Vírus de Origem Alimentar

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Vírus de Origem Alimentar
Serviços Prestados:
Laboratório Acreditado para
pesquisa de vírus da
Hepatite A e Novovirus GI e
GII
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Água de consumo
Frutos
Moluscos bivalves
Legumes
Refeições prontas a
consumir
Como enfrentar este desafio crescente?
Os Norovirus, um dos cinco géneros da família Caliciviridae, são classificados
em cinco grupos dos quais dois (GI e GII) são conhecidos por infetar seres
humanos. Tal como o vírus da Hepatite A (família Picornaviridae), estes
agentes patogénicos encontram-se em diferentes matrizes alimentares (água,
moluscos bivalves, frutas, legumes, entre outros) e representaram cerca de
19% das zoonoses na Europa em 2009 (EFSA report).
Principais fontes de contaminação
A transmissão de pessoa para pessoa
(por contacto direto com um paciente
infetado) é o mais importante, mas o
papel
da
alimentação
não
é
negligenciável (calcula-se em cerca de
14% dos casos de infeção através dos
alimentos).
O contacto com o ambiente externo é
também uma das causas de transmissão,
dada a capacidade de absorção de certos
materiais e dada a resistência do vírus às
variações de pH e a agentes de
desinfeção (cloro, ozono, UV).
Origem das doenças e infeções
Campylobacter 6%
Toxinas 10%
Salmonella 31%
Vírus 19%
Desconhecido 27%
EFSA report
Os alimentos podem ser contaminados durante as diferentes fases de produção:


A contaminação durante a preparação através de uma pessoa infetada;
A contaminação presente nos próprios dos alimentos ou na água
Laboratório
Microbiologia
Físico-Química
Ambiente
A contaminação de pessoas ou de superfícies por meio de aerossóis pode
também ocorrer.
Auditorias
ISO 22000
HACCP, GMP
IFS, BRC
Risco de alergénios
Fornecedores
Consultadoria
Gestão da segurança
alimentar
Rotulagem
Fichas técnicas
Legislação
Inspeções
Peritagens
Colheita de amostras
AsiaFoodInspection
Formação
Inovação e Tecnologia
Estudos de vida útil
Validação de processos
Validação de produtos
Defeitos em alimentos
Identificação de
partículas estranhas
Estes vírus apresentam uma resistência significativa a diferentes processos de
produção alimentar. Apenas um tratamento térmico, como a esterilização (pelo
menos 100° C durante vários minutos) permite assegurar a sua eliminação. Outros
tratamentos (cloração, UV, alta pressão térmica, etc.) têm um impacto variável que
deverá ser validado de acordo com os tipos de alimentos e sua composição (altos
teores de açúcar ou gordura apresentam um efeito protetor contra o vírus) (1
relatório EFSA).
Prevenção
Embalagens
Avaliação da
conformidade
Ensaios de migração
Cumprimento dos
requisitos ambientais
Estudo de
biodegradabilidade
Análise Sensorial
Análise descritiva
Estudos de consumidor
Cliente mistério
Formação
Abordagem global:
Fornecedores
Ambiente
Colaboradores
Gestão
- Boas práticas
- Sensibilização
- Qualidade da água
- Limpeza e
desinfecção
- Boas práticas de
higiene
- Formação
- Vacinação
- HACCP
- Validação de
processos
- Plano de
monitorização
Resumo dos alertas RASFF para vírus, 2014
Enquadramento Legal Europeu
Critérios microbiológicos de segurança:

Regulamento Europeu (CE) nº 178/2002, constitui a base para a
segurança alimentar. No seu artigo 14 refere que nenhum género alimentício
deve ser colocado no mercado se for perigoso, sendo que se entende como
perigoso se é prejudicial para a saúde e/ou impróprio para consumo humano.
 Regulamento (CE) nº 2073/2005 sobre os critérios microbiológicos
aplicáveis a géneros alimentícios. No seu considerando (2), especifica que os
géneros alimentícios não devem conter microrganismos nem as suas toxinas e
metabolitos em quantidades que representem um risco inaceitável para a saúde
humana. Adicionalmente, este documento legal especifica no seu considerando
(27) que importa estabelecer critérios para os vírus patogénicos nos moluscos
bivalves vivos
Assim os vírus, tal como o norovírus e o vírus da hepatite A, têm enquadramento
regulamentar.
Monitorização
As referências internacionais para o controlo analítico são as seguintes:
 ISO 15216-1: Microbiology of food and animal feed – Método horizontal
para a determinação do vírus da hepatite A e norovírus em alimentos utilizando
RT-PCR – Parte 1: Método de quantificação
 ISO 15216-2: Microbiology of food and animal feed – Método horizontal
para a determinação do vírus da hepatite A e norovírus em alimentos utilizando
RT-PCR – Part2 2: Método de deteção.
Laboratório de virologia da Merieux NutriSciences
O nosso laboratório Europeu de virologia está validado pela CEERAM (European
Centre for Expertise and Research on Microbial Agents) para realização de
analises de vírus em bivalves, vegetais, frutos e em refeições pronto-a-consumo.
Está também acreditado segundo a ISO 17025 para as mesmas matrizes e para
água de consumo humano.
Informação técnica (deteção em produtos alimentares, incluindo água potável):
Ensaio
Método
Acreditação
Pesquisa de vírus da Hepatite A
F071900.2
Sim
Pesquisa de vírus Norovírus GI e GII
F071910.2
Sim
Rights
1. EFSA (European Food Safety Agency) / ECDC (European Center for Disease Control): The European Union summary
Report on Trends and Sources of Zoonoses, Zoonotic agents and Foodborne Outbreaks in 2013. EFSA Journal 2015 ; 13
(1) : 3991. http://www.efsa.europa.eu/sites/default/files/scientific_output/files/main_documents/3991.pdf
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