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Câmara Municipal de Coimbra
Gabinete de Apoio ao Vereador Luís Providência
Tel. 239 857 160 |239 857 574
Email: [email protected] (Sofia Vaz Serra)
A Câmara Municipal de Coimbra, através da Divisão de Turismo, promove a realização de
eventos culturais que contribuam para a divulgação turística do município e para a sua
inserção nos circuitos turísticos nacionais e internacionais.
Neste contexto e, num programa paralelo às Festas da Cidade de Coimbra e da Rainha Santa
Isabel que todos os anos se celebram nesta cidade, surge o Festival de Verão de Coimbra que
aqui apresentamos.
A lusofonia foi a inspiração para este festival, fazendo passar por Coimbra e pelo Centro do
país nomes da música de expressão portuguesa.
A Câmara Municipal de Coimbra associa-se à Memórias e Gentes – ONGD e as duas entidades
pretendem, juntamente com os parceiros que se associarem a esta iniciativa, levar o Festival
de Verão a Angola (Luanda) e Moçambique (Maputo).
Esperamos poder contar com a associação da V/ marca/empresa a esta iniciativa.
Luís Providência
Vereador do Turismo
Câmara Municipal de Coimbra
Organização
Apoio Institucional
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Festival de Verão de Coimbra
Conceito
O espaço lusófono unido pela língua e unido na distância congrega Brasil, Angola,
Moçambique, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Timor Leste e claro, Portugal.
O passado comum, a cultura e as culturas unem diferentes povos que têm em comum a língua
portuguesa, uma das mais faladas do mundo.
É partindo deste conceito, de unidade na diversidade, que se estrutura o Festival de Verão de
Coimbra onde, em palco, durante nove dias, se constroem diferentes músicas, diferentes
ritmos mas, sempre, a mesma língua.
A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Coimbra, através da Divisão de Turismo e
pela Associação Humanitária Memórias e Gentes e conta com o apoio institucional da UCCLA –
União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.
Posicionamento
O Festival de Verão de Coimbra realiza-se na margem esquerda do Rio Mondego (Praça da
Canção) na cidade de Coimbra. Este Festival, onde atuam artistas portugueses, brasileiros,
moçambicanos, cabo verdianos e angolanos, terá um palco instalado no rio para atuação de
todos os artistas ao longo da semana dos concertos.
O Festival é dirigido à população em geral (da cidade de Coimbra e de outras cidades onde a
divulgação da iniciativa vai ser realizada, em diferentes suportes comunicacionais), a turistas
que passem por Coimbra e a toda a comunidade angolana, moçambicana, cabo verdiana e
brasileira da cidade e do país.
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O Festival de Verão de Coimbra está inserido na semana em que se celebram as Festas da
Cidade de Coimbra e da Rainha Santa Isabel, na altura em que se celebra também o feriado
municipal, dia 4 de julho.
Localização do palco:
Capacidade do recinto: aproximadamente 10 000 pessoas
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Imagem e imagem projetada
A imagem do Festival de Verão de Coimbra é constituída por um estudante e o recorte da
cidade e elaborada em tons fortes e quentes – tons terra. São cores alegres e que transmitem
energia, em contraste com a silhueta do estudante e recorte da cidade, associados a Coimbra.
A imagem do Festival é, assim, uma imagem que pretende transmitir juventude e energia.
Nos elementos de comunicação associados ao Festival, para além do logotipo, existirá
igualmente a imagem de todos os artistas que atuam essa semana em Coimbra.
Programa:
2 de julho
Zé Perdigão
Zé Perdigão é um cantor de World Music. Em Julho de 2008 lançou, em Portugal, Os Fados do
Rock, um álbum produzido por José Cid. O seu primeiro álbum não passou despercebido. É um
trabalho que transpõe para a linguagem do fado alguns dos temas maiores do Rock português.
A voz de Zé Perdigão transporta a tradição portuguesa e as referências remontam ao fado e à
música étnica. Foi, em 2010, convidado para fazer a 1ª parte da Digressão Europeia do cantor
Michael Bolton no Coliseu de Lisboa e, em 2012, convidado para atuar em Guimarães-Capital
Europeia da Cultura. É, neste momento, a nível internacional, considerado o embaixador da
nova world music portuguesa. Esteve em digressão pela América do Sul - Chile-Argentina e
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Uruguai. A convite do Maestro Julio Ortiz integrou, como solista, a Orquestra Sinfónica de
Santiago do Chile.
Ana Moura
Fausto, José Afonso, Ruy Mingas, música angolana e fado. Era isto que se cantava nos serões
da família Moura, em Coruche, quando Ana Moura era criança. Nasceu em Santarém em 1979
e, aos 6 anos, já cantava já o seu primeiro fado, Cavalo Ruço.
Anos mais tarde, num bar em Carcavelos, Ana Moura canta um fado com o guitarrista António
Parreira presente na sala que a leva a várias casas de fado. É convidada para cantar na casa de
fados Senhor Vinho, em Lisboa.
O álbum de estreia de Ana Moura chega em 2003. Guarda-me a Vida na Mão tem a direção
artística de Jorge Fernando responsável, também, por 6 dos 15 temas gravados. A partir do
lançamento deste álbum, com excelente aceitação do público e da crítica, Ana Moura salta
para os palcos nacionais e internacionais, atuando, em 2005, na mítica sala Carnegie Hall, em
Nova Iorque.
O saxofonista dos Rolling Stones, Tim Ries, convida a fadista para o segundo volume do Rolling
Stones Project, um projeto por si liderado que convida gente de outras marés musicais a
interpretar temas dos Stones em colaboração com um dos históricos músicos da banda. Para o
disco, Ana grava Brown Sugar e No Expectations. Ao vivo, interpreta este último com os
Stones, no Estádio Alvalade XXI.
Em Maio de 2009, Prince desloca-se propositadamente a Paris para ver atuar Ana Moura em
La Cigale. Ana volta a colocar o fado num grande espetáculo do universo pop/rock, ao subir ao
palco com Prince no encore do concerto do músico no Festival Super Bock Super Rock, no
Meco. Juntos interpretam uma versão em português de Walk in Sand e o fado tradicional Vou
Dar de Beber à Dor.
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Em 2011 Ana Moura marca presença nos tops de vendas da Billboard e da Amazon e é
nomeada Artista do Ano para os prémios da revista inglesa Songlines. Sobe ainda ao palco do
festival Back2Black, no Rio de Janeiro, ao lado de Gilberto Gil, com quem interpreta o Fado
Tropical de Chico Buarque.
3 de julho
Paulo Gonzo
Paulo Gonzo, nome icónico da língua portuguesa, cantor com mais de 30 anos de carreira, foi
membro fundador da Go Graal Blues Band. Anos mais tarde decide lançar-se a solo com o
single So do I que vendeu mais de 50 000 cópias. Em 1992, com o álbum Pedras da Calçada
distingue-se pela música Jardins Proibidos, tema que o torna referência no panorama musical
português. Com o álbum Quase Tudo (1997) atingiu a sêxtupla platina. Em Novembro de 2011,
Paulo Gonzo lança o álbum de originais Só Gestos, que conta com a participação especial de
Tito Paris, Pedro Jóia e Miguel Sousa Tavares, este último como letrista do tema Vem.
Paulo Gonzo é uma referência obrigatória na música pop produzida em Portugal e consegue
apelar tanto ao público feminino como ao masculino, abrangendo também diversos escalões
etários.
O talento e o sucesso de Paulo Gonzo como cantor, compositor e intérprete fazem deste
músico (que já vendeu mais 400.000 álbuns até à data), um dos mais conceituados artistas
portugueses da atualidade e uma das grandes vozes dos nossos dias.
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Deolinda
O projeto musical Deolinda surgiu em 2006. O tema Contado ninguém acredita (2007) foi
incluído na compilação Novos talentos, lançada pela Fnac nesse mesmo ano. Em 2008, o grupo
cuja vocalista é Ana Bacalhau, lançou o álbum Canção ao lado, um sucesso a nível nacional que
veio a tornar-se dupla platina e lançado no mercado europeu, em 2009.
A canção Parva que sou foi considerada, para muitos, o hino de uma geração, quando foi
entoada, em 2011, nos coliseus de Lisboa e Porto.
Em 2013 os Deolinda acabam de lançar o 3º álbum de originais, Mundo Pequenino.
4 de julho
José Cid e Convidados – André Sardet, Luís Represas e Zé Perdigão
No dia 4 de julho celebra-se o feriado municipal de Coimbra, em honra da padroeira da cidade,
Rainha Santa Isabel.
José Cid atua nesta noite (onde será feita uma homenagem ao artista por parte da Câmara
Municipal de Coimbra) e estará em palco com André Sardet, Luís Represas e Zé Perdigão.
José Cid
José Cid nasce a 4 de Fevereiro de 1942. Em 1956, Inicia a sua carreira com Os Babies,
agrupamento musical que interpretava músicas de outras bandas. Em 1971, José Cid lançou o
seu primeiro disco a solo, onde tinha um original de Gilberto Gil. Nessa época, foram também
editados os EPs Lisboa perto e longe e História verdadeira de Natal. No ano seguinte, lançou o
EP "Camarada". Participa no Festival de Tóquio de 1975 com o tema "Yesterday, Today And
Tomorrow " ganhado o festival, e recebe um dos "Outstanding Song Awards".
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Em 1978, lançou o álbum 10,000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do
rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional, ao estar
nomeado entre os 100 melhores álbuns do mundo no ano de 2007.
Em 1980 com Um grande, grande amor, venceu o Festival RTP da Canção. Na década de
80 lançou Como o macaco gosta de banana e Cai neve em Nova Iorque.
Editou o livro Tantos anos de Poesia e, em 2006, levou a sua música aos palcos do bar
Maxime, em Lisboa, em dois espetáculos que rapidamente esgotaram com um mar de gente
eufórica e surpreendida com a ainda grande qualidade vocal do músico. Lançou um novo
disco, Baladas da minha vida. Em 2008 foram inúmeras as atuações em espetáculos
televisivos, programas de Rádio e Concertos de Norte a Sul do país com uma super bigband.
Desde 2009 até hoje tem feito inúmeros concertos por todo o país e também a nível
internacional.
André Sardet
Natural de Coimbra, André Sardet edita, em 2002, um álbum com o mesmo nome, que conta
com a colaboração de Luís Represas, Rui Veloso e Mafalda Veiga. Em 2006 comemora 10 anos
de carreira e ficou conhecido pela música Foi Feitiço. Em 2008 lançou Mundo de Cartão.
Luís Represas
Artista português de renome, Luís Represas atua há mais de 25 anos, nos palcos nacionais e
internacionais. Em 1976 é membro fundador dos Trovante, referência na música popular
portuguesa do pós 25 de abril. É em 1992 que inicia a sua carreira a solo. O álbum Represas,
gravado em português e castelhano, leva o cantor ao Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Em
Setembro de 1995 canta como solista, uma das obras mais emblemáticas da cultura Argentina,
a Misa Criola.
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Em 1998 Luís Represas edita o seu quarto trabalho, A Hora do Lobo, onde se dá o seu
reencontro com Miguel Nuñez, do qual resulta um álbum cheio de melodias intensas e
fascinantes.
Em Abril de 2000 desloca-se ao Brasil para dois concertos no Rio de Janeiro e São Paulo, onde
divide o palco com Daniela Mercury.
Em 2001 Luís Represas grava o seu quarto disco em Espanha e comemora 25 anos de carreira,
celebrando-os com concertos no Pavilhão Atlântico e no Coliseu do Porto, onde conta com
presenças muito especiais como João Gil, Manuel Faria e Bernardo Sasseti.
Mais recentemente, o ano de 2010 ficou marcado pela estreia de Represas como escritor
através da edição do livro infantil “A Coragem de Tição” (Dom Quixote). No final de 2011, Luís
Represas junta-se a João Gil para trabalharem num disco de originais.
5 de Julho
Pensão Flor e Luís Represas
Projeto musical de Coimbra, os Pensão Flor promovem o encontro de diversos músicos com
diferentes experiências (Belle Chase Hotel, Brigada Victor Jara, GEFAC, Fado, Hot Club), com
influências de tango, morna e música popular brasileira.
Os Pensão Flor estrearam-se em palco em 2013.
6 de julho
Gal Costa
A cantora brasileira, nascida a 26 de setembro de 1945, tem um percurso reconhecido dentro
e fora do Brasil. Eu vim da Bahia, Você não entende nada, ou Festa do Interior são músicas que
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imediatamente associamos a Gal Costa. Esperamos ouvir, em Coimbra, a tão reconhecida
Modinha para Gabriela. Neste espetáculo, as novas batidas de gal juntam-se aos êxitos de
sempre da cantora brasileira
7 de julho
Jovens do Hungo
Hungo é um dos instrumentos típicos utilizados pelo grupo Jovens do Hungo, do qual é
extraído um som único e inconfundível, constituindo o suporte harmónico, embelezado pelo
característico resplandecer das vozes de Africa. O grupo nasceu em Luanda, explorando sons
de norte a sul de Angola.
Em 1995 gravam a primeira obra discográfica, intitulada Sembele.
Como corolário lógico do sucesso anunciado, os Jovens do Hungo desfilam por conceituadas
salas como a Apolo Center de New-York e Performing Arts Center de New Jersey ao lado dos
Batoto-Yetu. Têm realizado espetáculos em Portugal e internacionalmente.
Tito Paris
Este músico de Cabo Verde é um dos ícones da música luso africana. Em palco, Tito Paris é
enérgico e carismático e viaja pelos sons de África. O seu primeiro álbum foi lançado em 1987.
Tito Paris começou a sua carreira profissional numa família de músicos do Mindelo aos 9 anos
de idade, primeiro os seus irmãos começaram por lhe ensinar o cavaquinho, depois a guitarra
e mais tarde tornou-se baixista antes de se aventurar a compor as suas próprias músicas.
Em 2012 comemoraram-se os seus 30 anos de carreira. Dos vários momentos que fizeram
parte dessa comemoração destaca-se o grande concerto com a Orquestra Metropolitana da
Holanda, a atribuição da medalha da cidade de Lisboa pelas mãos do seu Presidente da
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Câmara, o lançamento de uma fotobiografia acompanhada de documentário e ainda o
concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, que esgotou.
Nota:
De 29 de Junho a 1 de Julho haverá atuação de DJ’s com palco no rio.
Preço dos Bilhetes
O preço dos bilhetes varia entre os 5,00 euros e os 12,5 euros para bilhetes diários e 25,00
euros para bilhete geral.
Comunicação Festival de Verão de Coimbra
Relações Públicas:
Conferência de Imprensa de divulgação da iniciativa – 4 de junho de 2013
Envio de convites
Suportes de comunicação e divulgação
Publicidade exterior:
Mupis comerciais na cidade de Coimbra e nas cidades de Aveiro, Leiria, Figueira da Foz e Viseu,
bem como na A1;
Outdoors na cidade de Coimbra
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Internet
Site –através do site oficial da Turismo de Coimbra - www.turismodecoimbra.pt
Facebook – www.facebook.com/festivaldeveraodecoimbra (página a criar)
Imprensa escrita
Publicidade em jornais regionais – Diário de Coimbra, Diário As Beiras e Campeão das
Províncias
Publicidade imprensa nacional – Revistas Visão e Sábado e Jornal de Notícias
Multimédia:
Fotografia e filmagem de todo o evento, para posterior edição e compilação de DVD.
Outros
Espaços publicitários no Centro Comercial Dolce Vita Coimbra – 5 molduras no interior e faixa
na parede exiterior do shopping.
Cartazes A3, a distribuir pelas paragens de autocarro, em Coimbra
Tela microperfurada no palco com publicidade ao cartaz de todo o evento
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Sobre a Memórias e Gentes, ONGD
Inserida no Regime de Mecenato Social, a Memórias e Gentes é uma Associação Humanitária
reconhecida e registada como ONGD pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. A Associação
é membro da Plataforma Portuguesa das ONGD (PONGD) do Grupo de Amigos da Gorongosa
(GAG) e da Rede Social de Coimbra.
A Memórias e Gentes tem como missão prestar ajuda humanitária e promover o
desenvolvimento, atendendo aos Direitos Humanos e Objetivos do Milénio nas áreas da saúde,
educação, área social e ambiental, em Portugal e em todo o Mundo. A Memórias e Gentes
atua de acordo com os 4 princípios de Ação Humanitária: Humanidade, Neutralidade,
Imparcialidade e Independência.
Projetos:
Guiné Bissau (creche de Varela, Projeto Bindoro, Missão Kanimambo).
Moçambique (Gorongosa Adventure)
Mais informações www.memoriasegentes.org
Sobre Coimbra
Situada no Centro de Portugal, Coimbra tem uma capacidade logística, hoteleira e turística
para acolher este grande evento que celebra a língua portuguesa.
Nomes como Rolling Stones e U2 já passaram por esta cidade que tem dado provas de uma
excelente capacidade organizativa que permite a realização de grandes eventos.
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Capacidade Hoteleira:
A Cidade possui 10 hotéis, incluindo um hotel de charme, que totalizam 970 quartos a que
acrescem ainda 923 camas de hospedarias, pensões, turismo rural e pousadas.
Coimbra possui ainda um parque de campismo com capacidade para 650 pessoas e encontrase a poucos kms de outras cidades na Região Centro, como sejam Aveiro, Leiria ou Figueira da
Foz.
Tem igualmente ligações terrestres e ferroviárias que a ligam a todo o país e Europa.
Atracções turísticas:
Coimbra é uma cidade onde se misturam História, Cultura, saber, lazer. Encontram-se nela
vestígios romanos, a mais antiga Universidade do país, ou o túmulo do primeiro rei de
Portugal.
É nesta cidade carregada de História que ocorreram já inúmeros eventos desportivos e de
lazer, de expansão internacional, que a projetam como palco organizativo de grandes
acontecimentos.
Coimbra – uma marca capaz de organizar grandes eventos:
Coimbra mostrou-se capaz de trazer à cidade os U2, em 2010 (85000 espectadores), e os
Rolling Stones, em 2003 e Madonna, em 2012.
Anualmente, com a Queima das Fitas, a maior festa estudantil do país, Coimbra recebe nomes
de renome internacional. Já passaram pela Praça da Canção – recinto aberto na margem
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esquerda da cidade - The Editors, James, REM, Mika, Ivete Sangalo, entre tantos outros. Estes
espetáculos movimentam mais de 50 000 pessoas.
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