Phonology VI, Cambridge University Press, Cambridge UK, 20[-].
PONTES, Eunice. Estrutura do verbo no português coloquial. 2. ed. Petropolis: Vozes,
1972. 102p.
ROBINSON, John; LAWRENCE, Helen; TAGLIAMONTE, Sali. Goldvarb2001: a
multivariate
analysis
application
for
windows.
Disponível
em
www.york.ac.uk/depts/lang/webstuff/goldvarb/.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte:
ed. UFMG, 1998. 248 p.
SANGSTER, Catherine M. Inter- and Intra-Speaker Variation in Liverpool English: A
Sociophonetic Study. 2002. 290 f. Tese de Doutorado – University of Oxford, Oxford,
2002.
SARDINHA, T. Berber. Lingüística de corpus: Histórico e problemática. DELTA, Vol.
16, n. 2, 2000.
146
SHANE, Sanford. A. Generative phonology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 127
p.
SCHERRE, M. M. P.; NARO, A. J. Análise quantitativa e tópicos de interpretação do
Varbrul. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Org.) Introdução à sociolingüística. São
Paulo: Contexto, 2003. cap. 15, p. 147-177.
SCHUCHARDT, Hugo. Über die Lautgesetze: gegen die Junggrammatiker. In:
VENNEMANN, T.; WILBUR, T. Schuchardt, the neogrammarians, and the
transformational theory of phonological change. Frankfurt: Athenaeum, 1972 [1885].
SCLIAR-CABRAL, L. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São
Paulo: Contexto, 2003. 255 p.
SILVA NETO, Serafim da. Fontes do latim vulgar: o appendix probi. 3. ed. Rio de
Janeiro: Academica, 1956. 253 p.
_____________________. História da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: [s.n.],
1952. 670 p.
_____________________. Manual de filologia portuguesa: historia, problemas,
metodos. 2. ed., melhorada e acrescentada. Rio de Janeiro: 1957. 434p.
TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. 4. ed. Lisboa:
Sá da Costa, 1990. 113 p.
TRASK, R. L. Dicionário de Linguagem e lingüística. Tradução de Rodolfo Ilari. São
Paulo: ed. Contexto: 2004. 364 p.
VEADO, Maria A. Redução de ditongo – uma variável sociolingüística. Belo
Horizonte, dez. 1983. Ano V. nº 9, Ensaios de Lingüística, p. 209 –229
VIANA, A. R. Gonçalves; CINTRA, Luis F. Lindley; RIBEIRO, Jose A. Peral. Estudos
de fonetica portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1973. 270 p.
WANG, W. S-Y. Competing change as a cause of residue. Language, Washington, v. 45,
n.1, 1969. p. 9-25.
147
WANG, William S.-Y.; LIEN, Chinfa. Bidirectional diffusion in sound change. In:
JONES, C. (Ed.). London: Longman Historical Lingusitics, 1993.
WEINREICH, U.; LABOV, W & HERZOG, M. I. Empirical Foundations for a Theory
of Language Change. In: LEHMANN, W. P. & MALKIEL. Directions for historical
linguistics: a symposium. Austin: University of Texas Press.Y. (ed). 1968. p. 95-188
WILLIAMS, B. Edwin. From Latin to Portuguese: Historical phonology and
morphology of the Portuguese language. 2nd ed. Philadelphia: University of
Philadelphia Press, 1962. 317 p.
ZAGARI, Roberto Lobuglio. Fonologia diacrônica do português. Juiz de Fora, [MG]:
EDUFJF, 1988. 148 p.
148
Anexos
Tipos verbais (Dicionário Eeletrônico Michaelis e corpus do LAEL)
Tipo –e – 1213 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em março de 2004
43.
a.car.re.tar
86.
a.fe.le.ar
129. a.lar.de.ar
1.
a.ba.be.lar
verbos
44.
a.ca.ser.nar
87.
a.fe.rar
130. al.ber.gar
2.
a.ba.ce.lar
45.
a.cas.te.lar
88.
a.fe.re.se.ar
131. al.ca.güe.tar
3.
a.ba.der.nar
46.
a.cau.te.lar
89.
a.fer.rar
132. al.ça.pre.mar
4.
a.ba.des.sar
47.
a.ca.va.le.tar
90.
a.fer.re.nhar
133. al.ce.ar
5.
a.ba.e.tar
48.
a.ce.le.rar
91.
a.fer.re.tar
134. al.de.ar
6.
a.bai.o.ne.tar
49.
a.ce.rar
92.
a.fer.ven.tar
135. a.le.gar
7.
a.ba.que.tar
50.
a.cer.bar
93.
a.fe.tar
136. a.le.grar
8.
a.bar.be.lar
51.
a.cer.car
94.
a.fi.ve.lar
137. a.len.tar
9.
a.bar.be.tar
52.
a.cer.tar
95.
a.fla.men.gar
138. a.ler.dar
10.
a.bar.re.gar
53.
a.cer.var
96.
a.fle.char
139. a.les.mar
11.
a.bar.re.tar
54.
a.che.gar
97.
a.fo.gue.ar
140. a.les.tar
12.
a.ba.te.lar
55.
a.chi.che.lar
98.
a.fo.me.ar
141. al.fa.be.tar
13.
a.be.be.rar
56.
a.chi.ne.lar
99.
a.for.mo.se.ar
142. al.fan.de.gar
14.
a.be.car
57.
a.chi.ne.sar
100. a.for.ta.le.zar
143. al.fa.ze.mar
15.
a.be.ce.dar
58.
a.cin.ze.lar
101. a.fran.ce.sar
144. al.fe.nar
16.
a.be.rin.je.lar
59.
a.ci.se.lar
102. a.fre.gue.sar
145. al.fi.ne.tar
17.
a.ber.rar
60.
a.co.ber.tar
103. a.frou.xe.lar
146. al.ge.mar
18.
ab.gre.gar
61.
a.coi.re.lar
104. a.fu.gen.tar
147. al.guer.gar
19.
a.bi.bli.o.te.car
62.
a.col.che.tar
105. a.fu.nhe.nhar
148. a.lhe.ar
20.
a.bi.se.lar
63.
a.co.le.tar
106. a.ga.le.gar
149. a.li.cer.çar
21.
ab.le.gar
64.
a.co.lhe.rar
107. a.ga.ve.lar
150. a.li.e.nar
22.
ab.ne.gar
65.
a.cor.de.lar
108. a.gen.dar
151. a.li.men.tar
23.
a.bo.ce.tar
66.
a.co.to.ve.lar
109. a.ge.rar
152. a.lis.bo.e.tar
24.
a.bo.de.gar
67.
a.cu.te.lar
110. a.glo.me.rar
153. al.mar.ge.ar
25.
a.bo.le.tar
68.
a.de.gar
111. a.gou.ren.tar
154. al.me.ce.gar
26.
a.bo.ne.car
69.
a.den.sar
112. a.gra.ne.lar
155. al.me.jar
27.
a.bor.le.tar
70.
a.den.tar
113. a.gre.gar
156. al.mo.cre.var
28.
a.bre.var
71.
a.den.trar
114. a.gri.lhe.tar
157. al.mo.e.dar
29.
a.bro.que.lar
72.
a.de.quar
115. a.gri.men.sar
158. al.mon.de.gar
30.
a.bu.re.lar
73.
a.de.re.çar
116. a.gru.me.tar
159. al.pen.drar
31.
a.bur.gue.sar
74.
a.des.trar
117. a.guar.den.tar
160. al.pes.trar
32.
a.ca.ce.tar
75.
a.di.e.tar
118. a.gua.ren.tar
161. al.que.brar
33.
a.ca.fa.jes.tar
76.
ad.mo.es.tar
119. a.güen.tar
162. al.te.ar
34.
a.ca.fe.lar
77.
ad.nu.me.rar
120. a.gu.lhe.tar
163. al.te.rar
35.
a.ca.fe.tar
78.
a.do.en.tar
121. a.gu.ren.tar
164. al.ter.car
36.
a.cai.re.lar
79.
a.do.es.tar
122. a.ja.e.zar
165. al.ter.nar
37.
a.cam.be.tar
80.
a.do.pe.rar
123. a.jo.e.lhar
166. al.va.cen.tar
38.
a.can.ce.lar
81.
a.dor.men.tar
124. a.ju.den.gar
167. al.ve.jar
39.
a.ca.ne.lar
82.
a.dre.gar
125. a.ju.ra.men.tar
168. a.ma.men.tar
40.
a.ca.ni.ve.tar
83.
a.dul.te.rar
126. a.la.gar.te.ar
169. a.man.te.lar
41.
a.ca.pe.lar
84.
ad.ver.sar
127. a.la.me.dar
170. a.ma.re.le.jar
42.
a.ca.ra.me.lar
85.
a.fe.ar
128. a.lan.ce.ar
171. a.mar.re.car
149
172. a.mar.te.lar
221. a.per.tar
270. ar.re.ar
319. a.tes.tar
173. a.ma.ze.lar
222. a.pe.tre.char
271. ar.re.ce.ar
320. a.to.pe.tar
174. am.bi.en.tar
223. a.pi.che.lar
272. ar.re.dar
321. a.tor.men.tar
175. a.me.ar
224. a.pi.e.dar
273. ar.re.fe.çar
322. a.tor.res.mar
176. a.me.char
225. a.pi.men.tar
274. ar.re.gi.men.tar
323. a.tra.ves.sar
177. a.men.ta
226. a.pin.ce.lar
275. ar.re.glar
324. a.tre.lar
178. a.mer.ce.ar
227. a.pin.gen.tar
276. ar.re.lhar
325. a.tri.pe.çar
179. a.mes.trar
228. a.pi.que.dar
277. ar.rel.var
326. a.tro.pe.lar
180. a.mo.der.nar
229. a.po.le.ar
278. ar.re.me.dar
327. au.men.tar
181. a.mo.e.dar
230. a.pin.ce.lar
279. ar.re.mes.sar
328. a.ve.lar
182. a.mo.le.car
231. a.pin.gen.tar
280. ar.ren.dar
329. a.ve.lhen.tar
183. a.mo.le.gar
232. a.pi.que.dar
281. ar.re.ne.gar
330. a.ven.çar
184. a.mo.len.gar
233. a.po.le.ar
282. ar.re.pe.lar
331. a.ven.tar
185. a.mo.len.tar
234. a.po.le.gar
283. arrepolhar
332. a.ver.bar
186. a.mo.que.car
235. a.po.len.tar
284. ar.res.tar
333. a.ver.me.lhar
187. a.mo.re.nar
236. a.pon.te.ar
285. ar.re.tar
334. a.ves.sar
188. a.ne.gar
237. a.po.quen.tar
286. ar.re.ve.sar
335. a.ve.zar
189. a.ne.grar
238. a.por.re.ar
287. ar.re.ves.sar
336. a.vi.lhe.tar
190. a.ne.lar
239. a.por.re.tar
288. ar.ro.de.lar
337. a.vi.o.le.tar
191. a.ne.xar
240. a.por.tu.gue.sar
289. ar.ro.gan.te.ar
338. a.vi.ven.tar
192. a.ni.e.lar
241. a.po.sen.tar
290. ar.ro.te.ar
339. a.vo.ze.ar
193. a.nor.des.te.ar
242. a.pos.te.mar
291. ar.ro.xe.ar
340. a.xa.dre.zar
194. a.no.ve.lar
243. a.po.ten.tar
292. as.pre.jar
341. a.ze.brar
195. an.te.dar
244. a.po.ze.mar
293. as.se.ar
342. a.ze.dar
196. a.pai.ne.lar
245. a.pre.çar
294. as.se.dar
343. a.zu.le.jar
197. a.pa.je.ar
246. a.pre.sar
295. as.se.den.tar
344. ba.ce.lar
198. a.pa.la.ce.tar
247. a.pre.sen.tar
296. as.se.lar
345. ba.co.re.jar
199. a.pa.lan.que.te.ar
248. a.pres.sar
297. as.se.me.lhar
346. ba.gue.ar
200. a.pa.le.ar
249. a.pres.tar
298. as.sen.tar
347. bal.de.ar
201. a.pa.ler.mar
250. a.qua.re.lar
299. as.se.re.nar
348. ba.le.ar
202. a.par.ce.lar
251. a.quar.te.lar
300. as.ses.tar
349. bal.ne.ar
203. a.pa.re.lhar
252. a.que.dar
301. as.se.te.ar
350. bam.be.ar
204. a.pa.ren.tar
253. a.quen.tar
302. as.se.ve.rar
351. ban.dar.re.ar
205. a.par.te.ar
254. a.qui.e.tar
303. as.sin.ge.lar
352. ban.de.jar
206. a.pas.cen.tar
255. a.ra.bes.car
304. as.so.ber.bar
353. bar.be.ar
207. a.pa.te.tar
256. a.re.ar
305. as.som.bre.ar
354. bar.be.char
208. a.pe.ar
257. a.re.jar
306. as.so.re.ar
355. bar.re.ar
209. a.pe.drar
258. a.ren.gar
307. a.ta.ber.nar
356. bar.re.gar
210. a.pe.dre.jar
259. ar.gen.tar
308. a.ta.pe.rar
357. bas.te.ar
211. a.pe.gar
260. ar.gu.men.tar
309. a.ta.pe.tar
358. bei.ra.de.jar
212. a.pe.lar
261. ar.ma.ze.nar
310. a.ta.re.far
359. bi.go.de.ar
213. a.pe.nar
262. ar.mo.re.jar
311. a.te.ar
360. bi.se.lar
214. a.pen.sar
263. ar.ne.sar
312. a.te.lhar
361. bis.se.car
215. a.pe.que.nar
264. ar.que.ar
313. a.tem.par
362. bis.seg.men.tar
216. a.pe.rar
265. ar.que.jar
314. a.ten.rar
363. ble.far
217. a.per.me.ar
266. ar.qui.te.tar
315. a.ten.tar
364. blo.que.ar
218. a.per.nar
267. ar.ra.len.tar
316. a.ter.mar
365. bo.ce.lar
219. a.per.rar
268. ar.ras.te.lar
317. a.ter.rar
366. bo.che.char
220. a.per.re.ar
269. ar.ra.te.lar
318. a.te.sar
367. bo.fe.jar
150
368. bo.le.ar
417. car.pin.te.jar
466. ci.ce.ro.ne.ar
515. con.ge.rar
369. bom.bar.de.ar
418. car.ra.pa.te.ar
467. ci.la.de.ar
516. con.glo.me.rar
370. bom.be.ar
419. car.re.ar
468. ci.men.tar
517. con.gre.gar
371. bor.ne.ar
420. car.re.gar
469. ci.ne.rar
518. con.se.lhar
372. bos.que.jar
421. car.re.jar
470. cin.te.ar
519. con.ser.tar
373. bre.car
422. car.re.tar
471. cin.ze.lar
520. con.ser.var
374. bre.ve.tar
423. car.re.te.ar
472. cir.cu.na.ve.gar
521. con.si.de.rar
375. bron.ze.ar
424. cas.ca.ve.lar
473. ci.ze.lar
522. cons.te.lar
376. ca.be.ce.ar
425. ca.se.ar
474. cla.de.ar
523. cons.ter.nar
377. ca.bu.e.tar
426. cas.te.ar
475. cla.re.ar
524. con.tem.plar
378. ca.çam.be.ar
427. cas.tra.me.tar
476. cla.re.jar
525. con.ten.tar
379. ca.ce.tar
428. ca.ta.ne.ar
477. co.a.cer.var
526. con.tes.tar
380. ca.ce.te.ar
429. ca.va.que.ar
478. co.ag.men.tar
527. con.tor.ne.ar
381. ca.fu.le.tar
430. ce.ce.ar
479. co-a.gre.gar
528. con.tra-ar.res.tar
382. ca.güe.tar
431. ce.gar
480. co-ar.ren.dar
529. con.tra.ban.de.ar
383. cai.re.lar
432. ce.le.brar
481. co.bre.ar
530. con.tra.bra.ce.ar
384. ca.la.bre.ar
433. ce.men.tar
482. co.ci.en.tar
531. con.tra.ni.ve.lar
385. ca.la.fe.tar
434. ce.rar
483. co-her.dar
532. con.tra-or.de.nar
386. ca.la.fe.te.ar
435. cer.car
484. coi.ce.ar
533. con.tra.pe.sar
387. cal.ce.tar
436. cer.ce.ar
485. coi.re.ar
534. con.tra.pon.te.ar
388. cal.de.ar
437. cer.de.ar
486. col.che.tar
535. con.trar.res.tar
389. ca.le.ar
438. cer.nar
487. co.le.ar
536. con.tra-se.lar
390. ca.le.jar
439. cer.rar
488. co.le.tar
537. con.tras.te.ar
391. cal.ve.jar
440. ces.sar
489. co.li.ne.ar
538. con.tra.te.lar
392. ca.mar.te.lar
441. ce.var
490. co.lo.re.ar
539. con.tra.ven.tar
393. ca.na.ve.ar
442. cha.la.ce.ar
491. co.me.çar
540. co.nu.me.rar
394. can.ce.lar
443. cha.me.ar
492. co.men.dar
541. con.ver.sar
395. can.ce.rar
444. chan.ce.ar
493. co.men.tar
542. co.o.nes.tar
396. can.che.ar
445. chan.ce.lar
494. co.mi.se.rar
543. co.o.pe.rar
397. ca.ne.lar
446. chan.ta.ge.ar
495. com.par.ti.men.tar
544. co.or.de.nar
398. can.go.te.ar
447. cha.pe.ar
496. com.pe.ne.trar
545. co.pe.jar
399. ca.nho.ne.ar
448. cha.pe.jar
497. com.pen.sar
546. co.pe.lar
400. ca.ni.ve.te.ar
449. char.que.ar
498. com.ple.men.tar
547. co.pi.des.car
401. can.ta.re.jar
450. chas.que.ar
499. con.ca.te.nar
548. cor.de.ar
402. ca.pa.ta.ze.ar
451. cha.ve.ar
500. con.ce.le.brar
549. cor.do.ve.ar
403. ca.pe.ar
452. cha.ve.tar
501. con.cen.trar
550. co.re.ar
404. ca.pi.ta.ne.ar
453. che.car
502. con.che.ar
551. cor.ne.ar
405. ca.que.ar
454. che.gar
503. con.che.gar
552. cor.te.jar
406. ca.ra.bi.ne.ar
455. chi.ba.te.ar
504. con.cre.tar
553. cos.que.ar
407. car.bo.ne.tar
456. chi.co.te.ar
505. con.de.nar
554. cos.te.ar
408. car.bo.re.tar
457. chim.par.re.ar
506. con.den.sar
555. cos.te.lar
409. car.ce.rar
458. cho.fe.rar
507. con.des.sar
556. co.te.jar
410. car.che.ar
459. chu.chur.re.ar
508. con.di.men.tar
557. co.to.ve.lar
411. ca.re.ar
460. chu.e.tar
509. co.nec.tar
558. cou.re.ar
412. ca.re.nar
461. chu.le.ar
510. co.ne.tar
559. co.xe.ar
413. ca.re.te.ar
462. chum.be.ar
511. con.fe.de.rar
560. cra.se.ar
414. car.me.ar
463. chum.bre.gar
512. con.fes.sar
561. cres.par
415. car.pe.ar
464. chu.me.ar
513. con.fra.ter.nar
562. cres.tar
416. car.pe.tar
465. ci.ce.rar
514. con.ge.lar
563. cro.no.me.trar
151
564. cu.re.tar
613. des.car.bo.ne.tar
662. des.fa.ve.lar
711. dis.se.car
565. cur.ve.tar
614. des.car.re.tar
663. des.fe.brar
712. dis.ser.tar
566. de.be.lar
615. des.ce.gar
664. des.fer.rar
713. do.es.tar
567. de.bla.te.rar
616. des.cer.car
665. des.flo.res.tar
714. dos.se.lar
568. de.ce.par
617. des.ce.re.brar
666. de.sim.preg.nar
715. du.e.lar
569. de.cre.tar
618. des.chan.ce.lar
667. de.sin.fer.nar
716. e.je.tar
570. de.dar
619. des.clo.re.tar
668. de.sin.fes.tar
717. e.le.var
571. de.fleg.mar
620. des.con.che.gar
669. de.sin.gle.sar
718. e.ma.lhe.tar
572. de.ge.ne.rar
621. des.co.nec.tar
670. de.sin.se.tar
719. em.bar.be.lar
573. de.gre.dar
622. des.con.fes.sar
671. de.sin.ter.nar
720. em.bar.re.lar
574. de.jar.re.tar
623. des.con.ver.ter
672. de.si.po.te.car
721. em.bar.re.tar
575. de.le.gar
624. des.cre.ver
673. des.le.gar
722. em.be.be.rar
576. de.le.tar
625. des.dar
674. des.man.ga.ne.sar
723. em.be.le.car
577. de.li.be.rar
626. de.se.ma.lhe.tar
675. des.mes.clar
724. em.be.le.zar
578. de.ne.gar
627. de.sem.be.be.dar
676. des.ne.gar
725. em.bes.tar
579. de.pau.pe.rar
628. de.sem.be.zer.rar
677. des.ni.ve.lar
726. em.be.tes.gar
580. de.pe.lar
629. de.se.me.dar
678. de.so.ne.rar
727. em.bo.ce.tar
581. de.pre.car
630. de.sem.pa.pe.lar
679. de.so.re.lhar
728. em.bo.de.gar
582. de.pre.dar
631. de.sem.pa.re.dar
680. des.pa.le.tar
729. em.bo.ne.car
583. der.re.gar
632. de.sem.pas.te.lar
681. des.pa.lhe.tar
730. e.me.dar
584. der.re.ter
633. de.sem.pa.ve.sar
682. des.pe.drar
731. e.me.lar
585. de.sa.cer.bar
634. de.sem.pe.çar
683. des.per.tar
732. em.pa.le.tar
586. de.sa.col.che.tar
635. de.sem.pe.drar
684. des.pes.car
733. em.pa.pe.lar
587. de.sa.che.gar
636. de.sem.pe.gar
685. des.pe.tre.char
734. em.pa.que.tar
588. de.sa.e.rar
637. de.sem.pes.tar
686. des.pe.tre.char
735. em.par.ce.lar
589. de.sa.fi.ve.lar
638. de.sen.ca.be.çar
687. des.pon.de.rar
736. em.pa.re.dar
590. de.sa.fran.ce.sar
639. de.sen.ca.der.nar
688. des.re.grar
737. em.pas.te.lar
591. de.sa.glo.me.rar
640. de.sen.ca.ra.pe.lar
689. des.rel.var
738. em.pa.ve.sar
592. de.sa.le.grar
641. de.sen.car.re.gar
690. des.se.car
739. em.pe.çar
593. de.sa.li.cer.çar
642. de.sen.car.re.tar
691. des.se.gre.dar
740. em.pe.drar
594. de.sal.te.rar
643. de.sen.cas.que.tar
692. des.se.gre.gar
741. em.pe.gar
595. de.sa.ne.lar
644. de.sen.cas.te.lar
693. des.se.lar
742. empencar
596. de.sa.per.rar
645. de.sen.ca.ver.nar
694. des.ta.ra.me.lar
743. em.per.lar
597. de.sa.per.tar
646. de.sen.ce.par
695. des.ter.ra.ple.nar
744. em.per.rar
598. de.sa.po.de.rar
647. de.sen.ce.rar
696. des.tra.ves.sar
745. em.pes.gar
599. de.sa.pres.tar
648. de.sen.cha.ve.tar
697. des.ve.ne.rar
746. em.pes.tar
600. de.sa.quar.te.lar
649. de.se.ner.var
698. des.ver.te.brar
747. em.pe.te.car
601. de.sa.res.tar
650. de.sen.far.de.lar
699. des.ve.ne.rar
748. em.pe.zar
602. de.sas.ses.tar
651. de.sen.far.pe.lar
700. des.ver.te.brar
749. em.pre.gar
603. de.sa.tes.tar
652. de.sen.fes.tar
701. des.xa.dre.zar
750. em.pre.sar
604. de.sa.tra.ves.sar
653. desenfrechar
702. des.ze.lar
751. en.ca.be.çar
605. de.sa.tre.lar
654. de.sen.ga.ve.tar
703. de.tec.tar
752. en.ca.bres.tar
606. de.sa.ver.bar
655. de.sen.le.var
704. detençar
753. en.ca.der.nar
607. de.sa.ve.xar
656. de.sen.re.ge.lar
705. de.tes.tar
754. en.cai.re.lar
608. de.sa.ve.zar
657. de.sen.re.me.lar
706. di.e.sar
755. en.ca.pe.lar
609. des.bre.car
658. de.sen.se.bar
707. di.la.ce.rar
756. en.ca.ra.me.lar
610. des.ca.be.lar
659. de.sen.ta.ra.me.lar
708. di.nu.me.rar
757. en.car.ce.rar
611. des.can.ce.lar
660. de.sen.ter.rar
709. dis.cre.par
758. en.car.re.gar
612. des.ca.pe.lar
661. de.sen.te.sar
710. dis.per.sar
759. en.car.re.tar
152
760. en.cas.que.tar
809. en.te.lar
858. es.pe.rar
907. gerar
761. en.cas.te.lar
810. en.ter.çar
859. es.pes.sar
908. ges.sar
762. en.ca.ver.nar
811. en.ter.rar
860. es.pe.tar
909. ges.tar
763. en.ce.drar
812. en.te.sar
861. es.po.le.tar
910. go.ver.nar
764. en.ce.lar
813. en.tes.tar
862. es.quar.te.lar
911. gre.lar
765. en.ce.rar
814. entrecerrar
863. es.ta.te.lar
912. gre.tar
766. en.ce.re.brar
815. en.tre.gar
864. es.te.rar
913. he.be.tar
767. en.cer.rar
816. en.tre.mes.clar
865. es.ter.car
914. hec.to.me.trar
768. en.ces.tar
817. en.trer.re.gar
866. es.ter.çar
915. her.dar
769. en.ce.tar
818. en.tre.te.lar
867. es.to.pe.tar
916. hi.dro.ge.nar
770. en.cor.de.lar
819. en.tre.var
868. es.tor.ce.gar
917. hi.per.car.re.gar
771. en.cor.ne.tar
820. en.tre.zar
869. estrafegar
918. hi.po.te.car
772. en.cres.par
821. e.nu.me.rar
870. es.tre.gar
919. hos.pe.dar
773. en.de.re.çar
822. en.ve.lhe.car
871. es.tre.lar
920. im.pe.rar
774. en.deu.sar
823. en.ve.re.dar
872. es.tre.par
921. im.pe.tar
775. e.ner.var
824. en.ver.gar
873. es.vis.ce.rar
922. im.pe.trar
776. e.nes.gar
825. en.ves.gar
874. e.vis.ce.rar
923. im.pre.car
777. en.fa.re.lar
826. en.ves.sar
875. e.xa.cer.bar
924. im.preg.nar
778. en.far.pe.lar
827. en.vi.e.sar
876. e.xa.ge.rar
925. im.pro.pe.rar
779. en.fe.brar
828. en.vi.pe.rar
877. e.xas.pe.rar
926. i.na.de.quar
780. en.fel.par
829. en.xa.dre.zar
878. ex.cel.sar
927. i.na.des.trar
781. en.fel.trar
830. en.xer.car
879. ex.cre.tar
928. in.ca.me.rar
782. en.fer.mar
831. en.xer.gar
880. e.xe.crar
929. in.cen.sar
783. en.fes.tar
832. en.xer.tar
881. e.xem.plar
930. in.cer.tar
784. en.fi.ve.lar
833. e.pi.te.tar
882. expedrar
931. in.ces.tar
785. en.fla.ne.lar
834. e.rar
883. ex.ter.nar
932. in.ci.ne.rar
786. en.fres.tar
835. er.var
884. e.xu.be.rar
933. in.cre.par
787. en.ga.be.lar
836. es.bo.de.gar
885. e.xul.ce.rar
934. in.de.xar
788. en.ga.lhar.de.tar
837. es.bor.re.gar
886. fa.ce.tar
935. i.ner.var
789. en.ga.ve.lar
838. es.bou.ce.lar
887. fe.de.rar
936. in.fes.tar
790. en.ga.ve.tar
839. es.ca.be.lar
888. fel.par
937. in.fe.tar
791. en.ges.sar
840. es.can.ce.lar
889. fe.nes.trar
938. in.gle.sar
792. en.ler.dar
841. es.ca.pe.lar
890. fer.rar
939. in.gres.sar
793. en.le.var
842. es.ca.ra.pe.lar
891. fer.re.tar
940. in.je.tar
794. e.no.ve.lar
843. es.car.ca.ve.lar
892. fi.lo.xe.rar
941. in.qui.e.tar
795. en.ra.ma.lhe.tar
844. es.car.pe.lar
893. fis.ce.lar
942. ins.pe.tar
796. en.re.dar
845. es.cor.re.gar
894. fla.be.lar
943. in.te.grar
797. en.re.gar
846. es.cra.che.tar
895. fla.ge.lar
944. in.ter.cep.tar
798. en.re.ge.lar
847. es.cra.me.lar
896. fler.tar
945. in.te.res.sar
799. en.rel.var
848. es.cu.de.lar
897. fortalezar
946. in.ter.nar
800. en.res.mar
849. es.fa.ce.lar
898. fre.sar
947. in.ter.pe.lar
801. en.re.ve.sar
850. es.fa.re.lar
899. fres.tar
948. in.ter.pre.sar
802. en.ro.de.lar
851. es.fre.gar
900. fre.tar
949. in.ter.pre.tar
803. en.sa.ne.far
852. es.go.e.lar
901. fru.te.gar
950. in.ver.nar
804. en.se.bar
853. esmar
902. fu.be.car
951. in.ve.te.rar
805. en.se.car
854. es.mur.re.gar
903. fu.nes.tar
952. in.vis.ce.rar
806. en.se.dar
855. es.par.re.gar
904. gar.gue.lar
953. i.te.rar
807. en.so.fre.gar
856. es.pe.çar
905. ga.xe.tar
954. jar.re.tar
808. en.ta.ra.me.lar
857. es.pe.car
906. ge.bar
955. la.ce.rar
153
956. lam.bre.gar
1005. nu.be.lar
1054. pro.ces.sar
1103. re.le.par
957. la.me.lar
1006. nu.me.rar
1055. prosternar
1104. re.le.var
958. lan.ce.tar
1007. ob.ce.car
1056. protelar
1105. rel.var
959. la.te.gar
1008. ob.je.tar
1057. que.brar
1106. re.mu.ne.rar
960. la.ve.gar
1009. o.bli.te.rar
1058. que.re.lar
1107. re.na.ve.gar
961. le.gar
1010. ob.se.crar
1059. qui.lo.me.trar
1108. re.ne.gar
962. legrar
1011. ob.se.dar
1060. ra.ma.lhe.tar
1109. re.ni.ve.lar
963. le.sar
1012. ob.ser.var
1061. ra.mi.lhe.tar
1110. re.ob.ser.var
964. le.var
1013. ob.so.le.tar
1062. ras.te.lar
1111. re.or.ques.trar
965. li.be.lar
1014. ob.tem.pe.rar
1063. re.a.de.quar
1112. re.pe.ne.trar
966. li.be.rar
1015. ob.tes.tar
1064. re.a.fre.tar
1113. re.pe.sar
967. li.ber.tar
1016. o.fe.gar
1065. re.a.ne.xar
1114. re.pi.que.tar
968. li.de.rar
1017. o.fer.tar
1066. re.a.per.tar
1115. re.po.le.gar
969. lo.bre.gar
1018. o.ne.rar
1067. re.a.por.tu.gue.sar
1116. re.pre.gar
970. lo.cu.ple.tar
1019. o.pe.rar
1068. re.be.lar
1117. rep.tar
971. macerar
1020. or.ques.trar
1069. re.ca.be.dar
1118. re.qües.tar
972. macetar
1021. ou.re.lar
1070. re.car.re.gar
1119. re.ser.var
973. mal-em.pre.gar
1022. pan.fle.tar
1071. re.cep.tar
1120. res.mar
974. ma.lhe.tar
1023. par.ce.lar
1072. re.cer.rar
1121. res.se.car
975. mal.ver.sar
1024. pe.gar
1073. re.che.car
1122. res.se.gar
976. ma.ne.gar
1025. pe.lar
1074. re.co.me.çar
1123. res.se.lar
977. mar.che.tar
1026. pe.ne.trar
1075. re.con.cer.tar
1124. res.ser.rar
978. mar.re.tar
1027. percar
1076. re.con.fes.sar
1125. res.te.lar
979. me.char
1028. per.lar
1077. re.con.ser.tar
1126. re.tar
980. medrar
1029. perpetrar
1078. re.cres.tar
1127. re.te.sar
981. me.nos.pre.çar
1030. pes.car
1079. re.cu.pe.rar
1128. re.ve.ne.rar
982. me.nos.pre.zar
1031. pes.gar
1080. re.dar
1129. re.ver.gar
983. mer.car
1032. pes.ti.fe.rar
1081. re.de.cre.tar
1130. rezar
984. mer.mar
1033. pe.te.car
1082. re.drar
1131. ro.ce.gar
985. mes.clar
1034. pe.te.gar
1083. re.en.ca.der.nar
1132. ro.le.tar
986. mes.sar
1035. pin.ce.lar
1084. re.en.car.ce.rar
1133. ro.ma.nes.car
987. me.trar
1036. pi.pe.tar
1085. re.en.ce.tar
1134. sa.be.re.car
988. mi.li.me.trar
1037. pi.que.tar
1086. re.en.de.re.çar
1135. sal.pre.sar
989. mi.ne.rar
1038. pla.ni.me.trar
1087. re.es.pe.rar
1136. sa.pe.car
990. mi.se.rar
1039. po.do.me.trar
1088. re.fer.rar
1137. se.car
991. mo.de.rar
1040. po.e.tar
1089. re.fer.tar
1138. se.dar
992. mo.der.nar
1041. pon.de.rar
1090. re.fe.zar
1139. se.gar
993. mo.les.tar
1042. pon.ta.le.tar
1091. re.flar
1140. se.gre.gar
994. mor.ce.gar
1043. pos.ter.gar
1092. re.flo.res.tar
1141. se.lar
995. mo.ri.ge.rar
1044. pre.a.le.gar
1093. re.fre.tar
1142. se.mi.cer.rar
996. mor.se.gar
1045. pre.gar
1094. re.gar
1143. ses.mar
997. mul.ti.ple.xar
1046. pre.le.var
1095. re.ge.ne.rar
1144. ses.sar
998. mu.nhe.car
1047. pre.pos.te.rar
1096. re.grar
1145. se.var
999. na.ve.gar
1048. pré-re.fri.ge.rar
1097. re.in.gres.sar
1146. si.de.rar
1000. ne.gar
1049. pre.ser.var
1098. re.in.ter.pre.tar
1147. si.lhue.tar
1001. ne.var
1050. pres.tar
1099. rei.te.rar
1148. si.ne.tar
1002. ni.ge.lar
1051. pre.tex.tar
1100. re.lan.ce.tar
1149. sin.te.car
1003. ni.que.lar
1052. pre.zar
1101. re.lar
1150. so.bes.tar
1004. ni.ve.lar
1053. pri.ma.ve.rar
1102. re.le.gar
1151. sob.fre.tar
154
1152. so.bre.car.re.gar
1168. ta.be.lar
1184. tra.me.lar
1200. ver.be.tar
1153. so.bre-res.tar
1169. ta.ga.re.lar
1185. trans.li.te.rar
1201. ver.sar
1154. so.bres.pe.rar
1170. ta.pe.tar
1186. trans.ver.be.rar
1202. ves.sar
1155. so.cres.tar
1171. ta.ra.me.lar
1187. tras.fe.gar
1203. ves.tar
1156. so.le.car
1172. te.lar
1188. tres.fe.gar
1204. ve.tar
1157. so.ne.gar
1173. te.le.xar
1189. tris.se.car
1205. ve.zar
1158. so.pre.sar
1174. tem.pe.rar
1190. tro.pe.çar
1206. vi.tu.pe.rar
1159. so.pre.zar
1175. te.re.brar
1191. tro.que.lar
1207. vo.ci.fe.rar
1160. sos.se.gar
1176. te.sar
1192. tu.ri.fe.rar
1208. vul.ne.rar
1161. sub.de.le.gar
1177. tes.tar
1193. tur.ve.jar
1209. xa.que.tar
1162. sub.fre.tar
1178. te.tar
1194. tu.te.lar
1210. xa.re.tar
1163. su.ble.var
1179. ti.e.tar
1195. va.ri.e.gar
1211. xum.bre.gar
1164. sul.fu.re.tar
1180. to.e.sar
1196. ve.dar
1212. ze.brar
1165. su.pe.rar
1181. to.le.rar
1197. ve.lar
1213. ze.lar
1166. su.pe.re.xa.ge.rar
1182. to.pe.tar
1198. ve.ne.rar
1167. su.pe.ro.xi.ge.nar
1183. tor.ce.gar
1199. ver.be.rar
Tipo - o completo – 1120 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em maio de 2003
verbos
27.
a.ca.tas.so.lar
54.
a.dor.nar
81.
a.ma.go.tar
1.
a.ba.lo.far
28.
a.cai.xo.tar
55.
a.dor.tar
82.
a.ma.lo.car
2.
a.ba.to.car
29.
a.cas.to.rar
56.
a.e.ro.trans.por.tar
83.
a.ma.ta.lo.tar
3.
a.ba.to.car
30.
a.ce.bo.lar
57.
a.fan.to.char
84.
a.mar.lo.tar
4.
a.bar.ro.car
31.
a.ce.to.lar
58.
a.fer.ro.lhar
85.
a.mar.ro.tar
5.
a.bar.ro.car
32.
a.cha.ma.lo.tar
59.
a.fer.ro.lhar
86.
a.mo.dor.rar
6.
a.bar.ro.tar
33.
a.cho.çar
60.
a.fer.vo.rar
87.
a.mo.jar
7.
a.be.mo.lar
34.
a.ci.ro.lo.gar
61.
a.flo.rar
88.
a.mo.lar
8.
a.bi.go.dar
35.
a.co.car
62.
a.fo.far
89.
a.mo.tar
9.
a.bi.gor.nar
36.
a.co.char
63.
a.fo.gar
90.
a.mor.nar
10.
a.bi.to.lar
37.
a.co.co.rar
64.
a.fo.lar
91.
a.mos.sar
11.
a.bo.bo.rar
38.
a.ço.dar
65.
a.fo.lhar
92.
a.mos.tar.dar
12.
a.bo.car
39.
a.co.lar
66.
a.fo.lhar
93.
a.no.jar
13.
a.bo.çar
40.
a.co.mo.dar
67.
a.fo.rar
94.
a.no.tar
14.
a.bo.car.dar
41.
a.ço.rar
68.
a.for.rar
95.
a.no.var
15.
a.bo.do.car
42.
a.co.tar
69.
a.ga.lo.char
96.
a.pa.ra.bo.lar
16.
a.bo.jar
43.
a.co.var.dar
70.
a.ga.ro.tar
97.
a.pa.vo.rar
17.
a.bo.lar
44.
a.cor.dar
71.
a.gai.o.lar
98.
a.pai.o.lar
18.
a.bor.dar
45.
a.cor.nar
72.
a.gar.ro.char
99.
a.pe.nho.rar
19.
a.bor.tar
46.
a.cos.sar
73.
a.gar.ro.tar
100. a.pe.ro.lar
20.
a.bos.car
47.
a.cos.tar
74.
a.gon.go.rar
101. a.pi.nho.car
21.
a.bro.char
48.
a.cri.so.lar
75.
a.ja.no.tar
102. a.po.dar
22.
a.bro.lhar
49.
a.do.çar
76.
a.lam.bo.rar
103. a.po.jar
23.
a.bro.lhar
50.
a.do.lo.rar
77.
a.lo.car
104. a.po.te.o.sar
24.
a.ca.lo.rar
51.
a.do.lo.rar
78.
a.lo.jar
105. a.pol.tro.nar
25.
a.ca.pa.do.çar
52.
a.do.rar
79.
a.lo.tar
106. a.por.tar
26.
a.ca.po.tar
53.
a.do.tar
80.
a.ma.ça.ro.car
107. a.pos.sar
155
108. a.pos.tar
157. ad.no.tar
206. amossar
255. arrolar
109. a.pos.to.lar
158. ad.vo.gar
207. amotar
256. artesoar
110. a.pos.tro.far
159. adjutorar
208. an.ci.lo.sar
257. arvorar
111. a.pri.mo.rar
160. adnotar
209. an.co.rar
258. as.sa.bo.rar
112. a.pro.sar
161. adolorar
210. an.te.gos.tar
259. as.se.nho.rar
113. a.pro.var
162. adorar
211. an.te.mos.trar
260. as.ses.so.rar
114. a.te.no.rar
163. adornar
212. an.te.pro.var
261. assaborar
115. a.ti.jo.lar
164. adotar
213. an.ti.do.tar
262. assenhorar
116. a.to.char
165. adrogar
214. an.to.jar
263. assertoar
117. a.to.lar
166. advogar
215. ancilosar
264. assessorar
118. a.to.rar
167. aerotransportar
216. ancorar
265. assolar
119. a.tram.bo.lhar
168. afeiçoar
217. anotar
266. atenorar
120. a.tram.bo.lhar
169. aferretoar
218. antegostar
267. atijolar
121. a.vi.go.rar
170. aferroar
219. antemostrar
268. atolar
122. a.vo.car
171. afervorar
220. antemurar
269. atorar
123. a.vo.sar
172. afestoar
221. anteprovar
270. au.re.o.lar
124. a.xor.car
173. aflorar
222. antidotar
271. aureolar
125. a.xor.car
174. afloxar
223. anzolar
272. aurorar
126. a.zo.tar
175. afogar
224. apaiolar
273. avergoar
127. a.zor.rar
176. afolar
225. aparabolar
274. avigorar
128. ab.lo.car
177. aforar
226. apavorar
275. avosar
129. ab.no.dar
178. agaiolar
227. apendoar
276. azeitonar
130. abarrotar
179. agarotar
228. apensionar
277. azotar
131. abemolar
180. agarrotar
229. aperfeiçoar
278. ba.da.lho.car
132. abigornar
181. agongorar
230. aperolar
279. ba.da.lho.car
133. abitolar
182. ajanotar
231. apossar
280. ba.do.rar
134. aboborar
183. al.bor.car
232. apostolar
281. ba.jo.gar
135. abolar
184. al.bor.car
233. apoteosar
282. ba.to.car
136. abororar
185. al.ca.cho.frar
234. apregoar
283. ba.to.car
137. aboscar
186. al.can.fo.rar
235. aprimorar
284. badorar
138. abrogar
187. al.co.far
236. aprosar
285. bajogar
139. acaixotar
188. al.cor.co.var
237. ar.re.po.lhar
286. bal.dro.car
140. acalorar
189. al.jo.frar
238. ar.re.po.lhar
287. bal.dro.car
141. acapotar
190. al.mo.çar
239. ar.ro.char
288. bar.ro.tar
142. acastorar
191. al.por.car
240. ar.ro.gar
289. barrotar
143. acatassolar
192. al.por.car
241. ar.ro.jar
290. bei.jo.car
144. acebolar
193. al.vo.ro.çar
242. ar.ro.lar
291. bei.jo.car
145. acetolar
194. alamborar
243. ar.ro.lhar
292. beijocar
146. achamalotar
195. alconforar
244. ar.ro.lhar
293. betonar
147. acirologar
196. aleiloar
245. ar.ro.lhar
294. bi.co.tar
148. acocorar
197. alotar
246. ar.ros.tar
295. bi.to.lar
149. acolar
198. amagotar
247. ar.vo.rar
296. bicotar
150. acolchoar
199. amarlotar
248. argolar
297. bitolar
151. açorar
200. amarrotar
249. arrebolar
298. bo.far
152. acornar
201. amatalotar
250. arredoar
299. bo.jar
153. acossar
202. amedrontar
251. arredondar
300. bo.lar
154. acotar
203. ameijoar
252. arregoar
301. bo.lo.tar
155. acrisolar
204. amolar
253. arrepolhar
302. bo.lo.tar
156. ad.ju.to.rar
205. amornar
254. arrogar
303. bo.va.ri.zar
156
304. boi.co.tar
353. co.la.bo.rar
402. cor.tar
451. de.sen.co.lar
305. boicotar
354. co.lo.car
403. corar
452. de.sen.co.var
306. bolar
355. co.lo.car
404. cornar
453. de.sen.cos.co.rar
307. bolotar
356. co.lo.car
405. corroborar
454. de.sen.cos.tar
308. botar
357. co.lo.rar
406. cos.co.rar
455. de.sen.cros.tar
309. bro.car
358. co.lo.rar
407. coscorar
456. de.sen.for.car
310. bro.car
359. co.me.mo.rar
408. cotar
457. de.sen.for.mar
311. bro.char
360. co.mo.rar
409. creosotar
458. de.sen.for.nar
312. bro.tar
361. co.no.tar
410. cres.par
459. de.sen.gai.o.lar
313. brontosar
362. co.rar
411. crisolar
460. de.sen.go.dar
314. bros.sar
363. co.tar
412. cu.ri.o.sar
461. de.sen.lo.dar
315. brossar
364. colaborar
413. curiosar
462. de.sen.so.car
316. brotar
365. colar
414. de.bo.char
463. de.sen.tor.tar
317. ca.bo.ro.car
366. colar
415. de.bor.car
464. de.sen.tro.sar
318. ca.bo.ro.car
367. colorar
416. de.bor.dar
465. de.sen.vi.o.lar
319. ca.bro.car
368. com.por.tar
417. de.co.lo.rar
466. de.sen.xo.frar
320. ca.bro.car
369. com.pro.var
418. de.co.rar
467. de.sen.xo.var
321. ca.la.bro.tar
370. comemorar
419. de.de.co.rar
468. de.ses.tor.var
322. ca.la.mo.car
371. comemorar
420. de.flo.rar
469. de.sin.for.mar
323. ca.la.mo.car
372. comorar
421. de.for.mar
470. de.so.lar
324. ca.ra.co.lar
373. con.cor.dar
422. de.go.lar
471. de.so.lhar
325. ca.ta.lo.gar
374. con.de.co.rar
423. de.mo.lhar
472. de.sos.sar
326. calabrotar
375. con.for.tar
424. de.mo.rar
473. de.vo.rar
327. can.fo.rar
376. con.so.lar
425. de.no.tar
474. de.vo.tar
328. can.ta.ro.lar
377. con.tor.nar
426. de.plo.rar
475. deformar
329. canforar
378. con.tor.var
427. de.por.tar
476. degolar
330. cantarolar
379. con.tra.co.lar
428. de.sa.bo.çar
477. denotar
331. caracolar
380. con.tra.pro.var
429. de.sa.co.char
478. der.ro.gar
332. cas.ta.nho.lar
381. con.tra-re.vo.lu.ci.o.nar
430. de.sa.co.var
479. derrogar
333. castanholar
382. con.tro.lar
431. de.sa.dor.nar
480. derrotar
334. catalogar
383. con.vo.car
432. de.sa.fer.vo.rar
481. des.ba.ra.tar
335. cem-do.brar
384. con.vo.car
433. de.sa.mar.ro.tar
482. des.ba.to.car
336. Cem-dobrar
385. con.vo.lar
434. de.sa.pa.vo.rar
483. des.bar.ba.ri.zar
337. cha.po.dar
386. condecorar
435. de.sa.pos.sar
484. des.bar.bar
338. cha.po.tar
387. condecorar
436. de.sa.pro.var
485. des.bar.ran.car
339. chapotar
388. condecorar
437. de.sa.vi.go.rar
486. des.bar.rar
340. chi.co.tar
389. conexionar
438. de.sar.ro.char
487. des.bar.ri.gar
341. chicotar
390. confeiçoar
439. de.sar.ro.lhar
488. des.bo.lo.tar
342. cho.frar
391. conformar
440. de.sas.sol.var
489. des.bor.rar
343. cho.rar
392. conformar
441. de.sem.bor.car
490. des.ca.cho.lar
344. chor.rar
393. conotar
442. de.sem.pa.co.tar
491. des.ca.nho.tar
345. chorar
394. consolar
443. de.sem.po.çar
492. des.ca.ro.çar
346. clo.rar
395. contornar
444. de.sem.po.lar
493. des.ca.ro.lar
347. clorar
396. contracolar
445. de.sem.po.lhar
494. des.clo.rar
348. co.brar
397. controlar
446. de.sem.pol.gar
495. des.clo.rar
349. co.çar
398. convolar
447. de.sem.pos.sar
496. des.co.char
350. co.çar
399. cor.co.var
448. de.sen.ca.ra.co.lar
497. des.co.lar
351. co.char
400. cor.nar
449. de.sen.cai.xo.tar
498. des.co.lo.rar
352. co.la.bo.rar
401. cor.ro.bo.rar
450. de.sen.co.frar
499. des.co.rar
157
500. des.con.for.mar
549. descarolar
598. drogar
647. em.pos.tar
501. des.con.for.tar
550. desclorar
599. e.di.to.rar
648. emagoar
502. des.con.tro.lar
551. descolar
600. e.di.to.rar
649. emagotar
503. des.cor.dar
552. descolorar
601. e.dul.co.rar
650. embolar
504. des.cor.nar
553. desconformar
602. e.la.bo.rar
651. emboscar
505. des.flu.o.rar
554. descontrolar
603. e.le.tro.for.mar
652. embotar
506. des.fo.car
555. descorar
604. e.ma.go.tar
653. empacotar
507. des.for.mar
556. descornar
605. e.ma.no.car
654. empaiolar
508. des.fos.fo.rar
557. desempacotar
606. e.mo.lhar
655. empelotar
509. des.gar.rar
558. desempolar
607. e.mos.tar
656. empicotar
510. des.gar.ro.nar
559. desempossar
608. e.na.mo.rar
657. empistolar
511. des.gos.tar
560. desencaixotar
609. e.nes.gar
658. empolar
512. des.lo.dar
561. desencaracolar
610. e.no.dar
659. empossar
513. des.lo.grar
562. desencolar
611. e.no.gar
660. en.ca.cho.lar
514. des.ma.zor.rar
563. desencoscorar
612. e.no.jar
661. en.ca.ma.ro.tar
515. des.me.lho.rar
564. desenformar
613. e.pi.lo.gar
662. en.ca.po.tar
516. des.mi.o.lar
565. desenfornar
614. e.pis.to.lar
663. en.ca.ra.co.lar
517. des.mo.çar
566. desengaiolar
615. e.va.po.rar
664. en.ca.ri.o.car
518. des.mo.char
567. desentrosar
616. e.vo.car
665. en.ca.ro.char
519. des.no.car
568. desenviolar
617. e.xau.to.rar
666. en.cai.po.rar
520. des.no.tar
569. desfluorar
618. e.xe.crar
667. en.cai.po.rar
521. des.pa.ra.fi.nar
570. desformar
619. e.xo.rar
668. en.car.to.lar
522. des.pa.ra.men.tar
571. desinformar
620. e.xor.nar
669. en.cha.co.tar
523. des.par.rar
572. desmelhorar
621. e.xor.tar
670. en.cha.ro.lar
524. des.par.tir
573. desmiolar
622. e.xos.to.sar
671. en.cho.çar
525. des.pei.to.rar
574. desnotar
623. editorar
672. en.co.char
526. des.pi.ro.car
575. desolar
624. edulcorar
673. en.co.far
527. des.po.jar
576. desossar
625. elaborar
674. en.co.frar
528. des.pri.o.rar
577. despeitorar
626. eletroformar
675. en.co.lar
529. des.quei.xo.lar
578. despolarizar
627. em.ba.to.car
676. en.co.mo.ro.çar
530. des.re.fo.lhar
579. despriorar
628. em.be.tes.gar
677. en.co.var
531. des.ro.lar
580. desqueixolar
629. em.bi.o.car
678. en.cos.co.rar
532. des.ros.car
581. desrolar
630. em.bo.car
679. en.cos.tar
533. des.sa.bo.rar
582. desroscar
631. em.bo.do.car
680. en.cres.par
534. des.so.car
583. dessaborar
632. em.bo.lar 1
681. en.dor.sar
535. des.so.lar
584. dessolar
633. em.bo.tar
682. en.dos.sar
536. des.so.lhar
585. destorar
634. em.bor.car
683. en.flo.rar
537. des.to.car
586. devorar
635. em.bos.car
684. en.fo.gar
538. des.to.rar
587. devotar
636. em.bro.car
685. en.fo.lar
539. des.tro.car
588. diazotar
637. em.pa.co.tar
686. en.fo.le.char
540. desadornar
589. dis.cor.dar
638. em.pai.o.lar
687. en.fo.lhar
541. desafervorar
590. disformar
639. em.pe.lo.tar
688. en.for.car
542. desamarrotar
591. do.brar
640. em.pes.gar
689. en.for.mar
543. desapossar
592. do.çar
641. em.pi.co.tar
690. en.for.nar
544. desavigorar
593. do.çar
642. em.pis.to.lar
691. en.gai.o.lar
545. desbolotar
594. do.tar
643. em.po.çar
692. en.gan.gor.rar
546. descacholar
595. dosar
644. em.po.lar
693. en.gor.dar
547. descanhotar
596. dotar
645. em.po.lhar
694. en.gor.rar
548. descaracolar
597. dro.gar
646. em.pos.sar
695. en.gro.lar
158
696. en.gros.sar
745. enrolar
794. es.go.tar
843. farolar
697. en.la.ça.ro.tar
746. enroscar
795. es.mi.o.lar
844. flo.car
698. en.lo.car
747. entijolar
796. es.mo.car
845. flo.go.sar
699. en.lo.jar
748. entornar
797. es.mo.char
846. flogosar
700. en.lo.tar
749. entrosar
798. es.mor.çar
847. fo.car
701. en.ro.car
750. envigotar
799. es.mos.sar
848. fo.lhar
702. en.ro.lar
751. enxotar
800. es.no.car
849. for.çar
703. en.ros.car
752. epilogar
801. es.par.gir
850. for.rar
704. en.sol.var
753. epistolar
802. es.par.rar
851. formar
705. en.ta.bo.car
754. es.ba.ra.lhar
803. es.par.re.gar
852. fos.car
706. en.ta.bo.car
755. es.bar.bar
804. es.par.ri.nhar
853. fos.sar
707. en.ti.jo.lar
756. es.bar.bo.tar
805. es.par.te.jar
854. foscar
708. en.to.car
757. es.bar.rar
806. es.par.ti.lhar
855. gar.ro.char
709. en.to.jar
758. es.bar.ri.gar
807. es.par.tir
856. garrochar
710. en.tor.nar
759. es.bar.ro.ar
808. es.pi.o.lhar
857. garrotar
711. en.tor.tar
760. es.bar.ron.dar
809. es.po.sar
858. go.frar
712. en.tre.cor.tar
761. es.bo.çar
810. es.qui.ro.lar
859. go.zar
713. en.tre.fo.lhar
762. es.bo.far
811. es.ti.o.lar
860. gos.tar
714. en.tre.mos.trar
763. es.bor.rar
812. es.to.car
861. gro.sar
715. en.tres.so.lhar
764. es.ca.cho.lar
813. es.to.far
862. grossar
716. en.tro.sar
765. es.ca.ro.çar
814. es.to.jar
863. gui.lho.char
717. en.ves.gar
766. es.ca.ro.lar
815. es.tor.nar
864. guilhochar
718. en.vi.go.rar
767. es.cai.o.lar
816. es.tor.var
865. he.ma.to.sar
719. en.vi.go.tar
768. es.can.go.tar
817. es.tu.po.rar
866. hematosar
720. en.xo.tar
769. es.cle.ro.sar
818. esbarbotar
867. ho.mo.lo.gar
721. en.xo.var
770. es.co.dar
819. escacholar
868. homologar
722. enamorar
771. es.co.rar
820. escaiolar
869. hor.tar
723. encacholar
772. es.co.var
821. escangotar
870. i.mo.lar
724. encaiporar
773. es.cor.çar
822. escarolar
871. i.no.var
725. encaixotar
774. es.cor.nar
823. esclerosar
872. i.so.lar
726. encamarotar
775. es.cor.var
824. escolarizar
873. im.por.tar
727. encapotar
776. es.fa.re.lar
825. escornar
874. im.pos.tar
728. encaracolar
777. es.fa.ri.nhar
826. esfolar
875. imolar
729. encartolar
778. es.far.par
827. esfossar
876. in.co.mo.dar
730. enchacotar
779. es.far.ra.par
828. esfrolar
877. in.for.mar
731. encharolar
780. es.far.ri.par
829. esgotar
878. in.so.lar
732. encolar
781. es.flo.car
830. esmiolar
879. in.sos.sar
733. endossar
782. es.fo.lar
831. esmochar
880. in.ter.po.lar 1
734. enflorar
783. es.fo.lhar
832. esmossar
881. in.ter.ro.gar
735. enfogar
784. es.fo.lhe.ar
833. esposar
882. in.tror.sar
736. enfolar
785. es.for.çar
834. esquirolar
883. in.vo.car
737. enformar
786. es.fos.sar
835. estiolar
884. in.vo.car
738. enfornar
787. es.fro.lar
836. estornar
885. informar
739. engaiolar
788. es.ga.ra.fu.nhar
837. ex.plo.tar
886. insolar
740. engrolar
789. es.ga.ra.tu.jar
838. ex.por.tar
887. insossar
741. engrossar
790. es.ga.ra.va.tar
839. ex.pro.brar
888. insossar
742. enlaçarotar
791. es.gar.çar
840. exornar
889. interpolar
743. enlotar
792. es.gar.du.nhar
841. exostosar
890. interrogar
744. enogar
793. es.gar.ga.lar
842. explotar
891. interrogar
159
892. ir.ro.gar
941. o.lhar
990. re.a.co.mo.dar
1039. reabrotar
893. irrogar
942. ob.se.crar
991. re.a.do.tar
1040. readotar
894. isolar
943. or.çar
992. re.bo.car
1041. rebolar
895. jo.gar
944. or.çar
993. re.bo.lar
1042. rebotar
896. jogar
945. ornar
994. re.bo.rar
1043. recolar
897. jor.rar
946. ou.tor.gar
995. re.bo.tar
1044. reesposar
898. lo.car
947. pa.ro.lar
996. re.bor.dar
1045. refogar
899. lo.car
948. pa.tro.lar
997. re.co.brar
1046. reformar
900. lo.grar
949. pejorar
998. re.co.lar
1047. reinterrogar
901. lo.tar
950. pe.ro.lar
999. re.co.lo.car
1048. res.pos.tar
902. lotar
951. per.co.lar
1000. re.co.lo.car
1049. retosar
903. ma.lo.car
952. percolar
1001. re.con.vo.car
1050. revogar
904. ma.lo.car
953. perolar
1002. re.cor.çar
1051. ro.bo.rar
905. ma.no.brar
954. pes.gar
1003. re.cor.çar
1052. ro.jar
906. madornar
955. pi.co.tar
1004. re.cor.dar
1053. rogar
907. mal.to.sar
956. pi.o.rar
1005. re.de.co.rar
1054. roscar
908. maltosar
957. picotar
1006. re.e.di.to.rar
1055. sa.cho.lar
909. man.cor.nar
958. pim.po.lhar
1007. re.e.la.bo.rar
1056. sabotar
910. mancornar
959. pim.po.lhar
1008. re.e.vo.car
1057. sacholar
911. mar.lo.tar
960. pin.do.car
1009. re.em.pos.sar
1058. sam.bo.car
912. marlotar
961. ple.to.rar
1010. re.en.dos.sar
1059. serrotar
913. mas.co.tar
962. plo.tar
1011. re.es.po.sar
1060. so.brar
914. mascotar
963. plotar
1012. re.ex.plo.rar
1061. so.breo.lhar
915. men.ti.ro.lar
964. po.car
1013. re.ex.por.tar
1062. so.bre-so.lar
916. mentirolar
965. po.dar
1014. re.fo.gar
1063. so.dar
917. mo.car
966. po.jar
1015. re.fo.lhar
1064. so.fo.rar
918. mo.car
967. po.li.cro.mar
1016. re.fo.lhar
1065. so.gar
919. mo.çar
968. po.li.to.nar
1017. re.for.mar
1066. so.lar
920. mo.çar
969. polarizar
1018. re.im.por.tar
1067. so.lu.cio.nar
921. mo.char
970. por.tar
1019. re.in.cor.po.rar
1068. so.rar
922. mo.dor.nar
971. pos.tar
1020. re.in.ter.ro.gar
1069. so.var
923. mo.lhar
972. pre.for.mar
1021. re.in.vo.car
1070. sobresolar
924. mo.lhar
973. pre.no.tar
1022. re.lo.car
1071. sogar
925. mo.ni.to.rar
974. preformar
1023. re.lo.jar
1072. sogar
926. mo.rar
975. prenotar
1024. re.me.mo.rar
1073. solar
927. modornar
976. pro.lo.gar
1025. re.mo.car
1074. sor.nar
928. mor.nar
977. pro.lo.gar
1026. re.mo.lhar
1075. sornar
929. mornar
978. pro.lon.gar
1027. re.mo.lhar
1076. su.bor.nar
930. mos.trar
979. pro.var
1028. re.mo.rar
1077. su.fo.car
931. na.mo.rar
980. pro.vo.car
1029. re.mor.car
1078. su.per.lo.tar
932. ne.cro.sar
981. prologar
1030. re.no.var
1079. su.por.tar
933. necrosar
982. pror.ro.gar
1031. re.pro.char
1080. sub.lo.car
934. no.dar
983. prorrogar
1032. re.pro.var
1081. sub.so.lar 2
935. no.tar
984. quilotar
1033. re.to.car
1082. subornar
936. no.var
985. ra.bo.tar
1034. re.to.sar
1083. sub-ro.gar
937. notar
986. rabotar
1035. re.tos.tar
1084. subrogar
938. o.brar
987. re.a.bro.lhar
1036. re.trans.por.tar
1085. subsolar
939. o.car
988. re.a.bro.lhar
1037. re.vo.car
1086. superlotar
940. o.lhar
989. re.a.bro.tar
1038. re.vo.gar
1087. ter.ro.rar
160
1088. ti.ra.mo.lar
1097. tornar
1106. tre.mo.çar
1115. ventosar
1089. tiramolar
1098. tos.car
1107. tres.do.brar
1116. vi.o.lar
1090. to.car
1099. tos.tar
1108. tro.car
1117. vi.tri.o.lar
1091. to.rar
1100. toscar
1109. tro.char
1118. vo.gar
1092. to.sar
1101. trans.bor.dar
1110. trombosar
1119. vo.tar
1093. tolar
1102. trans.por.tar
1111. tu.to.rar
1120. zagalotar
1094. tor.nar
1103. transformar
1112. ul.tra.pro.var
1095. tor.rar
1104. transtornar
1113. va.lo.rar
1096. tor.var
1105. tras.bor.dar
1114. va.po.rar
Type –ear Michaelis - 541 tipos
Dados Michaelis - – – http://www.uol.com.br/michaelis/ em fevereiro de 2004
verbos
1.
.ban.de.ar
2.
a.bi.ge.ar
3.
a.bla.que.ar
4.
a.ca.na.ve.ar
5.
a.ca.nho.ne.ar
6.
a.ca.re.ar
7.
a.co.bre.ar
8.
a.col.che.ar
9.
a.cu.le.ar
10.
a.cu.me.ar
11.
a.cu.nhe.ar
12.
a.fe.ar
13.
a.fe.le.ar
14.
a.fe.re.se.ar
15.
a.fo.gue.ar
16.
a.fo.me.ar
17.
a.for.mo.se.ar
18.
a.la.gar.te.ar
19.
a.lan.ce.ar
20.
a.lar.de.ar
21.
al.ce.ar
22.
al.de.ar
23.
a.lhe.ar
24.
al.mar.ge.ar
25.
al.te.ar
26.
a.me.ar
27.
a.mer.ce.ar
28.
a.nor.des.te.ar
29.
a.pa.je.ar
30.
a.pa.lan.que.te.ar
31.
a.pa.le.ar
32.
a.par.te.ar
64.
blo.que.ar
96.
ca.se.ar
33.
a.pe.ar
65.
bo.le.ar
97.
cas.te.ar
34.
a.per.me.ar
66.
bom.bar.de.ar
98.
ca.ta.ne.ar
35.
a.per.re.ar
67.
bom.be.ar
99.
ca.va.que.ar
36.
a.po.le.ar
68.
bor.ne.ar
100. ce.ce.ar
37.
a.pon.te.ar
69.
bron.ze.ar
101. cer.ce.ar
38.
a.por.re.ar
70.
ca.be.ce.ar
102. cer.de.ar
39.
a.re.ar
71.
ca.çam.be.ar
103. cha.la.ce.ar
40.
ar.que.ar
72.
ca.ce.te.ar
104. cha.me.ar
41.
ar.re.ar
73.
ca.la.bre.ar
105. cham.pir.re.ar
42.
ar.re.ce.ar
74.
ca.la.fe.te.ar
106. chan.ce.ar
43.
ar.ro.gan.te.ar
75.
cal.de.ar
107. chan.ta.ge.ar
44.
ar.ro.te.ar
76.
ca.le.ar
108. cha.pe.ar
45.
ar.ro.xe.ar
77.
ca.na.ve.ar
109. char.que.ar
46.
as.se.te.ar
78.
can.che.ar
110. chas.que.ar
47.
as.som.bre.ar
79.
can.go.te.ar
111. cha.ve.ar
48.
as.so.re.ar
80.
ca.nho.ne.ar
112. chi.ba.te.ar
49.
a.te.ar
81.
ca.ni.ve.te.ar
113. chi.co.te.ar
50.
a.tor.re.ar
82.
ca.pa.ta.ze.ar
114. chim.par.re.ar
51.
a.vo.ze.ar
83.
ca.pe.ar
115. chir.re.ar
52.
ba.gue.ar
84.
ca.pi.ta.ne.ar
116. chu.chur.re.ar
53.
bal.de.ar
85.
ca.que.ar
117. chu.le.ar
54.
ba.le.ar
86.
ca.ra.bi.ne.ar
118. chum.be.ar
55.
bal.ne.ar
87.
car.che.ar
119. chum.be.ar
56.
bam.be.ar
88.
ca.re.ar
120. chu.me.ar
57.
ban.dar.re.ar
89.
ca.re.te.ar
121. ci.ce.ro.ne.ar
58.
bar.be.ar
90.
car.me.ar
122. ci.la.de.ar
59.
bar.la.que.ar
91.
car.pe.ar
123. cin.te.ar
60.
bar.re.ar
92.
car.ra.pa.te.ar
124. cla.de.ar
61.
bar.re.te.ar
93.
car.re.ar
125. cla.re.ar
62.
bas.te.ar
94.
car.re.te.ar
126. co.bre.ar
63.
bi.go.de.ar
95.
ca.sa.men.te.ar
127. coi.ce.ar
161
128. coi.re.ar
179. des.len.de.ar
230. es.fa.que.ar
281. go.le.ar
129. co.le.ar
180. des.ma.ne.ar
231. es.fo.gue.te.ar
282. gra.de.ar
130. co.li.ne.ar
181. des.pe.ar
232. es.fo.lhe.ar
283. gram.pe.ar
131. co.lo.re.ar
182. des.pra.te.ar
233. es.ga.ze.ar
284. gran.je.ar
132. con.che.ar
183. des.sor.te.ar
234. es.me.ar
285. gra.vo.te.ar
133. con.tor.ne.ar
184. des.ta.que.ar
235. es.me.ral.de.ar
286. guam.pe.ar
134. con.tra.ban.de.ar
185. des.te.a.ri.nar
236. es.pin.gar.de.ar
287. guar.de.ar
135. con.tra.bra.ce.ar
186. des.to.pe.te.ar
237. es.po.re.ar
288. guas.que.ar
136. con.tra.pon.te.ar
187. dis.cre.te.ar
238. es.quer.de.ar
289. har.pe.ar
137. con.tras.te.ar
188. dis.sa.bo.re.ar
239. es.ta.de.ar
290. ho.me.na.ge.ar
138. cor.de.ar
189. do.ne.ar
240. es.ta.que.ar
291. i.de.ar
139. cor.do.ve.ar
190. dra.pe.ar
241. es.ta.que.ar
292. i.la.que.ar
140. co.re.ar
191. dro.gue.ar
242. es.te.ar
293. jas.pe.ar
141. cor.ne.ar
192. e.fu.me.ar
243. es.ti.le.te.ar
294. la.bre.ar
142. cos.que.ar
193. em.bos.te.ar
244. es.to.ca.de.ar
295. la.ce.ar
143. cos.te.ar
194. em.bre.ar
245. es.ton.te.ar
296. la.cre.ar
144. cou.re.ar
195. em.bre.ar
246. es.to.que.ar
297. la.de.ar
145. co.xe.ar
196. em.bus.te.ar
247. es.tre.ar
298. la.je.ar
146. cra.se.ar
197. em.per.me.ar
248. es.tron.de.ar
299. lam.be.ar
147. cris.te.ar
198. em.pes.te.ar
249. es.ver.de.ar
300. lam.pre.ar
148. cus.te.ar
199. em.pir.re.ar
250. fa.ce.ar
301. lan.ce.ar
149. de.ar.ti.cu.lar
200. en.ca.de.ar
251. fai.xe.ar
302. la.pe.ar
150. de.blo.que.ar
201. en.can.de.ar
252. fal.se.ar
303. la.que.ar
151. de.fun.te.ar
202. en.co.de.ar
253. fal.se.te.ar
304. la.que.ar
152. de.le.tre.ar
203. en.cor.re.ar
254. far.pe.ar
305. lar.de.ar
153. de.li.ne.ar
204. en.fran.que.ar
255. far.ron.que.ar
306. lar.gue.ar
154. den.te.ar
205. en.fre.ar
256. far.san.te.ar
307. las.pe.ar
155. der.re.ar
206. en.la.me.ar
257. fer.re.te.ar
308. la.te.ar
156. de.sa.fe.ar
207. en.le.ar
258. fer.ro.pe.ar
309. lau.re.ar
157. de.sa.fo.gue.ar
208. en.qua.dre.ar
259. flan.que.ar
310. len.te.ar
158. de.sa.for.mo.se.ar
209. en.ren.que.ar
260. flo.re.te.ar
311. li.la.se.ar
159. de.sa.re.ar
210. en.se.ar
261. fo.le.ar
312. lon.que.ar
160. de.sar.que.ar
211. en.te.ar
262. fo.lhe.ar
313. lo.te.ar
161. de.sar.re.ar
212. en.tre.me.ar
263. fo.lhe.te.ar
314. ma.ca.que.ar
162. de.sas.se.ar
213. en.tres.se.me.ar
264. for.ra.ge.ar
315. ma.ce.te.ar
163. de.sas.se.nho.re.ar
214. e.nu.cle.ar
265. fral.de.ar
316. ma.che.ar
164. de.sas.so.re.ar
215. en.xa.me.ar
266. fran.ce.ar
317. ma.le.ar
165. des.blo.que.ar
216. es.bo.fe.te.ar
267. fran.que.ar
318. man.che.ar
166. des.can.te.ar
217. es.bra.se.ar
268. fra.se.ar
319. ma.ne.ar
167. des.co.de.ar
218. es.ca.de.ar
269. fren.te.ar
320. ma.ne.ar
168. des.co.go.te.ar
219. es.can.ce.ar
270. frear
321. man.gor.re.ar
169. de.sem.bre.ar
220. es.ca.ne.ar
271. fron.te.ar
322. man.gue.ar
170. de.sem.bre.ar
221. es.can.te.ar
272. ful.gen.te.ar
323. ma.nu.se.ar
171. de.sen.la.me.ar
222. es.ca.que.ar
273. fu.ma.ce.ar
324. ma.pe.ar
172. de.sen.xa.me.ar
223. es.car.de.ar
274. gal.po.ne.ar
325. ma.re.ar
173. des.fei.te.ar
224. es.ca.re.ar
275. gam.be.te.ar
326. mar.ge.ar
174. des.fran.que.ar
225. es.co.de.ar
276. gar.ne.ar
327. mar.mo.re.ar
175. des.fre.ar
226. es.co.pe.ar
277. gar.re.ar
328. mas.sa.ge.ar
176. des.gra.de.ar
227. es.co.pe.te.ar
278. gar.ro.te.ar
329. mas.tre.ar
177. des.la.je.ar
228. es.cra.pe.te.ar
279. ga.se.ar
330. me.ar
178. des.lau.re.ar
229. es.fa.che.ar
280. gas.pe.ar
331. men.to.re.ar
162
332. mi.que.ar
383. pi.lo.te.ar
434. re.cre.ar
485. ta.pe.ar
333. mi.u.de.ar
384. pi.pa.ro.te.ar
435. re.do.mo.ne.ar
486. ta.que.ar
334. mo.co.ze.ar
385. pi.que.ar
436. re.fal.se.ar
487. ta.re.ar
335. mol.de.ar
386. pir.ra.ce.ar
437. re.fre.ar
488. tas.te.ar
336. mo.le.ar
387. pi.so.te.ar
438. re.gam.bo.le.ar
489. ta.te.ar
337. mon.te.ar
388. pla.ne.ar
439. re.lo.te.ar
490. ta.ti.bi.ta.te.ar
338. mon.te.ar
389. plan.te.ar
440. re.ma.nu.se.ar
491. tau.te.ar
339. mo.que.ar
390. plum.be.ar
441. re.me.ar
492. tem.pes.te.ar
340. mo.que.te.ar
391. po.le.ar
442. re.mer.ce.ar
493. ten.te.ar
341. mor.do.me.ar
392. pol.me.ar
443. re.mor.se.ar
494. experimentar
342. mos.que.te.ar
393. po.me.ar
444. re.no.me.ar
495. ten.te.ar
343. nau.se.ar
394. pon.ta.pe.ar
445. re.pre.sen.te.ar
496. ter.ra.ce.ar
344. ne.ga.ce.ar
395. pon.te.ar
446. res.sa.bo.re.ar
497. ti.mo.ne.ar
345. no.cau.te.ar
396. por.te.ar
447. res.sal.te.ar
498. ti.ro.ne.ar
346. no.me.ar
397. pos.te.ar
448. res.se.me.ar
499. ti.te.re.ar
347. nor.te.ar
398. po.tre.ar
449. re.te.ar
500. toi.re.ar
348. nu.que.ar
399. pra.ce.ar
450. re.trau.te.ar
501. to.pe.ar
349. nu.ve.ar
400. pran.te.ar
451. re.vi.ra.vol.te.ar
502. tor.ce.ar
350. o.le.ar
401. pra.te.ar
452. re.zo.ne.ar
503. tor.ne.ar
351. om.bre.ar
402. pre.gue.ar
453. ro.lan.te.ar
504. tor.pe.de.ar
352. ou.to.ne.ar
403. pre.sen.te.ar
454. ro.ma.ne.ar
505. tor.re.ar
353. pa.go.de.ar
404. pres.ti.ma.ne.ar
455. ron.que.ar
506. tou.re.ar
354. pa.lan.que.ar
405. pro.pa.gan.de.ar
456. ro.se.te.ar
507. tra.de.ar
355. pa.le.ar
406. pror.ra.te.ar
457. ros.te.ar
508. tra.fe.gue.ar
356. pa.le.te.ar
407. pro.ta.se.ar
458. sa.ca.ne.ar
509. tra.gue.ar
357. pal.me.te.ar
408. pro.te.se.ar
459. sa.gua.te.ar
510. trans.li.ne.ar
358. pan.de.ar
409. pu.çu.que.ar
460. sal.te.ar
511. tra.pa.ce.ar
359. pan.dor.gue.ar
410. pun.gue.ar
461. sa.ne.ar
512. tra.que.ar
360. pan.te.ar
411. pu.ni.ce.ar
462. sa.que.ar
513. tras.te.ar
361. pa.par.ro.te.ar
412. pu.te.ar
463. se.de.ar
514. tras.te.ar
362. pa.ra.cle.te.ar
413. quar.te.ar
464. se.me.ar
515. tra.te.ar
363. par.che.ar
414. qui.re.re.ar
465. ser.re.ar
516. trau.te.ar
364. pa.re.ar
415. ra.ce.ar
466. so.bre.ca.be.ce.ar
517. tre.jei.te.ar
365. par.que.ar
416. ra.me.ar
467. so.bre.no.me.ar
518. tres.nor.te.ar
366. pas.sa.ge.ar
417. ram.pe.ar
468. so.bre.pra.te.ar
519. tres.vol.te.ar
367. pas.to.re.ar
418. ra.po.se.ar
469. so.bre-se.me.ar
520. tri.co.te.ar
368. pa.vo.ne.ar
419. ras.que.te.ar
470. so.fre.ar
521. trom.pe.ar
369. pa.ze.ar
420. ras.te.ar
471. so.pa.pe.ar
522. trom.ple.ar
370. pe.ar
421. ras.tre.ar
472. so.pe.ar
523. tro.te.ar
371. pe.dan.te.ar
422. ra.te.ar
473. so.pe.te.ar
524. trus.te.ar
372. pe.le.gue.ar
423. re.ar.bo.ri.zar
474. so.que.ar
525. tu.te.ar
373. pe.lo.te.ar
424. re.ar.mar
475. so.que.te.ar
526. tu.to.re.ar
374. per.fo.lhe.ar
425. re.ar.ran.jar
476. so.re.ar
527. va.de.ar
375. pe.ri.mor.fo.se.ar
426. re.ar.ti.cu.lar
477. sor.ra.te.ar
528. va.gue.ar
376. per.me.ar
427. re.as.se.nho.re.ar
478. so.ta.que.ar
529. va.gue.ar
377. pe.ro.be.ar
428. re.bor.de.ar
479. sur.ra.te.ar
530. val.se.ar
378. per.re.ar
429. re.bran.que.ar
480. ta.ba.que.ar
531. van.guar.de.ar
379. per.ren.gue.ar
430. re.cal.de.ar
481. ta.bo.que.ar
532. va.que.ar
380. pes.te.ar
431. re.ca.pe.ar
482. ta.che.ar
533. va.re.ar
381. pe.tar.de.ar
432. re.ce.ar
483. ta.lo.ne.ar
534. ve.le.ar
382. pe.tro.le.ar
433. re.cen.se.ar
484. ta.pe.ar
535. ven.ta.ne.ar
163
536. ve.ra.ne.ar
537. ve.re.ar
538. vi.de.ar
539. vol.te.ar
540. vo.se.ar
541. xe.que.ar
Tipo - ei – Michaelis / 206 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em maio de 2003
39.
a.no.guei.rar
0
0
0
0
40.
a.par.cei.rar
0
0
0
0
41.
a.par.rei.rar
0
0
0
0
0
42.
a.pei.rar
0
0
0
0
0
43.
a.po.cei.rar
0
0
0
0
0
44.
a.po.lei.rar
0
0
0
0
0
45.
a.pro.vei.tar
983
26
320
0
2
46.
atranqueirar
0
0
0
0
0
47.
a.trin.chei.rar
0
0
0
0
0
0
48.
a.zei.tar
8
0
3
a.ca.dei.rar
0
0
0
49.
al.mo.frei.xar
0
0
0
11.
a.ca.dei.rar
0
0
0
50.
al.quei.rar
0
0
0
12.
a.ca.jei.tar
0
0
0
51.
al.quei.var
0
0
0
13.
a.ca.po.ei.rar
0
0
0
52.
almofreixar
0
0
0
14.
a.ca.po.ei.rar
0
0
0
53.
alqueivar
0
0
0
15.
a.ca.quei.rar
0
0
0
54.
ar.re.jei.tar
0
0
0
16.
a.ca.va.lei.rar
0
0
0
55.
ar.rei.tar
0
0
0
17.
acangaceirar
0
0
0
56.
as.sei.tar
0
0
0
18.
a.can.tei.rar
0
0
0
57.
bar.rei.rar
0
0
0
19.
a.car.nei.rar
0
0
0
58.
bei.jar
139
1
46
20.
a.ce.lei.rar
0
0
0
59.
bei.rar
10
0
0
21.
a.cei.rar
0
0
0
60.
cal.dei.rar
0
0
0
22.
a.con.fei.tar
0
0
0
61.
cei.var
0
0
0
23.
a.di.nhei.rar
0
0
0
62.
cha.lei.rar
0
0
0
24.
a.gros.sei.rar
0
0
0
63.
chei.rar
44
0
48
25.
a.güei.rar
0
0
0
64.
chi.quei.rar
0
0
0
26.
a.jei.rar
0
0
0
65.
con.fei.tar
0
0
0
27.
a.jei.tar
16
1
16
66.
con.tei.rar
0
0
0
28.
a.lei.jar
0
0
0
67.
contraveira
0
0
0
29.
a.lei.rar
0
0
0
68.
deceinar
0
0
0
30.
a.lei.tar
0
0
0
69.
de.lei.tar
8
0
4
31.
a.li.gei.rar
0
0
0
70.
de.sa.cei.tar
0
0
0
32.
a.ma.dei.rar
0
0
0
71.
de.sa.pro.vei.tar
0
0
0
33.
a.ma.lei.tar
0
0
0
72.
de.semadeiar
0
0
0
34.
a.ma.nei.rar
0
0
0
73.
de.sei.var
0
0
0
35.
a.man.tei.gar
0
0
0
74.
desembandeirar
0
0
0
36.
a.mei.gar
0
0
0
75.
desempandeirar
0
0
0
37.
a.mi.nei.rar
0
0
0
38.
a.na.tei.rar
0
0
0
Verbos
fq. inf.
fq 1.pess. fq 3. pess
1.
a flei.mar
0
0
2.
a.bar.rei.rar
0
0
3.
a.bei.çar
0
4.
a.bei.rar
0
5.
a.bi.quei.rar
0
6.
a.bo.lei.mar
0
7.
a.brasileirar
0
8.
a.bre.jei.rar
0
9.
acachoeirar
10.
164
76.
77.
78.
de.sem.par.cei.rar
de.sem.po.lei.rar
de.sen.ca.po.ei.rar
0
0
0
0
0
0
0
0
0
79.
de.sen.fei.tar
0
0
0
80.
de.sen.fei.xar
0
0
0
81.
de.sen.fi.lei.rar
0
0
0
82.
83.
de.sen.fu.ei.rar
de.sen.trin.chei.rar
0
0
0
0
0
0
84.
de.ses.tei.rar
0
0
0
85.
dei.tar
8
0
1
86.
dei.xar
137
1
87
87.
des.ban.dei.rar
0
0
0
88.
des.bei.çar
0
0
119.
en.cal.dei.rar
0
0
0
120.
en.can.tei.rar
0
0
0
121.
en.car.rei.rar
0
0
0
122.
en.ce.lei.rar
0
0
0
123.
en.chi.quei.rar
0
0
0
124.
en.chum.bei.rar
0
0
0
125.
en.co.lei.rar
0
0
0
126.
en.cu.ei.rar
0
0
0
127.
en.di.nhei.rar
1
0
0
128.
en.di.rei.tar
12
1
5
129.
en.fei.tar
41
0
16
130.
en.fei.xar
3
0
2
131.
en.fi.lei.rar
8
0
2
132.
en.fu.ei.rar
0
0
0
133.
en.jei.rar
0
0
0
134.
en.jei.tar
0
0
2
135.
en.la.dei.rar
0
0
0
0
136.
en.lei.var
0
0
0
137.
en.quei.jar
0
0
0
89.
des.car.rei.rar
0
0
0
138.
en.ra.bei.rar
0
0
0
90.
des.cra.vei.rar
0
0
0
139.
en.sei.ar
0
0
0
91.
des.lei.tar
0
0
0
140.
en.sei.rar
0
0
0
92.
des.ma.dei.rar
0
0
0
141.
en.sei.var
0
0
0
93.
des.quei.xar
0
0
0
142.
en.so.a.lhei.rar
0
0
0
94.
des.res.pei.tar
60
0
30
143.
en.so.lei.rar
0
0
0
95.
des.ter.nei.rar
0
0
0
144.
en.ta.lei.rar
0
0
0
96.
des.trei.nar
0
0
0
145.
en.ter.rei.rar
0
0
0
97.
e.ma.dei.rar
0
0
0
146.
en.trin.chei.rar
0
0
0
98.
e.ma.dei.xar
0
0
0
147.
en.vi.ei.rar
0
0
0
99.
e.man.guei.rar
0
0
0
148.
en.vi.vei.rar
0
0
0
e.na.tei.rar
0
0
0
149.
es.bei.çar
0
0
0
es.ca.dei.rar
0
0
0
100.
101.
ei.xar
0
0
0
150.
102.
em.ban.dei.rar
1
0
0
151.
es.ca.quei.rar
0
0
0
152.
es.ca.vei.rar
0
0
0
153.
es.pal.dei.rar
0
0
0
154.
es.pon.tei.rar
0
0
0
155.
es.prei.tar
5
0
6
156.
es.ta.lei.rar
0
0
0
157.
es.tei.rar
0
0
0
estrangeirar
0
0
0
103.
em.bei.çar
0
0
0
104.
em.bi.chei.rar
0
0
0
105.
em.bra.cei.rar
0
0
0
106.
em.pa.nei.rar
0
0
0
107.
em.pan.dei.rar
0
0
0
108.
emparceirar
0
0
0
109.
em.par.rei.rar
0
0
0
158.
110.
em.pi.tei.rar
0
0
0
159.
es.trei.tar
40
0
291
160.
esbandeirar
0
0
0
161.
escudeirar
0
0
0
162.
fa.tei.xar
0
0
0
163.
fei.rar
0
0
0
164.
fei.tar
0
0
0
111.
em.po.ei.rar
1
0
0
112.
em.po.lei.rar
0
0
0
113.
emprateleirar
0
0
0
114.
em.prei.tar
0
0
2
115.
en.ca.cho.ei.rar
0
0
0
116.
en.ca.dei.rar
0
0
0
165.
fron.tei.rar
0
0
0
fuei.rar
0
0
0
ga.fei.rar
0
0
0
117.
en.ca.lei.rar
0
0
0
166.
118.
en.ca.po.ei.rar
0
0
0
167.
165
168.
in.tei.rar
10
0
0
203.
trei.nar
674
2
219
169.
jo.ei.rar
0
0
0
204.
trin.chei.rar
0
0
0
170.
la.mei.rar
0
0
0
205.
va.quei.jar
0
0
0
171.
lei.gar
0
0
0
206.
vei.ar
0
0
0
172.
lei.rar
0
0
0
173.
mar.tei.rar
0
0
0
174.
pa.quei.rar
0
0
0
175.
pa.ra.pei.tar
0
0
0
176.
pei.tar
13
1
4
177.
pei.xar
0
0
0
178.
ple.bei.zar
0
0
0
179.
quei.mar
209
1
326
180.
ras.tei.rar
0
0
0
181.
re.a.bra.si.lei.rar
0
0
0
182.
re.a.cei.tar
0
0
0
183.
re.a.pro.vei.tar
9
1
1
184.
re.bei.jar
0
0
0
185.
re.cei.tar
19
0
2
186.
re.en.di.rei.tar
0
0
0
187.
re.guei.far
0
0
0
188.
re.jei.tar
175
5
293
189.
re.lei.xar
0
0
0
190.
re.pei.tar
0
0
0
191.
rei.nar
1
0
7
192.
res.pei.tar
24
0
31
193.
ri.bei.rar
0
0
0
194.
se.tei.rar
0
0
0
195.
so.bre.lei.tar
0
0
0
196.
so.quei.xar
0
0
0
197.
subempreitar
0
0
0
198.
su.jei.tar
22
1
214
199.
sus.pei.tar
1
0
7
200.
tei.mar
4
0
29
201.
tran.quei.rar
0
0
0
202.
tre.jei.tar
0
0
0
Tipo -ou - Michaelis / 71 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em maio de 2004
verbos
fq inf.
fq 1. pess. fq 3. pess.
11. a.pou.car
0
0
0
1.
a.be.sou.rar
0
0
0
12. a.pou.tar
0
0
0
2.
a.bis.cou.tar
0
0
0
13. a.ta.rou.car
0
0
0
3.
a.frou.xar
29
0
11
14. a.zou.gar
0
0
0
4.
a.gou.rar
0
0
0
15. ar.ca.bou.çar
0
0
0
5.
a.jou.jar
0
0
0
16. ar.rou.par
0
0
0
6.
a.lou.car
0
0
0
17. ba.jou.jar
0
0
0
7.
a.lou.rar
0
0
0
18. ba.lou.car
0
0
0
8.
a.lou.sar
0
0
0
19. bis.cou.tar
0
0
0
9.
a.mou.xar
0
0
0
20. bou.çar
0
0
0
0
0
0
21. ca.bou.car
0
0
0
10. a.pa.pou.lar
166
22. chous.sar
0
0
0
53. ou.sar
73
9
62
23. cou.tar
0
0
0
54. pou.par
191
1
88
24. de.sa.cou.tar
0
0
0
55. pou.sar
89
0
22
25. de.sa.jou.jar
0
0
0
56. pou.tar
0
0
0
26. de.sen.rou.par
0
0
0
57. ra.sou.rar
0
0
0
27. de.sen.te.sou.rar
0
0
0
58. re.cou.tar
0
0
0
28. de.sen.trou.xar
0
0
0
59. re.dou.rar
0
0
0
29. des.cou.tar
0
0
0
60. re.pou.sar
36
0
84
30. des.mou.rar
0
0
0
61. re.tou.çar
0
0
0
31. des.sa.mou.car
0
0
0
62. rou.bar
408
0
140
32. des.tou.car
0
0
0
63. rou.çar
0
0
0
33. deslouçar
0
0
0
64. te.sou.rar
0
0
0
34. dou.rar
6
0
1
65. tou.car
0
0
0
0
0
66. tou.çar
0
0
0
36. en.cou.char
0
0
0
67. tou.rar
0
0
0
37. en.cou.rar
0
0
0
68. tou.sar
0
0
0
38. en.lou.çar
0
0
0
69. tras.nou.tar
0
0
0
35. en.ce.rou.lar
39. en.lou.rar
0
0
0
70. tres.lou.car
0
0
0
40. en.lou.sar
0
0
0
71. tres.nou.tar
0
0
0
72. vas.sou.rar
0
0
0
41. en.re.dou.çar
0
0
0
42. en.rou.par
0
0
0
43. en.sal.mou.rar
0
0
0
44. en.te.sou.rar
0
0
0
45. en.tou.car
0
0
0
46. es.bou.çar
0
0
0
47. es.te.sou.rar
0
0
0
117
0
50
49. es.trou.xar
0
0
0
50. len.te.jou.lar
0
0
0
48. estourar
51. lou.var
31
3
18
52. ou.rar
0
0
0
Type –ejar Michaelis / 104 tipos
Dados Michaelis - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em fevereiro de 2004
verbos
fq. inf. fq 1.pess.
fq 3. Pess.
masc.
fem.
1.
a.ban.de.jar
0
0
0
2.
a.bre.jar
0
0
0
3.
a.ce.re.jar
0
0
0
4.
a.de.jar
3
0
3
5.
al.me.jar
3
2
15
6.
al.ve.jar
4
0
2
7.
a.ma.re.le.jar
0
0
0
8.
a.pe.dre.jar
9
0
32
9.
a.re.jar
6
0
0
1
10. ar.mo.re.jar
0
0
0
11. ar.que.jar
1
0
0
12. as.pre.jar
0
0
0
13. a.zu.le.jar
0
0
1
14. ba.co.re.jar
0
0
0
15. ban.de.jar
0
0
71
16. bei.ra.de.jar
0
0
0
17. bo.fe.jar
0
0
0
18. bos.que.jar
0
0
0
19. ca.le.jar
1
0
0
20. cal.ve.jar
0
0
0
21. can.ta.re.jar
0
0
0
167
22. car.pin.te.jar
0
0
0
71. par.tu.re.jar
0
0
0
23. car.re.jar
0
0
0
72. pas.to.re.jar
0
0
0
24. cha.pe.jar
0
0
0
73. pe.jar
0
1
1
25. cla.re.jar
0
0
0
74. pe.le.jar
1
0 82*
26. co.pe.jar
0
0
0
75. pe.ne.jar
0
0
0
27. cor.te.jar
12 184*
7
76. pos.te.jar
0
0
0
28. co.te.jar
12
72
2
77. pra.ce.jar
0
0
0
29. cra.ve.jar
0
0
0
78. pra.gue.jar
3
0
3
30. da.me.jar
0
0
0
79. ran.co.re.jar
0
0
0
31. dar.de.jar
1
0
1
80. re.a.le.jar
32. de.sal.me.jar
0
0
0
81. re.ma.ne.jar
33. de.sa.re.jar
0
0
0
82. re.pla.ne.jar
0
0
0
34. des.bra.ve.jar
0
0
0
83. ron.que.jar
0
0
0
0
0 0*
39
0
0
3
35. des.cor.te.jar
0
0
0
84. sa.co.le.jar
1 0*
36. des.cra.ve.jar
0
0
0
85. sa.fre.jar
0
0
86. sal.me.jar
0
0
0
0
0
87. so.be.jar
5 0*
0
0
0
88. sol.fe.jar
1 0*
89. tim.ba.le.jar
0
0
0
37. desejar
38. des.pra.gue.jar
39. en.car.vo.e.jar
40. en.se.jar
49 48*
31
0
0
2
0
41. en.tre.fes.te.jar
0
0
0
90. toi.re.jar
0
0
0
42. es.bra.ve.jar
4
0
11
91. ton.te.jar
0
0
0
43. es.pa.ce.jar
0
0
0
92. to.pe.jar
0
0
0
44. es.pa.ne.jar
0
0
1
93. tor.ne.jar
0
0
0
0
45. es.par.te.jar
0
0
0
94. tou.re.jar
0
46. es.pos.te.jar
0
0
0
95. tra.que.jar
0 0*
0
47. es.qua.dre.jar
0
0
0
96. tra.ve.jar
0
0
0
48. es.quar.te.jar
9
0
1
97. trin.co.le.jar
0
0
0
0
49. es.tre.le.jar
0
0
0
98. tur.ve.jar
0
0
0
50. fal.que.jar
0
0
0
99. va.gue.jar
0
0
0
51. fa.re.jar
10
0
6
100. va.que.jar
0
0
52. fa.te.jar
0
0
0
101. va.re.jar
0 807*
53. fes.te.jar
101
0
109
54. flo.re.jar
1
0
0
103. ve.le.jar
55. for.ce.jar
0
2
1
104. ver.se.jar
1
0
0
56. gar.ga.re.jar
0 22*
0
105. vol.te.jar
1
0
0
57. gar.go.le.jar
0
0
0
58. go.le.jar
0
0
0
59. gra.de.jar
0
0
0
60. in.terespa.ce.jar
0
0
0
61. in.ve.jar
5
62. lam.brequinejar
0
11 296*
0
0
63. len.te.jar
0
0
0
64. lo.te.jar
0
0
0
0
0
65. lou.re.jar
66. ma.ne.jar
29 133*
0
14
67. man.que.jar
0
0
0
68. me.re.jar
0
0
0
69. mou.re.jar
1
0
0
70. pa.de.jar
0
0
0
102. vas.co.le.jar
0
0
2
0
0
12
0
2
1
168
Tipo –elhar Michaelis / 34 tipos
Dados Michaelis - – – http://www.uol.com.br/michaelis/ em fevereiro de 2004
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
Verbos
fq. inf.
fq 1.pess.
a.ca.ra.ve.lhar
a.co.e.lhar
a.con.se.lhar
a.jo.e.lhar
a.pa.re.lhar
ar.re.lhar
as.se.me.lhar
a.te.lhar
a.ver.me.lhar
con.se.lhar
de.sa.con.se.lhar
de.sasseme.lhar
de.sem.pa.re.lhar
de.so.re.lhar
des.te.lhar
em.bo.te.lhar
em.pa.re.lhar
en.cor.te.lhar
en.cra.ve.lhar
en.ga.de.lhar
en.ge.lhar
en.gre.lhar
en.re.lhar
en.te.lhar
en.ver.me.lhar
es.gue.lhar
es.pe.lhar
gre.lhar
pen.te.lhar
re.lhar
re.te.lhar
se.me.lhar
te.lhar
ver.me.lhar
0
0
41
13
18
0
9
0
0
0
5
0
0
0
2
0
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
19
1
0
0
0
1
0
0
0
0
15
1
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
450*
1
0
0
0
0
0
0
fq 3. pess
masculino feminino
0
0
241
6
3
1
0
81
0
0
0
33
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
21
32
0
0
0
0
0
0
tipo –echar – Michaelis / 22 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em maio de 2003
Verbos
fq inf.
fq 1. pess.
fq 3. pess.
Masc.
1.
a.fle.char
0
0
0
2.
a.me.char
0
0
0
3.
a.pe.tre.char
0
0
0
4.
bar.be.char
0
0
0
5.
bo.che.char
0
0
0
6.
de.sen.fre.char
0
0
0
7.
des.fre.char
0
0
0
8.
des.pe.tre.char
0
0
0
9.
em.bo.che.char
0
0
0
10.
e.me.char
0
0
0
11.
en.ca.la.me.char
0
0
0
12.
en.de.char
0
0
0
13.
en.fo.le.char
0
0
0
14.
en.fre.char
0
0
0
15.
en.tre.char
0
0
0
16.
en.tre.fe.char
0
0
0
17.
es.ca.be.char
0
0
0
Masc.
169
18.
es.me.char
0
0
19.
fe.char
1364
26
0
543
20.
fle.char
1
0
1
21.
me.char
0
0
0
22.
re.fe.char
0
0
0
Tipo -iar – Michaelis / 423 tipos
Dados Michaelis uol - – http://www.uol.com.br/michaelis/ em julho de 2004
verbos
41. am.ne.si.ar
82. a.vi.ar
123. con.ve.ni.ar
1.
a.ba.ci.ar
42. am.pli.ar
83. a.za.gai.ar
124. co.pi.ar
2.
a.ba.di.ar
43. a.mu.mi.ar
84. bal.bu.ci.ar
125. co.ti.ar
3.
a.ba.lai.ar
44. a.ne.di.ar
85. bal.bur.di.ar
126. cra.ni.ar
4.
a.boi.ar
45. a.ne.mi.ar
86. be.ne.fi.ci.ar
127. cri.ar
5.
a.bol.dri.ar
46. a.nes.te.si.ar
87. bi.o.en.sai.ar
128. cru.ci.ar
6.
a.bre.nun.ci.ar
47. an.ga.ri.ar
88. ca.den.ci.ar
129. cru.ci.gi.ar
7.
a.bre.vi.ar
48. an.gus.ti.ar
89. cad.mi.ar
130. cum.pli.ci.ar
8.
a.bun.dan.ci.ar
49. a.nis.ti.ar
90. cai.ar
131. cus.to.di.ar
9.
a.cam.bai.ar
50. an.si.ar
91. ca.la.fri.ar
132. de.cu.ri.ar
10. a.cam.brai.ar
51. an.ti-sep.si.ar
92. ca.le.fri.ar
133. de.li.ci.ar
11. a.ca.ri.ci.ar
52. an.to.lo.gi.ar
93. ca.lu.ni.ar
134. de.nun.ci.ar
12. a.ce.qui.ar
53. a.nun.ci.ar
94. cam.bai.ar
135. de.pre.ci.ar
13. a.co.fi.ar
54. a.nu.vi.ar
95. cam.bi.ar
136. de.sa.go.ni.ar
14. a.con.ti.ar
55. a.pa.na.gi.ar
96. ca.ra.mi.ar
137. de.sal.fai.ar
15. a.co.ti.ar
56. a.poi.ar
97. ca.ri.ci.ar
138. de.sa.li.vi.ar
16. a.cri.mo.ni.ar
57. a.pre.ci.ar
98. cas.bi.ar
139. de.sa.nis.ti.ar
17. a.cum.pli.ci.ar
58. a.pro.pri.ar
99. ce.ri.mo.ni.ar
140. de.sa.poi.ar
18. a.cu.ti.ar
59. a.que.ren.ci.ar
100. che.fi.ar
141. de.sa.pre.ci.ar
19. a.di.ar
60. ar.do.si.ar
101. ci.ar
142. de.sas.so.ci.ar
20. a.du.bi.ar
61. ar.mo.ri.ar
102. ci.ci.ar
143. de.sa.ta.vi.ar
21. a.fa.ti.ar
62. ar.re.li.ar
103. cir.cuns.tan.ci.ar
144. de.sa.vi.ar
22. a.fi.ar
63. ar.re.pi.ar
104. cle.men.ci.ar
145. des.bri.ar
23. a.fi.li.ar
64. ar.ri.ar
105. co.fi.ar
146. des.car.ri.ar
24. a.for.ci.ar
65. ar.ti.fi.ci.ar
106. com.boi.ar
147. des.con.ci.li.ar
25. a.gen.ci.ar
66. as.fi.xi.ar
107. co.me.di.ar
148. de.sem.ba.ci.ar
26. a.go.ni.ar
67. as.sa.la.ri.ar
108. co.mer.ci.ar
149. de.sem.ba.ti.ar
27. a.gra.ci.ar
68. as.se.di.ar
109. com.pen.di.ar
150. de.sen.rai.ar
28. a.gre.mi.ar
69. as.sep.si.ar
110. con.ci.li.ar
151. de.sen.te.di.ar
29. a.la.cai.ar
70. as.so.ci.ar
111. con.cri.ar
152. de.sen.ti.bi.ar
30. al.fai.ar
71. as.tu.ci.ar
112. con.di.ci.ar
153. de.sen.xar.ci.ar
31. al.for.ri.ar
72. a.ta.lai.ar
113. con.fe.ren.ci.ar
154. des.fai.ar
32. al.ga.li.ar
73. a.ta.vi.ar
114. con.fi.ar
155. des.fan.ta.si.ar
33. al.ga.ra.vi.ar
74. a.to.cai.ar
115. con.fi.den.ci.ar
156. des.gra.ci.ar
34. al.ge.mi.ar
75. a.to.ni.ar
116. con.lu.i.ar
157. de.sin.di.ci.ar
35. a.li.ar
76. a.tro.fi.ar
117. con.so.ci.ar
158. de.sin.ju.ri.ar
36. a.li.ci.ar
77. aus.pi.ci.ar
118. con.sor.ci.ar
159. des.li.ar
37. a.li.vi.ar
78. au.top.si.ar
119. con.subs.tan.ci.ar
160. des.mo.bi.li.ar
38. a.lu.mi.ar
79. au.xi.li.ar
120. con.ta.gi.ar
161. des.ne.go.ci.ar
39. a.ma.ci.ar
80. a.va.li.ar
121. con.tra-a.nun.ci.ar
162. des.pe.cu.ni.ar
40. a.ma.non.si.ar
81. a.va.ri.ar
122. con.tra.ri.ar
163. des.pre.mi.ar
170
164. des.pri.vi.le.gi.ar
213. es.gra.fi.ar
262. im.pro.pri.ar
311. pa.ro.di.ar
165. des.pro.nun.ci.ar
214. es.grou.vi.ar
263. in.cen.di.ar
312. pe.cu.li.a.ri.zar
166. des.re.me.di.ar
215. es.gui.ar
264. in.di.ci.ar
313. pen.den.ci.ar
167. des.si.ti.ar
216. es.mai.ar
265. in.dul.gen.ci.ar
314. pes.ti.len.ci.ar
168. des.subs.tan.ci.ar
217. es.pi.ar
266. in.dus.tri.ar
315. pi.lhe.ri.ar
169. des.vi.gi.ar
218. es.po.li.ar
267. i.ne.bri.ar
316. pla.gi.ar
170. di.a.ri.zar
219. es.tai.ar
268. i.ner.ci.ar
317. po.li.ci.ar
171. di.la.ni.ar
220. es.tan.ci.ar
269. in.flu.en.ci.ar
318. por.fi.ar
172. di.mi.di.ar
221. es.te.si.ar
270. i.ni.ci.ar
319. pos.fa.ci.ar
173. di.plo.ma.ci.ar
222. es.ti.pen.di.ar
271. in.ju.ri.ar
320. po.ten.ci.ar
174. dis.si.di.ar
223. es.tri.ar
272. in.si.di.ar
321. pre.a.nun.ci.ar
175. dis.so.ci.ar
224. es.tro.pi.ar
273. in.te.li.gen.ci.ar
322. pre.fa.ci.ar
176. e.de.ma.ci.ar
225. es.va.zi.ar
274. in.ter.cam.bi.ar
323. pre.mi.ar
177. e.fi.gi.ar
226. e.vi.den.ci.ar
275. in.ter.fo.li.ar
324. pre.nun.ci.ar
178. e.li.ci.ar
227. ex.cru.ci.ar
276. in.ven.ta.ri.ar
325. pre.sen.ci.ar
179. e.lo.gi.ar
228. e.xor.di.ar
277. ir.ra.di.ar
326. pre.si.di.ar
180. e.lu.tri.ar
229. ex.pa.tri.ar
278. ir.re.ve.ren.ci.ar
327. pres.sa.gi.ar
181. e.ma.ci.ar
230. ex.pe.ri.en.ci.ar
279. ju.di.ci.ar
328. pro.cri.ar
182. em.ba.ci.ar
231. ex.pi.ar
280. la.cai.ar
329. pro.e.mi.ar
183. e.mi.nen.ci.ar
232. ex.pro.pri.ar
281. la.ra.pi.ar
330. pro.me.di.ar
184. en.co.mi.ar
233. ex.ta.si.ar
282. le.tar.gi.ar
331. pro.pi.ci.ar
185. en.cor.ri.ar
234. ex.tra.va.gan.ci.ar
283. li.cen.ci.ar
332. que.ren.ci.ar
186. en.fas.ti.ar
235. ex.tra.vi.ar
284. li.xi.vi.ar
333. quin.ta-es.sen.ci.ar
187. en.fi.ar
236. fa.cun.di.ar
285. lom.bi.ar
334. ra.fi.ar
188. en.fo.bi.ar
237. fai.ar
286. lu.di.bri.ar
335. ra.zi.ar
189. en.fre.ne.si.ar
238. fa.mi.lia.ri.zar
287. ma.le.fi.ci.ar
336. re.a.lu.mi.ar
190. en.fri.ar
239. fan.fur.ri.ar
288. me.di.ar
337. re.a.pre.ci.ar
191. en.gai.ar
240. fan.ta.si.ar
289. me.mo.ri.ar
338. re.a.va.li.ar
192. en.la.bi.ar
241. fas.qui.ar
290. mer.can.ci.ar
339. re.a.vi.ar
193. en.rai.ar
242. fa.ti.ar
291. me.re.tri.ci.ar
340. re.con.sor.ci.ar
194. en.res.ti.ar
243. fei.ti.ar
292. mi.ni.ar
341. re.co.pi.ar
195. en.sei.ar
244. fe.lo.ni.ar
293. mi.nu.ci.ar
342. re.cri.ar
196. en.te.di.ar
245. fe.ri.ar
294. mi.nu.den.ci.ar
343. re.da.to.ri.ar
197. en.ti.bi.ar
246. fi.ar
295. mo.bi.li.ar
344. re.en.fi.ar
198. en.to.cai.ar
247. fi.li.ar
296. mun.di.ar
345. re.en.sai.ar
199. en.tre.fi.ar
248. fim.bri.ar
297. mu.ni.ci.ar
346. re.en.vi.ar
200. e.nun.ci.ar
249. fi.nan.ci.ar
298. ne.crop.si.ar
347. re.fe.ren.ci.ar
201. en.vi.ar
250. fo.to.co.pi.ar
299. ne.gli.gen.ci.ar
348. re.fi.ar
202. en.xar.ci.ar
251. fo.to.ti.pi.ar
300. ne.go.ci.ar
349. re.fi.li.ar
203.
252. ga.nan.ci.ar
301. no.ti.ci.ar
350. re.fi.nan.ci.ar
204. e.pi.de.mi.ar
en.xun.di.ar
253. glo.ri.ar
302. nun.ci.ar
351. re.gra.ci.ar
205. e.pi.lep.si.ar
254. hi.pe.re.mi.ar
303. ob.se.qui.ar
352. re.i.ni.ci.ar
206. e.pi.so.di.ar
255. his.to.ri.ar
304. ob.si.di.ar
353. re.me.di.ar
207. es.co.ri.ar
256. ho.mi.ci.di.ar
305. ob.vi.ar
354. re.me.mo.ri.ar
208. es.cru.ci.ar
257. ho.mi.zi.ar
306. o.di.ar
355. re.mo.bi.li.ar
209. es.fa.ti.ar
258. ic.te.ri.ci.ar
307. o.pi.ar
356. re.ne.go.ci.ar
210. es.fo.li.ar
259. ig.no.mi.ni.ar
308. pa.li.ar
357. re.nun.ci.ar
211. es.fri.ar
260. im.per.ti.nen.ci.ar
309. pa.pi.ar
358. re.pa.tri.ar
212. es.fu.ri.ar
261. im.pro.nun.ci.ar
310. pa.re.si.ar
359. re.per.to.ri.ar
171
360. re.prin.ci.pi.ar
409. vai.ar
361. re.pu.di.ar
410. va.li.ar
362. rer.ra.di.ar
411. van.glo.ri.ar
363. re.si.den.ci.ar
412. va.zi.ar
364. re.ta.li.ar
413. vei.ar
365. re.ti.cen.ci.ar
414. ve.ne.fi.ci.ar
366. re.ve.ren.ci.ar
415. vi.ci.ar
367. ro.di.zi.ar
416. vi.gi.ar
368. sa.ci.ar
417. vi.li.ar
369. se.di.ar
418. vi.li.pen.di.ar
370. se.ri.ar
419. vis.to.ri.ar
371. se.vi.ci.ar
420. vi.ta.li.ci.ar
372. si.ar
421. vi.to.ri.ar
373. si.ti.ar
422. vi.ven.ci.ar
374. so.bi.ar
423. xe.ro.co.pi.ar
375. so.bre.vi.gi.ar
376. so.chi.ar
377. so.pi.ar
378. sos.lai.ar
379. sub-res.fri.ar
380. sub.se.cre.ta.ri.ar
381. sub.si.di.ar
382. subs.tan.ci.ar
383. su.ma.ri.ar
384. su.pe.ra.va.li.ar
385. su.pli.ci.ar
386. sur.ri.pi.ar
387. tan.gen.ci.ar
388. tau.xi.ar
389. te.le.gui.ar
390. ter.ci.ar
391. to.cai.ar
392. tos.qui.ar
393. tra.ge.di.ar
394. tran.ca.fi.ar
395. tran.qui.ber.ni.ar
396. trans.vi.ar
397. tras.fo.li.ar
398. tras.vi.ar
399. trin.ca.fi.ar
400. tran.qui.ber.ni.ar
401. trans.vi.ar
402. tras.fo.li.ar
403. tras.vi.ar
404. trin.ca.fi.ar
405. tri.pu.di.ar
406. tros.qui.ar
407. trus.qui.ar
408. u.ten.si.li.ar
172
Tipo –e escrita lael - 441 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
em fevereiro de 2004
45.
apiedar
87.
checar
132.
desconectar
1.
abeberar
46.
apoderar
88.
chegar
133.
Descongelar
2.
abnegar
47.
apolegar
89.
circunavegar
134.
desconsiderar
3.
abroquelar
48.
apreçar
90.
circunnavegar
135.
desconversar
4.
acarretar
49.
apressar
91.
coletar
136.
desembestar
5.
acautelar
50.
aquietar
92.
começar
137.
desemperrar
6.
acelerar
51.
arquitetar
93.
compenetrar
138.
desempregar
7.
acercar
52.
arredar
94.
completar
139.
desengavetar
8.
acerretar
53.
arregar
95.
comprometar
140.
desengessar
9.
acertar
54.
arremedar
96.
concertar
141.
deserdar
10.
acessar
55.
arremessar
97.
conchegar
142.
desertar
11.
acetar
56.
arrenegar
98.
conectar
143.
desesperar
12.
achegar
57.
arrestar
99.
confessar
144.
desgovernar
13.
acobertar
58.
arrevessar
100.
congelar
145.
desindexar
14.
acotovelar
59.
assestar
101.
congregar
146.
desinfetar
15.
adelar
60.
asseverar
102.
consertar
147.
desintegrar
16.
adequar
61.
assoberbar
103.
conservar
148.
desinteressar
17.
adernar
329.
104.
considerar
149.
desmantelar
18.
adestrar
62.
atestar
105.
constelar
150.
desmar
19.
adietar
63.
atravessar
106.
contestar
151.
desmunhecar
20.
admoestar
64.
atrelar
107.
conversar
152.
desonerar
21.
adulterar
65.
atropelar
108.
coonestar
153.
despegar
22.
afetar
66.
autoinjetar
109.
cooperar
154.
despertar
23.
afivelar
67.
avelar
110.
copidescar
155.
despregar
24.
afrancesar
68.
avexar
111.
cornometrar
156.
desprezar
25.
afretar
69.
azedar
112.
crestar
157.
desvelar
26.
aglomerar
70.
bacelar
113.
cuperar
158.
detectar
27.
agregar
71.
bacharelar
114.
debelar
159.
detestar
28.
albergar
72.
barrecar
115.
decretar
160.
detetar
29.
alcaguetar
324.
116.
defecar
161.
dilacerar
30.
alegar
73.
blefar
117.
defenestrar
162.
dispersar
31.
alegrar
74.
brecar
118.
degelar
163.
dissecar
32.
alertar
75.
caguetar
119.
degenerar
164.
dissertar
33.
alfinetar
76.
cancelar
120.
delegar
165.
divercar
34.
alicerçar
77.
carregar
121.
deletar
166.
diversar
35.
alquebrar
78.
castelar
122.
deliberar
167.
duelar
36.
alterar
79.
cautelar
123.
Depredar
168.
ecar
37.
alternar
80.
cedar
124.
desacelerar
169.
elevar
38.
amarelar
81.
cegar
125.
desagregar
170.
embelezar
39.
ameaçar
82.
celebrar
126.
desalterar
171.
emperrar
40.
amestrar
83.
cercar
127.
desapertar
172.
empezar
41.
anelar
328.
128.
desatrelar
173.
empregar
42.
anexar
84.
cessar
129.
descabelar
174.
empresar
43.
apegar
85.
cevar
130.
descarregar
175.
emprestar
44.
apelar
86.
chancelar
131.
desconcertar
176.
encabeçar
verbos
173
177.
encabrestar
228.
estressar
279.
levedar
330.
predar
178.
encadernar
229.
etiquetar
280.
liberar
331.
pregar
179.
encarcerar
230.
exacerbar
281.
libertar
332.
preponderar
180.
encaretar
231.
exagerar
282.
liderar
333.
preposterar
181.
encarregar
232.
exasperar
283.
locupletar
334.
preservar
182.
encasquetar
233.
excretar
284.
macerar
335.
prestar
183.
encerar
234.
execrar
285.
malferrar
336.
prezar
184.
encerrar
235.
exonerar
286.
manifestar
337.
privilegar
185.
encestar
236.
expressar
287.
martelar
338.
processar
186.
encetar
237.
externar
288.
medrar
339.
professar
187.
endereçar
238.
exuberar
289.
melar
340.
projetar
188.
enervar
239.
federar
290.
melecar
341.
proliferar
189.
enfermar
240.
festar
291.
menosprezar
342.
prospectar
190.
engabelar
241.
flagelar
292.
mesclar
343.
prosperar
191.
engambelar
242.
flertar
293.
modelar
344.
protecar
192.
engavetar
243.
florestar
294.
moderar
345.
protelar
193.
engessar
244.
fretar
295.
molestar
346.
Protestar
194.
enlamerar
245.
fumegar
296.
morcegar
347.
quebrar
195.
enlevar
246.
gelar
297.
navegar
348.
quedar
196.
enredar
247.
gerar
298.
negar
349.
rapelar
197.
ensebar
248.
gestar
299.
nevar
350.
reacelerar
198.
ensofregar
249.
governar
300.
nivelar
351.
readequar
199.
entesar
250.
grelar
301.
numerar
352.
rebelar
200.
entestar
251.
herdar
302.
objetar
353.
recarregar
201.
entregar
252.
hibernar
303.
obliterar
354.
receptar
202.
enumerar
253.
hipotecar
304.
observar
355.
recerregar
203.
enveredar
254.
hospedar
305.
obtemperar
356.
recomeçar
204.
envergar
255.
imperar
306.
ofegar
357.
reconsiderar
205.
enviesar
256.
impetrar
307.
ofertar
358.
recuperar
206.
enxergar
257.
incinerar
308.
onerar
359.
reemprestar
207.
enxertar
258.
indexar
309.
operar
360.
reencetar
208.
errar
259.
infectar
310.
orquestrar
361.
refestelar
209.
esbodegar
260.
infernar
311.
palestrar
362.
reflorestar
210.
esbofetar
261.
infestar
312.
pandegar
363.
refrescar
211.
escorregar
262.
ingressar
313.
paquerar
364.
refrigerar
212.
esfacelar
263.
injetar
314.
paralibertar
365.
regar
213.
esfarelar
264.
inquietar
315.
parcelar
366.
regenerar
214.
esfolegar
265.
integrar
316.
pecar
367.
regenerar
215.
esfregar
266.
interceptar
317.
pegar
368.
reglar
216.
esgoelar
267.
interessar
318.
pelar
369.
regrar
217.
esmerar
268.
internar
319.
penetrar
370.
regressar
218.
esperar
269.
interpelar
320.
perpetrar
371.
reindexar
219.
espertar
270.
interpretar
321.
perseverar
372.
reingressar
220.
espetar
271.
introjetar
322.
pertar
373.
reintegrar
221.
estarrecer
272.
invernar
323.
pesar
374.
reinternar
222.
estatelar
273.
jarretar
324.
pescar
375.
reinterpretar
223.
esterçar
274.
lancetar
325.
pespegar
376.
reiterar
224.
estortegar
275.
legar
326.
petar
377.
relar
225.
estrar
276.
lesar
327.
poetar
378.
relegar
226.
estrelar
277.
lestar
328.
ponderar
379.
relevar
227.
estrepar
278.
levar
329.
postergar
380.
remedar
174
381.
remodelar
432.
vergar
382.
remunerar
433.
versar
383.
renegar
434.
vertebrar
384.
reorquestrar
435.
vetar
385.
represar
436.
vituperar
386.
reprocessar
437.
vociferar
387.
requebrar
438.
xavecar
388.
resfolegar
439.
xeretar
389.
ressecar
440.
zelar
390.
restar
441.
zerar
391.
retemperar
392.
retesar
393.
revelar
394.
reverberar
395.
revezar
396.
rezar
397.
sapecar
398.
secar
399.
secretar
400.
segar
401.
segregar
402.
selar
403.
seqüestrar
404.
sexar
405.
siderar
406.
sobrecarregar
407.
sobreestar
408.
soletrar
409.
sonegar
410.
sopesar
411.
sossegar
412.
soterrar
413.
superar
414.
superindexar
415.
tabelar
416.
tagarelar
417.
taramelar
418.
temperar
419.
terçar
420.
testar
421.
tietar
422.
tolerar
423.
trafegar
424.
tropeçar
425.
tutelar
426.
ulcerar
427.
vedar
428.
vegetar
429.
velar
430.
venerar
431.
verberar
175
Tipo –o fala lael – 145 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
44. cortar
Fq inf.
109
em fevereiro de 2004
88. homologar
1
132. sufocar
1.
abortar
1
45. debochar
2
89. implorar
4
133. superlotar
2.
acocar
1
46. decorar
25
90. importar
5
134. suportar
17
47. degolar
1
91. incomodar
38
135. termolar
48. degringolar
3
92. inovar
3.
acomodar
4.
adorar
7
5.
adotar
17
49. demorar
2
93. invocar
6.
advogar
1
50. denotar
1
94. isolar
1
1
10
1
6
136. tocar
1
137. Tornar
61
10
138. torrar
4
139. transportar
187
7.
afogar
7
51. desafogar
1
95. jogar
401
8.
alocar
1
52. desalojar
1
96. locar
1
140. trocar
109
94
9.
alojar
1
53. desdobrar
2
97. lotar
4
141. trolar
1
10. ancorar
4
54. desencaixotar
1
98. manobrar
3
142. trovar
1
11. anotar
4
55. desencostar
1
99. melhorar
235
143. vogar
1
12. apavorar
1
56. desenrrolar
4
100. memorar
1
144. votar
151
13. apojar
1
57. deslocar
24
101. minorar
1
145. xerocar
14. apostar
3
58. desossar
3
102. molhar
13
15. aprimorar
4
59. desovar
1
103. morar
684
16. aprotar
1
60. destrocar
1
104. mostrar
233
17. aprovar
7
61. devorar
1
105. namorar
176
18. arrochar
1
62. dialogar
12
106. notar
19. arrotar
1
63. dobrar
10
107. olhar
20. assessorar
1
64. dosar
2
108. orar
21. atolar
3
65. drogar
1
109. overlocar
1
22. boicotar
1
66. elaborar
8
110. pastorar
1
23. bolar
3
67. embolar
1
111. pilotar
1
24. botar
369
68. Embolotar
1
112. piorar
19
25. brotar
1
69. empacotar
2
113. pipocar
26. capotar
1
70. encaixotar
1
114. podar
11
27. cavocar
1
71. encostar
15
115. posar
9
28. chocar
6
72. enfocar
4
116. prorrogar
2
29. chorar
53
73. engrossar
5
30. cobrar
51
74. enrrolar
31. cocar
32. colaborar
33. colar
33
258 **
12
1
117. provar
27
11
118. provocar
16
1
75. enrroscar
1
119. rebocar
3
20
76. entrosar
8
120. rebolar
1
10
77. escorar
3
121. recolocar
5
306
78. escovar
14
122. recortar
3
35. comemorar
13
79. esfolar
1
123. recostar
3
36. comportar
11
80. esgotar
4
124. renovar
10
37. comprovar
4
81. estocar
3
125. reprovar
6
38. confortar
4
82. exortar
2
126. retornar
9
39. consolar
2
83. explorar
17
127. rodar
15
40. contornar
8
84. exportar
4
128. rolar
9
41. controlar
49
85. forrar
1
129. sobrar
31
42. convocar
3
86. gostar
152
130. socar
3
43. corar
2
87. gozar
3
131. subornar
2
34. colocar
1
176
Tipo –ear lael – escrita - 219 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
em fevereiro de 2004
44.
cear
88.
estrear
132.
pagodear
1.
aclarear
45.
cercear
89.
Falsear
133.
palavrear
2.
afear
46.
chantagear
90.
fanfarrear
134.
palmear
3.
alardear
47.
chasquear
91.
farrear
135.
panfletear
4.
alhear
48.
chatear
92.
favonear
136.
papaguear
5.
altear
49.
chicotear
93.
ferretear
137.
papear
6.
alvear
50.
chilrear
94.
flautear
138.
parafrasear
7.
apear
51.
churrasquear
95.
florear
139.
passear
8.
arguear
52.
clarear
96.
foguear
140.
pastorear
9.
arrecear
53.
colear
97.
folhear
141.
patear
10.
assear
54.
conchear
98.
franquear
142.
patentear
11.
assenhorear
55.
contrabandear
99.
fraquear
143.
pavonear
12.
atear
56.
contragolpear
100.
frear
144.
pear
13.
avear
57.
corcovear
101.
fundear
145.
pentear
14.
bacanear
58.
crasear
102.
funkear
146.
permear
15.
balancear
59.
custear
103.
galear
147.
pernear
16.
baldear
60.
delinear
104.
gazear
148.
pigarrear
17.
balear
61.
derrear
105.
golpear
149.
piratear
18.
bambear
62.
desbolquear
106.
gorgear
150.
pisotear
19.
bambolear
63.
desencadear
107.
gradear
151.
pleitear
20.
bandear
64.
desfeitear
108.
grampear
152.
prantear
21.
banquetear
65.
desnortear
109.
granjear
153.
prear
22.
baquear
66.
despentear
110.
guerrear
154.
presentear
23.
baratear
67.
devanear
111.
hastear
155.
presentear
24.
barbear
68.
embrear
112.
homenagear
156.
propagandear
25.
basear
69.
empestear
113.
idear
157.
prosanear
26.
bizarrear
70.
encadear
114.
justalinear
158.
prosear
27.
bloquear
71.
enfear
115.
lastrear
159.
pulsear
28.
bobear
72.
enlamear
116.
latear
160.
rabear
29.
bolquear
73.
enlear
117.
linear
161.
rafear
30.
bombardear
74.
enxamear
118.
lisonjear
162.
rarear
31.
bombear
75.
episodear
119.
macaquear
163.
rastrear
32.
borboletear
76.
escamotear
120.
manusear
164.
ratear
33.
branquear
77.
escanear
121.
mapear
165.
rebombear
34.
bronzear
78.
escantear
122.
maquear
166.
recapear
35.
bruxulear
79.
escassear
123.
massagear
167.
recear
36.
cabecear
80.
escoicear
124.
matraquear
168.
recensear
37.
cambalear
81.
esfaquear
125.
menear
169.
rechear
38.
campear
82.
espear
126.
metamorfosear
170.
reestrear
39.
capitanear
83.
espernear
127.
nocautear
171.
refrear
40.
carrear
84.
espingardear
128.
nomear
172.
regatear
41.
carretear
85.
esporear
129.
nortear
173.
relampaguear
42.
cascatear
86.
estadear
130.
ombrear
174.
remancear
43.
cavaquear
87.
estear
131.
ondear
175.
resmorear
verbos
177
176.
rodear
177.
romancear
178.
saborear
179.
sacanear
180.
salmear
181.
saltear
182.
samplear
183.
sanear
184.
sapatear
185.
saquear
186.
saracotear
187.
semear
188.
senhorear
189.
serapear
190.
serpentear
191.
sestear
192.
sobressaltear
193.
sofrear
194.
sombrear
195.
sopear
196.
sortear
197.
sucatear
198.
tapear
199.
tartamudear
200.
tatear
201.
tear
202.
tirotear
203.
titubear
204.
tontear
205.
torpedear
206.
tourear
207.
trapacear
208.
trombetear
209.
tropear
210.
vadear
211.
vaguear
212.
veranear
213.
volear
214.
voltear
215.
vozear
216.
zangarrear
217.
zapear
218.
ziguezaguear
219.
zonear
178
tipo -ei Lael – escrita – 60 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
fq 1.pess.
em maio de 2003
fq. inf.
fq 3. pess
1.
abeirar
0
4
0
2.
aceitar
586
1.513
1542
3.
aceitar
1.513
1326
4.
ajeitar
1
12
16
5.
aleijar
7
3
1
6.
aleitar
0
1
0
7.
aperfeiçar
8.
aproveitar
53*
0
1
0
1.095
388
62
1.095
320
0
5
3
1
0
62*
9.
aproveitar
10.
azeitar
11.
bandeirar
12.
beijar
13.
beirar
0
13
51
14.
ceifar
0
2
0
0
554*
172 342*
15.
ceitar
0
1
0
16.
cheirar
0
57
48
17.
deitar
5
124
57
18.
deixar
164
4.865
3.848
19.
deleitar
0
11
4
20.
desafeitar
0
1
0
21.
desfeitar
0
1
0
22.
desleixar
34
1
0
23.
despeitar
0
1
0
24.
desrespeitar
0
82
30
25.
desrespeitar
26.
eibar
245*
82
36
0
3
0
27.
eixar
1
0
28.
empoeirar
472*
0
1
0
29.
encaveirar
0
1
0
30.
endinheirar
0
1
0
31.
endireitar
1
15
5
32.
endireitar
0
1
0
33.
enfeitar
0
70
16
34.
enfeixar
0
2
0
35.
enfileirar
0
4
3
36.
enjeitar
0
2
0
37.
esgueirar
0
2
2
38.
espreitar
0
11
27
39.
esteirar
0
1
0
40.
estreitar
0
43
7
41.
heirar
0
42
0
42.
inteirar
0
19
0
43.
jeitar
0
1
0
44.
maneirar
0
3
0
179
45.
mineirar
0
1
0
46.
peitar
0
14
4
47.
peneirar
0
7
1
48.
pleitar
0
2
0
49.
queixar
5
53
52
92
539
10
1
23
1.774
155
383
50.
queixar
51.
reaproveitar
166*
52.
receitar
53.
rejeitar
54.
rejeitar
55.
respeitar
0
2
12*
12
3.723*
155
383
361
148
56.
respeito
3.723
361
148
57.
sujeitar
0
36
3
58.
suspeitar
701
95
1.544
59.
veitar
0
1
0
60.
zeibar
0
1
0
Tipo – ou - LAEL escrita – 17 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
Verbos
afrouxar
alourar
balouçar
cavouvar
dourar
enceroular
entesourar
espoucar
estourar
layoutar
louvar
ousar
poupar
pousar
repousar
retouçar
roubar
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
fq 1. pess.
1
0
0
0
4
0
0
0
178*
0
10
20
1
304*
293*
0
967*
em janeiro de 2004
fq inf.
37
1
2
1
6
2
1
1
153
1
38
75
215
88
35
1
553
fq 3. pess.
23
0
0
0
5
0
0
0
70
0
20
54
95
42
46
0
224
tipo –ejar – lael - 58 tipos
Dados LAEL - : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm em fevereiro de 2004
verbos
1.
gaguejar
fq. inf.
fq 1.pess.
9.
fq 3. pess
2
0
6
velejar
22
0
3
10. pestanejar
21
0
0
2.
desejar
275
1.885
659
11. farejar
16
0
6
3.
planejar
244
7
670
12. almejar
15
4
24
4.
festejar
137
13
211
13. cortejar
15
204
14
5.
despejar
55
184
31
14. bocejar
11
0
0
6.
remanejar
46
0
3
15. alvejar
9
0
1
7.
manejar
32
131
16
16. apedrejar
9
0
1
8.
ensejar
22
0
15
17. arejar
9
0
2
180
18. cotejar
9
0
0
39. florejar
2
0
0
19. esquartejar
8
0
0
40. manquejar
2
0
0
20. invejar
7
1 25*
41. mercadejar
2
0
0
21. esbravejar
6
0
0
42. parejar
2
0
0
22. fraquejar
6
0
0
43. praguejar
2
0
0
23. rastejar
6
0
0
44. vicejar
2
0
0
24. cacarejar
5
0
0
45. bafejar
1
0
0
25. trovejar
5-
0
46. boquejar
1
0
0
26. bracejar
4
0
47. cantarejar
1
0
0
27. gracejar
4 1*
0
48. chamejar
1
0
0
28. pelejar
4
0 2*
49. doidejar
1
0
0
29. adejar
3
0
0
50. lacrimejar
1
0
0
30. dardejar
3
0
0
51. morejar
1
0
0
31. gotejar
3
0
0
52. pretejar
1
0
0
32. latejar
3
0
0
53. relampejar
1
0
0
33. mourejar
3
0
0
54. rumorejar
1
0
0
34. murmurejar
3
0
0
55. solfejar
1 2*
0
35. sacolejar
3
0
0
56. sombrejar
1
36. trapejar
3
0
0
57. varejar
1 2*
58. versejar
1
37. arquejar
2
0
0
38. flamejar
2
0
0
0
0
0
0
0
0
tipo –elhar escrita lael - 11 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm em fevereiro de 2004
verbos
1.
fq. inf.
fq 1.pess.
fq 3. pess
ajoelhar
27
3
16
2.
aconselhar
40
22
281
3.
destelhar
2
0
2
4.
envermelhar
5.
espelhar
1
0
0
24
569
61
6.
aparelhar
20
1.282
0
7.
assemelhar
11
0
108
8.
reaparelhar
8
0
0
9.
desaconselhar
6
3
44
10.
emparelhar
6
0
0
11.
grelhar
2
2
48
tipo –echar - escrita – lael 3 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
1.
fechar
2.
3.
fq. inf.
em fevereiro de 2004
fq 1.pess.
fq 3. pess
1651
72
930
desfechar
3
0
1
frechar
1
0
1
181
Lael fala
tipo –e – fala – lael – 147 tipos(completo)
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
em fevereiro de 2004
45. desmantelar
90. liberar
135. siderar
acarretar
46. despertar
91. libertar
136. sobrecarregar
2.
Acelerar
47. desprezar
92. manifestar
137. soletrar
3.
acertar
48. destemperar
93. martelar
138. sossegar
4.
adequar
49. dilerar
94. masserar
139. superar
5.
afetar
50. dispersar
95. modelar
140. tabelar
6.
alegar
51. duelar
96. moderar
141. temperar
7.
alertar
52. edegar
97. molestar
142. testar
8.
alterar
53. elevar
98. navegar
143. tolerar
9.
amarelar
54. empedrar
99. negar
144. trafegar
10. apegar
55. empregar
100. nevar
145. tutelar
11. apelar
56. emprestar
101. nivelar
146. velar
12. apertar
57. encadernar
102. observar
147. zelar
13. apoderar
58. encarregar
103. operar
148.
14. apressar
59. encerar
104. paquerar
15. aterrar
60. encerrar
105. parcelar
16. atravessar
61. engambelar
106. pegar
17. atropelar
62. engessar
107. penetrar
18. avelar
63. enterrar
108. pesar
19. azedar
64. entregar
109. pescar
20. berrar
65. enumerar
110. pessar
21. bicicletar
66. errar
111. pregar
22. cancelar
67. escorregar
112. preservar
23. carregar
68. esfacelar
113. prestar
24. cevar
69. esfarelar
114. prezar
25. chegar
70. esfregar
115. processar
26. completar
71. esmerar
116. projetar
27. confessar
72. esperar
117. proliferar
28. congelar
73. espetar
118. protestar
29. congregar
74. etiquetar
119. quebrar
30. consertar
75. exagerar
120. rebelar
31. conservar
76. expressar
121. recuperar
32. considerar
77. ferrar
122. refrescar
33. contestar
78. festar
123. regar
34. conversar
79. frescar
124. reingressar
35. debelar
80. gelar
125. relevar
36. decretar
81. gerar
126. represar
37. dedar
82. getar
127. reservar
38. derar
83. governar
128. revelar
39. descarregar
84. hospedar
129. revezar
40. desconsiderar
85. ingressar
130. rezar
41. desenterrar
86. interessar
131. secar
42. desesperar
87. internar
132. selar
43. desflorestar
88. interpretar
133. seqüestrar
44. desinteressar
89. levar
134. serrar
verbos
1.
182
Tipo –o fala lael – 145 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
1.
abortar
2.
acocar
3.
acomodar
4.
5.
6.
7.
em fevereiro de 2004
46. decorar
25
92. inovar
6
138. torrar
1
47. degolar
1
93. invocar
1
139. transportar
1
Fq inf.
4
109
48. degringolar
3
94. isolar
10
140. trocar
94
17
49. demorar
2
95. jogar
401
141. trolar
1
adorar
7
50. denotar
1
96. locar
1
142. trovar
1
adotar
17
51. desafogar
1
97. lotar
4
143. vogar
1
advogar
1
52. desalojar
1
98. manobrar
3
144. votar
151
afogar
7
53. desdobrar
2
99. melhorar
235
8.
alocar
1
54. desencaixotar
1
100. memorar
1
9.
alojar
1
55. desencostar
1
101. minorar
1
10. ancorar
4
56. desenrrolar
4
102. molhar
13
11. anotar
4
57. deslocar
24
103. morar
684
12. apavorar
1
58. desossar
3
104. mostrar
233
13. apojar
1
59. desovar
1
105. namorar
176
14. apostar
3
60. destrocar
1
106. notar
15. aprimorar
4
61. devorar
1
107. olhar
16. aprotar
1
62. dialogar
12
108. orar
17. aprovar
7
63. dobrar
10
109. overlocar
1
18. arrochar
1
64. dosar
2
110. pastorar
1
19. arrotar
1
65. drogar
1
111. pilotar
1
20. assessorar
1
66. elaborar
8
112. piorar
19
21. atolar
3
67. embolar
1
113. pipocar
22. boicotar
1
68. Embolotar
1
114. podar
11
23. bolar
3
69. empacotar
2
115. posar
9
24. botar
369
70. encaixotar
1
116. prorrogar
25. brotar
1
71. encostar
15
26. capotar
1
72. enfocar
27. cavocar
1
73. engrossar
28. chocar
6
29. chorar
53
30. cobrar
51
31. cocar
1
32. colaborar
33. colar
34. colocar
33
258 **
12
1
2
117. provar
27
4
118. provocar
16
5
119. rebocar
3
74. enrrolar
11
120. rebolar
1
75. enrroscar
1
121. recolocar
5
76. entrosar
8
122. recortar
3
77. escorar
3
123. recostar
3
20
78. escovar
14
124. renovar
10
10
79. esfolar
1
125. reprovar
6
306
80. esgotar
4
126. retornar
35. comemorar
13
81. estocar
3
127. rodar
36. comportar
11
82. exortar
2
128. rolar
37. comprovar
4
83. explorar
17
129. sobrar
31
38. confortar
4
84. exportar
4
130. socar
3
39. consolar
2
85. forrar
1
131. subornar
2
40. contornar
8
86. gostar
152
132. sufocar
1
41. controlar
49
87. gozar
3
133. superlotar
1
42. convocar
3
88. homologar
1
134. suportar
10
43. corar
2
89. implorar
4
135. termolar
1
44. cortar
109
90. importar
5
136. tocar
45. debochar
2
91. incomodar
38
137. Tornar
9
15
9
187
61
145. xerocar
1
183
Tipo –ei fala lael / 18 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
em fevereiro de 2004
fq. inf.
fq 1.pess.
fq 3. Pess
1.
aceitar
48
38
52
2.
ajeitar
15
0
5
3.
aproveitar
113
11
50
4.
beijar
4
29*
12*
5.
beirar
2
0
125*
6.
cheirar
7
76*
6
7.
deitar
27
9
16
8.
deixar
627
99
635*
9.
endireitar
8
0
3
10.
enfeitar
6
0
7
11.
Inteirar
4
296*
180*
12.
maneirar
3
2
517*
13.
peneirar
2
0
7*
14.
queixar
56
11*
47*
15.
reaproveitar
1
0
0
16.
receitar
1
1
104*
17.
respeitar
30
355*
19
18.
sujeitar
5
127*
8
Tipo –ejar fala lael / 6 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
1.
arejar
2.
desejar
3.
despejar
4.
festejar
Fq inf.
em fevereiro de 2004
Fq 1 pess.
7
Fq 3. pess
0
35 34*
1
2
6
0
16 1*
7
6
5.
fraquejar
1
0
0
6.
planejar
7
0
5
184
Tipo –elhar fala lael / 5 tipos
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
Freq inf
em fevereiro de 2004
Freq 1 pess.
Freq 3. pess
1.
ajoelhar
4
2
2
2.
aconselhar
3
8
3.
espelhar
1 21 ****
4.
destelhar
1
0
0
5.
envermelhar
1
0
0
5
0
tipo –echar fala lael
Dados LAEL - – : http://lael.pucsp.br/corpora/index.htm
verbos
1.
fechar
Fq inf.
Fq 1 pess.
108 16*
em fevereiro de 2004
Fq 3. pess.
60
185
Lista de verbos para os informantes
Bater - ela
vacinar - você
curtir - eu
cozinhar - eu
fechar - ele
rir – você
chantagear – ele
vacinar - ela
grelhar - eu
apagar – ela
estrear - eu
azucrinar - ele
afrouxar – ela
bater - ele
semear - eu
aspirar - você
fechar – eu
cozinhar - ele
frear – vc
procurar – ele
espelhar - eu
parafusar – ela
estrear – vc
largar - ela
ajeitar – você
raspar - ele
esbravejar - eu
empurrar - vc
nomear – ele
furar – eu
bochechar - ele
deslizar - vc
espelhar – ele
estragar – eu
mear – ele
azucrinar - ela
rechear - ele
parafusar - você
louvar - ele
aparar - eu
almejar - vc
amarrar - ela
esbravejar - ele
esvaziar - você
confeitar – eu
azucrinar – ela
enfear – ela
buzinar – ela
cear – eu
picar - ela
aconse1har - ele
cutucar - ela
grelhar – você
aparar - ela
desejar – você
rir – ela
ajoelhar – vc
estragar - ele
deixar – eu
instalar - vc
estrear - ele
largar - eu
rechear – ela
enxaguar - eu
semear - ele
parafusar - vc
peitar - ele
riscar - eu
roubar - vc
procurar - ele
frear - ela
varrer - vc
bochechar - ela
furar – vc
mear – eu
puxar - ela
respeitar - eu
deslizar - ela
chantagear - vc
procurar - você
almejar - ele
batucar - ela
confeitar - vc
amarrar - eu
ajeitar - eu
guardar - ele
ajoelhar– ela
arranhar - eu
nomear - vc
azucrinar - eu
espelhar - vc
estragar - ela
roubar - ele
descansar - eu
grelhar - ela
cutucar - ele
planejar - vc
aparar - ele
enfear - vc
ficar - ela
cear - ela
enxugar - ele
estrear - ela
ligar - vc
poupar - eu
esvaziar - ele
rechear – eu
deslizar - ele
roubar - ela
batucar - ele
louvar - vc
arranhar - eu
planejar - ele
expulsar - eu
fechar – ela
apagar - eu
confeitar - ele
amansar - vc
poupar – você
procurar – ele
mear – ela
limpar - eu
desejar - eu
capinar - vc
nomear - ela
tirar - vc
espelhar – ela
furar - eu
planejar - ela
azucrinar - eu
chatear - vc
estragar - ela
bochechar - eu
descansar - ela
poupar - ele
cutucar - ele
deixar - ela
aparar - ele
ajeitar - eu
esvaziar - ele
ajoelhar - ele
desligar - ele
chantagear - ela
batucar - ele
respeitar - ele
arranhar - eu
cear - vc
amaciar - eu
semear - vc
amarrar - você
chatear - ele
expulsar - eu
frear - ele
apagar - eu
poupar - ela
esticar - você
ajeitar - ele
limpar - eu
deixar - ele
salgar - ele
grelhar - ele
capinar - você
peitar - vc
tirar - você
mear - vc
furar - eu
ajeitar - ela
respeitar – ela
frear - eu
rir - ele
louvar - eu
amaciar - ela
abrir - você
ajoelhar - eu
ajeitar - eu
peitar - eu
expulsar - você
desejar - ele
desligar - eu
rechear - vc
esvaziar - ela
deixar - vc
capinar - eu
nomear - eu
esticar - eu
esbravejar - vc
estragar - você
confeitar - ela
abrir - eu
desejar - ela
salgar - você
bochechar - vc
descascar- ela
afrouxar - ele
tirar - ele
fechar - vc
cozinhar - você
enfear - eu
amarrar - ele
cear - ele
parafusar - eu
almejar – eu
amansar - você
aconselhar – eu
aparar – vc
chatear – ela
calçar – vc
roubar – eu
cutucar – ela
aconselhar – vc
limpar – ela
chantagear – eu
esticar – ele
planejar – eu
atrapalhar – vc
louvar – ela
çlargar – ele
respeitar – vc
amarrar – ele
aconselhar – ela
parafusar – eu
esbravejar – ela
largar – vc
almejar – ela
amansar – vc
chatear – eu
ligar – ela
afrouxar – eu
ficar – vc
enfear - ele
calçar - eu
endeusar - vc
tirar - ela
endeusar - eu
186
Transcrição das sentenças dos informantes
Sexo feminino, acima de trinta anos, com mais escolaridade
1 – informante sexo feminino, 36 anos, com mais escolaridade (residência: Nova Cintra)
2 – informante sexo feminino, 34 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
3 – informante sexo feminino, 36 anos, com mais escolaridade (residência: Calafate)
4 – informante sexo feminino, 42 anos, com mais escolaridade (Residência: Jardim América)
Sexo feminino, acima de trinta anos, com menos escolaridade
5 – informante sexo feminino, 46 anos, com menos escolaridade (Residência: Betânia)
6 – informante sexo feminino, 33 anos, com menos escolaridade (Residência: Nova Cintra)
7 – informante sexo feminino, 36 anos, com menos escolaridade (Residência: Nova Cintra)
8 – informante sexo feminino, 36 anos, com menos escolaridade (Residência: Salgado Filho)
Sexo feminino, abaixo de vinte e cinco anos, com mais escolaridade
9 - informante sexo feminino, 22 anos, com mais escolaridade (residência: Nova Suiça)
10 –informante sexo feminino, 23 anos, com mais escolaridade (residência: Nova Suiça)
11 – informante sexo feminino, 23 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
12 – informante sexo feminino, 19 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
Sexo feminino, abaixo de vinte e cinco anos, com menos escolaridade
13 – informante sexo feminino, 16 anos, com menos escolaridade (residência: Salgado Filho)
14 – informante sexo feminino, 15 anos, com menos escolaridade (residência: Salgado Filho)
15 – informante sexo feminino, 20 anos, com menos escolaridade (residência: Salgado Filho)
16 – informante sexo feminino, 19 anos, com menos escolaridade (residência: Salgado Filho)
Sexo masculino, acima de trinta anos, com mais escolaridade
17 – informante sexo masculino, 34 anos, com mais escolaridade (residência: Betânia)
18 - informante sexo masculino, 30 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
19 – informante sexo masculino, 30 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
20 – informante sexo masculino, 36 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
Sexo masculino, acima de trinta anos, com pouca escolaridade
21 – informante sexo masculino, 55 anos, com pouca escolaridade (residência: Salgado Filho)
22 – informante sexo masculino, 33 anos, com pouca escolaridade (residência: Nova Cintra)
23 – informante sexo masculino, 42 anos, informante sexo masculino (residência: Salgado Filho)
24 – informante sexo masculino, 43 anos, informante sexo masculino (residência: Betânia)
Sexo masculino, abaixo de vinte e cinco anos, com mais escolaridade
25 – informante sexo masculino, 24 anos, com mais escolaridade (residência: Nova Suiça)
26 – informante sexo masculino, 23 anos, com mais escolaridade (residência: Nova Suiça)
27 – informante sexo masculino, 23 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
28 – informante sexo masculino, 18 anos, com mais escolaridade (residência: Salgado Filho)
Sexo masculino, abaixo de vinte e cinco anos, com pouca escolaridade
29 – informante sexo masculino, 20 anos, com pouca escolaridade (residência: Nova Cintra)
30 – informante sexo masculino, 17 anos, com pouca escolaridade (residência: Nova Suiça)
31 - informante sexo masculino, 18 anos, com pouca escolaridade (residência: Salgado Filho)
32 – informante sexo masculino, 16 anos, com pouca escolaridade (residência: Salgado Filho)
187
Informante 1
Ele f[]cha a janela
Vc se enf[j]a todo dia
Vc boch[e]cha comflúor
Ele chantag[ej]a todo dia
Ela c[ej]a com sua irmã
Ela des[e]ja ser fefliz
Eu gr[]lho a carne
Ela estr[j]a a novela
Ele afr[]xa o cinto
Eu estr[j]o a peça
Eu p[ow]po dinheiro
Vc f[]cha a janela
Ela afr[]xa a calça
Eu rech[ej]o meu bolo
Eu enf[ej]o vc
Eu sem[ej]o paz
Ela r[ow]ba seu vizinho?
Ele c[ej]a comseu bem
Eu f[]cho a janela
Vc l[ow]va seu pai?
Eu alm[e]jo ser feliz
Você fr[j]a o ônibus
Ela sem[ej]a a tempestade
Eu acons[e]lho minha irmã
Eu esp[]lho em mim
Ela p[ej]ta a vida
Ela chat[ej]a sua mãe
Vc estr[j]a a peça
Ele plan[e]ja vencer
Eu r[w]bo vc
Vc aj[ej]ta o cabelo
Ela f[e]cha a janela
Vc acons[e]lha sua mãe
Eu esbrav[]jo quando estou com
Ele conf[ej]ta a vida
Eu chantag[ej]o vc
raiva
Vc p[ow]pa dinheiro
Eu plan[e]jo ser feliz
Ele nom[ej]a meu pai
Ela m[ej]a com seu irmão
Ela l[ow]va a vida
Ele boch[]cha com flúor
Eu des[e]jo ser feliz
Vc afr[]xa o cinto
Ele esp[]lha o caminho
Ela nom[ej]a seu vizinho
Ela l[ow]va a vida
Ele m[j]a a campainha
Ela esp[e]lha sua vida?
Vc resp[ej]ta minha mãe
Ele rech[ej]a o bolo
Ela plan[e]ja viajar
Ela acons[e]lha minha mãe
Ele l[ow]va a Deus
Vc chat[ej]a seu vizinho
Ela esbrav[e]ja contra o vento
Vc alm[e]ja trabalho
Eu bochecho com flúor
Ela alm[e]ja ser feliz
Ele esbrav[]ja com ela
Ele p[ow]pa dinheiro
Eu chat[ej]o vc
Eu conf[ej]to o bolo
Ela d[ej]xa vc
Eu afr[]xo meu sapato
Edla enf[j]a a ela
Eu aj[ej]to seu cabelo?
Ele enf[j]a minha vida
Eu c[j]o com minha mãe
Ele ajo[e]lha para Deus
Ele acons[e]lha sua irmã
Ela chantag[ej]a com ele
Vc gr[e]lha o peixe
Ele resp[ej]ta sua mãe
Informante 2
Vc des[e]ja cantar
Vc c[ej]a com seu pai
Ele f[]cha a porta
Vc ajo[e]lha para Deus
Vc sem[ej]a tempestades
Ele chantag[ej]a a menina
Eu d[e]xo cair
Ele chat[ej]a meu irmão
Eu gr[e]lho a carne
Ele estr[j]a a novela
Ele f[ej]a seu carro
Eu estr[j]o a roupa
Ela rec[ej]a a pizza
Ela p[ow]pa dinheiro
Ela afr[]xa a calça
Elel sem[ej]a paz
Ela aj[ej]ta seu cabelo
Eu sem[ej]o boas coisas
Ele p[ej]ta a vida
Ele d[ej]xa a vida
Eu f[]cho a janela
Vc r[ow]ba de sua mãe
Ele gr[e]lha a carne
Vc fr[ej]a o carro
Ela fr[ej]a rapidamente
Vc p[ej]ta a vida
Eu esp[e]lho em vc
Ela boch[e]cha comigo
Vc m[ej]a comigo
Vc estr[j]a o carro
Eu m[ej]o dinheiro
Ela aj[ej]ta seus cabelos
Vc aj[ej]ta a roupa
Eu resp[ej]to meu pai
Eu fr[j]o meu carro
Eu esbrav[e]jo com meu pai
Vc chantag[ej]a minha mãe
Eu l[ow]vo a Deus
Ele nom[ej]a a música
Ela alm[e]ja a mim
Eu p[ej]to a vida
Ele boch[e]cha toda manhã
Vc conf[ej]ta a pizza
Ele des[e]ja ser feliz
Ele esp[e]lha na menina
Eu aj[ej]to meu cabelo
Vc rech[ej]a a pizza
Ele m[ej]a a marmita
Ela ajo[e]lha para Nossa Senhora
Vc d[ej]xa a vida
Ele rech[ej]a o bolo
Vc nom[ej]a sua mãe
Eu nom[ej]o meu pai
Ele l[ow]va a Deus
Vc esp[e]lha em seu pai
Vc esbrav[e]ja contra o vento
Vc alm[e]ja muitas coisas
Ele r[ow]ba seu irmão
Ela conf[ej]ta o bolo
Ele esbrav[e]ja com a vó
Ele gr[e]lha a carne
Ela des[e]ja ser feliz
Eu conf[ej]to o bolo
Vc plan[e]ja viajar
Ela enf[ej]a a filha
Eu c[ej]o às seis horas
Ele acons[e]lha o amigo
Vc gr[e]lha a carne
Vc des[e]ja muitas coisas
188
Vc ajo[e]lha na igreja
ele d[ej]xa a namorada
Eu d[ej]xo esse trabalho
ele gr[e]lha o churrasco
Ele boch[]cha errado.
Ele estr[j]a a roupa
(gradualidade)
Ele esp[]lha a vida.
Ela rech[ej]a a carne
vc p[ej]ta o grandão
Ele m[j]a comigo.
Eu enxáguo a roupa
vc m[ej]a a marmita]
Ele rech[ej]a a salada.
Ele sem[ej]a boas coisas
ela aj[ej]ta tudo
Ele l[ow]va a Deus.
Ele p[ej]ta o grandalhão
eu fr[ej]o
Você alm[]ja o amor.
Vc r[ow]ba o dinheiro
eu louvo
Ele esbrav[]ja com todo mundo.
Ela fr[j]a no sinal
eu ajo[e]lho na rua
Eu conf[ej]to o bolo.
Ela boch[e]cha toda hora
eu p[ej]to a empregada
Ela enf[ej]a a si própria.
Eu m[ej]o o pão
ele des[e]ja a moça
Eu c[ej]o com você.
Eu resp[ej]to todo mundo
vc rech[ej]a o bolo
Ele acons[e]lha todo mundo.
Vc chantag[ej]a o presidente
vc d[ej]xa a casa
Você gr[]lha o frango.
Ele alm[e]ja muitas coisas
eu nom[ej]o o livro
Você des[e]ja a norte.
Vc conf[ej]ta o bolo
vc esbrav[e]ja
Você ajo[e]lha e reza.
eu aj[ej]to a casa
ela conf[ej]ta
Eu d[ej]xo de viver.
ela ajo[e]lha na escada
ela des[e]ja o rapaz
Ele estr[j]a o filme.
vc nom[ej]a todas as coisas
vc boch[e]cha
Ela rech[ej]a o bolo.
vc esp[e]lha nele
ele afr[]xa a a calça
Ele sem[ej]a o feijão.
ele r[ow]ba o carro
vc f[]cha a porta
Ele p[ej]ta você.
ela gr[e]lha a carne
eu enf[ej]o tudo
Você r[ow]ba todos.
vc plan[e]ja tudo
ele c[ej]a à meia noite
Ela fr[j]a muito.
vc enf[ej]a a criança
eu alm[e]jo tudo
Ela boch[e]cha com água e sal.
ela c[ej]a todo dia
eu acons[e]lho à moça
Eu m[j]o a salada.
ela est[j]a a roupa
ela chat[ej]a todo mundo
Eu resp[ej]to você.
eu poupo pouco
eu r[ow]bo o carro
Você chantag[ej]a os amigos.
eu rech[ej]o o bolo
vc acons[e]lha todo mundo
Ele alm[e]ja a vida.
ela r[ow]ba o carro
eu chantag[ej]o todo mundo
Você conf[ej]ta o bolo.
vc l[ow]va
eu não plan[e]jo nada
Eu me aj[ej]to sempre.
ela sem[ej]a tudo
el a l[ow]va a todos os santos
Ela ajo[e]lha e reza.
ela p[ej]ta sua mãe
vc afr[]xa a camisa
Você nom[ej]a o prefeito.
ele plan[e]ja pouco
vc resp[ej]ta todo mundo
Eu ajo[e]lho e rezo.
ela f[]cha a porta
ela acons[e]lha à colega
Você se esp[e]flha na vida. (deixe eu)
ela conf[ej]ta o bolo
ela asbrav[e]ja com todo mundo
Você se esp[]lha em Deus.
vc p[ow]pa
ela alm[e]ja tudo
Ele r[ow]ba todo mundo.
ela m[ej]a o pão
eu chat[ej]o pouco
Ela gr[]lha o bife.
eu des[ej]jo
eu afr[]xo as roupas
Você plan[e]ja viajar.
ela nom[ej]a tudo
ele enf[ej]a tudo
Você enf[ej]a sua filha.
ela esp[ej]lha na mãe
ela plan[e]ja pouvo
vc chat[ej]a o menino
Ele nom[ej]a sempre.
Ela c[ej]a comigo.
Informante 3
eu boch[e]cho
Ela estr[j]a o show.
Eu p[ow]po dinheiro.
Eu rech[ej]o o bolo.
ele p[ow]pa m uito
Ele f[]cha a porta.
Ela r[w]ba a vida.
ela d[ej]xa o namorado
Ele chantag[ej]a o amigo.
Você l[ow]va a Deus.
eu aj[ej]to a casa
Eu gr[]lho o bife.
Ela sem[ej]a a vida.
ele ajo[e]lha na igreja
Eu estr[j]o o filme.
Eu amac[ej]o o bife.
ela chantag[ej]a a avó
Ela afr[w]xa a roupa.
Ela p[ej]ta você.
ele resp[ej]ta o sinal
Eu sem[ej]o amor.
Ela plan[e]ja passear.
vc c[ej]a
Eu f[]cho o bico.
Ela f[]cha a porta.
vc sem[ej]a tudo
Você fr[ej]a muito.
Ele conf[ej]ta o bolo.
ele chat[ej]a o cachorro
Eu esp[e]lho em você.
Você p[ow]pa dinheiro.
ele fr[ej]a
Você estr[j]a o filme.
Ela m[j]a a salada.
ela p[ow]pa
Você aj[ej]ta as panelas.
Eu des[e]jo você.
ele aj[ej]ta a roupa
Eu esbrav[e]jo muito.
Ele afr[w]xa o cadarço
189
Você f[]cha a porta
Eu resp[ej]to todos.
Ele des[e]ja ser muito bom
Você afr[w]xa a meia
Você chantag[i]a sua irmã todo dia?
profissional.
Eu afr[w]xo o elástico
Ele alm[e]ja ser chefe da firma?
Você rech[ej]a a torta muito bem.
Ela nom[ej]a eu.
Ele alm[ej]ja ser bom pai?
Você d[ej]xa seu marido sair?
Ela esp[e]lha em mim.
Você gosta de conf[ej]tar bolo? (não
Eu nom[ej]o você meu professor.
Ela plan[e]ja passear.
usou conf[ej]tar)
Você esbrav[e]ja com seus filhos?
Você chat[ej]a a mim.
Você nom[ej]a sua mãe para
Ela conf[ej]ta muitos doces.
Eu boch[e]cho todo dia.
secretária?
Ela des[e]ja ser feliz.
Você esp[e]lha ser bom pai?
Você boch[e]cha água?
Ele r[ow]ba seu irmão?
Ele afr[]xa o cinto de segurança.
Ela gr[e]lha a batata.na panela.
Você f[]cha a porta.
Você plan[e]ja sua vida sempre?
Eu enf[ej]o meu bolo.
Ele f[]cha a porta.
Você enf[ej]a sua filha?
Ela c[ej]a com a família.
Ele chantag[ej]a sua mulher.
Ela c[ej]a meia noite.
Eu alm[e]jo ser bom profissional.
Eu gr[e]lho o meu bife.
Ela estr[j]a seu carro novo.
Eu acons[e]lho todas as pessoas.
Eu estr[j]o meu vestido novo.
Eu p[ow]po dinheiro sempre.
Ela chat[ej]a seu irmão.
Ela afr[]xa seu cinto de segurança.
Eu rech[ej]o a torta.
Eu r[ow]bo o cheque.
Eu sem[ej]o muitas sementes.
Ela r[ow]ba o vestido da sua irmã.
Você acons[e]lha sua mãe.
Eu f[]cho a porta do carro.
Você l[ow]va a vida todo dia?
Eu chantag[ej]o meu marido.
Você fr[j]a bem seu carro.
Ela sem[ej]a flores no jardim.
Eu plan[e]jo minha vida.
Eu me esp[e]lho no seu interior.
Ela p[ej]ta o chefe.
Ela l[ow]va a Deus.
Você estr[j]a no teatro?
Ele plan[e]ja viajar para a Alemanha.
Você afr[]xa o botão.
Você aj[ej]ta sua roupa nova.
Ela f[]cha a porta.
Você resp[ej]ta todo mundo.
Eu esbrav[e]jo com meus filhos.
Ele conf[ej]ta o bolo.
Ela acons[e]lha seu irmão.
Ele nom[ej]a sua filha pra chefe.
Você p[e]pa dinheiro.
Ela esbrav[e]ja com todo mundo.
Ele boch[e]cha com medicamento.
Ela m[ej]a o pão.
Ela alm[e]ja ser livre.
Ele esp[e]lha ser um bom chefe.
Ei des[e]jo ser feliz.
Eu chat[ej]o com gente chata.
Ele m[j]a sua comida com o pobre.
Ela nom[ej]a seu chefe.
Eu afr[]xo o sapato.
Ele rech[ej]a seu pão com muito
Ela esp[e]lha ser boa mãe.
Ele enf[ej]a sua roupa.
salame.
Ela plan[e]ja ser boa profissional.
Você end[ew]sa seu marido.
Ele l[ow]va a Deus todo dia.
Você chat[ej]a seu pai.
Ele end[w]sa sua namorada.
Você alm[e]ja ser um bom
Eu boch[e]cho com menta.
Informante 4
Informante 5
profissional?
Ele p[ow]pa muito dinheiro.
Ele esbrav[e]ja com seus
Ela d[ej]xa sua mãe vir.
funcionários.
Eu aj[ej]to a roupa.
Ele f[]cha a porta
Eu conf[ej]to o bolo.
Ele ajo[e]lha e reza.
Ele chantag[ej]a ele
Ela enf[ej]a seu cabelo.
Ela chantag[i]a seu irmão.
Eu gr[]lho carne
Eu c[ej]o com meu marido.
Ele resp[ej]ta seu pai.
Eu estr[j]o a roupa
Ele acons[e]lha todas as pessoas
Você c[ej]a meia noite.
Ela afr[]xa a corda
sempre.
Você sem[ej]a comida ou flores.
Eu sem[ej]o semente
Você gr[e]lha o bife todo dia?
Ele chat[ej]a seu irmão.
Eu f[]cho a porta
Você des[e]ja ser bom profissional?
Ele fr[ej]a na esquina.
Você fr[j]a o carro
Você ajo[e]lha para rezar?
Ela p[ow]pa muito dinheiro.
Eu me esp[]lho nele
Eu d[ej]xo minha filha ser livre.
Ele aj[ej]ta sua calça.
Você estr[j]a a roupa
Ele estr[j]a seu novo sapato hoje.
Ele d[ej]xa seu irmão sair.
Você aj[j]ta ela
Ela rech[ej]a o bolo todo dia.
Ele gr[e]lha muito pão.
Eu esbrav[]jo com ela
Ele sem[ej]a sementes de plantio.
Você p[ej]ta muito seu marido.
Ele nom[ej]a ela
Ele p[ej]ta toda pessoa sempre.
Você m[j]a sua casa com sua mãe.
Ele boch[]cha todas
Você r[ow]ba dinheiro do seu irmão?
Ela aj[ej]ta sua roupa.
Ele esp[]lha nela
Ela fr[ej]a seu carro todo dia.
Eu fr[j]o meu marido.
E1le m[j]a a conta
(gradualidade)
Eu l[w]vo muito a Deus.
Ele rech[j]a o pão.
Ela boch[e]cha com gengibre.
Eu ajo[e]lho sempre em casa.
Ele l[w]va ele
Eu m[ej]o minha comida com
Eu não p[e]to ninguém.
Você alm[]ja um carro
omenino.
Ele esbrav[]ja sempre
190
Eu conf[ej]to bolo
Ele resp[ej]ta ela
Eu esbrav[]jo muito
Ela enf[ej]a a noite
Você c[ej]a com ela
Ele nom[ej]a alguém
Eu c[j]o sempre
Você sem[ej]a a planta
Ele bochc[]ha demais
Ele acons[]lha sempre
Ele chat[ej]a você
Ele esp[e]lha no mal
Você gr[]lha o churrasco
Ele fr[ej]a a bicicleta
Ela acons[e]lha muito bem
Você des[e]ja ela
Ela p[ow]pa dinheiro
Ele l[ow] va muito bem
Você ajo[e]lha para ele
Ele aj[ej]ta ela
Você alm[e]ja o bem
Eu d[ej]xo queimar
Ele d[ej]xa ela
Ele esbrav[]ja muito
Ele estr[j]a o presente
Ele gr[e]lha a carne
Eu conf[ej]to o bolo
Ele rech[j]a a pizza
você p[j]ta ele
Ele acons[e]lha para o bem
Ele sem[j]a a planta
você m[j]a ele
Você gr[e]lha muito bem
Ele p[j]ta com braveza
ela aj[ej]ta a casa
Você des[e]ja felicidade
Você r[w]ba dele
eu fr[ej]o o carro
Você ajo[e]lha sempre
Ele fr[ej]a o carro
eu l[]vo a Deus
Eu d[ej]xo tudo sempre fora do lugar
Ela boch[e]cha com ele
eu ajo[e]lho sempre
Ele estr[j]a a sua calça nova
Eu m[j]o a conta
eu p[ej]to ele
Ela rech[ej]a o pastel
Eu resp[ej]to você
ele des[e]ja ela
Ele sem[ej]a felicidade
Você chantag[ej]a o filho
você rech[ej]a o bolo
Ele p[ej]ta todo mundo
Ele alm[]ja dinheiro
você d[ej]xa ele
Ele p[ej]ta sempre as que vê pela
Você conf[j]ta o pão
eu nom[ej]o você
frente
Eu aj[ej]to o cabelo
você esbrav[]ja ele
Você r[ow] ba a felicidade dos
Ela ajo[e]lha sempre
ela conf[ej]ta bolo
outros
Eu aj[ej]to a roupa
ela des[e]ja ele
Ele fr[ej]a antes da hora
Ela ajo[e]lha para ele
você boch[e]cha na pia
Ela boch[e]cha muito
Você nom[ej]a o irmão
ele afr[]xa a calça
Eu resp[ej]to as diferenças
Você esp[e]lha em mim
você f[]cha a porta
Você chantag[ej] a sempre as pessoas
Ele r[]ba as coisas
eu enf[j]o para ele
Ele alm[e]ja a felicidade
Ela gr[e]lha a carne
ele c[ej]a comigo
Você ( deveria ser confeitar, mas ela
Você plan[e]ja tudo
eu alm[]jo a grana
usou gostar)
Você enf[j]a para a noite
eu acons[e]lho ela
Eu aj[ej]to sempre a minha casa
Ele c[ej]a sozinha
ela chat[ej]a ele
Ela ajo[e]lha todos os dias
Ela estr[j]a o sapato
eu r[]bo dele
Você nom[ej]a ..... ( ela não
Eu p[ow] po sempre
você acons[]lha ele
conseguiu completar a frase)
Eu rech[ej]o a rosca
eu pran[]jo
Você se esp[e]lha no bem
Ela r[]ba dele
eu chantag[ej]o ele
Ele r[ow]ba muito
Você louva a Deus
eu alm[]jo a conta
Ela gr[e]lha muito bem
Ele sem[ej]a a planta
ela l[w]va sempre
Você plan[e]ja tudo muito bem
Ela p[j]ta o marido
você afr[]xa a calça
Ela estr[j]a seu carro novo
Ele plan[]ja as contas
você resp[ej]ta a todos
Eu p[ow] po sempre
Ela f[]cha a porta
ela acons[e]lha você
Eu rech[ej]o ..
Ele conf[ej]ta o bolo
Você poupa o dinheiro
Informante 6
Ela m[j]a a conta
Ela r[ow] ba sempre
Você l[ow] va todos os dias
Ela sem[ej]a o bem
Eu des[e]jo ele
Ele f[e]cha a porta
Ela p[ej]ta todos os que estão pela
Ela nom[ej]a ele
Eu gr[e]lho muito bem
frente
Ela esp[e]lha nele
Eu estr[j]o o meu sapato novo
Ele plan[e]ja tudo muito bem
Ela plan[e]ja para ele
Ela afr[ow] xa muito
Ela f[]cha a porta do carro
Você chat[ej]a ele
Ele chantagia muito
Ele cof[ej]ta tortas
Eu boch[e]cho para ele
Eu sem[ej]o paz
Ela plan[e]ja tudo muito bem
Ele poupa o dinheiro
Eu f[]cho a porta
Você p[ow] pa sempre
Ela d[e]xa ele
Você fr[ej]a muito
Você p[ow] pa demais
Eu aj[j]to a roupa
Eu me esp[e]lho no bem
Eu des[e]jo felicidade
Ele ajo[e]lha sempre
Você estr[j]a o sapato novo
Ela (nomear) pedir para pular
Ela chantag[j]a ele
Você aj[ej]ta tudo muito bem
Ela esp[e]lha nas pessoas boas
191
Você chat[ej]a as pessoas
Ele chantag[i]a as crinaças
Ela plan[e] ja uma viagem
Ela resp[ej]ta as diferenças
Eu gr[]lho o bife
Ela f[e] cha a janela
Eu boch[]cho muito
Eu estr[j]o o carro
Ele conf[ej] ta o bolo
Ele p[ow]pa sempre
Ela afr[]xa o cabelo
Você p[ow]pa pouco
Ela d[ej]xa o sapato no chão
Eu sem[ej]o o feijão
Ela m[ej]a o almoço
Eu aj[ej]to tudo sempre muito bem
Você fr[ej]a o carro
Eu des[e]jo descansar
Ela d[ej]xa seus cabelos soltos
Eu me esp[]lho em você
Ela nom[ej]a o diretor
Ele ajo[e]lha no chão
Você estr[ej]a o vestido ( repeti)
Ela esp[e]lha na mãe
Ela chantag[ej]a as pessoas
Você aj[ej]ta o cabelo
Ela plan[e]ja o exercício
Ele resp[ej]ta o bem
Eu esbrav[] jo com você
Você chat[ej]a seus pais
Você sem[ej]a o bem
Ele nom[ej]a o prefeito
Eu boch[e]cho os dentes
Ele chat[ej]a muito
Ele boch[e]cha o dente
Ele p[ow]pa a roupa
Ele fr[ej]a na hora certa
Ele esp[e]lha em mim
Ela d[ej]xa a escola
Ela p[ow] pa muito
Ele m[ej]a a merenda
Eu aj[ej]to o cabelo
Ele aj[ej]ta a cama
Ele rech[ej]a o bolo
Ele ajo[e]lha no chão
Ele d[ej]xa tudo no chão
Ele l[ow]va a Deus
Ela chantag[ej]a os meninos
Ele gr[e]lha tudo
Você alm[]ja passar
Ela resp[ej]ta os colegas
Você p[ej]ta sempre a pessoa
Ele esbrav[]ja comigo
Você c[ej]a hoje
Ela aj[ej]ta sua roupa
Eu conf[ej]to o bolo
Eu fr[ej]o na hora certa
Ela enf[ej]a o cabelo
Ela l[ow] va a Deus
Eu c[ej]o à meia-noite
Eu ajo[e]lho toda hora
Ele acons[e]lha os jovens
Eu p[ej]to as pessoas
Você gr[e]lha a carne
Ele f[]cha a porta.
Ele des[e]ja o bem
Você des[e]ja viajar
Ele chantag[ej]a alguém.
Você rech[ej]a bem
Você ajo[e]lha na igreja
Eu gr[]lho a carne.
Você d[ej]xa as coisas fora do lugar
Eu d[ej]xo a escola
Eu estr[j]o a roupa.
Roncar – pular
Ele estr[ej]a a sua moto
Ela afr[]xa o sapato.
Você esbrav[e]ja muito
Ela rech[ej]a o pão
Eu sem[ej]o plantas.
Ela conf[ej]ta o bolo muito bem
Ele sem[ej]a a horta
Eu f[]cho a porta.
Ela des[e]ja o bem
Ele p[ej]ta as autoridades
Você fr[ej]a o carro.
Você boch[e]cha todos os dias
Você r[ow]ba a padaria
Eu esp[e]lho em você.
Ela afr[]xa todos os dias
Ela fr[ej]a a bicicleta
Você estr[j]a a roupa.
Ela fr[ej]a o carro
Ela boch[e]cha o remédio
Você aj[ej]ta o cabelo.
Eu alm[e]jo a felicidade
Eu m[ej]o a comida
Eu esbrav[]jo quando estou com
Eu acons[e]lho sempre
Eu resp[ej]to meus colegas
raiva.
Ela chat[ej]a muito
Você chantagia comigo
Ele nom[ej]a aquele cargo.
Eu fest[e]jo sempre
Ele alm[e]ja ganhar
Ele boch[]cha quando acorda.
Eu r[w]bo a felicidade
Você conf[ej]ta o bolo
Ele esp[e]lha ...
Você acons[e]lha muito bem
Eu aj[ej]to a sala
Ele se esp[]lha nela.
Eu chantag[ej]o as pessoas
Ela ajo[e]lha na igreja
Ele m[ej]a o bolo.
Eu plan[e]jo muito bem
Você nom[ej]a o professor
Ele rech[ej]a o bolo.
Ela l[ow]va bem
Você esp[e]lha em mim
Ele l[ow]va a Deus.
Você afr[]xa sempre
Ele r[ow]ba o carro
Você alm[e]ja muito.
Você resp[ej]ta todas as pessoas
Ela gr[]lha o bife
Ele esbrav[]ja muito.
Ela acons[e]lha para o bem
Você plan[]ja o exercício
Eu conf[ej]to o bolo.
Ela esbrav[e]ja sempre
Você enf[ej]a a casa
Eu c[ej]o à noite.
Ela alm[e]ja a felicidade
Ela c[ej] a muito tarde
Eu c[ej]o esta noite.
Eu chat[ej]o sempre
Ela estr[ej] a a saia
Ele se acons[e]lha com o pai.
Eu afr[]xo o tênis
Eu p[ow]po você
Você gr[e]lha a comida.
Eu rech[ej]o biscoito
Você des[e]ja sair.
Ela r[ow]ba bala
Você ajo[e]lha diante da imagem.
Você l[ow]va a igreja
Eu d[ej]xo você passear.
Ela sem[ej] a cebolinha
Ele estr[j]a a peça.
Ela p[ej] ta a professora
Ela rech[ej]a o peru.
Informante 7
Ele f[e]cha o carro
Informante 8
192
Ele sem[ej]a a palavra.
Ela se aj[ej]ta no espelho.
Ele p[ej]ta o tio.
Eu fr[ej]o em frente a casa.
Eu conf[ej]to o bolo
Você r[ow]ba a fala.
Eu l[ow]vo a Deus.
Ela enf[ej]a a si mesma
Ela fr[ej]a no sinal.
Eu me ajo[e]lho diante dela.
Eu c[ej]o no Natal
Ela boch[e]cha pela noite.
Eu p[ej]to meu chefe.
Ele acons[e]lha a mim
Eu m[ej]o com você o bolo.
Ele des[e]ja sair.
Vc gr[e]lha a carne
Eu resp[ej]to as pessoas.
Você rech[ej]a a comida.
Vc des[e]ja a felicidade
Você chantag[ej]a os seus colegas.
Você d[ej]xa as crianças na escola.
Vc se ajo[e]lha no chão
Ele alm[e]ja felicidade.
Eu nom[ej]o você presidente.
Eu d[ej]xo minha irmã na escola
Você conf[ej]ta os doces.
Você esbrav[]ja quando nervoso.
Ele estr[j]a um sapato
Eu aj[ej]to a roupa.
Ela conf[ej]ta a comida.
Ela rech[ej]a o peru
Ela ajo[e]lha para procurar algo.
Ela des[e]ja algo diferente.
Ele sem[ej]a o chão
Você nom[ej]a ela.
Você boch[]cha sempre.
Ele p[ej]ta o chefe
Você se esp[e]lha nela.
Ele afr[]xa a roupa.
Vc r[w]ba um carro
Ele r[ow]ba os CDs.
Você f[]cha a porta.
Ela fr[ej]a a bicicleta
Ela gr[e]lha a carne.
Eu enf[ej]o a casa.
Ela boch[e]cha a boca
Você plan[e]ja a vida.
Ele c[ej]a com a família.
Eu m[ej]o o bolo
Você enf[ej]a a casa.
Eu alm[e]jo a felicidade.
Eu me resp[ej]to
Ela c[ej]a toda noite.
Eu me acons[e]lho com minha mãe.
Vc me chantag[ej]a
Ela estr[j]a sua peça.
Ela se chat[ej]a facilmente.
Ele alm[]ja a alegria
Eu p[ow]po as crianças.
Eu r[ow]bo a atenção. (gradualidade)
Vc conf[ej]ta a bala
Eu rech[ej]o a carne.
Você acons[e]lha seus filhos.
Eu aj[ej]to a casa
Ela r[ow]ba a atenção. (gradualidade)
Eu chantag[ej]o as crianças.
Ela se ajo[e]lha para ele
Você l[ow]va a Deus.
Eu plan[e]jo com antecedência.
vc nom[ej]a alguém
Ela sem[ej]a as plantas.
Ela l[o]va a Deus.
Vc se esp[]lha em mim
Ela aj[ej]ta os pais.
Você afr[]xa os sapatos.
Ele r[ow]ba as coisas
Ele plan[e]ja com antecedência.
Você resp[ej]ta as pessoas.
Ela gr[e]lha o churrasco
Ela f[]cha a torneira.
Ela acons[e]lha a não ir.
Vc plan[]ja o sucesso
Ele conf[ej]ta o pão.
Ela esbrav[]ja à toa.
Vc enf[ej]a a menina
Você p[ow]pa sempre.
Ela alm[e]ja a felicidade.
Ela c[ej]a em casa
Ela m[j]a com os irmãos.
Eu me chat[ej]o com facilidade.
Ela estr[j]a um filme
(gradualidade)
Eu afr[]xo a roupa.
Eu p[ow]po dinheiro
Eu des[e]jo sair.
Ela enf[ej]a o desenho.
Eu rech[ej]o a comida
Ela nom[ej]a o cargo.
Ela end[w]sa a mãe.
Ela r[ow]ba muito
Ela esp[e]lha se nele.
Ela plan[e]ja sua vida.
Você se chat[ej]a com a conversa.
Ele esbrav[]ja com todos
Vc l[ow]va seus amigos
Informante 9
Eu boch[]cho com freqüência.
Ela sem[ej]a as sementes
Ela p[ej]ta os amigos
Ele plan[e]ja ser feliz
Ele p[ow]pa sempre.
Ele conf[ej]ta minha comida
Ela d[e]xa as crianças sair.
Ele f[]cha a porta
Ela f[]cha a porta
Eu aj[ej]to as coisas.
Ele chantag[ej]a a mulher
Ele conf[ej]ta a comida dele
Ele ajo[e]lha quando vai rezar.
Eu gr[e]lho a comida
Vc não p[ow]pa muito
Ela chantag[ej]a os irmãos.
Eu estr[j]o meu tênis
Ele m[ej]a a roupa
Ele resp[ej]ta as pessoas.
Ela afr[]xa a gravata
Eu des[e]jo vc
Você c[ej]a ....completa.
Eu sem[ej]o a terra
Ela nom[ej]a o chefe
Você sem[ej]a plantas.
Eu f[]cho a cortina
Ela se esp[]lha em mim
Ela chat[ej]a por qualquer motivo.
Vc fr[ej]a o carro
Ela plan[e]ja férias
Ele fr[ej]a no sinal.
Eu me esp[]lho
Vc me chat[ej]a
Ela p[ow]pa sempre.
Ele boch[]cha a boca
Eu boch[]cho toda manhã
Ele aj[ej]ta a roupa.
Ele esp[]lha no espelho
Ele poupa no banco
Ele d[ej]xa a janela aberta.
Ele m[ej]a a comida
Ela d[ej]xa as crianças sozinhas
Ele gr[]lha a carne.
Ele rech[ej]a o bolo
Eu aj[ej]to as coisas
Você p[ej]ta seus pais.
Ele l[ow]va a Deus
Ele se ajo[e]lha aos meus pés
Você m[ej]a o bolo.
Vc alm[e]ja o sucesso
Ele me chantag[ej]a sempre
193
Ele resp[ej]ta a mim
Ele chantag[ej] o político.
Ele plan[e]ja viajar.
Vc c[ej]a sempre
Eu gr[]lho o frango.
Ela f[]cha a porta.
Vc sem[ej]a o pão
Eu estr[j]o a roupa.
Ele conf[ej]ta o bolo.
Ele se chat[ej]a comigo
Ela afr[]xa a roupa.
Você p[ow]pa dinheiro.
Ele fr[ej]a logo depois de mim
Eu sem[ej]o o milho.
Ela m[ej]a a merenda.
Ela não poupa dinheiro
Eu f[]cho a janela.
Eu des[e]jo passear.
Ele aj[ej]ta a fala
Você fre[ej]a o carro.
Ela nom[ej]a a filha.
Ele me d[ej]xa sozinha
Eu esp[e]lho Deus.
Ela esp[]lha Deus.
Ele gr[e]lha a carne
Você estr[j]a a roupa nova.
Ela plan[e]ja passear.
Vc p[ej]ta seus amigos
Você aj[ej]ta o cabelo.
Você me chat[ej]a.
Vc m[ej]a suas coisas
Eu esbrav[e]jo com a professora.
Eu boch[e]cho com água fria.
Ela aj[ej]ta o material
Eu nom[ej]o o verbo.
Ele p[ow]pa dinheiro.
Ele estraga tudo
Ele boch[e]cha a pasta de dente.
Ela d[ej]xa o namorado.
Eu fr[ej]o o carro
Ele esp[e]lha Deus.
Eu aj[ej]to o cabelo.
Eu louvo a Deus
Ele m[ej]a comigo.
Ele ajo[e]lha para rezar.
Eu me ajo[e]lho no chão
Ele l[ow]va a Deus.
Ela chantag[ej]a o namorado.
Eu p[ej]to o meu namorado
Você alm[e]ja passar no mestrado.
Ele resp[ej]ta Deus.
Ele des[e]ja um amigo
Ele esbrav[e]ja com você.
Você c[ej]a no Natal.
Vc rech[ej]a o frango
Eu conf[ej]to o bolo.
Você sem[ej]a o trigo.
Vc me d[ej]xa fazer isso
Ela enf[ej]a si mesma.
Ele chat[ej]a você.
Eu nom[ej]o vc
Eu c[ej]o no Natal.
Ele fr[ej]a no trânsito.
Vc esbrav[]ja comigo
Ele acons[e]lha o amigo.
Ela p[ow]pa dinheiro.
Ela conf[ej]ta sempre
Você gr[e]lha o frango.
Ele aj[ej]ta o cabelo.
Ela des[e]ja ser feliz
Você des[e]ja dinheiro.
Ele d[ej]xa você brincar.
Vc boch[]cha toda noite
Você ajo[e]lha para rezar.
Ele gr[e]lha a carne.
Ele afr[]xa a gravata
Eu d[ej]xo você fazer isso.
Você p[ej]ta seu pai.
Vc f[]cha a porta
Ele estr[j]a a roupa nova.
Você m[ej]a a comida.
Eu me enf[ej]o
Ela rech[ej]a o bolo.
Ela aj[ej]ta a saia.
Ele c[ej]a comigo
Ele sem[ej]a o trigo.
Eu fr[ej]o o carro.
Eu alm[]jo o sucesso
Ele p[ej]ta o pai.
Eu l[ow]vo Deus.
Eu acons[e]lho vc
Você r[]ba o dinheiro.
Eu ajo[e]lho para rezar.
Ela chat[ej]a comigo
Ela fr[e]a o carro.
Eu p[ej]to o professor.
Eu nunca roubo
Ela boch[e]cha com água.
Ele des[e]ja sair.
Vc acons[e]lha o amigo
Eu m[ej]o com você.
Você rech[ej]a o bolo.
Eu nunca chantag[ej]o ninguém
Eu resp[ej]to Deus.
Você d[ej]xa a casa.
Eu plan[e]jo o sucesso
Você chantag[ej]a o professor.
Eu nom[ej]o você.
Ela l[ow]va o chefe
Ele alm[e]ja ser rico.
Você esbrav[e]ja comigo.
Vc afr[w]xa a roupa
Você conf[ej]ta o bolo.
Ela conf[ej]ta o bolo.
Vc me resp[ej]ta
Eu aj[ej]to o cabelo.
Ela des[e]ja você.
Ela me acons[e]lha sempre
Você nom[ej]a sua filha.
Eu boch[e]cho com pasta.
Ela esbrav[e]ja comigo
Você ajo[e]lha e reza.
Ele afr[ow]xa a roupa.
Ela alm[e]ja um novo amigo
Você esp[e]lha seu amigo.
Você f[]cha a porta.
Eu me chat[ej]o com isso
Ele r[]ba comida.
Eu enf[ej]o a mim mesma.
Eu afr[]xo a calça
Ela gr[e]lha a comida.
Ele c[ej]a no Natal.
Ele enf[j]a a si próprio
Você plan[e]ja viajar.
Eu alm[e]jo aprender Maxacali.
Vc estr[j]a o tênis
Você enf[ej]a sua filha.
Eu acons[e]lho você.
Vc aj[ej]ta a casa
Ela c[ej]a com a família.
Ela chat[ej]a o irmão.
Eu esbrav[]jo com vc
Ela estr[j]a o carro novo.
Eu r[]bo o sapato.
Ele nom[ej]a o presidente
Eu p[ow]po dinheiro.
Você acons[e]lha seu pai.
Eu rech[ej]o o bolo.
Eu chantag[ej]o você.
Ela r[w]ba dinheiro.
Eu plan[e]jo passear.
Você l[ow]va sua mãe.
Ela l[ow]va a mãe dela.
Ela sem[ej]a o trigo.
Você afr[ow]xa o cinto.
Ela p[ej]ta a mãe.
Você resp[ej]ta sua mãe.
Informante 10
Ele f[]cha a porta.
194
Ela acons[e]lha o amigo.
Ele r[ow]ba o carro?
Eu r[ow]bo os sonhos
Ela esbrav[e]ja com todo mundo.
Ela gr[e]lha o pexe?
Você acons[e]lha todos
Ela alm[e]ja ser feliz.
Você plan[e]ja seu futuro?
Eu chantag[ej]o todo mundo
Eu chat[ej]o o gato.
Ela estr[j]a hoje à noite?
Eu plan[e]jo isto
Eu afr[]xo o sapato.
Eu p[ow]po meus esforços
Ela l[ow]va a Deus
Ele enf[ej]a o pai.
Eu rech[ej]o o bolo
Você afr[w]xa sua roupa
Você end[ew]sa seu namorado.
Ela r[ow]ba tudo o que vê
Você resp[ej]ta seus semelhantes
Informante 11
Você l[ow]va a Deus?
Ela acons[e]lha a todos
Ela sem[ej]a o amor
Ela esbrav[e]ja por nada
Ela p[ej]ta todo mundo
Ela alm[e]ja um futuro melhor
Ele plan[e]ja seu futuro
Eu chat[ej]o muito
Ele f[]cha a porta quando passa.
Ela f[]cha a porta
Eu afr[]xo minha roupa
Ele chantag[ej]a ela todos os dias.
Ele conf[ej]ta o bolo
Eu gr[]lho a carne.
Ela plan[e]ja sua vida
Eu estr[j]o hoje no cinema.
Você p[ow]pa seus filhos?
Ela afr[]xa a calça todos os dias.
Eu des[e]jo ser feliz
Eu sem[ej]o o trigo.
Ela nom[ej]a tudo que encontra pela
Eu f[]cho a porta quando passo.
frente
Você fr[j]a quando o sinal fecha?
Ela esp[e]lha em sua amiga
Ele chantag[i]a todos
Eu me esp[e]lho nas pessoas que eu
Você me chat[ej]a muito
Eu gr[]lho o bife
Informante 12
Ele f[]cha a porta
gosto.
Ela resp[ej]ta as pessoaas
Eu estr[j]o meu vestido
Você estr[j]a hoje?
Eu boch[e]cho com cepacol
Ela afróxa o sapato
Você aj[ej ]ta sua cama quando
Ele p[ow]pa você?
Eu sem[ej]o alegria
acorda?
Ela d[ej]xa tudo espalhado
Eu f[]cho a porta
Eu esbrav[]jo quando fico com raiva
Eu aj[ej]to as coisas no lugar
Você fr[ej]a o carro
Ele nom[ej ]a as coisas com as quais
Ele ajo[e]lha no milho
Eu esp[e]lho
utiliza todos os dias
Ela chantag[ej]a todo mundo
Você estr[j]a seu carro
Ele boch[]cha todos os dias com
Ele resp[ej]ta as pessoas
Você aj[ej]ta o cabelo
Cepacol
Você sem[ej]a tudo
Eu esbrav[]jo sempre
Ele se esp[]lha no seu pai
Ele chat[ej]a todo mundo
Eu me esp[]lho em Deus
Ele l[ow]va a Deus todos os dias
Ele fr[j]a o carroela poupa tudo
Ele nom[ej]a sua empresa
Você alm[e]ja um futuro melhor
Ele aj[ej]ta tudo
Ele boch[]cha o chá
Ele esbrav[]ja com ela
Ele d[ej]xa tudo
Ele se esp[]lha em seu tio
Eu conf[j]to o bolo muito bem
Ele gr[]lha tudo
Ele m[ej]a a sua comida
Ele acons[e]lha as pessoas muito bem
Esla aj[ej]ta tudo
Ele rech[ej]a seu bolo
Você gr[]lha um peixe muito
Eu fr[j]o quando vejo o sinal
Ele l[ow]va a Deus
gostoso
vermelho
Você alm[ej]ja felicidade
Você des[e]ja tudo o que vê
Eu l[ow]vo a tudo
Ela esbrav[]ja com sua mãe
Você ajo[e]lha em cima do milho?
Eu ajo[e]lho no milho
Eu conf[j]to o bolo
Eu d[ej]xo você ficar na minha casa
Eu p[ej]to sua amiga
Ela enf[j]a o lugar
Ele estr[j]a hoje
Ele des[e]ja a amiga
Eu c[ej]o com minha família
Ela rech[ej]a um bolo muito bem
Você rech[ej]a muito bem
Ela acons[e]lha a todos
Ele sem[ej]a o trigo
Você d[ej]xa eu ir?
Você gr[e]lha a carne
Ele p[ej]ta todo mundo
Eu nom[ej]o as coisas
Você des[e]ja paz
Você r[ow]ba o carro
Você esbrav[]ja por pouco
Você ajo[i]lha por perdão
Ela boch[e]cha com vinagre
Ela conf[ej]ta o bolo
Eu d[ej]xo...
Eu resp[ej]to as pessoas
Ela me des[e]ja
Ele estr[j]a sua roupa
Você chantag[ej]a as pessoas?
Você boch[]cha com sal?
Ela rech[ej]a a torta
O que ele alm[e]ja?
Ele afr[ow]xa sua roupa
Ele sem[ej]a a paz
Você conf[ej]ta o bolo bem?
Ela fr[j]a em cima do sinal
Eu d[ej]xo...
Eu aj[ej]to minha blusa
Eu alm[e]jo um futuro melhor
Ele p[ej]ta seu companheiro
Ela ajo[e]lha no milho?
Eu acons[e]lho muito bem
Você r[ow]ba o tênis
Você nom[ej]a tudo o que vê?
Ela chat[ej]a todo mundo
Ela fr[ej]a a bicicleta
Você se esp[e]1lha em sua mãe
Eu fest[e]jo com tudo
Ela boch[e]cha
195
Eu m[ej]o a pizza
Você d[ej]xa tudo para depois
Eu conf[ej]to o bolo
Eu resp[ej]to a vida
Eu nom[ej]o você meu ajudante
Ela enf[ej]a
Você me chantag[i]a
Você esbrav[]ja com todos
Eu gr[i]lho a carne
Ele alm[e]ja trnaqüilidade
Ela conf[ej]ta o bolo
Eu c[ej]o no Natal
Você conf[ej]ta o boklo
Ela des[e]ja paz
Ele acons[e]lha com o aluno
Eu aj[ej]to a casa
Você boch[]cha...
Vc gr[i]lha muito
Ela ajo[e]lha...
Ele afr[w]xa o tênis
Vc des[e]ja eu
Você nom[ej]a sua empresa
Você f[]cha a porta
Vc ajo[e]lha muito
Você se esp[e]lha em alguém
Eu enf[j]o com minha tristeza.
Eu d[ej]xo vc quieto
Ele r[ow]ba o relógio
Ele c[ej]a sozinho
Ele estr[j]a hoje
Ela gr[]lha a carne
Eu alm[e]jo felicidade
Ela rech[ej]a o bolo
Você plan[]ja sua casa
Eu acons[e]lho a todos
Ele sem[ej]a muito
Você enf[ej]a os lugares
Ele me d[ej]xa feliz
Ele p[ej]ta muito
Ela estr[j]a sua nova roupa
Ela me chat[ej]a
Vc r[w]ba muito
Eu me p[ow]po da tristeza
Eu r[ow]bo o relógio
Ela fr[ej]a o carro
Eu rech[ej]o o bolo
Você acons[e]lha seus pais
Ela boch[e]cha de manhã
Ela r[ow]ba o doce
Eu chantag[i]o você
Eu m[ej]o muito
Você l[ow]va a Deus
Eu plan[e]jo a minha vida
Eu resp[ej]to vc
Eoa sem[ej]a a paz
Ela l[ow]va a Deus
Vc chantag[ej]a demais
Ela p[ej]ta a vida
Você afr[]xa o tênis
Ele alm[e]ja demais
Ele plan[e]ja sua vida
Você me resp[ej]ta
Vc conf[ej]ta o bolo?
Ela f[]cha a gaveta
Ela me acons[e]lha
Eu aj[ej]to vc
Ele conf[ej]ta o bolo
Ela esbrav[e]ja comigo
Ela ajo[e]lha hoje
Você p[ow]pa as pessoas
Ela alm[e]ja a felicidade
Vc nom[ej]a amanhã
Ela m[ej]a o copo de suco
Eu me chat[ej]o com você
Vc esp[e]lha
Eu des[e]jo paz
Eu afr[w]xo o sapato
Ele r[]ba muito
Ela nom[ej]a o vice-presidente
Ele enf[ej]a os lugares
Ela gr[e]lha muito
Ela se esp[e]lha no seu ídolo
Você r[ow]ba de mim
Vc plan[e]ja a escola
Eala plan[ej]ja seus estudos
Ele end[j]sa seus pais
Vc enf[ej]a
Você me chat[ej]a
Você end[j]sa seu namorado
Ela c[ej]a hoje
Eu boch[]cho com chá
Ele se p[ow]pa de angústias
Informante 13
Ela o d[ej]xa
Ela estr[ej]a amanha
Eu p[ow]po vc
Eu rech[ej]o a torta
Eu aj[ej]to o cabelo
Ela r[w]ba a mulher
Ele se ajo[]lha
Ele f[]cha a porta
Vc l[w]va na igreja
Ela chantag[i]a seus pais
Ele chantag[ej]a muito
Ela sem[ej]a muito
Ele me resp[ej]ta
Eu gr[e]lho ave
Ela p[ej]ta muito
Você c[ej]a com seus pais
Eu estr[j]o hoje
Ele plan[e]ja a festa
Você sem[ej]a a paz
Ela afr[]xa muito
Ela f[]cha a porta
Ele me chat[ej]a
Eu sem[ej]o
Ele conf[ej]ta o bolo
Ele fr[ej]a a bicicleta
Eu f[]cho
Ela des[ej]ja eu
Ela p[ow]pa seus filhos
Vc fr[ej]a
Vc boch[]cha hoje?
Ele aj[ej]ta a roupa
Eu esp[e]lho vc
Ele afr[]xa a porta
Ele a d[ej]xa feliz
Vc estr[j]a hoje
Vc f[]cha a porta
Ele gr[]lha as carnes
Vc aj[ej]ta a cadeira
Eu enf[ej]o muito
Você p[ej]ta seu irmão
Eu esbrav[ej]jo
Ele c[ej]a
Você m[ej]a sua alegria
Ele nom[ej]a vc
Eu alm[e]jo demais
Ela aj[ej]ta a casa
Ele boch[e]cha
Eu te acons[e]lho demais
Eu fr[ej]o o carro
Ele esp[e]lha demais
Ela chat[ej]a muitoeu róubo hoje
Eu l[ow]vo a Deus
Ele m[ej]a comigo
Vc me acons[e]lha hoje
Eu ajo[e]lho diante de Deus
Ele rech[ej]a demais
Eu te chat[ej]o hoje
Eu p[ej]to a violência (gradualidade)
Ele l[w]va muito
Eu plan[e]jo a festa
Ele des[e]ja a vitória
Vc alm[e]ja muito
Ela l[ow]va amanhã
Você rech[ej]a a torta
Ele esbrav[]ja demais
Vc afr[]xa demais
196
Vc me resp[ej]ta?
Vc se esp[e]lha em mim
Vc boch[e]cha rápido
Ela acons[e]lha muito
Ele r[w]ba o caderno
Ele afr[]xa a calça
Ele esbrav[e]ja muito
Ela gr[e]lha o churrasco
Vc f[]cha o portão
Eu chat[ej]o vc
Vc plan[e]ja algo especial
Eu enf[ej]o minha mãe
Eu afr[]xo vc
Vc enf[ej]a o palhaço
Ele c[ej]a comigo
Ele enf[ej]a
Ela c[ej]a conosco
Eu alm[]jo aquele restaurante
Ela estr[ej]a sua roupa nova
Eu acons[ej]lho vc a não fazer isso
Eu p[ow]po vc de algo estranho
Ela chat[ej]a alguém
Eu rech[ej]o o biscoito
Eu r[w]bo uma bala
Ela r[w]ba meu celular
Vc acons[e]lha a não fazer isso
Ele f[]cha a porta
Vc l[w]va a Deus
Eu chantag[ej]o alguém
Ele chantag[ej]a alguém
Ela sem[ej]a a semente
Eu plan[e]jo uma festa
Eu estr[j]o meu tamanco novo
Ela p[ej]ta vc
Ela l[ow]va bem
Ela afróxa o botão da calça
Ele plan[e]ja a aula hoje
Vc afr[]xa rápido
Eu sem[ej]o alguma coisa
Ela f[]cha a porta na minha cara
Vc resp[ej]ta os mais velhos
Eu f[]cho a porta
Ele conf[ej]ta muito bem
Ela acons[e]lha sua mãe
Vc fr[ej]a o carro
Vc me p[ow]pa de algo estranho
Ela esbravéja com sua tia
Eu esp[ej]lho em vc
Ela m[ej]a o chiclete comigo
Ela alm[e]ja alguém
Vc estr[j]a a calça nova
Eu des[e]jo algo
Eu chat[ej]o alguém
Vc aj[ej]ta o cabelo
Ela nom[ej]a o seu animal de
Eu afr[]xo o cabelo
Eu esbrav[]jo nas minhas atitudes
estimação
Ele enf[ej]a seu pai
Ele nom[ej]a algo não identificado
Ela se esp[e]lha no próximo
Informante 14
Informante 15
Ele boch[e]cha o flúor
Ela plan[e]ja sua festa de casamento
Ele esp[e]lha em alguém
Vc chat[ej]a alguém eu bochecho mal
Ele m[ej]a o pão de cada dia
Ele p[ow]pa de algo estranho
Ele rech[ej]a o pão
Vc chat[ej]a alguém
Ele f[]cha bem
Ele l[w]va a Deus
Eu boch[e]cho mal
Ele chantag[ej]a bem
Vc alm[e]ja o que deseja
Eu aj[ej]to o quarto
Eu gr[e]lho bem
Ele esbrav[]ja com suas atitudes
Ele ajo[e]lha para mim
Eu estr[j]o bem
Eu conf[ej]to o bolo
Ela chat[ej]a alguém
Ela afr[]xa bem
Ela enf[ej]a sua prima
Ele resp[ej]ta o próximo
Eu sem[ej]o bem
Eu gr[e]lho a lingüiça
Vc c[ej]a conosco?
Eu f[e]cho a porta
Eu c[ej]o com meus amigos
Vc sem[ej]a com alguém
Você fr[ej]a rápido
Ele acons[e]lha seu próximo
Eçle chat[ej]a alguém
Eu me esp[e]lho bem
Vc gr[e]lha o churrasco de hoje à
Ele fr[ej]a rápido
Você estr[ej]a mal
noite
Ela p[ow]pa vc
Você aj[ej]ta bem
Vc des[e]ja algo
Ele aj[ej]ta seu quarto
Eu esbrav[e]jo muito
Vc ajo[e]lha perante a mim
Ele d[ej]xa alguém chateado
Ele nom[ej]a bem
Eu d[ej]xo vc chateado
Ele gr[e]lha o churrasco de hoje à
Ele boch[e]cha mal
Ele estr[j]a o sapato novo
noite
Ele me esp[e]lha bem
Ela rech[ej]a o bolo
Vc p[ej]ta o próximo
Ele m[ej]a comigo
Ele sem[ej]a no campo
Vc m[ej]a a bala
Esle rech[ej]a bem
Ele p[ej]ta alguém
Ela aj[ej]ta a sua casa (gradualidade)
Ele l[ow]va a mim
Vc r[w]ba meu celular
Eu fr[ej]o em cima do quebra-mola
Você alm[e]ja bem
Ela fr[ej]a depressa
Eu l[ow]vo a Deus
Ele esbrav[e]ja todos
Ela boch[e]cha rápido
Eu ajo[e]lho para vc
Eu conf[ej]to bem o bolo
Eu m[ej]o o pão
Eu p[ej]to meu professor
Ela enf[ej]a ele
Eu resp[ej]to meu próximo
Ele des[e]ja a vc
Eu c[ej]o todos os dias
Vc chantag[ej]a alguém
Vc rech[ej]a o bolo
Ele acons[e]lha ela
Ele alm[e]ja bastante um emprego
Vc d[ej]xa alguém triste
Você gr[e]lha muito mal
Vc conf[ej]ta muito bem
Eu nom[ej]o meu celular
Você des[e]ja bem ele
Eu aj[ej]to minha roupa
Vc esbrav[e]ja alguém
Você ajo[e]lha pra mim
Ela ajo[e]lha demais
Ela conféita bem
Eu d[ej]xo ele
Vc nom[ej]a seu cachorro
Ela des[e]ja comer bife
Ele estr[j]a muito bem
197
Ela rech[ej]a o bolomal
Ele gr[e]lha mal
Ele sem[ej]a mal
Você p[ej]ta todos
Ele boch[]cha muito devagar.
Ele p[ej]ta mal
Você m[ej]a todo o dinheiro
Ele esp[]lha em você.
Você r[]ba minha blusa
Ela aj[ej]ta todos
Ele m[ej]a com todo mundo.
Ela fr[ej]a ele
Eu fr[ej]o muito rápido
Ele rech[ej]a muito bem o bolo.
Ela boch[e]cha muito bem
Eu l[ow]vo a todos
Ele l[ow]va o senhor.
Eu m[ej]o bem
Eu ajo[e]lho todos os dias
Você alm[]ja muito.
Eu resp[ej]to ela
Você amc[ej]a todos
Ele esbrav[]ja muito bem.
Você me chantag[ej]a
Eu p[ej]to tudo
Eu conf[ej]to muito bem.
Ele alm[e]ja ela
Ele des[e]ja bem
Ela enf[ej]a seu quarto.
Você conf[ej]ta bem
Você rech[ej]a mal
Eu c[ej]o muito.
Eu aj[ej]to bem
Você d[ej]xa ele
Ele acons[e]lha todo mundo.
Ela ajo[e]lha bem
Eu nom[ej]o todos
Você gr[e]lha muito.
Você nom[ej]a ela
Você os esbrav[e]ja muito alto
Você des[e]ja todo mundo.
Você esp[e]lha-se muito bem
Ela conf[ej]ta muito pouco
Você ajo[e]lha sempre que pode.
Ele r[ow]ba de mim
Ela des[e]ja todos os dias
Eu d[ej]xo todo mundo mal.
Ela gr[e]lha ela
Você boch[e]cha toda hora
Ele estr[ej]a hoje.
Você plan[e]ja tudo
Ele afr[]xa toda hora
Ela rech[ej]a pouco.
Você enf[ej]a tudo
Você f[e]cha a porta
Ele sem[ej]a pouco.
Ela gr[e]lha tudo
Eu enf[ej]o tudo
Ele p[ej]ta todo mundo.
Ela c[ej]a todos os dias
Ele c[ej]a m uito bem
Você r[ow]ba todo mundo.
Ela estr[ej]a a peça
Eu alm[e]jo muito bem
Ela fr[ej]a pouco.
Eu p[ow]po tudo
Eu acons[ej]lho ela
Ela boch[e]cha pouco.
Eu reche[ej] bem
Ele chat[ej]a todos
Eu m[ej]o com todo mundo.
Ela r[ow]ba de mim
Eu robo ela (gradualidade)
Eu resp[ej]to todo mundo.
Você l[ow]va a todos
Você acons[e]lha ela
Você chantag[ej]a todos.
Ela sem[ej]a tudo
Eu chantag[ej]o ela
Ele alm[ow]ba ja tudo.
Eu c[ej]o bem
Eu plan[e]jo tudo
Você conf[ej]ta muito.
Ela p[ej]ta todos
Ela l[ow]va a ele
Eu me aj[ej]to .
Ele plan[e]ja bem
Você afr[]xa toda hora
Ela ajo[e]lha sempre.
Ela f[e]cha a cara para todos
Você não resp[ej]ta ela
Você nom[ej]a tudo.
Ele conf[ej]ta o bolo muito mal
Ela acons[e]lha ele
Você esp[]lha em mim.
Você p[ow]pa todos
Ela esbrav[]ja muito forte
Ele r[ow]ba tudo.
Ela m[ej]a todo o dinheiro
Ela alm[e]ja você
Ela gr[e]lha tudo.
Eu des[e]jo tudo
Eu chat[ej]o ela
Você plan[e]ja tudo com calma.
Ela nom[ej]a tudo
Eu afr[]xo toda hora
Você enf[j]a tudo.
Ela esp[e]lha bem
Ele enf[ej]ta tudo
Ela c[ej]a muito.
Ela plan[e]ja bem
Ele end[ew]sa tudo
Ela estr[j]a amanhã.
Você me chat[ej]a
Ela esvaz[ej]a tudo
Informante 16
Eu boch[e]cho tudo
Ele nom[ej]a sua mãe hoje.
Eu p[ow]po você.
Eu rech[ej]o muito bem.
Ela r[ow]ba de mim.
Ele p[ow]pa tudo
Você l[ow]va muito bem.
Ela d[ej]xa ele
Ele f[]cha a loja.
Ela sem[ej]a bem.
Eu aj[ej]to toda a casa
Ele chantag[]a a menina.
Eu amac[ej]o o pão.
Ele ajo[e]lha tudo
Eu gr[e]lho muito bem.
Ela p[ej]ta todo mundo.
Ela chantag[ej]a todo mundo
Eu estr[j]o uma peça hoje.
Ele plan[e]ja viajar sempre.
Ele resp[ej]ta todos
Ela afr[]xa sua calça.
Ela f[]cha a porta.
Você c[ej]a muito mal
Eu sem[ej]o ...
Ele conf[ej]ta o bolo.
Você sem[ej]a para todos
Eu f[]cho a porta.
Você se p[ow]pa.
Ele me chat[ej]a
Você fr[j]a rápido.
Ela m[ej]a tudo.
Ele fr[ej]a o carro
Eu esp[]lho minha mãe.
Eu des[ej]jo você.
Ela p[ow]pa todos
Você estr[j]a muito bem.
Ela nom[ej]a tudo.
Ele aj[ej]ta tudo
Você aj[ej]ta suas coisas muito bem.
Ela esp[e]lha em você.
Ele d[ej]xa ela
Eu esbrav[e]jo ...
E1a plan[e]ja tudo.
198
Você chat[ej]a todo mundo.
Eu f[]cho a porta.
Ele conf[ej]ta o bolo.
Eu boch[e]cho muito rápido.
Você fr[ej]a o carro.
Você p[ow]pa os outros.
Ele p[ej]pa você.
Eu esp[]lho em você.
Ela m[j]a o prato.
Ela d[ej]xa você na mão.
Você estr[j]a a roupa nova.
Eu des[e]jo ela.
Eu aj[ej]to minha roupa.
Você aj[ej]ta o cabelo.
Ela nom[ej]a os outros.
Ele aj[e]lha sempre.
Eu esbrav[e]jo com todos.
Ela se esp[]lha em todo mundo.
Ela chantag[ej]a todo mundo.
Ele nom[ej]a os outros.
Ela plan[e]ja fugir.
Ele me resp[ej]ta.
Ele boch[]cha Cepacol.
Você chat[ej]a todo mundo.
Você c[ej]a todo ano.
Ele se esp[]lha em tudo que vê.
Eu boch[e]cho com água quente.
Você sem[ej]a tudo.
Ele m[j]a o prato de comida.
Ele p[ow]pa muito dinheiro.
Ele me chat[ej]a.
Ele rech[ej]a o frango.
Ela d[ej]xa o marido.
Ele fr[ej]a tudo.
Ele l[ow]va a Deus.
Eu aj[ej]to os cabelos.
Ela p[ow]pa tudo.
Você alm[e]ja coisas melhores na
Ele ajo[e]lha.
Ele aj[ej]ta tudo.
vida.
Ela chantag[ej]a as pessoas.
Ele d[ej]xa de lado.
Ele esbrav[e]ja .
Ele resp[ej]ta os outros.
Ele gr[e]lha tudo.
Eu conf[ej]to o bolo.
Você c[ej]a às noites.
Você p[ej]ta tudo.
Ela enf[ej]a .
Você sem[ej]a a terra.
Você m[ej]a tudo.
Eu c[ej]o à noite.
Ele chat[ej]a os outros.
Ela aj[ej]ta seus cabelos.
Ele acons [e]lha os outros.
Ele fr[ej]a o carro.
Eu fr[ej]o muito rápido.
Você gr[e]lha a carne.
Ela p[ow]pa as pessoas.
Eu l[ow]vo ao senhor.
Você des[e]ja tudo.
Ele aj[ej]ta a roupa.
Eu ajo[e]lho muito.
Você ajo[e]lha na missa.
Ele d[ej]xa de lado.
Você amac[ej]a muito as minhas
Eu d[ej]xo as pessoasfazerem de
Ele gr[e]lha a carne.
roupas.
tudo.
Você p[ej]ta todos.
Eu p[ej]to você sempre que posso.
Ele estr[j]a a roupa nova.
Você m[j]a tudo.
Ele des[e]ja mudar.
Ela rech[ej]a o bolo.
Ela aj[ej]ta os cabelos.
Você rech[ej]a muito bem.
]ele sem[ej]a terra. (gradualidade)
Eu fr[ej]o o carro.
Você d[ej]xa todo mundo de lado.
ele p[ej]ta todo mundo.
Eu l[ow]vo a Deus.
Eu nom[ej]o todo mundo.
(gradualidade).
Eu ajo[e]lho em frente ao altar.
Você esbrav[e]ja muito bem.
Você r[ow]ba todo mundo.
Eu p[ej]to as pessoas.
Ela conf[ej]ta muito bem.
Ela fr[ej]a o carro.
Ele des[e]ja a ela.
Ela des[e]ja ele.
Ela boch[e]cha com Cepacol.
Você rech[ej]a a carne.
Você boch[]cha muito.
Eu m[j]o o prato de comida.
Você d[ej]xa tudo fora do lugar.
Ele afr[]xa suas calças.
Eu resp[ej]to a todos.
Eu nom[ej]o você.
Você f[]cha a porta muito rápido.
Você chantag[ej]a todo mundo.
Você esbrav[e]ja.
Eu enf[ej]o tudo.
Ele alm[e]ja melhora.
Ela amac [i]a a roupa. (gradualidade)
Ele c[ej]a todo ano.
Você conf[ej]ta o bolo.
Ela conf[ej]ta o bolo.
Eu alm[]jo tudo.
Eu aj[ej]to a calça.
Ela des[e]ja a mim.
Eu acons[e]lho todos.
Ela ajo[e]lha na missa.
Você boch[e]cha com água.
Ela chat[ej]a todos em sua volta.
Você nom[ej]a ele.
Ele afr[]xa o cinto.
Eu r[ow]bo de vez em quando.
Você esp[]lha em mim.
Você f[]cha a porta.
Você acons[e]lha todos.
Ele r[ow]ba a todos.
Eu enf[ej]o tudo que ponho a mão.
Eu chantag[ej]o todos.
Ela gr[]lha carne.
Ele c[ej]a à noite.
Você plan[e]ja tudo que faz.
Eu alm[e]jo um lugar melhor.
Você enf[ej]a tudo que pega.
Eu acons[e]lho os outros.
Ela c[ej]a todos os dias.
Ela chat[ej]a a todos.
Eu p[ow]po a todos.
Eu r[ow]bo de todos.
Eu rech[ej]o frango.
Você acons[e]lha os outros.
Ele f[]cha a porta.
Ela r[ow]ba de todos.
Eu chantag[ej]o as pessoas.
Ele chantag[ej]a as pessoas.
Você l[ow]va a Deus.
Eu plan[e]jo melhor.
Eu gr[e]lho o frango.
Ela sem[ej]a o canteiro.
Ela l[ow]va a Deus.
Eu estr[j]o a roupa.
Ela p[ej]ta todo mundo.
Você afr[]xa o cinto.
Ela afr[]xa a roupa.
Ele plan[e]ja fugir.
Você resp[ej]ta a todos.
Eu sem[ej]o as plantas.
Ela f[]cha a porta.
Ela acons[e]lha a todos.
Informante 17
199
Ela esbrav[e]ja de raiva.
ela ajo[e]lha na igreja
Ela alm[e]ja melhorar.
você nom[ej]a a filha
ela des[e]ja ele
Eu chat[ej]o as pessoas.
você esp[e]lha o professor
você boch[e]cha água
Eu afr[]xo a calça.
ele r[w]ba na política
ele afr[]xa o sapato
Ele enf[ej]a a festa.
ela gr[e]lha o frango
você f[]cha a porta
Você end[w]sa todos.
você plan[e]j a casa
eu enf[ej]o o cabelo
Ela end[w]sa todos.
você enf[ej]a o corpo
ele c[ej]a no Natal
ela c[ej]a no Natal
eu alm[e]jo ela
ela estr[ej]a no show
eu acons[e]lho o filho
eu poupo bem
ela chat[ej]a o marido
eu rech[ej]o o milho
eu r[ow]bo na política
Ele f[]cha mal
ela r[w]ba na política
você acons[e]lha o filho
Ele chantageia ela
você l[w]va a Deus
eu chat[ej]o o filho
Eu gr[e]lho o pato
ela sem[ej]a na plantação
eu plan[e]jo a casa
Ela est[j]a o show
eu amac[ej]o a roupa
ela l[]va a Deus
Eu estr[j]o o show
ela p[ej]ta o marido
você afr[]xa o sapato
Ela afr[]xa o sapato
ele plan[e]ja fazer
você resp[ej]ta a todos
Eu sem[ej]o sementes
ele f[]cha le na casa
ela acons[e]lha o filho
Eu f[]cho a porta
ele conf[ej]ta o bolo
ela esbrav[e]ja com o filho
Você fr[ej]a o carroeu espelho o
você p[ow]pa no banco
ela alm[e]ja o esposo
professor
ela m[ej]a o bolo
eu chat[ej]o o burro
Você estr[j]a o show
eu des[e]jo ela
ela afr[]xa o sapato
Você aj[ej]ta a roupa
ela nom[ej]a o filho
eu afr[]xo o sapato
Eu esbrav[e]jo com raiva
ela esp[]lha a mãe
ele enf[ej]a o cabelo
Eale nom[ej]a o filho
ela plan[e]ja casar-se
Ele boch[e]cha água
você chat[ej]a a todos
Ele esp[e]lha o professor
eu conf[ej]to o bolo
Informante 18
ela conf[ej]ta o arroz
Informante 19
Ele f[]cha a porta.
Ele m[ej]a a meia
ele p[ow]pa no banco
Ele rech[ej]a o frango
ela d[ej]xa a porta aberta
Ele chatag[i]a todo mundo.
Ele l[ow]va a Deus. (gradualidade)
eu aj[ej]to a roupa
Eu gr[]lho todas as comidas.
Você alm[ej]ja aprender.
ele ajo[e]lha no milho
Eu estr[j ]o tudo.
Ele esbrav[e]ja com o filho
ela chantag[ej]a o plantador de milho
Ela afr[]xa a roupa.
Eu conf[ej]to o bolo
ele resp[ej]ta você
Eu sem[ej]o plantas.
Ela enf[j]a a casa
você c[ej]a com alfaces
Eu f[]cho a porta.
Ela enf[ej]a o cabelo
você sem[ej]a abóboras
Você fr[ej]a o carro.
Eu c[ej]o no Natal
ele chat[ej]a o capinador de abóboras
Eu esp[]lho em você.
Ele acons[e]lha o filho
ele fr[ej]a com a charrete
Você estr[j]o sapato.
Você gr[e]lha o frango
ela p[ow]pa no banco
Você aj[ej]ta o quarto.
Você des[e]ja ela
ele aj[ej]ta o cabelo
Eu esbrav[]jo quando eu estou puto.
Você ajo[e]lha na igreja
ele d[ej]xa o guarda-roupa aberto
Ele nom[ej]a as pessoas.
Eu d[ej]xo de fazer comida
ele gr[e]lha a carne salgada
Ele boch[]cha com Listerine.
Ele estr[j a no cinema
você p[ej]ta rudemente
Ele espe[]lha no irmão.
ela rech[ej]a o lombo
você m[ej]a o bolo
Ela acons[e]lha a filha.
ele sem[ej]a smentes
ela j[ej]ta o guarda-roupa
Ele l[ow]va a Deus.
ele p[ej]ta com braveza
desarrumado
Você alm[e]ja tudo.
você r[w]ba dinheiro
eu fr[ej]o mal
Eu conf[j]to o bolo.
ela fr[j]a rapidamente
eu l[ow]vo alto
Ele acons[e]lha o pai.
ela boch[e]cha chá
eu ajo[e]lho na mesa
Você gr[]lha o peixe.
eu m[ej]o a meia
eu p[ejto rudemente
Você des[e]ja a mulher do próximo.
eu resp[ej]to a todos
ele des[e]ja ela
Você ajo[e]lha para rezar.
você chantag[ej]a ele
você rech[ej]a o frango
Eu d[ej]xo minha mulher.
ele alm[e]ja conhecer
você d[ej]xa ele no guarda-roupa
Ele estr[j]a o sapato.
você conf[ej]ta bem
eu nom[ej]o o filho
Ela rech[ej]a o bolo.
eu aj[ej]to o cabelo
você esbrav[e]ja com ela
Ele sem[ej]a a semente.
200
Ele p[ej]ta todo mundo.
Eu nom[ej]o todo mundo.
Você des[e]ja ela
Ela fr[ej]a o carro demais.
Você esbrav[e]ja demais.
Você ajo[e]lha no altar
Ela boch[e]cha todo dia de manhã.
Ela conf[j]ta o bolo.
Eu d[ej]xo vc brincar
Eu resp[ej]to todo mundo.
Ela des[e]ja a rainha.
Ele estr[j]a a bicicleta
Você chantag[ej]a todo mundo.
Você boch[]cha demais.
Ela rech[ej]a o bolo
Ele alm[e]já muita grana.
Ele afr[]xa a barrigueira.
Ele sem[ej]a o trigo
Você conf[ej]ta o bolo.
Ela fr[ej]a o carro.
Ele p[j]ta a mulher
Eu aj[ej]to meu quarto.
Eu alm[e]jo grana.
Você r[ow]ba o banco
Ela ajo[e]lha para rezar.
Eu acons[e]lho todo mundo.
Ela fr[ej]a o carro
Eu nome[ej]o quem eu quiser.
Ela chat[ej]a todo mundo.
Ela boch[]cha com colutório
Ele r[]ba grana.
Eu r[ow]bo carro.
Eu m[ej]o o picolé
Ela gr[]lha tudo o que come.
Você acons[e]lha alguém.
Eu resp[ej]to ela
Você plan[e]ja sua vida.
Eu chantag[ej]o todo mundo.
Você chantag[i]a ela
Ela estr[ej]a o sapato.
Eu plan[e]jo a vida.
Ele alm[e]ja o cargo
Eu p[ow]po grana.
Ela l[ow]va Deus.
Você conf[ej]ta o bolo
Eu rech[ej]o a torta.
Você afr[]xa a roupa.
Eu aj[ej]to as calças
Ela r[ow]ba tudo.
Você resp[ej]ta todo mundo.
Ela ajo[e]lha na terra
Você l[ow]va todo mundo.
Ela acons[e]lha todo mundo.
Você nom[ej]a a mim
Ela sem[ej]a a semente.
Ela esbrav[e]ja qualquer coisa.
Você esp[e]lha nele
Eça p[ej]ta todos.
Ela alm[e]já dinheiro.
Ele r[ow]ba o banco
Ele plan[]ja a vida.
Eu chat[ej]o todos.
Ela gr[e]lha o bife
Ela f[]cha a porta.
Eu afr[]xo tudo.
Você plan[e]ja o futuro
Ele conf[ej]ta o bolo.
Ela plan[e]já tudo.
Você p[ow]pa muito.
Você enf[ej]a o ambiente
Informante 20
Eu des[e]jo a mulher do vizinho.
Ela c[ej]a a sopa
Ele estr[j]a no teatro
Eu p[ow]po a grana
Ela nom[ej]a o chefe.
Eu rech[ej]o o bolo
Ela esp[e]lha em todo mundo.
Ele f[]cha a porta
Você chat[ej]a todo mundo que está
Ele me chantag[i]a
Você l[ow]va a Deus
perto de mim.
Eu gr[e]lho a carne
Ela sem[ej]a o pão
Ela resp[ej]ta todo mundo.
Eu estr[j]o no teatro
Ela p[ej]ta o pai
Eu boch[]cho todo dia.
Ela afr[w]xa o laço
Ele plan[e]ja tudo
Ele p[ow]pa grana.
Eu sem[ej]o o trigo
Ela f[]cha a caixa
Ele d[ej]xa o quarto.
Eu f[e]cho a porta
Ele conf[ej]ta o bolo
Eu aj[ej]to a casa.
Eu sem[ej]o o trigo
Você p[ow]pa o dinheiro
Ele ajo[e]lha para rezar.
Você fr[ej]a o carro
Ela m[ej]a o cargo
Ela chantag[ej]a o irmão.
Eu me esp[e]lho em vc
Eu des[e]jo ela
Ele resp[ej]ta a irmã.
Você estr[j]a no teatro
Ela nom[ej]a a mim
Você sem[ej]a semente.
Você aj[ej]ta as calças
Ela esp[e]lha em mim
Ele chat[ej]a todo mundo.
Eu esbrav[e]jo com vc
Ela plan[e]ja a vida
Ele fr[ej]a o carro.
Ele nom[ej]a a mim
Você chat[ej]a a mim
Ela p[ow]pa grana.
Ele boch[]cha
Eu boch[e]cho com o remédio
Ele aj[ej]ta o quarto.
Ele esp[]lha
Ele p[ow]pa o dinheiro
Ele d[ej]xa tudo quieto.
Ele m[ej]a comigo (gradualidade)
Ela d[ej]xa a casa
Ele gr[]lha o porco.
Ele rech[ej]a o bolo
Eu aj[ej]to a calça (gradualidade)
Você p[ej]ta o gordão.
Ele rech[ej]a tudo
Ele ajo[e]lha no chão
Ela aj[ej]ta a cozinha.
Ele l[ow]va a Deus
Ela chantag[ej]a
Eu fr[j]o o carro.
Você alm[e]ja o cargo
Ele resp[ej]ta o pai
Eu l[ow]vo a Deus.
Ele me esbrav[]ja
Você c[ej]a o bolo
Eu ajo[e]lho pra caralho.
Eu conf[ej]to o bolo
Você sem[ej]a o grão
Eu p[ej]to todo mundo.
Ela enf[ej]a o lugar
Ele chat[ej]a a mim
Ele des[e]ja todo mundo.
Eu c[ej]o hoje
Ele fr[ej]a o carro
Você rech[ej] a torta.
Ele acons[e]lha a mim
Ela p[ow]pa a grana
Você d[ej]xa a casa.
Você gr[e]lha a carne
Ele aj[ej]ta a calça
Ela rouba a fita
201
Ele d[ej]xa a casa
Vc aj[ej]ta os cabelos
Ela nom[ej]a o bispo
Ele gr[e]lha o bife
Eu esbrav[]jo quando estou com
Ejla esp[e]lha a vida
Você p[ej]ta ela
raiva
Ela plan[e]ja a vida
Você m[ej]a comigo
Ele nom[ej]a o agente
Vc chat[ej]a as pessoas
Ela aj[ej]ta a calça
Ele boch[]cha a boca
Eu boch[e]cho a água
Eu fr[ej]o o carro
Ele esp[]lha na figura de seu pai
Ele poupa a vida
Eu l[ow]vo a Deus
Ele m[j]a o bolo
Ela d[ej]xa vc
Eu ajo[e]lho no chão
Ele rech[ej]a o bolo
Eu aj[ej]to os cabelos
Eu p[ej]to vc
Ela louva a Deus
Ele ajo[e]lha na frenter do padre
Ele des[e]ja a ela
Vc alm[]ja uma meta
Ela chantag[ej]a a gente
Você rech[j]a o bolo
Ele esbrav[e]ja quando está com raiva
Ele resp[ej]ta seus pais
Você d[ej]xa a casa
Eu conf[ej]to o bolo
Vc c[ej]a com seus pais
Eu nom[ej]o vc
Ele enf[ej]a toda vez que se penteia
Vc sem[ej]a as sementes
Você esbrav[e]ja muito
Eu c[j]o todo Natal
Ele chat[ej]a todas as pessoas
Ela conf[ej]ta bolo
Ele acons[ej]lha os seus pais
Ele fr[ej]a o carro
Ela des[e]ja a todos
Vc gr[]lha a carne
Ela p[ow]pa o frango
Você boch[e]cha com colutório
Vc des[e]]ja a carne
Ele aj[ej]ta a roupa
Ele afr[ow]xa a porta (gradualidade)
Vc ajo[e]lha na igreja
Ele d[ej]xa vc
Você f[e]cha a porta
Eu d[ej]xo vc ir ao cinema
Ele gr[]lha os bifes
Eu enf[j]o o lugar
Ele estr[j]a o teatro
Vc p[ej]ta com facilidade
Ele c[ej]a hoje
Ela rech[ej]a a torta
Vc m[ej]a a porção
Eu alm[e]jo o cargo
Ele sem[ej]a a semente
Ela aj[ej]ta sempre uma forma
Eu acons[e]lho ele
Ele p[ej]ta o bandido
Eu fr[ej]o a vida
Ela chat[ej]a a mim
Vc r[ow]ba de quem rouba
Eu l[ow]vo a Deus
Eu r[ow]bo o banco
Ela fr[ej]a no sinal
Eu ajo[e]lho quando rezo
Você acons[e]lha a ela
Ela boch[e]cha o vinho
Eu p[ej]to os gafanhotos
Eu chantag[ej]o vc
Eu m[j]o a porta
Ele des[e]ja viver
Eu plan[e]jo a vida
Eu resp[ej]to meus pais
Vc rech[ej]a o bolo
Ela l[w]va a Deus
Vc chantag[ej]a o padre
Vc d[ej]xa a vida
Eu nom[ej]o o bispo
Você afr[o]xa o nó
Ele alm[]ja uma meta
Você resp[ej]ta a mim
Vc conf[ej]ta o pirulito
Vc esbrav[e]ja toda vez que me vê
Ela acons[e]lha a ele
Eu aj[ej]to os cabelos
Ela conf[ej]ta o bolo
Ela esbrav[e]ja muito
Ela ajo[e]lha quando reza
Ela me des[e]ja
Ela alm[e]ja vc
Vc nom[ej]a o padre
Vc boch[]cha água
Eu chat[ej]o a todos
Vc esp[]lha a imagem
Ele afr[ow]xa a corda
Eu afr[ow]xo o nó
Ele r[ow]ba do ladrão
Vc f[e]cha as pessoas
Ele enf[ej]a o lugar
Ela gr[e]lha a lingüiça
Eu enf[j]o a vida
vc endeusa a mim
Vc plan[e]ja uma meta
Ele c[j]a com os pais
eu endéuso....
Vc enf[ej]a a rua
Eu alm[]jo a vida
Ela c[ej]a comos pais
Eu acons[e]lho meus filhos
Ela estr[j]a no teatro
Ela chat[ej]a com qualquer coisa
Eu p[ow]po o galo
Eu r[ow]bo do ladrão
Eu rech[ej]o o bolo
Vc acons[e]lha seus meninos
Eu r[ow]bo o dinheiro
Eu chantag[ej]o meus pais
Ele f[]cha a porta
Ela r[ow]ba o dinheiro
Eu plan[e]jo vivier
Ele chantag[ej]a o agente
Vc l[ow]va a Santa Maria
Ela l[ow]va a Deus
Eu gr[]lho carne
Ela sem[ej]a o trigo
Vc afr[w]xa a corda
Eu est[j]o o filme
Ela p[ej]ta o ladrão
Vc resp[ej]ta as pessoas
Edla afróxa a porta
Ele plan[e]ja a vida
Ela acons[e]lha seu irmão
Eu sem[ej]o o trigo
Ela f[]cha a porta
Ela esbrav[e]ja com sofreguidão
Eu f[]cho a porta
Ele conf[ej]ta os bombons
Ela alm[e]ja um bom partido
Vc fr[ej]a o carro
Vc poupa a vida
Eu chat[ej]o com força
Eu esp[]lho em vc
Ela m[ej]a a parte que te coube
Eu afr[]xo o nó
Vc estr[j]a o teatro
Eu des[e]jo amor
Ele enf[ej]a o quarto
Informante 21
202
Informante 22
Ele f[]cha a porta
Ela sem[ej]a a planta
Eu afr[]xo a camisa
Ela chantag[ej]a ela
Ela p[ej]ta todo mundo
Você resp[ej]ta a todos
Eu gr[e]lho a carne
Ele planj[e]a alguma coisa
Ela acons[e]lha sempre
Eu estr[j]o a roupa ( inf. Fechou
Ela f[]cha a porta
Ela esbrav[e]ja ao ficar nervosa
depois abriu)
Ele conf[ej] ta o bolo
Ela alm[e]ja...
Ela fr[]xa a roupa
Ela plan[e]ja alguma coisa
Eu chat[ej]o muito
Eu sem[ej] o a planta
Você p[ow]pa bastante
Eu afr[]xo o cinto
Eu f[]cho a braguilha
Eu des [e] jo ela
Eu plan[e]jo a minha vida
Você fr[ej] a o carro
Ela nom[ej]a o gerente
Ela l[w] va a Deus
Eu esp[e]lho nela
Ela esp[e]lha ele
Você afr[]xa o cinto
Você estr[j]a o tênis
Você chat[ej]a as pessoas
Você aj[ej]ta a cama
Ela resp[ej]ta a todos
Eu esbrav[e]jo quando estou torcendo
Eu rech[ej]o o bolo
para o meu time
Ele p[ow]pa bastante
Ele nom[ej] a o presidente
Ela d[ej]xa a roupa na cama
Ele chantag[i]a
Ele boch[e]cha a boca ao escovar os
Eu aj[ej]to as roupas
Eu gr[e]lho ele
Informante 23
Ele f[]cha
dentes
Ele ajo[e]lha sempre
Eu estr[ej]o
Ele esp[e]lha a atriz
Ela chantag[ej]a muito
Ela afr[]xa tudo
Ela acons[e]lha a mim
Ele resp[ej]ta ela
Eu sem[ej]o muito
Ele l[ow]va a Deus
Você sem[ej]a hoje
Eu f[e]cho tudo
Você alm[e]ja a riqueza
Ele chat[ej]a ela
Você fr[ej]a muito
Ele esbrav[e]ja ao torcer pelo seu
Ele fr[ej]a o carro
Eu esp[e]lho muito
time
Ela p[ow]pa dinheiro
Você estr[j]a tudo
Eu conf[ej]to um bolo
Ele aj[ej]ta as roupas
Você aj[ej]ta tudo
Ele acons[e]lha a mim
Ele d[ej]xa a roupa
Eu esbrav[e]jo muito
Eu gr[e]lho o peixe
Ele gr[e]lha o peixe
Ele nom[ej]a tudo
Você ajo[e]lha sempre
Você não p[ej]ta ninguém
Ele boch[e]cha água
Eu d[ej]xo cair
Ela aj[ej]ta a cama
Ele esp[e]lha a luz
Ele estr[j] a o tênis
Eu fr[ej]o o carro
Ele m[ej]a tudo
Ela rech[ej]a o pernil
Eu l[ow]vo a Deus
Ele rech[ej]a tudo
Ele sem[ej]a o terreno
Eu ajo[e]lho sempre
Ele l[ow]va o senhor
Ele p[ej]ta ela
Eu p[ej] to todos
Você alm[e]ja a mim
Você r[ow]ba todo mundo
Ele des[e]ja ela
Ele esbrav[e]ja muito
Ele fr[ej]a o carro
Você rech[ej] a o frango
Eu conf[ej]to o bolo
Ela boch[e]cha ao escovar os dentes
Você d[ej] xa o dinheiro
Ela enf[ej]a tudo
Eu resp[ej]to tudo
Eu nom[ej] o o gerente
Eu c[ej]o à meia noite
Você chantag[ej]a a Camila
Você esbrav[e]ja sempre
Ele acons[e]lha a todos
Ele alm[ej]ja alguma coisa (
Ela conf[ej] ta o bolo
Você gr[e]lha a carne
ditongou)
Ela des[e]ja a mim
Você des[e]ja todos
Você conf[ej]ta o bolo
Você boch[e]cha sempre ao escovar
Você ajo[e]lha na igreja
Eu aj[ej]to a cama
os dentes
Eu d[ej]xo demais
Ela ajo[e]lha ao rezar
Ele afr[]xa a calça
Ele estr[j]a roupa
Você nom[e]a o gerente
Ela fr[ej]a o carro
Ela rech[ej]a a carne
Você esp[e]lha ele
Eu alm[e]jo algo
Ele sem[ej]a a plantação
Ela grl[]ha o peixe
Eu acons[e]lho a todos
Ele p[ej]ta a tudo
Você plan[e]ja alguma coisa
Ela chat[ej]a todos
Você r[ow]ba tudo
Ela estr [j]a roupa nova
Ela fest[e]ja sempre
Ela fr[ej]a tudo
Eu p[ow]po combustível
Eu r[]bo muito
Ela boch[e]cha a água
Eu rech[ej]o o bolo
Você acons[e]lha ela
Eu m[ej]o a laranja
Ela rba [ow]todo mundo
Eu plan[e]jo algo
Eu resp[ej]to tudo
Você l[ow]va a Deus
Ela l[ow]va sempre
Você chantag[i]a todo mundo
203
Ele alm[e]ja a todos
Você esbrav[e]ja muito
Ela enf[ej] a as suas roupas
Você conf[ej]ta tudo
Ela conf[ej]ta bolo
Eu c[ej]o com meu pai
Eu aj[ej]to a casa (gradualidade)
Ela des[e]ja a todos
Ele acons[e]lha as pessoas
Ela ajo[e]lha na igreja
Você boch[e]cha água
Você gr[e]lha a carne
Você nom[ej]a a tudo
Ele afr[ow]xa o cinto (gradualidade)
Você des[e]ja bem
Você esp[e]lha a mim
Você f[e]cha a porta
Você ajo[e]lha demais
Ele r[ow]ba tudo (gradualidade)
Eu enf[ej]o tudo
Eu d[ej]xo cair as coisas
Ela gr[e]lha tudo
Ele c[ej]a meia noite
Ele estr[j]a bem
Você plan[e]ja tudo
Eu alm[e]jo tudo
Ela rech[ej] a a carne
Você enf[ej]a a minha vida
Eu acons[e]lho a você
Ele sem[ej]a a planta
Ela c[ej]a comigo
Ela chat[ej]a tudo
Ele p[ej] ta as pessoas
Ele estr[j]a a casa
Eu r[ow]bo tudo
Você r[]ba muito
Eu p[ow]po tudo
Você acons[e]lha ele
Ela fr[ej]a o carro
Eu rech[ej]o a carne
Eu chantag[i]o a todos
Ela boch[e]cha as coisas
Ela r[w]ba tudo
Eu plan[e]jo a vida
Eu resp[ej]to as pessoas
Você l[ow]va a Deus
Ela l[w]va a Deus (gradualidade)
Eu m[ej]o a merenda
Ela sem[ej]a sementes
Você afr[o]xa o cinto (gradualidade)
Você chantag[ej]a o colega
Ela p[ej]ta tudo
Você resp[ej]ta a todos
Ele alm[e]ja aquilo maravilhoso
Ele plan[e]ja a vida
Ela acons[e]lha a todos
Você conf[ej]ta o bolo
Ela f[]cha a janela
Ela esbrav[e]ja muito
Eu aj[ej]to meu sapato
Ele conf[ej]ta o bolo
Ela alm[e]ja tudo
Ele ajo[e]lha bem
Você p[ow]pa a todos
Eu chat[ej]o a todos
Você nom[ej]a aquele funcionário
Ela m[ej]a a laranja
Eu afr[]xo o cinto (gradualidade)
Você esp[e]lha seu pai?
Eu des[e]jo mulher
Ele enf[ej]a tudo
Ele r[]ba as pessoas
Ela nom[ej]a a todos
Eu endeuso a todos
Ela gr[e]lha a carne
Ela esp[e]lha a Deus
Ela endeusa a Deus
Você plan[e]ja um bom emprego
Ela plan[e]ja a vida
Você chat[ej]a tudo
Informante 24
Eu boch[e]cho água
Você enf[ej]a a sua pessoa
Ela c[ej]a com sua mãe
Ela estr[j]a no cinema
Ele p[ow]pa tudo
Eu p[ow]po meu dinheiro
Ela d[ej]xa tudo
Ele f[]cha a porta
Eu aj[ej]to tudo (gradualidade)
Ele chantag[ej]a as pessoas
Ela r[]ba da sua amiga
Ele ajo[e]lha em cima da cadeira
Eu gr[e]lho a carne
Eu l[ow]vo a Deus
Eu rech[ej]o o bolo
Ela chantag[i]a tudo
Eu estr[j]o no cinema
Ela sem[ej]a coisas boas
Ele resp[ej]ta a todos
Ela afr[]xa o cinto
Ela p[ej]ta as pessoas
Você c[ej]a muito
Eu sem[ej] o as plantas
Ele plan[ej]ja casar
Você sem[ej]a a planta
Eu f[]cho a porta da sala
Ela f[]cha a gaveta
Ele chat[ej]a a todos
Você fr[ej] a a sua boca
Ele conf[ej]ta bem
Ele fr[ej]a muito
Eu esp[e]lho a imagem do meu pai
Você p[ow]pa seu dinheiro
Ela p[ow]pa a todos
Você estr[j]a na entrevista
Ela m[ej]a o lanche com a colega
Ele aj[ej]ta tudo
Você aj[ej] ta as coisas de casa
Eu des[e]jo bem para as pessoas
Ele d[ej]xa você
Eu esbrav[e]jo às vezes com as
Ela nom[ej]a as suas pessoas da
Ele grelha tudo
crianças
família
Você p[ej]to tudo
Ele nom[ej]a o funcionário novo
Ela esp[e]lha a imagem da sua mãe
Você m[ej]a tudo
Ele boch[e]cha quando está
Ela plan[e]ja as coisas da vida
Ela aj[ej]ta a casa (gradualidade)
acordando
Você chat[ej]a às vezes
Eu fr[ej]o o carro
Ele esp[e]lha a imagem maravilhosa
Eu boch[e]cho quando estou
Eu l[ow]vo a Deus
de seu pai
acordando
Eu ajo[e]lho no chão
Ele m[ej]a o dinheiro
Ele p[ow]pa o seu dinheiro
Eu p[ej]to tudo
Ele rech[ej]a o bolo
Ela d[ej]xa a gente feliz
Ele des[e]ja a Deus
Ele l[]va o senhor
Eu aj[ej]to as minhas roupas
Você rech[ej]a a carne (gradualidade)
Você alm[e]ja as coisas
Ela ajo[e]lha diante a Deus
Você d[ej]xa ele
Ele esbrav[e]ja demais
Ela chantag[ej]a as pessoas
Eu nom[ej]o a todos
Eu conf[ej]to o bolo
Ele resp[ej]ta o seu próximo
204
Você c[ej]a aos domingos com a
Você fr[j]a o carro.
Ela f[]cha a porta.
família
Eu esp[]lho fazer sucesso.
Ele conf[w]ta o bo1o.
Você sem[ej] a uma semente boa
Você estr[j]a no teatro.
Você p[w]pa seu dinheiro.
Ele chat[ej]a demais
Você aj[j]ta o cabelo para trabalhar.
Ele m[ej]a o que ganhou.
Ele fr[ej]a o carro
Eu esbrav[]jo muito.
Eu des[e]jo ser feliz.
Ela p[ow]pa seu dinheiro
Ele nom[j]a os aprovados no
Ela nom[ej]a sua irmã.
Ele aj[ej] ta as coisas demais
vestibular.
Ela esp[e]lha em casa.
Ele d[ej] xa você tranqüilo
Ele boch[]cha para limpar seus
Ela plan[e]ja sua profissão.
Ele gr[e]lha o frango
dentes.
Você chat[ej]a o chefe.
Você p[ej]ta as pessoas
Ele esp[]lha ser alguém de sucesso.
Eu boch[]cho a solução.
Você m[ej]a as coisas boas
Ele m[e]a a comida que ganhou.
Ele p[w]pa tudo.
Eu fr[ej]o minha boca
Ele rech[ej]a o bolo que fez.
Ela d[ej]xa sua pasta em casa.
Eu l[ow]vo a Deus
Ele l[ow]va a Deus. (gradualidade)
Eu aj[ej]to o cabelo.
Eu ajo[e]lho muito bem
Você alm[e]ja ter uma casa na praia.
Ele ajo[e]lha para rezar.
Eu p[ej] to as pessoas
Ele esbrav[]ja quando seu irmão
Ela chantag[ej]a seu namorado.
Ele des[e]ja se vestir bem
briga com ele.
Ele resp[ej]ta seu pai.
Você rech[ej]a o frango
Eu conf[ej]to o bolo para a festa.
Você c[ej]a na casa dos seus avós.
Você d[ej]xa as pessoas feliz
Eça enf[j]a toda hora.
Você sem[ej]a a planta.
Eu nom[ej]o meu empregado
Eu c[j]o todo Natal.
Ele chat[ej]a sua avó.
Eu esbrav[e]jo às vezes
Ele acons[e]lha o garoto.
Ele fr[ej]a o ônibus.
Ela conf[ej]ta o bolo
Você gr[]lha a carne.
Ela p[w]pa seu dinheiro.
Ela des[e]ja ser feliz
Você des[e]ja ter muito dinheiro.
Ele aj[ej]ta sua roupa.
Você boch[e]cha muito bem
Você ajo[e]lha para rezar.
Ele d[ej]xa sua casa.
Ele afroxa o cinto
Eu []xo a casa seis horas da manhã.
Ele gr[]lha a carne.
Você f[]cha a porta
Ele estr[j]a no filme amanhã.
Você p[ej]ta seu irmão.
Eu enf[ej]o as coisas
Ela rech[ej]a o bolo para ele.
Você m[ej]a seu dinheiro.
Ele c[ej]a com os colegas
Ele sem[ej]a as sementes.
Ela aj[ej]ta sua roupa.
Eu alm[e]jo as coisas
Ele p[ej]ta o rapaz.
Eu fr[j]o a bicicleta.
Eu acons[e]lho você
Você r[w]ba o relógio.
Eu l[ow]vo a Deus.
Eu chantag[ej]o as pessoas
Ela fr[ej]a o seu ônibus.
Eu ajo[e]lho para rezar.
Eu r[]bo das pessoas
Ela boch[e]cha a água.
Eu p[ej]to o colega.
Você acons[ej]lha os amigos
Eu m[ej]o a comida.
Ele des[e]ja sua colega.
Eu chantag[ej]o as pessoas
Eu resp[ej]to meu pai.
Você rech[ej]a o bolo.
Eu plan[e]jo o futuro
Você chantag[ej]a a menina.
Você d[ej]xa ela em casa.
Ela l[]va a Deus
Ele alm[]ja ter uma profissão.
Eu nom[ej]o meu amigo.
Você afr[]xa o cinto
Você conf[j]ta o bolo.
Você esbrav[]ja com ele.
Você resp[ej]ta o ser humano
Eu aj[j]to o material escolar.
Ela conf[j]ta a festa.
Ela acons[e]lha às amigas
Ela ajo[e]lha na hora de dormir.
Ela des[e]ja ele.
Ela esbrav[ej]ja demais
Você nom[ej]a os aprovados.
Você boch[e]cha toda hora.
Ela alm[e]ja demais
Você esp[]lha o primo.
Ele afr[]xa a calça.
Eu chat[ej]o meu amigo
Ele r[ow]ba a carteira.
Você f[]cha a boca.
Eu afr[o]xo o cinto
Ela gr[]lha a carne.
Eu enf[j]o com raiva.
Ele enf[ej]a demais
Você plan[e]ja tudo.
Ele c[ej]a com a mãe. (gradualidade)
Você estr[j]a quando está com raiva.
Eu alm[e]jo ter futuro. (gradualidade)
(gradualidade)
Eu acons[e]lho meu filho.
Ela c[j]a de noite.
Ela chat[ej]a o menino.
Ela estr[j]a no filme.
Eu r[ow]bo a loja.
Ele f[]cha a porta.
Eu p[w]po dinheiro.
Você acons[e]lha seu filho.
Ele chantag[i]a a menina.
Eu rech[ej]o a torta.
Eu chantag[ej]o meu irmão.
Eu gr[]lho a carne.
Ela r[ow]ba o tênis.
Eu plan[e]jo viajar.
Eu estr[j]o hoje.
Você l[w]va a Deus.
Ela l[ow]va a Deus.
Ela afr[w]xa a roupa.
Ela sem[ej]a a flor.
Você afr[w]xa a calça.
Eu sem[ej]o a planta.
Ela p[j]ta sua irmã. (gradualidade)
Você resp[ej]ta o pai.
Eu f[]cho a janela.
Ele plan[]ja tudo.
Ela acons[e]lha sua amiga.
Informante 25
205
Ela esbrav[e]ja muito.
Ele r[w]ba doces.
Ele afr[ow]xa o cinto.
Ela alm[e]ja a profissão.
Ele gr[e]lha o peixe. (gradualidade)
Você f[]cha a boca.
Eu chat[ej]o meu irmão.
Você plan[e]ja suas férias.
Eu enf[j]o você.
Eu afr[]xo a gravata.
Você enf[j]a a si mesmo.
Ele c[ej]a com a família.
Ele enf[e]a de noite.
Ela c[ej]a à noite.
Eu alm[]jo um futuro melhor.
Ela enf[j]a toda hora.
Ele estr[j]a o vestido.
Eu acons[e]lho você a não fazer isso.
Você end[ew]sa de noite.
Eu p[ow]po você.
Ela me chat[ej]a.
Eu rech[ej]o o pastel.
Eu r[w]bo carros.
Ela r[w]ba o carro.
Você me acons[e]lha muito.
Você l[ow]va a Deus.
Eu chantag[ej]o meus inimigos.
Ele f[]cha a casa.
Ela sem[ej]a discórdia.
Eu plan[e]jo minhas férias.
Ele chantag[ej]a a moça.
Ela p[ej]ta sua mãe
Ela l[ow]va a Deus.
Eu gr[e]lho a carne.
Ele plan[e]ja seu futuro.
Você afr[ow]xa o cinto.
Eu estr[ej]o o sapato.
Ela se f[]cha no quarto.
Você resp[ej]ta a autoridade.
Ela afr[]xa o laço.
Ele conf[j]ta o bolo. (gradualidade)
Ela acons[e]lha sua filha.
Eu sem[ej]o discórdia.
Você me p[ow]pa disso.
Ela esbrav[]ja com razão.
Eu f[]cho a porta.
Ela m[j]a a conta.
Ela alm[]ja ficar com você.
Ele fr[ej]a o carro.
Eu des[e]jo mais.
Eu chat[ej]o meus alunos.
Eu me esp[]lho em você.
Ela nom[ej]a seus funcionários.
Eu afr[ow]xo o nó.
Você estr[j]a o tênis.
(gradualidade)
Ele enf[j]a o animal.
Você aj[ej]ta a meia.
Ela se esp[]lha em você.
Você end[w]sa seus ídolos.
eu esbrav[]jo quando eu estou
Ela plan[]ja suas férias.
nervoso.
Você me chat[ej]a.
Ele nom[ej]a os cargos.
Eu boch[]cho com dentifrício.
Informante 26
Informante 27
Ele boch[]cha de manhã.
Ele p[ow]pa seus filhos.
Ele se esp[]lha em seu pai.
Ela não d[ej]xa eu sair.
Ele m[ej]a a conta.
Eu aj[ej]to o boné.
Ele chantag[i]a as pessoas
Ele rech[ej]a o biscoito.
Ele ajo[e]lha para rezar.
Eu gr[e]lho uma carne
Ele l[ow]va a Deus.
Ela chantag[ej]a o namorado.
Eu estr[j]o uma peça
Você alm[e]ja um bom futuro.
Ele não me resp[ej]ta.
Ela afr[]xa uma roupa
Eu conf[ej]to o bolo.
Você c[ej]a com sua família.
Eu sem[ej]o uma coisa
Ele enf[j]a a torta.
Você sem[ej]a discórdia.
Eu f[]cho um livro
Eu c[ej]o com você.
Ele me chat[ej]a.
Vc fr[ej]a o carro
Ele acons[e]lha seus alunos.
Ele fr[ej]a o carro.
Eu esp[e]lho nas pessoas
Você gr[e]lha a carne.
Ela p[ow]pa os alunos.
Vc estr[ej]a uma peça
Você me des[e]ja.
Ele aj[ej]ta o chapéu.
Vc aj[ej]ta os livros na estante
Você se ajo[e]lha.
Ele d[ej]xa eu ir.
Eu esbrav[e]jo com as pessoas que
Eu d[ej]xo você ir.
Ele gr[e]lha o peixe.
me incomodam
Ele estr[j]a o tênis.
Você p[ej]ta o chefe.
Ele nom[ej]a um acesso ao cargo
Ela rech[ej]a o bolo.
Você m[ej]a o apartamento.
Ele boch[e]cha água
Ele sem[ej]a a terra.
(gradualidade)
Ele esp[e]lha na pessoa
Ele p[ej]ta o chefe.
Ela aj[ej]ta a sobrancelha.
Ele m[ej]a o material de estudo
Você r[ow]ba dinheiro.
Eu fr[ej]o rápido.
Ele rech[ej]a uma coisa
Ela fr[j]a o carro.
Eu l[ow]vo a Deus. (gradualidade)
Ele l[w]va o Deus dele
Ela boch[e]cha de manhã.
Eu ajo[e]lho no chão.
Vc alm[e]ja ter sucesso
Eu m[ej]o a conta. (gradualidade)
Eu p[ej]to o chefe.
Ele esbrav[]ja com as pessoas
Eu resp[ej]to ordens.
Ele des[e]ja ela.
Eu conf[ej]to um bolo
Você chantag[ej]a sua mãe.
Você rech[ej]a o bolo.
Ela enf[ej]a as amigas
Ele alm[]ja uma profissão.
Você d[ej]xa eu ir.
Eu c[ej]o as coisas que eu gosto
Você conf[ej]ta um bolo.
Eu nom[ej]o o Prefeito.
Ele acons[e]lha muito bem
Eu aj[ej]to o cabelo.
Você esbrav[e]ja bem alto.
Vc gr[e]lha as comidas que você
Ela ajo[e]lha na igreja.
Ela conf[ej]ta muito bem.
gosta
Você nom[ej]a o prefeito.
Ela des[e]ja mais paz.
Vc des[e]ja algo bom
Você se esp[]lha em seu amigo.
Você boch[e]cha no banheiro.
Vc ajo[e]lha perante Deus
Ele f[]cha a porta
206
Eu d[ej]xo várias coisas largadas
Ela poupa todos os seus gastos
Ela esp[e]lha nas amigas
Ele estr[j]a na peça
Ele aj[ej]ta seu sapato (gradual)
Ela plan[e]ja uma festa
Ela rech[ej]a uma estante
Ele d[ej]xa tudo esparramado
Vc chat[ej]a todas as pessoas à sua
Ele sem[ej]a o chão
Ele gr[e]lha a comida demais
volta
Ele p[ej]ta as pessoas que ele não
Você p[ej]ta meus rivais
Ela esvaz[ej]a seu armário
gosta
Você m[ej]a com seus amigos
Ele p[ow]pa seu dinheiro
Vc r[]ba algo
Ela aj[ej]ta suas roupas
Ela d[ej]xa suas coisas desarrumadas
Ela fr[ej]a o carro
Eu fr[ej]o demais
Eu aj[ej]to meu armário
Ela boch[e]cha o remédio
Eu l[ow]vo muito
Ela ajo[e]lha pra pegar uma coisa no
Eu m[ej]o as coisas em cima da mesa
Eu ajo[e]lho
chão
Eu resp[ej]to as leis
Você amac[ej]a
Ele chantag[ej]a todas as pessoas
Vc chantag[i]a as pessoas
Eu p[ej]to todas as coisas erradas
Ele resp[ej]ta todas as pessoas
Ele alm[e]ja conquistas
Ele des[e]ja uma conquista
Vc c[ej]a com seus amigos
Vc conf[j]ta o bolo
Você rech[ej]a o bolo
Vc sem[ej]a seus amigos
Eu aj[ej]to meus livros
Você d[ej]xa sempre as coisas no
Ele me chat[ej]a
Ela ajo[e]lha todas as vezes
chão
Ele fr[ej]a todas as vezes
Vc nom[ej]a uma pessoas amiga
Eu nom[ej]o meus amigos
Ela p[ow]pa todos os seus gastos
Vc esp[e]lha sobre outras coisas
Você esbrav[e]ja com as pessoas
Ele aj[ej]ta seus sapatos
Ele r[]ba tudo que ele vê
Ela conf[ej]ta o bolo
(gradualidade)
Ela gr[e]lha a carne
Ela des[e]ja
Ele d[ej]xa tudo esparramado
Vc plan[e]ja seu material de estudo
Você boch[e]cha a água
Ele gr[e]lha a comida demais
Vc enf[ej]a todas as pessoas ao seu
Ele afr[w]xa minhas roupas
Vc p[ej]ta meus demais
redor
Eu enf[ej]o meus amigos
Vc m[ej]a com seus amigos
Ela c[ej]a com as amigas
Ele c[ej]a com sua família
Ela aj[ej]ta suas roupas
Ela estr[ej]a uma peça
Você f[]cha sua porta
Eu fr[ej]o demais
Ele esvazia o balde
Eu alm[e]jo sucesso
Eu l[ow]vo muito
Eu rech[ej]o minha mochila
Eu acons[e]ho meus amigos
Eu ajo[e]lho
Vc l[o]va a Deus
Ela me chat[ej]a
Vc amac[ej]a
Ela sem[ej]a a árvore
Eu r[ow]bo um lápis
Eu p[ej]to todas as coisas erradas
Eu amac[ej]o minha roupa
Você me acons[e]lha
Ele des[e]ja uma conquista
Ela r[ow]ba um livro
Eu me chantag[i]o
Vc rech[ej]a o bolo
Ele plan[e]ja um assalto
Eu plan[e]jo minha vida
Vc d[ej]xa sempre as coisas no chão
Ele f[]cha a porta do seu quarto
Ela l[ow]va seu Deus
Eu nom[ej]o meus amigos
Ele conf[j]ta o bolo
Você afr[]xa sua roupa
Ele c[ej]a com sua família
Vc p[ow]pa
Você me resp[ej]ta
Vc f[]cha sua porta
Ela m[ej]a o chocolate
Ela me acons[e]lha
Eu alm[e]jo sucesso
Eu des[e]jo algo melhor para todos
Ela esbrav[e]ja com as pessoas
Eu acons[e]llho meus amigos
Ela nom[ej]a suas amigas
Ela me alm[e]ja
Ela me chat[ej]a
Ela esp[e]lha nas amigas
Eu me chat[ej]o facilmente
Eu r[ow]bo um lápis
Ela plan[e]ja uma festa
Eu afr[]xo minha calça
Vc me acons[e]lha
Vc chat[ej]a todas as pessoas a sua
Ele me enf[ej]a
volta
Eu p[ow]po meu dinheiro
Ela esvaz[ej]a o seu armário
Eu rech[ej]o minha mochila
Ele p[ow]pa o seu dinheiro
Ela r[ow]ba um livro
Ele d[ej]xa as suas coisas
Vc l[o]va a Deus
desarrumadas
Ela sem[ej]a muito
Ele f[]cha sempre a porta quando
Eu aj[ej]to meu armário
Ela p[ej]ta muito
entra
Ele ajo[e]lha para pegar uma coisa no
Ele plan[e]ja um assalto
Ele a chantag[i]a sempre
chão
Ela f[]cha a porta do seu quarto
Eu gr[e]lho as carnes
Ela chantag[ej]a todas a s pessoas
Ele conf[j]ta o bolo
Eu estr[ej]o todos os tênis
Ele resp[ej]ta todas as pessoas
Vc p[ow]pa
Ela não afr[]xa os nós
Você c[ej]a com seus amigos
Ela m[ej]a o chocolate
Eu sem[ej]o os cereais
Ele me chat[ej]a
Eu des[e]jo algo melhor para todos
Eu f[]cho a porta
Ele fr[ej]a todas as vezes
Ela nom[ej]a suas amigas
Você fr[ej]a todas as vezes
Informante 28
207
Eu esp[]lho em você
Ela ajo[e]lha sempre quando me vê
Você estr[j]a todos os tênis
Você nom[ej]a fulano de tal como o
Você m[ej]a a maçã
Você aj[ej]ta os peixes
grande rei
Ela aj[ej]ta sempre a cama
Eu esbrav[]jo muito
Você esp[e]lha em mim
Eu fr[ej]o em cima
Ele nom[ej]a você
Ele r[ow]ba
Eu l[ow]vo a Deus
Ele boch[e]cha água
Ela gr[e]lha a comida
Eu ajo[e]lho sobre o milho
Ele esp[e]lha em você
Você plan[e]ja um seqüestro
Eu p[ej]to, pois sou forte
Ele m[ej]a o bolo
Você enf[ej]a as pessoas
Ele a des[e]ja bastante
Ele rech[ej]a o bolo
Ela c[ej]a nove e meia a comida
Você rech[ej]a um belo frango
Ele l[ow]va
Ela estréia as novas roupas
Você me d[ej]xa rápido
Você alm[e]ja um carro novo
Eu p[ow]po você
Eu nom[ej]o rei
Ele esbrav[]ja muito pouco
Eu rech[ej]o aquela bela comida
Você esbrav[e]ja sempre
Eu conf[ej]to o bolo
Ela r[ow]ba as pessoas
Ela conf[ej]ta os bolos
Ela enf[ej]a sua irmã por ter inveja
Você l[ow]va as pessoas
Ela des[e]ja um carro novo
Eu c[ej]o um belo frango
Ela sem[ej]a a semente
Você boch[e]cha água quente
Ele acons[e]lha sobre as coisas boas
Ela a p[ej]ta porque é forte
Ele afr[]xa os laços do meu tênis
da vida
Ele plan[e]ja casar com você
Você f[]cha as portas
Você gr[e]lha o peixe
Ela f[]cha aquela porta
Eu enf[ej]o as pessoas
Você des[e]ja que ela apare seus
Ele conf[ej]ta os bolos
Ele c[ej]a uma bela comida
cabelos
Você poupa as pessoas
Eu alm[]jo coisas novas
Você ajo[e]lha sempre quando louva
Ela m[ej]a a maçã
Eu acons[e]lho coisas novas
alguém
Eu te des[e]jo
Ela chat[ej]a muito
Eu sempre d[ej]xo que você corte
Ela nom[ej]a a nova música
Eu r[ow]bo você
meus cabelos
Ela esp[e]lha em você
Você acons[e]lha a ir embora
Ele estr[j]a o filme hoje
Ela plan[e]ja, mas não consegue
Eu chantag[ej]o
Ela rech[ej]a aquele cupim
Você chat[ej]a sua irmã
Eu plan[e]jo uma fuga
maravilhoso
Eu boch[e]cho saliva
Ela l[ow]va você
Ele sem[ej]a numa nova vida
Ele a p[ow]pa de detalhes
Você afr[]xa a corda
Ele a p[ej]ta por se achar valentão
Ela o d[ej]xa em maus lençóis
Você não resp[ej]ta ninguém
Você r[w]ba porque não tem
Eu aj[ej]to os pés
Ela não acons[e]lha ninguém
dinheiro
Ele ajo[ej]lha sempre
Ela esbrav[e]ja muito
Ela fr[ej]a pois não dirige bem
Ela a chantag[ej]a sempre
Ela alm[e]ja um carro novo
Ela boch[e]cha água pois está com
Ele a resp[ej]ta sempre
Eu chat[ej]o as pessoas
dor de dente
Você c[ej]a uma bela mesa
Eu afr[]xo a corda
Eu m[ej]o a comida, pois eu sou um
Você sem[ej]a uma nova vida
Ele enf[ej]a as pessoas
caridoso
Ela a chat[ej]a com essas conversas
Você end[w]sa as pessoas, é cego.
Eu resp[ej]to as pessoas
Ele fr[ej]a no sinal
Ele end[w]sa você.
Você a chantag[i]a sempre
Ela poupa sempre
Ele alm[e]ja aquela garota
Ele aj[ej]ta os sapatos
Você conf[ej]ta muito mal
Ele d[ej]xa você sem graça
Você o p[ej]ta, pois é forte
Eu aj[ej]to você
Ele gr[e]lha a mão dele
Eu me chantag[i]o
Eu esp[]lho alguma coisa.
Eu conf[e]to tudo.
Você estr[j]a o tênis.
Eu c[ej]o tudo.
Você aj[ej]ta as coisas.
Ele acons[e]lha os outros.
Eu esbrav[e]jo as coisas.
Você gr[e]lha as coisas.
Ele nom[ej]a as coisas.
Você des[e]ja as coisas.
Ele f[]cha a porta.
Ele boch[e]cha
Você ajo[e]lha a todos.
Ele chantag[ej]a a moça.
Ele esp[]lha as coisas.
Eu d[e]xo tudo.
Eu gr[e]lho ...
Ele m[ej]a as coisas.
Ele estr[j]a tudo.
Eu estr[ej]o o tênis.
Ele rech[ej]a as coisas.
Ela rech[ej]a os biscoitos.
E2la afr[]xa corda.
Ele rech[ej]a o biscoito.
Ele sem[ej]a tudo.
Eu sem[ej]o as plantas.
Ele l[ow]va a todos.
Ele p[ej]ta tudo.
Eu f[]cho a porta.
Você alm[e]ja as pessoas.
Você r[ow]ba as coisas.
Você fr[ej]a o carro.
Ele esbrav[e]ja com o cachorro.
Ela fr[ej]a o carro.
Informante 29
208
Ele boch[e]cha
Você amac[ej]a as coisas.
Ele m[j]a o sanduíche comigo.
Eu m[ej]o as coisas.
Eu p[ej]to tudo.
Ele rech[ej]a o peru.
Eu resp[ej]to as pessoas.
Ele des[e]ja tudo.
Ele l[ow]va sua mãe.
Você chantag[i]a as pessoas.
Você rech[ej]a os bolos.
Você alm[e]ja ser feliz.
Ele alm[e]ja as pessoas.
Você d[ej]xa as pessoas.
Ele esbrav[e]ja comigo.
Você conf[ej]ta o bolo.
Eu nom[ej]o as coisas.
Eu conf[ej]to o bolo.
Eu aj[ej]to o tênis.
Você esbrav[e]ja com todo mundo.
Ela se enf[ej]a.
Ela ajo[e]lha no chão.
Ela conf[ej]ta tudo.
Eu c[j]o à noite. (gradualidade)
Você nom[ej]a o cachorro.
Ela des[e]ja todo mundo.
Ele acons[e]lha seu filho.
Você esp[e]lha as coisas.
Você boch[e]cha as coisas.
Você gr[e]lha o peixe.
Ele r[]ba o lápis.
Ele ajo[e]lha
Você des[e]ja ser feliz.
Ela gr[e]lha o arroz.
Ele afr[]xa as cordas.
Você ajo[e]lha no chão.
Você plan[e]ja uma viagem.
Você f[]cha a porta.
Eu d[ej]xo minha casa.
Você enf[ej]a (não foi capaz de fazer)
Eu enf[ej]o o carro. (gradualidade)
Ele estr[j]a o teatro.
Ela c[ej]a as coisas.
Ele c[ej]a as coisas.
Ele rech[ej]a o peru.
Ela estr[ej]a a roupa nova.
Eu alm[]jo as coisas.
Ela sem[j]a o campo.
Eu p[ow]po as coisas.
Eu acons[e]lho as pessoas.
Ele p[ej]ta sua mãe.
Eu rech[ej]o um bolo.
Ela chat[ej]a todo mundo.
Você r[]ba a caneta.
Ela r[]ba um celular.
Eu r[ow]bo as coisas.
Ela fr[j]a o carro.
Você l[ow]va a Deus.
Você acons[e]lha as pessoas.
Ela boch[e]cha no banheiro.
Ela sem[ej]a tudo. (gradualidade)
Eu chantag[ej]o as pessoas.
Eu m[j]o o sanduíche.
Eu amac[ej]o tudo.
Eu plan[e]jo as coisas.
Eu resp[j]to ela.
Ela p[j]ta todo mundo.
Ela l[]va a Deus.
Você chantag[i]a seu amigo.
Ele plan[e]ja as coisas.
Você afr[]xa a corda.
Ele alm[e]ja ser feliz.
Ele f[]cha as coisas.
Você resp[ej]ta todo mundo.
Você conf[ej]ta o bolo.
Ele conf[ej]ta o salgado.
Ela acons[e]lha as pessoas.
Você nom[ej]a o Presidente. (ele
Você p[ow]pa o dinheiro.
Ela esbrav[e]ja todo mundo.
disse eu)
Ela m[e]a as coisas com os outros.
Ela alm[e]ja todos.
Eu aj[ej]to meu cabelo.
Eu des[e]jo as pessoas.
Eu chat[ej]o todo mundo.
Ele esp[]lha a mochila.
Ela nom[ej]a o cachorro.
Eu afr[]xo a corda.
Ele r[ow]ba o lápis.
Ela esp[ej]lha as coisas.
Ele enf[ej]a a moto.
Ela gr[e]lha ...
Ela plan[e]ja as coisas.
Ela end[ew]sa todo mundo.
Você plan[]ja um bom plano.
Você chat[ej]a as pessoas.
Ela enf[j]a (não conseguiu fazer)
Você se enf[j]a.
Eu boch[e]cho as coisas.
Ele p[ow]pa o dinheiro.
Ela d[ej]xa a casa.
Ela c[j]a à noite. (gradualidade)
Informante 30
Eu aj[ej]to uma porta.
Ela estr[j]a a peça.
Eu me p[ow]po.
Eu rech[ej]o peru.
Ele ajo[e]lha no chão.
Ele r[ow]ba o lápis.
Ela chantag[ej]a as pessoas.
Ele f[]cha a janela.
Você l[ow]va seu pai.
Ele rej[ej]ta ela.
Ele chantag[ej]a ela.
Ela sem[ej]a as sementes.
Você c[ej]a as coisas.
Eu gr[e]lho a carne.
Ela p[j]ta seu pai. (gradualidade)
Você sem[ej]a as coisas.
Eu estr[j]o o teatro.
Ele plan[e]ja um bom plano.
Ele chat[i]a todo mundo.
Ela afr[]xa a calça.
Ele conf[ej]ta a torta.
Ele fr[ej]a
Eu sem[ej]o a fazenda.
Você p[ow]pa o suco.
Ela p[w]pa tudo.
Ele f[]cha a porta.
Ela m[j]a a coca.
Ele aj[ej]ta tudo.
Você fr[ej]a o carro.
Eu des[e]jo limpar a casa.
Ele d[ej]xa as pessoas.
Eu esp[e]lho no rádio.
Ela esvaz[ej]a a piscina.
Ele gr[e]lha as coisas.
Você estr[j]a o cinema.
Eu des[e]jo dormir.
Você p[ej]ta todo mundo.
Você aj[ej]ta o cabelo.
Ela nom[ej]a sua mãe.
Você m[ej]a as coisas com os outros.
Eu esbrav[e]jo com ele.
Você esp[e]lha o anel. (disse eu )
Ela aj[ej]ta as coisas.
Ele nom[j]a o Presidente.
Ela esp[]lha o carro.
Eu fr[ej]o tudo. (gradualidade)
Ele boch[]cha todos os dias.
Ela plan[e]ja um bom plano.
Eu l[ow]vo a Deus.
(gradualidade)
Você chat[ej]a seu irmão.
Eu ajo[e]lho a todos.
Ele esp[]lha o padre.
Ela esvaz[ej]a a piscina.
209
Eu boch[e]cho muito.
Ele p[ow]pa seu leite.
Ela d[ej]xa o carro no chão.
Eu me end[w]so
Infomante 31
Eu aj[ej]to cabelo.
eu recheio a carne
ela r[ow]ba a mim
vc l[ow]va a Deus
ela sem[ej]a a lavoura
Ele ajo[e]lha no chão.
Ele f[]cha o carro
ele p[ej]ta amim
Ela chantag[ej]a sua amiga.
Ele chantag[ej]a a mim
ele plan[e]ja ser feliz
Ele resp[ej]ta seus pais.
Eu gr[]lho a carne
ela f[]cha a casa
Você c[ej]a à noite.
Eu estr[j]o hoje
ele conf[j]ta o bolo
Você sem[ej]a o campo.
Ela afr[]xa a corda
vc p[ow]pa pouco
Ele chat[ej]a sua família.
Eu sem[ej]o a semente
ela m[ej]a a laranja
Ele fr[ej]a o carro.
Eu fécho a porta
eu des[e]jo o sucesso
Ela p[ow]pa sua família.
Vc fr[ej]a demais
ela nom[ej]a o presidente
Ele aj[ej]ta sua roupa.
Eu me esp[]lho em vc
ela esp[e]lha em Madona
Ele d[ej]xa sua mochila no chão.
Vc estr[j]a amanhã
ela plan[e]ja ser feliz
Ele gr[e]lha um arroz.
Vc aj[ej]ta o carro
vc chat[ej]a a mim
Você p[j]ta seu irmão.
Eu esbrav[e]jo muito
eu boch[e]cho todo dia
(gradualidade)
Ele nom[ej]a o deputado
ele p[ow]pa muito
Você m[ej]a um sanduíche.
Ele boch[]cha toda manhã
ela d[ej]xa na saudade
Ela se aj[ej]ta.
Ele se esp[]lha em mim
eu aj[ej]to a roupa
Eu fr[j]o o carro.
Ele m[j]a a alaranja
ele ajo[e]lha-se no canto
Eu l[ow]vo minha família.
Ele rech[ej]a o bolo
ela chantag[ej]a o patrão
(gradualidade)
Ele l[w]va a Deus
ele resp[ej]ta a mim
Eu ajo[]lho no chão.
Vc alm[e]ja vc
vc c[ej]a com seus parentes
Você amac[ej] a roupa.
Ele esbrav[e]ja comigo
vc sem[ej]a em casa
Eu p[ej]to meu irmão.
Eu conf[ej]to o bolo
ele chat[ej]a a mim
Ele des[e]ja enxaguar a roupa.
Ela enf[ej]a a si própria
ele fr[ej]a o carro
Você rech[ej]a o peru.
Eu c[ej]o com meus parentes
ela p[ow]pa muito
Você d[ej]xa sua mochila no chão.
Ele acons[e]lha amim
ele aj[ej]ta a roupa
Eu amac[ej]o ela.
Vc gr[]lha a carne
ele d[ej]xa todos sem graça
Eu nom[ej]o o presidente.
Vc des[e]ja amim
ele gr[e]lha a carne
Você esbrav[e]ja com seu irmão.
Vc ajo[e]lha demais
vc p[ej]ta a mim
Ela conf[ej]ta a torta.
Eu d[ej]xo vc
vc m[j]a o bolo
Ela des[e]ja confeitar o bolo.
Ele est[j]a amanha
ela aj[ej]ta a roupa
Você boch[e]cha todos os dias.
ela rech[ej]a o bolo
eu fr[ej]o o carro
Ele afr[]xa sua calça.
ele esem[ej]a a lavoura
eu louvo a Deus
Você f[]cha o carro.
ele p[ej]ta amim
eu ajo[ej]lho na igreja
Eu me enf[ej]o.
ela fr[ej]a demais o carro
eu p[ej]to a vc
Ele c[ej]a à noite.
ela boch[e]cha todo dia
ele des[e]ja a mim
Eu alm[e]jo ser feliz.
eu m[ej]o o bolo
vc rech[ej]a o bolo
Eu acons[e]lho ele.
eu resp[ej]to a todos
vc d[ej]xa todos sem graça
Ela chat[ej]a seu amigo.
vc chantag[ej]a seu patrão
eu nom[ej]o o presidente
Eu r[ow]bo o tênis.
ele alm[e]ja o sucesso
vc esbrav[e]ja com todos
Você acons[e]lha ela.
vc conf[ej]ta o bolo
ela conf[ej]ta o bolo
Eu chantag[ej]o ele. (gradualidade)
eu aj[ej]to a roupa
ela des[e]ja o sucesso
Eu plan []jo um bom plano.
ela ajo[e]lha no milho
vc boch[]cha todo dia
Ela l[ow]va o carro.
vc nom[ej]a a mim
ele afr[w]xa o nol
Você af[ow]xa o tênis.
vc esp[]lha-se em mim
vc f[]cha o carro
Você resp[ej]ta seus pais.
ele rouba a todos
eu enf[j]o a vc
Ela acons[e]lha seus amigos.
ela gr[]lha a carne
ele c[ej]a com seus pais
Ela esbrav[e]ja com sua mãe.
vc planeja a construção da casa
eu alm[e]jo a fama
Ela alm[e]ja ser feliz.
vc enf[j]a
eu aco[e]nselho vc
Eu chat[ej]o ele.
ela c[ej]a a noite
ela chat[ej]a a mim
Eu afr[ow]xo a roupa.
ela estr[ej]a hoje
eu r[ow]bo o carrro
Ele enf[j]a sua casa.
eu p[ow]po dinheiro
vc acons[e]lha a todos
210
eu chantag[ej]o o professor
Eu resp[ej]to ela
Você d[ej]xa a casa
eu plan[e]jo a minha casa
Você chantag[i]a ela
Eu nom[ej]o vc
ela l[ow]va a Deus
Ele alm[e]ja o cargo
Você esbrav[e]ja muito
vc afr[]xa a corda
Você conf[ej]ta o bolo
Ela conf[ej]ta bolo
vc resp[ej]ta a todos
Eu aj[ej]to as calças
Ela des[e]ja a todos
ela acons[e]lha a mim
Ela ajo[e]lha na terra
Você boch[e]cha com colutório
ela esbrav[e]ja comigo
Você nom[ej]a a mim
Ele afr[ow]xa a porta (gradualidade)
ela alm[e]ja o sucesso
Você esp[e]lha nele
Você f[e]cha a porta
eu chat[ej]o a vc
Ele r[ow]ba o banco
Eu enf[j]o o lugar
eu afr[]xo a corda
Ela gr[e]lha o bife
Ele c[ej]a hoje
ele enf[ej]a a esposa
Você plan[e]ja o futuro
Eu alm[e]jo o cargo
Você enf[ej]a o ambiente
Eu acons[e]lho ele
Ela c[ej]a a sopa
Ela chat[ej]a a mim
Ele estr[j]a no teatro
Eu r[ow]bo o banco
Eu p[ow]po a grana
Você acons[e]lha a ela
Eu rech[ej]o o bolo
Eu chantag[ej]o vc
Ele f[]cha a porta
Ela r[ow]ba a fita
Eu plan[e]jo a vida
Ele me chantag[i]a
Você l[ow]va a Deus
Ela l[w]va a Deus
Eu gr[e]lho a carne
Ela sem[ej]a o pão
Você afr[o]xa o nó
Eu estr[j]o no teatro
Ela p[ej]ta o pai
Você resp[ej]ta a mim
Ela afr[]xa o laço
Ele plan[e]ja tudo
Ela acons[e]lha a ele
Eu sem[ej]o o trigo
Ela f[]cha a caixa
Ela esbrav[e]ja muito
Eu f[e]cho a porta
Ele conf[ej]ta o bolo
Ela alm[e]ja vc
Eu sem[ej]o o trigo
Você p[ow]pa o dinheiro
Eu chat[ej]o a todos
Você fr[ej]a o carro
Ela m[ej]a o cargo
Eu afr[ow]xo o nó
Eu me esp[e]lho em vc
Eu des[e]jo ela
Ele enf[ej]a o lugar
Você estr[j]a no teatro
Ela nom[ej]a a mim
vc end[ew]sa a mim
Você aj[ej]ta as calças
Ela esp[e]lha em mim
eu end[w]so....
Eu esbrav[e]jo com vc
Ela plan[e]ja a vida
Ele nom[ej]a a mim
Você chat[ej]a a mim
Ele boch[]cha
Eu boch[e]cho com o remédio
Ele esp[]lha
Ele p[ow]pa o dinheiro
Ele m[ej]a comigo (gradualidade)
Ela d[ej]xa a casa
Ele rech[ej]a o bolo
Eu aj[ej]to a calça (gradualidade)
Ele rech[ej]a tudo
Ele ajo[e]lha no chão
Ele l[ow]va a Deus
Ela chantag[ej]a
Você alm[e]ja o cargo
Ele resp[ej]ta o pai
Ele me esbrav[]ja
Você c[ej]a o bolo
Eu conf[ej]to o bolo
Você sem[ej]a o grão
Ela enf[ej]a o lugar
Ele chat[ej]a a mim
Eu c[ej]o hoje
Ele fr[ej]a o carro
Ele acons[e]lha a mim
Ela p[ow]pa a grana
Você gr[e]lha a carne
Ele aj[ej]ta a calça
Você des[e]ja ela
Ele d[ej]xa a casa
Você ajo[e]lha no altar
Ele gr[e]lha o bife
Eu d[ej]xo vc brincar
Você p[ej]ta ela
Informante 32
Ele estr[j]a a bicicleta
Você m[ej]a comigo
Ela rech[ej]a o bolo
Ela aj[ej]ta a calça
Ele sem[ej]a o trigo
Eu fr[ej]o o carro
Ele p[j]ta a mulher
Eu l[ow]vo a Deus
Você r[ow]ba o banco
Eu ajo[e]lho no chão
Ela fr[ej]a o carro
Eu p[ej]to vc
Ela boch[]cha com colutório
Ele des[e]ja a ela
Eu m[ej]o o picolé
Você rech[j]a o bolo
211
Inform. 2
Inform. 3
Inform. 4
Inform. 5
Inform. 6
Inform. 7
Inform. 8
Inform. 9
Inform. 10
Inform. 11
Inform. 12
Inform. 13
Inform.1 4
Inform. 15
Inform. 16
Inform. 17
Inform. 18
Inform. 19
Inform. 20
Inform. 21
Inform. 22
Inform. 23
Inform. 24
Inform. 25
Inform. 26
Inform. 27
Inform. 28
Inform. 29
Inform. 30
Inform. 31
Inform. 32
total
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
Inform. 1
louvar
afroux
a
respeit
a
deixar
peitar
ajeitar
frear
mear
enfear
cear
nomea
r
semea
r
chatea
r
chanta
g
verbos
pessoas
Abertura vocálica nos verbos por informante
e
e

e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e



e
e

e


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e


e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e




o
o
o
o

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e





o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e


e
e








e


e


e
e




e
e
e
e
e
e

e





o


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

o

o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o

o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e

e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o

o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

o


o
o
o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e

e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


o
o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
o
o


o
o
o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e


e


e
e

e

e
e
e

e
e
e
e
e
e


e
e
e
e
e
e
e




o



e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




e
e
e

e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
o
o


o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e


e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e

e


e

e

e

e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
o
o


o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e
e
e


e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o

o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e



e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e
e




o
o


1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
2
0
6
2
1
2
8
7
9
4
6
6
8
5
6
4
1
8
2
1
0
0
2
1
2
3
1
0
0
0
1
2
1
0
29
27
32
30
2
2
6
9
Inform. 1
Inform. 2
Inform. 3
Inform. 4
Inform. 5
Inform. 6
Inform. 7
Inform. 8
Inform. 9
Inform. 10
Inform. 11
Inform. 12
Inform. 13
Inform.1 4
Inform. 15
Inform. 16
Inform. 17
Inform. 18
Inform. 19
Inform. 20
Inform. 21
Inform. 22
Inform. 23
Inform. 24
Inform. 25
Inform. 26
Inform. 27
Inform. 28
Inform. 29
Inform. 30
Inform. 31
Inform. 32
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
eu
vc
ele
ela
o
o
o
o

o
o
o

e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e

e



e
o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
o
o
o

e

e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e

e
e
e
e
e
e

e
e
e

e




o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e





o
o
o












e
e
e
e

e

e
e
e
e
e


e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e

e



o
o
o
o

o
o
o
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e

e
e

o
o
o
o
o
o
o

e
e
e
e

e

e
e
e
e
e


e
e
e
e
e
e

e
e

e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e




e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e

e



e




o
o
o
o
o

o
o

e

e
e


e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e







e




o
o
o
o




e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e




o
o
o
o
o
o
o

e
e
e
e



e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e



e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e

e


o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e



e
e
e
e
e
e

e
e
e
e

e

e









e



e
e
e
e
e
o
o
o
o




e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e




o
o
o
o





e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
o

o
o
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
o
o
o
o
o
o
o



e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e



e
e


e




o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e

e
e
e
e




e
e

e




o
o
o
o
o



e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e




o
o
o
o
o
o

o
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e




e
e
e
e

e

e



e

e


o
o
o
o
o
o
o
o
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e



e


o
o
o
o
o
o
o
o



e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e



e
e
e
e
e



e
e


e

e


o
o
o
o

o
o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e


o
o
o
o
o
o
o

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


o
o
o





e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e








o



e
e

e



e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e




e
e
e
e



e

e

e




o
o
o
o

o



e






e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e





e

e



e
o
o
o
o
o


o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
o

o
o

e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e




o
o
o
o
o
o



e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e
e




o
o
o
o
o

o
o
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e
e
e
e
e
e



o
o
o
o
o
o
o
o
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e


e

e
e
e
e



e
e


e




o
o
o
o

o

o

e
e
e
e
e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e

e
e
e
e
e
e
e
e
e
e
e

e
e



2
1
1
2
10
12
12
14
10
5
5
2
12
7
14
5
0
1
0
0
3
3
3
1
1
0
1
0
14
8
7
9
1
2
2
1
14
9
16
5
7
9
16
2
25
22
29
27
22
9
22
14
48
15
10
20
21
14
27
23
13
17
7
17
18
16
24
12
22
11
5
13
41
21
10
13
16
25
21
23
590
total
total
pessoas
tota
l
fechar
bochech
ar
espelhar
aconsel
har
grelhar
ajoelhar
planejar
desejar
esbravej
ar
almejar
roubar
poupar
verbos
212
Download