ausada pelo vírus Eb bola? 1 - O que é a doença ca oença do v vírus Ebola é uma doe ença grave,, muitas ve ezes fatal, c com uma taxa de leta alidade que e pode A do cheg gar até os 90%. A doença afeta a os seres humanos e primatas s (macacos, gorilas e chimpanzé és). O Ebola foi iden ntificado pela primeira vez em m 1976 na a República Democrá ática do C Congo e Sudão. S Atua almente, o surto da do oença está no oeste affricano, esp pecificamen nte na Libérria, Serra Le eoa e Guiné é. 2 - Quais são os sintom mas do Ebo ola? i isto é, o in ntervalo de e tempo en ntre o conta ato com o vírus e o início da do oença, O período de incubação, pode variar de dois até 21 dias. Os s sintomas in niciais inclue em febre, fraqueza, f do ores muscu ulares, de c cabeça arganta, qu ue geralmen nte são seguidos por v vômitos, dia arreia e, em m alguns casos, hemorrragia. e ga 3 - Como as pessoas p sã ão infectad das com o vírus? o somente ocorre porr meio do contato direto com os fluídos corporais (sangue, fezes, A trransmissão espe erma, saliv va, etc.) de e uma pess soa ou anim mal com a doença, viv vos ou morrtos, ou ain nda pelo co ontato dire eto com objetos contam minados (ag gulhas, lençóis ou roupas sujas, etc). Porttanto, o vírus não é transmitido o pelo ar, água, alim mentos ou vetores e é facilmentte destruíd do por sabã ão, água s sanitária, luz solar ou o secagem m, sobreviv vendo apen nas um curto período o de temp po em supe erfície que estão expo ostas ao sol ou secas. 4 - Quando uma pessoa a passa a transmitir t r o vírus à outra? A pe sa a transm mitir o vírus s após o aparecimentto dos prim meiros sinto omas. Então o, enquantto não essoa pass surg gem os sina ais da doença, a pesso oa infectada a não transmite o vírus. 5 - Quem corre mais ris sco? As pessoas p com m maior risco de infecção são: profissio onais de sa aúde que a atendem pa acientes co om ebola, sem s medid das de protteção adequadas (equipa amento de p proteção ind dividual); membro os da família ou outra as pessoas s que têm contato c pró óximo com as pessoas infectada as que apresen ntam sintom mas da doença; pessoas s que têm m contato direto d com m os corpo os das vítimas, como o em algu umas cerim mônias fúnebre es; caçadorres que enttram em contato com a animais mo ortos encon ntrados na ffloresta. 6 - Qual é o tratamento o? Não o há tratam mento espec cífico para o Ebola. O Os paciente es requerem m tratamen nto intensiv vo, realizad do em hosp pitais de re eferência pa ara doenças s infecciosa as graves. No N Estado d de São Paulo, o Hospittal de Referência é o Emílio Rib bas, da capital. Esses s pacientes s geralmen nte ficam desidratado d os e precisa atados am ser tra avés de sorro, reposiçã ão de sang gue e outras substân ncias essenciais ao orrganismo. A Alguns pacientes atra podem se recu uperar se re eceberem tratamento médico ade equado. Para ajudar a controlar a propagaç ção do oas suspeittas ou confirmadas de d ter a do oença devem m ser isola adas de outros pacien ntes e vírus, as pesso p s de saúde usando eq quipamento os de proteç ção, conforrme protocolo do Miniistério tratadas por profissionais da S Saúde. evenir a inffecção pello Ebola? 7 – Como pre almente não há nenhu uma vacina. Nos paíse es onde existe transmissão da do oença, a me elhor mane eira de Atua se p prevenir é e evitar conta ato com o sangue ou s secreções de animais o ou pessoas doentes ou u com o corrpo de pess soas falecid das em deco orrência de essa doença a. 8 – É possíve el termos c casos de Ebola no Brrasil? as caracteríísticas da in nfecção pelo Ebola, a possibilidad de de ocorrrer uma dis sseminação o global do vírus, Pela inclu usive em no osso país, é muito baixa. No Bras sil, não há circulação n natural do vírus v em an nimais silve estres, com mo em vária as regiões d da África. 9 – Como é fe eita a dete ecção de ca asos? e casos po ode ser feitta oportuna m locais co om serviços s de saúde e e sistemas de A detecção de amente em uturados, facilitando f a interrupç ção da tran nsmissão. S Se uma pes ssoa vier d de um país onde vigillância estru ocorrre transmissão do ebola e apres sentar a doe ença durante a viagem m, a equipe e de bordo a aplica as no ormas internacionais vigentes, v visando a prroteção dos s demais pa assageiros e informa à às autoridad des sanitárrias do ente ao ho ospital de rreferência, em condiç ções e portto de destiino para a remoção e transportte do pacie veíc culos adequ uados. zer se um viajante p 10 - O que faz provenientte de área a afetada a apresentarr sintomas s no Porto? ? Se o fato ocorrrer durante e a operação o da embarrcação o caso deve ser comunica ado imediatamente ao Posto da A Anvisa atra avés do fone 13 3219 5448 ou p pelo e-mail:: informe.sa antos@anv visa.gov.br para adoçã ão das med didas neces ssárias para a controlar o risco de disseminaçã d ão da doenç ça. 11 - Se um trripulante v vomitar no o convés ou em outra parte do o navio há risco de c contaminação? O riisco só exis ste se algum trabalha ador tiver contato dire eto com o v vômito sem m o uso do equipamen nto de protteção individual adequ uado. Nesse caso, orientamos o isolamento o imediato da área co ontaminada a para aplic cação de PO OP do Plano o de Limpez za e Desinffecção da em mbarcação. 12 - Se o trabalhadorr portuário o entrar e em um na avio conta aminado c com o víru us há risc co de ntágio? con A co ontaminaçã ão só ocorrre se o trab balhador tiv ver contato o direto com secreção o (sangue, fezes, esperma, saliv va, etc.) do o tripulante que aprese enta sintom mas da doen nça. (res sponder eviidenciando que a doe ença não se e transmite e pelo ar, q que a pessoa fica muito debilitada ao man nifestar os sintomas, e que ce ertamente a autorida ade sanitárria será co omunicada e paralisa ará as operações) 13 - Se o tra abalhadorr portuário o consumiir alimenttos preparrados na e embarcaçã ão há risc co de con ntágio? Não o. A doença não se transmite pela a ingestão d de alimento os.