Cópia não autorizada JAN 1998 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR NM 66 Agregados - Constituintes mineralógicos dos agregados naturais - Terminologia Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA Copyright © 1998, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Origem: NM 66:1996 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 66 - Aggregates - Mineralogical constituents of natural aggregates Terminology Descriptors: Aggregate. Rock. Mineral Esta Norma cancela e substitui a NBR 9942:1987 Válida a partir de 02.03.1998 Palavras-chave: Agregado. Rocha. Mineral 9 páginas Sumário Índice 1 Objetivo 1 Objeto 2 Definições 2 Definiciones 2.1 Termos relativos à origem 2.1 Términos relacionados con su origen 2.2 Termos relativos a rochas ígneas 2.2 Términos relativos a rocas ígneas 2.3 Termos relativos a rochas sedimentares 2.3 Términos relativos a rocas sedimentares 2.4 Termos relativos a rochas metamórficas 2.4 Términos relativos a rocas metamórficas 2.5 Termos relativos a texturas de rochas 2.5 Términos relativos a texturas de rocas 2.6 Termos relativos aos minerias 2.6 Términos relativos a los minerales Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 66:1996. Esta Norma cancela e substitui a NBR 9942:1987. Cópia não autorizada NBR NM 66:1998 2 Prefácio Prefacio O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. El CMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR creados para campos de acción claramente definidos. Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para Votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para Votación Nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto. Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón. O texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0411 foi elaborado pela Argentina e teve como base as Normas: El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 05:02-0411fue elaborado por Argentina y tuvo como base las Normas: NBR 9942:1987 - Constituintes mineralógicos dos agregados naturais - Terminologia NBR 9942:1987 - Constituintes mineralógicos dos agregados naturais - Terminologia IRAM 1517:1988 - Agregados - Clasificación y descripción de las rocas mas comunes y de sus minerales constituyentes IRAM 1517:1988 - Agregados - Clasificación y descripción de las rocas mas comunes y de sus minerales constituyentes 1 Objetivo 1 Objeto Definir os termos empregados na descrição dos constituintes mineralógicos dos agregados naturais utilizados no concreto. Definir los términos empleados en la descripción de los constituyentes mineralógicos de los agregados naturales utilizados en hormigón. 2 Definições 2 Definiciones 2.1 Termos relativos à origem 2.1 Términos relacionados con su origen 2.1.1 rochas ígneas: Formadas pelo resfriamento e con- 2.1.1 rocas ígneas: Las formadas por el enfriamiento y solidação do magma (rocha fundida ou material ígneofluido proveniente do interior da crosta terrestre). consolidación del magma (roca fundida o material ígneofluido proveniente del interior de la corteza terrestre). 2.1.2 rochas sedimentares: Formadas pela deposição e 2.1.2 rocas sedimentarias: Las formadas por la deposición posterior litificação de sedimentos originados de outras rochas ou provenientes de precipitações químicas, ou pela acumulação de restos de seres vivos. y posterior consolidación pétrea de sedimentos originados de otras rocas o provenientes de precipitaciones químicas, o por acumulación de restos de seres vivos. 2.1.3 rochas metamórficas: Formadas pela transformação de massas rochosas sólidas preexistentes pela ação individual ou conjunta da temperatura, da pressão e de fluidos que deram origem a novos tipos petrográficos. 2.1.3 rocas metamórficas: Las formadas por la transformación de masas pétreas preexistentes que por la acción individual o conjunta de la temperatura, de la presión y de fluídos dieron origen a nuevos tipos petrográficos. 2.2 Termos relativos a rochas ígneas 2.2 Términos relativos a rocas ígneas 2.2.1 Classificação quanto à gênese 2.2.1 Clasificación según su origen 2.2.1.1 plutônicas (intrusivas): Formadas pela conso- 2.2.1.1 plutónicas (intrusivas): Formadas por la lidação do magma a grandes profundidades na crosta terrestre. consolidación del magma a grandes profundidades en la corteza terrestre. Cópia não autorizada 3 NBR NM 66:1998 2.2.1.2 filonianas (hipoabissais): Formada por corpos menores, situados a pequena profundidade na crosta terrestre. 2.2.1.2 filonianas (hipabisales): Formadas por cuerpos 2.2.1.3 vulcânicas (extrusivas): Formadas pelo esfriamento e pela rápida consolidação de lava ou de produtos de explosões vulcânicas na superfície terrestre ou no fundo do mar. 2.2.1.3 volcánicas (extrusivas): Formadas por el 2.2.2 Classificação quanto ao conteúdo de sílica 2.2.2 Clasificación según su contenido de sílice 2.2.2.1 ácida: Contém mais de 65% de sílica. 2.2.2.1 ácida: Contiene más del 65% de sílice. 2.2.2.2 intermediária: Contém de 52% a 65% de sílica. pequeños ubicados a escasa profundidad en la corteza terrestre. enfriamiento y consolidación rápida de lava o de productos de explosiones volcánicas en la superfície terrestre o en el fondo del mar. 2.2.2.2 intermedia: Contiene desde más del 52% hasta el 65% de sílice. 2.2.2.3 básica: Contém de 45% a 52% de sílica. 2.2.2.3 básica: Contiene entre el 45% y el 52% de sílice. 2.2.2.4 ultrabásica: Contém menos que 45% de sílica. 2.2.2.4 ultrabásica: Contiene menos del 45% de sílice. 2.2.3 Classificação quanto à granulação 2.2.3 Clasificación según su tamaño de grano 2.2.3.1 muito grossa: Quando a maioria de seus grãos minerais tem diâmetro superior a 30 mm. 2.2.3.1 muy gruesa: Cuando la mayoría de sus granos minerales tienen un tamaño superior a 30 mm. 2.2.3.2 grossa: Quando a maioria de seus grão minerais tem diâmetro compreendido entre 5 mm e 30 mm. 2.2.3.2 gruesa: Cuando la mayoría de sus granos 2.2.3.3. média: Quando a maioria de seus grão minerais tem diâmetro compreendido entre 1 mm e 5 mm. 2.2.3.3 media: Cuando la mayoría de sus granos minerales tienen un tamaño comprendido entre 1 mm y 5 mm. 2.2.3.4 fina: Quando a maioria de seus grão minerais tem 2.2.3.4 fina: Cuando la mayoría de sus granos minerales diâmetro inferior a 1 mm. tienen un tamaño inferior a 1 mm. 2.2.4 Classificação quanto à tonalidade de cor 2.2.4 Clasificación según la tonalidad de su color Os minerais de cores claras são chamados félsicos, enquanto que os escuros são denominados máficos. Quanto à tonalidade de cor, as rochas ígneas são classificadas em: Los minerales de colores claros son llamados félsicos, mientras que a los de color oscuro se los denomina máficos. Con respecto a la tonalidad del color las rocas ígneas se clasifican en: minerales tienen un tamaño comprendido entre 5 mm y 30 mm. 2.2.4.1 rochas leucocráticas: Quando possuem menos de 2.2.4.1 rocas leucocráticas: Cuando poseen menos de 35% de minerais máficos. 35% de minerales máficos. 2.2.4.2 rochas mesocráticas: Quando possuem entre 35% 2.2.4.2 rocas mesocráticas: Cuando poseen entre 35% a e 65% de minerais máficos. 65% de minerales máficos. 2.2.4.3 rochas melanocráticas: Quando possuem mais de 2.2.4.3 rocas melanocráticas: Cuando poseen más de 65% 65% de minerais máficos. de minerales máficos. 2.2.5 Descrição das rochas ígneas 2.2.5 Descripción de las rocas ígneas 2.2.5.1 Rochas com granulação média a grossa 2.2.5.1 Rocas con granulación media a gruesa As rochas ígneas intrusivas se classificam em: Las rocas ígneas intrusivas se clasifican en: 2.2.5.1.1 granito: Geralmente leucocrática, com presença de feldspato potássico, plagioclásio e quartzo. Em geral os primeiros somados são mais abundantes que o último, sendo comum a presença de mica, seja clara (moscovita) ou escura (biotita). Podem estar presentes outros minerais máficos, tais como os ferromagnesianos (hornblenda, por exemplo). 2.2.5.1.1 granito: Generalmente leucocrática, con presencia de feldespato potásico, plagioclasa y cuarzo. En general los primeros sumados son más abundantes que el último siendo común la presencia de mica ya sea clara (moscovita) u oscura (biotita). Pueden estar presentes otros minerales máficos, tales como los ferromagnesianos (hornblenda, por ejemplo). 2.2.5.1.2 sienito: Geralmente leucocrático, essencialmente 2.2.5.1.2 constituído por feldspatos alcalinos e secundariamente ferromagnesianos, tais como hornblenda, biotita e pirogênios. sienita: Generalmente leucocrática, esencialmente constituída por feldespatos alcalinos y secundariamente ferromagnesianos, tales como hornblenda, biotita y piroxenos. Cópia não autorizada NBR NM 66:1998 4 2.2.5.1.3 diorito: Geralmente mesocrático, constituído essencialmente por plagioclásios e um ou mais ferromagnesianos. Se o quartzo estiver presente, pode ser denominado de quartzo-diorito. 2.2.5.1.3 diorita: Generalmente mesocrática, constituída 2.2.5.1.4 gabro: Melanocrático constituído essencialmente por plagioclásio e minerais ferromagnesianos (pirogênios e anfibólios), sendo o primeiro mais abundante. Uma rocha de composição similar, mas com textura média a fina, é denominada diabásio. 2.2.5.1.4 gabro: Melanocrático, constituído esencialmente 2.2.5.1.5 peridotito: Melanocrático constituído essencial- 2.2.5.1.5 esencialmente por plagioclasas y uno o más ferromagnesianos. Cuando esté presente el cuarzo puede ser denominado cuarzo-diorita. por plagioclasa y minerales ferromagnesianos (piroxenos y anfíboles), siendo la primera más abundante. Se denomina diabasa a una roca de composición similar pero con una granulación de media a fina. mente por olivina e pirogênio. Se for composta quase inteiramente por olivina, é denominada dunito, e no caso de ser extremamente rica em pirogênio, chama-se pirogenito. peridotita: Melanocrática, constituída esencialmente por olivina y piroxeno. Cuando está compuesta casi enteramente por olivina se denomina dunita, y cuando es extremadamente rica en piroxeno se la llama piroxenita. 2.2.5.2 Rochas com granulação fina ou vítrea 2.2.5.2 Rocas con granulación fina o vítrea São muitas vezes extrusivas. Grande parte da rocha tem grão fino ou é vítrea. Seus grãos minerais podem não ser visíveis a olho nu. Algumas podem ter cristais de maior tamanho (porfiríticas). São exemplos: Son muchas veces extrusivas. Gran parte de la roca tiene grano fino o es vítrea. Sus granos minerales pueden no ser visibles a simple vista. Algunas pueden tener cristales de mayor tamaño (porfiríticas). Son ejemplos: 2.2.5.2.1 vidros vulcânicos: Rocha ígnea, rica em material 2.2.5.2.1 vidrios volcánicos: Roca ígnea, rica en material vítreo. É exemplo a obsidiana. vítreo. Por ejemplo obsidiana. 2.2.5.2.2 feldsitos: Rocha ígnea leocrática, constituída prin-cipalmente por quartzo e feldspato, equivalente aos tipos descritos em 2.2.5.1, e incluem riolito, dacito, andesito e traquito. 2.2.5.2.2 felsitas: Roca ígnea leucocrática, constituída principalmente por cuarzo y feldespato, equivalente a los tipos descriptos en 2.2.5.1 e incluyen a la riolita, dacita, andesita y traquita. 2.2.5.2.3 basalto: Rocha ígnea extrusiva, melanocrática e 2.2.5.2.3 basalto: Roca ígnea extrusiva, melanocrática y equivalente ao gabro e ao diabásio. equivalente al gabro o a la diabasa. 2.3 Termos relativos a rochas sedimentares 2.3 Términos relativos a rocas sedimentarias 2.3.1 Termos gerais 2.3.1 Términos generales 2.3.1.1 Sedimentos 2.3.1.1 Sedimentos Partículas que compõem as rochas sedimentares, podendo ter origem em agentes mecânicos (clásticos), orgânicos ou químicos. Partículas que componen las rocas sedimentarias pudiendo tener origen en agentes mecánicos (clásticos), orgánicos o químicos. 2.3.1.2 Cimentos naturais 2.3.1.2 Cementos naturales Aglomerantes naturais que consolidam os sedimentos durante o processo de litificação. Conglomerantes naturales que consolidan los sedimentos durante el proceso de litificación. 2.3.1.3 Sedimentos inconsolidados 2.3.1.3 Sedimentos no consolidados Partículas sedimentares não aglomeradas por cimento natural, que são classificadas segundo sua distribuição granulométrica em: Partículas sedimentarias no aglomeradas por cemento natural que se clasifican siguiendo su distribución granulométrica en: 2.3.1.3.1 pedregulho; cascalho: Composto predominan- 2.3.1.3.1 pedregullo; grava: Compuesto esencialmente por temente por partículas maiores que 2,0 mm. partículas mayores que 2,0 mm. 2.3.1.3.2 areia: Composta predominantemente por partículas entre 0,06 mm e 2,0 mm. 2.3.1.3.2 arena: Compuesta esencialmente por partículas entre 0,06 mm y 2,0 mm. 2.3.1.3.3 silte: Composto predominantemente por par- tículas entre 0,002 mm e 0,06 mm. 2.3.1.3.3 limo: Compuesto esencialmente por partículas entre 0,002 mm y 0,06 mm. 2.3.1.3.4 argila: Composto predominantemente por partículas menores que 0,002 mm. 2.3.1.3.4 arcilla: Compuesta esencialmente por partículas menores que 0,002 mm. Cópia não autorizada 5 NBR NM 66:1998 2.3.2 Descrição das rochas sedimentares 2.3.2 Descripción de rocas sedimentarias 2.3.2.1 conglomerado: Rocha sedimentar constituída essencialmente por cascalho com cimentação intersticial. 2.3.2.1 conglomerado: Roca sedimentaria constituída 2.3.2.2 arenito: Rocha sedimentar constituída essencialmente por areia consolidada e/ou aglomerada por cimento natural de diversas naturezas: quartzoso, opalino, calcítico, ferruginoso, argiloso, etc. 2.3.2.2 arenisca: Roca sedimentaria constituída 2.3.2.3 grauvaca: Rocha sedimentar constituída por sedimentos quartzosos e/ou feldspáticos envolvidos por matriz argilosa. 2.3.2.3 grauvaca: Roca sedimentaria constituída por fragmentos cuarzosos, feldespáticos y/o líticos envueltos por una matriz arcillosa. 2.3.2.4 arcósio: Rocha sedimentar de granulação geralmente grossa, constituída por fragmentos de quartzo e elevada porcentagem de feldspatos. 2.3.2.4 arcosa: Roca sedimentaria de granulación generalmente gruesa, constituída por fragmentos de cuarzo y un elevado porcentaje de feldespatos. 2.3.2.5 argilito: Rocha sedimentar de granulação muito fina, maciça, constituída essencialmente por argilominerais. 2.3.2.5 arcilita: Roca sedimentaria de granulación muy fina, maciza, constituída esencialmente por minerales arcillosos. 2.3.2.6 folhelho: Rocha sedimentar de granulação muito 2.3.2.6 lutita: Roca sedimentaria de granulación muy fina, formada por la consolidación de capas de arcilla y limo, conteniendo principalmente minerales arcillosos, cuarzo y mica. Se caracteriza por su estructura laminar fina. fina, formada pela consolidação de camadas de argila e silte, contendo principalmente argilominerais, quartzo e mica. É caracterizada por sua estrutura laminar fina. 2.3.2.7 siltito: Rocha sedimentar de granulação muito fi- na, formada essencialmente por silte. esencialmente por pedregullo con cementación intersticial. esencialmente por arena consolidada y/o aglomerada por cemento natural de diversa naturaleza: silíceo, carbonático, ferruginoso, arcilloso, etc. 2.3.2.7 limolita: Roca sedimentaria de granulación muy fina formada esencialmente por limo. 2.3.2.8 calcário: Rocha sedimentar de origem geralmente química ou orgânica, constituída essencialmente por carbonatos de cálcio, especialmente calcita. 2.3.2.8 caliza: Roca sedimentaria de origen generalmente 2.3.2.9 dolomita: Rocha sedimentar constituída essencial- 2.3.2.9 dolomita: Roca sedimentaria constituída mente por dolomita (carbonato de cálcio e magnésio). esencialmente por dolomita (carbonato de calcio y magnesio). 2.3.2.10 chert: Rocha sedimentar silicosa de granulação muito fina, caracterizada pela sua elevada tenacidade e fratura conchoidal. 2.3.2.10 chert (pedernal): Roca sedimentaria silícea de 2.4 Termos relativos a rochas metamórficas 2.4 Términos relativos a rocas metamórficas 2.4.1 Termos gerais 2.4.1 Términos generales Metamorfismo é o processo de mudanças mineralógicas e estruturais que ocorrem em uma rocha essencialmente sólida, sem a ocorrência de fusão dos silicatos, provocada pela ação de temperatura e pressão, a profundidade na crosta terrestre. Metamorfismo es el proceso de cambios mineralógicos y estructurales que ocurren en una roca esencialmente sólida, sin que se produzca una fusión de los silicatos, provocada por la acción de la temperatura y la presión en la profundidad de la corteza terrestre. 2.4.2 Classificação segundo sua granulação 2.4.2 Clasificación según su tamaño de grano É a mesma que a das rochas ígneas (ver 2.2.3). Es la misma que la de las rocas ígneas (ver 2.2.3). 2.4.3 Descrição das rochas metamórficas 2.4.3 Descripción de las rocas metamórficas 2.4.3.1 mármore: Rocha metamórfica proveniente da re- 2.4.3.1 mármol: Roca metamórfica proveniente de la cristalização de rochas carbonáticas, compostas por calcita, podendo as impurezas originais estarem presentes sob a forma de novos minerais, tais como micas, anfibólios, pirogênios e grafita. Em geral apresenta textura granoblástica. recristalización de rocas carbonáticas, compuestas por calcita, pudiendo las impurezas originales estar presentes bajo la forma de nuevos minerales tales como micas, anfíboles, piroxenos y grafito. En general presenta textura granoblástica. 2.4.3.2 ardósia: Rocha metamórfica de granulação fina com xistosidade tabular perfeita, mas sem segregação 2.4.3.2 pizarra: Roca metamórfica de granulación fina con químico u orgánico, constituída esencialmente por carbonatos de calcio, especialmente calcita. granulación muy fina, caracterizada por su elevada tenacidad y fractura concoidea. foliación laminar perfecta, pero sin bandas mineralógicas. Cópia não autorizada NBR NM 66:1998 6 de faixas mineralógicas. São constituintes habituais os minerais micáceos e o quartzo. Son constituyentes habituales los minerales micáceos y el cuarzo. 2.4.3.3 filito: Rocha metamórfica de granulação fina (intermediária entre a ardósia e o xisto), constituída por minerais micáceos, clorita e quartzo, apresentando ótima divisibilidade. Tem comumente aspecto sedoso devido à sericita. 2.4.3.3 filita: Roca metamórfica de granulación fina (intermedia entre la pizarra y el esquisto), constituída por minerales micáceos, clorita y cuarzo, presentando óptima foliación. Puede poseer aspecto sedoso debido a la sericita. 2.4.3.4 xisto: Rocha metamórfica de granulação, em geral, média, com acentuada foliação originada pela orientação mais ou menos paralela dos componentes minerais com hábito lamelar (micas) e prismáticos (anfibólios, etc.). 2.4.3.4 esquisto: Roca metamórfica de granulación media, con acentuada foliación originada por la orientación más o menos paralela de los componentes minerales de forma laminar (micas) y prismática (anfíboles, etc.). 2.4.3.5 anfibolito: Rocha metamórfica de granulação, em geral, média, composta essencialmente por hornblenda e plagioclásio. Pode ou não apresentar xistosidade. 2.4.3.5 anfibolita: Roca metamórfica generalmente de granulación media, compuesta esencialmente por anfíbol y plagioclasa. Puede tener o no, foliación. 2.4.3.6 hornfels: Rocha metamórfica desprovida de xistosidade, composta por um mosaico de granulação eqüidimensional, sem orientação preferencial, produto de metamorfismo de contacto. 2.4.3.6 hornfels: Roca metamórfica desprovista de esquistosidad, compuesta por granos equidimensionales, sin orientación preferencial, producto del metamorfismo de contacto. 2.4.3.7 gneisse: Rocha metamórfica de granulação, em 2.4.3.7 gneis: Roca metamórfica de granulación gruesa, geral, grossa, caracterizada pela alternância de bandas de quartzo e feldspato, com bandas ricas em micas e anfibólios. caracterizada por la alternancia de bandas de cuarzo y feldespato, con bandas ricas en micas y anfíboles. 2.5 Termos relativos a texturas de rochas 2.5 Términos relativos a texturas de rocas 2.5.1 cataclástica: Textura de rocha caracterizada pela deformação e fragmentação dos constituintes, como resultado de processos posteriores à consolidação. Quando a granulação e o cisalhamento dos cristais são extremos, denomina-se milonítica. 2.5.1 cataclástica: Textura de roca caracterizada por la 2.5.2 clástica: Textura de rocha sedimentar composta por fragmentos de rochas ou de minerais unidos entre si por material intersticial. 2.5.2 clástica: Textura de roca sedimentaria compuesta por fragmentos de rocas o de minerales unidos entre sí por material intersticial. 2.5.3 criptocristalina: Textura caracterizada pela presença de cristais tão diminutos que não podem ser distinguidos mesmo com o auxílio de microscópio. 2.5.3 criptocristalina: Textura caracterizada por la 2.5.4 fluidal: Textura caracterizada pela orientação de minerais, vesículas, etc. em uma rocha ígnea, representando o fluxo de magma, especialmente de lava, antes da consolidação. 2.5.4 fluidal: Textura caracterizada por la orientación de los minerales, vesículas, etc., en una roca ígnea. Representa el flujo de magma, especialmente de lava, antes de la consolidación. 2.5.5 gráfica: Textura de rocha ígnea caracterizada principalmente por quartzo, geralmente cuneiforme, intercrescido com feldspato alcalino. 2.5.5 gráfica: Textura de roca ígnea, caracterizada principalmente por cuarzo, generalmente cuneiforme, intercrecido con feldespato alcalino. 2.5.6 granoblástica: Textura de rocha metamórfica caracte- 2.5.6 granoblástica: Textura de roca metamórfica, rizada pela presença de minerais recristalizados, orientados ao acaso. caracterizada por la presencia de minerales recristalizados, orientados al azar. 2.5.7 granular: Textura de rocha ígnea caracterizada por 2.5.7 granular: Textura de roca ígnea caracterizada por apresentar a maioria dos minerais aproximadamente eqüidimensionais. presentar la mayoría de los minerales aproximadamente equidimensionales. 2.5.8 granular alotriomórfica; granular xenomórfica; granular aplítica: Textura de rocha ígnea caracterizada 2.5.8 granular alotriomorfa; granular xenomorfa; granular aplítica: Textura de roca ígnea, caracterizada por el pela predominância de minerais anédricos (com formato irregular, estranho ao hábito característico da espécie mineral). predominio de minerales anhedrales (con formato irregular, distinto de la forma característica de la especie mineral). 2.5.9 granular hipidiomórfica; granular hipantomórfica; granular granítica: Textura de rocha ígnea caracterizada 2.5.9 granular hipidiomorfa; granular hipantomorfa; granular granítica: Textura de roca ígnea caracterizada deformación y fragmentación de los constituyentes, como resultado de procesos posteriores a la consolidación. Cuando la granulación y el cizallamiento de los cristales son extremos se denomina milonítica. presencia de cristales tan pequeños que no pueden ser distinguidos ni con el auxilio de un microscopio. Cópia não autorizada 7 NBR NM 66:1998 pelo conjunto de minerais euédricos, anédricos e subédricos, sem predomínio de qualquer deles. por el conjunto de minerales euhedrales, anhedrales y subhedrales, sin el predominio de cualquiera de ellos. 2.5.10 granular panidiomórfica; granular lamprofírica: 2.5.10 granular panidiomorfa; granular lamprofírica: Textura de rocha ígnea caracterizada pelo predomínio dos minerais principais na forma euédrica. Textura de roca ígnea, caracterizada por el predominio de los minerales principales en la forma euhedral. 2.5.11 hialofítica: Textura de rocha ígnea caracterizada principalmente por ripas de plagioclásio dispersas em matriz vítrea. 2.5.11 hialofítica: Textura de roca ígnea, caracterizada principalmente por microlitos de plagioclasa dispersas en la matriz vítrea. 2.5.12 hipocristalina: Textura de rocha ígnea composta 2.5.12 hipocristalina: Textura de roca ígnea, compuesta por vidro e cristais. por vidrio y cristales. 2.5.13 holohialina; vítrea: Textura de rocha ígnea composta 2.5.13 holohialina; vítrea: Textura de roca ígnea compuesta inteiramente por vidro. enteramente por vidrio. 2.5.14 intergranular: Textura de rocha ígnea caracterizada 2.5.14 intergranular: Textura de roca ígnea, caracterizada principalmente por ripas de plagioclásio, dispostas caoticamente, sendo os interstícios angulosos preenchidos por grânulos de minerais ferromagnesianos (olivina, pirogênio, minério de ferro). principalmente por microlitas de plagioclasa dispuestas caóticamente, estando los intersticios angulosos ocupados por cristales de minerales ferromagnesianos (olivina, piroxeno, mineral de hierro). 2.5.15 intersertal: Textura de rocha ígnea caracterizada principalmente por ripas de plagioclásio, dispostas caoticamente, sendo os interstícios angulosos preenchidos por vidros, material criptocristalino ou minerais não granulares, dentríticos ou secundários. 2.5.15 intersticial: Textura de roca ígnea, caracterizada 2.5.16 lepidoblástica: Textura de rocha metamórfica, ca- 2.5.16 lepidoblástica: Textura de roca metamórfica, racterizada pelo predomínio de cristais tabulares, arranjados subparalelamente. caracterizada por el predominio de cristales laminares dispuestos subparalelamente. 2.5.17 milonítica: Ver 2.5.1. 2.5.17 milonítica: Ver 2.5.1. 2.5.18 nematoblástica: Textura de rocha metamórfica caracterizada pelo predomínio de cristais prismáticos, arranjados paralelamente. 2.5.18 nematoblástica: Textura de roca metamórfica, 2.5.19 ofítica: Textura de rocha ígnea caracterizada principalmente por ripas de plagioclásio, dispersas em matriz de augita, e onde o comprimento médio das ripas de feldspato não excede o diâmetro dos grânulos de pirogênio, aparentando estar incluídas neles. 2.5.19 ofítica: Textura de roca ígnea, caracterizada principalmente por microlitas de plagioclasa dispersas en una matriz de augita y donde la longitud media de las microlitas de feldespato no supera el diámetro de los gránulos de piroxeno, aparentando estar incluídas en ellos. 2.5.20 pilotaxítica; traquítica: Textura de rocha ígnea caracterizada pela presença de micrólitos de feldspato geralmente orientados. 2.5.20 pilotáxica; traquítica: Textura de roca ígnea, 2.5.21 poiquiloblástica: Textura de rocha metamórfica 2.5.21 poiquiloblástica: Textura de roca metamórfica, caracterizada pela presença de grãos minerais diversos, inclusos sem orientação em cristais hospedeiros. caracterizada por la presencia de granos minerales divesos, incluídos sin orientación en cristales que los alojan. 2.5.22 porfírica: Textura de rocha ígnea caracterizada pela presença de cristais grandes (fenocristais) dispersos em uma massa fundamental de granulação fina ou vítrea. principalmente por microlitas de plagioclasa dispuestas caóticamente, estando sus intersticios angulosos ocupados por vidrio, material criptocristalino o minerales deutéricos o secundarios. caracterizada por el predominio de cristales prismáticos dispuestos paralelamente. caracterizada por la presencia de microlitas de feldespato generalmente orientados. 2.5.22 porfírica: Textura de roca ígnea, caracterizada por la presencia de cristales grandes (fenocristales) dispersos en una masa de granulación fina o vítrea. 2.5.23 porfiroblástica: Textura de rocha metamórfica constituída por grandes cristais (porfiroblastos) dispersos entre cristais de granulação mais fina. 2.5.23 porfiroblástica: Textura de roca metamórfica, 2.5.24 xistosa: Textura de rocha metamórfica caracte- 2.5.24 esquistosa: Textura de roca metamórfica, caracterizada por la orientación más o menos paralela de los componentes minerales, principalmente laminares (mica, clorita) y prismáticos (anfíboles, etc.). En general también, tienden a orientarse otros minerales (cuarzo, feldespato, etc.). Esta disposición orientada, facilita la rizada pela orientação mais ou menos paralela dos componentes minerais, principalmente lamelares (mica, clorita) e prismáticos (anfibólios, etc.). Em geral também outros minerais (quartzo, feldspato, etc.) tendem a orientar-se. Tal disposição orientada facilita a divisibi- constituída por grandes cristales (porfiroblastos) dispersos entre cristales más pequeños. Cópia não autorizada NBR NM 66:1998 8 lidade ou foliação da rocha segundo planos paralelos ou subparalelos. partición de la roca siguiendo planos paralelos o subparalelos. 2.6 Termos relativos aos minerais 2.6 Términos relativos a los minerales Os principais minerais formados de rochas e sua descrição sumária são apresentados em 2.6.1 a 2.6.9. Los principales minerales que forman las rocas y su descripción sumaria se indican en 2.6.1 a 2.6.9. 2.6.1 Minerais de sílica 2.6.1 Mineral de sílice 2.6.1.1 quartzo: Formado essencialmente por sílica (SiO2), possui brilho vítreo, fratura conchoidal, resiste ao intemperismo, sendo um constituinte essencial de muitas areias, cascalhos, arenitos e de rochas ígneas e metamórficas, essencialmente quando de cor clara (leucocráticas). 2.6.1.1 cuarzo: Formado esencialmente por sílice (SiO2), 2.6.1.2 opala: Sílica hidratada (SiO2 . nH2O), sem forma externa característica ou arranjo interno cristalino. Apresenta massa específica e dureza superficial inferior às do quartzo. Sua cor é variável e o brilho vítreo e resinoso. Ocorre em rochas sedimentares e também como material de preenchimento de cavidades de fraturas de rochas ígneas ou metamórficas. 2.6.1.2 ópalo: Sílice hidratada (SiO2 . nH2O) sin forma externa característica o disposición interna cristalina. Posee una densidad y una dureza inferior a la del cuarzo. Su color es variable y el brillo, vítreo a resinoso. Presente en rocas sedimentarias y también como material de relleno de las cavidades y fracturas de las rocas ígneas o metamórficas. 2.6.1.3 calcedônia: Mineral formado por uma mistura de fibras microscópicas de quartzo, com um grande número de poros submicroscópicos cheios de ar e água. Ocorre freqüentemente como formador do chert. 2.6.1.3 calcedonia: Mineral formado por un conjunto de diminutos cristales de cuarzo, con un gran número de poros submicroscópicos llenos de aire y agua. Presente frecuentemente como formador de chert. 2.6.1.4 tridimita e cristobalita: Formas cristalinas de sílica (SiO2) metaestáveis às temperaturas e pressões da superfície da crosta terrestre, que ocorrem como formadores de rochas vulcânicas. 2.6.1.4 tridimita y cristobalita: Formas cristalinas de sílice (SiO2) metaestables a las temperaturas y presiones de la superfície de la corteza terrestre y presentes como formadores de rocas volcánicas. 2.6.2 Feldspatos 2.6.2 Feldespatos Grupo de importantes minerais formadores de rochas. São aluminossilicatos de K, Na e Ca. Grupo de importantes minerales formadores de rocas. Son aluminosilicatos de K, Na y Ca. NOTA - Podem ser considerados dois subgrupos: o dos "feldspatos alcalinos ou potássicos” (ortoclásio, microclínio, sanidina, anortosa, adularia) e o dos "plagioclásios ou álcalicálcicos” (série albita-anortita). Os plagioclásios são classificados em sódicos, cálcicos ou intermediários, de acordo com a maior riqueza em moléculas de albita ou anortita. NOTA - Se pueden considerar dos subgrupos: el de los "feldespatos alcalinos o potásicos” (ortoclasa, microclina, sanidina, anortosa, adularia) y el de los "plagioclásicos o álcalicálcicos” (serie albita-anortita). Los plagioclásicos son clasificados en sódicos, cálcicos o intermedios de acuerdo con la mayor riqueza en moléculas de albita o anortita. 2.6.3 Minerais ferromagnesianos 2.6.3 Minerales ferromagnesianos Grupo de minerais constituídos essencialmente por silicatos de ferro, magnésio ou ambos, geralmente negros ou escuros. Nele estão incluídos os anfibólios (em geral hornblenda), os pirogênios (em geral augita), a mica escura (biotita) e as olivinas. Grupo de minerales constituídos esencialmente por silicatos de hierro, magnesio o ambos, generalmente negros u oscuros. En él están incluidos los anfíboles (en general hornblenda), los piroxenos (en general augita), la mica oscura (biotita) y las olivinas. 2.6.4 Minerais micáceos 2.6.4 Minerales micáceos São aluminossilicatos hidratados de Fe, Mg e K, que se caracterizam por sua clivagem predominante em uma só direção, o que lhes confere característica de hábito lamelar. As micas podem ser incolores ou ligeiramente coloridas (moscovitas) ou escuras (biotitas). Ocorrem em qualquer dos tipos de rocha, desde as sedimentares até as ígneas. As coloridas são micas esverdeadas que ocorrem principalmente em xistos e outras rochas metamórficas. Son aluminosilicatos hidratados de Fe, Mg y K que se caracterizan por su clivaje predominante en una sola dirección, lo que les otorga su característico hábito laminar, Las micas pueden ser incoloras o ligeramente coloreadas (moscovitas) u oscuras (biotitas). Presentes en cualquier tipo de rocas, desde las sedimentarias hasta las ígneas. Las coloreadas son micas verdosas que se presentan principalmente en los esquistos y otras rocas metamórficas. posee brillo vítreo, fractura concoidal, resistente a la intemperie, es un constituyente esencial de muchas arenas, pedregullos, areniscas y de rocas ígneas y metamórficas especialmente las de color claro (leucocráticas). Cópia não autorizada 9 NBR NM 66:1998 2.6.5 Minerais argilosos 2.6.5 Minerales arcillosos São os minerais constituintes característicos das argilas. Geralmente são cristalinos e quimicamente são silicatos de alumínio hidratados, contendo outros elementos como magnésio, ferro, cálcio, sódio, etc. Possuem um retículo ou rede cristalina em camadas (lamelar) ou de estrutura fibrosa. O tamanho das partículas é geralmente inferior a 4 µm. Son los minerales constituyentes característicos de las arcilitas y las lutitas, químicamente son silicatos de aluminio hidratados, conteniendo otros elementos como magnesio, hierro, calcio, sodio, etc. Poseen un retículo o red cristalina en capas (laminar) o de estructura fibrosa. Su tamaño es generalmente inferior a los 4 µm. 2.6.6 Minerais carbonáticos 2.6.6 Minerales carbonáticos Os mais comuns minerais carbonáticos são a calcita (CaCO3) e a dolomita (CaMg(CO3)2). Ambos são de baixa dureza e possuem clivagem em três direções. Los minerales carbonáticos más comunes son la calcita (CaCO3) y la dolomita (CaMg(CO3)2). Ambos son de baja dureza y poseen clivaje en tres direcciones. 2.6.7 Sulfatos 2.6.7 Sulfatos Algumas rochas carbonáticas e argilosas podem conter minerais, tais como a gipsita (CaSO4.2H2O) e a anidrita (CaSO4). Algunas rocas carbonáticas y arcillosas pueden contener minerales, tales como la gipsita (CaSO4.2H2O) y la anhidrita (CaSO4). 2.6.8 Sulfetos de ferro 2.6.8 Sulfuros de hierro Os sulfetos de ferro mais comumente encontrados são a pirita (FeS2) cristalizada em forma cúbica, a marcassita (FeS 2) cristalizada em forma rômbica e a pirrotita (Fe1 -x S). Los sulfuros de hierro más comúnmente encontrados son la pirita (FeS2) cristalizada en forma cúbica, la marcasita (FeS 2) cristalizada en forma rómbica y la pirrotita (Fe1 -x S). 2.6.9 Óxidos de ferro 2.6.9 Óxidos de hierro As formas mais comuns de óxido de ferro são: magnesita (Fe3O4), hematita (Fe2O3), goetita (FeO (OH)) e ilimenita (Fe TiO3). Las formas más comunes de óxido de hierro son: magnetita (Fe 3 O 4 ), hematita (Fe 2 O 3 ), goethita (FeO (OH)) e ilmenita (Fe TiO3). 2.6.10 Clorita 2.6.10 Clorita Mineral formado às expensas de silicatos de alumínio, ferro e magnésio. Encontra-se principalmente em rochas constituídas por minerais ferromagnesianos primários em vias de alteração. Mineral formado a expensas de silicatos de aluminio, hierro y magnesio. Se encuentra principalmente en rocas constituídas por minerales ferromagnesianos primarios en vías de alteración. 2.6.11 Zeólita 2.6.11 Zeolita Grupos de silicatos hidratados de alumínio cálcico ou álcalis, que constituem minerais secundários formados a partir dos feldspatos ou feldspatóides, pela ação de vapores ou soluções quentes. Grupo de silicatos hidratados de aluminio cálcico o álcalis, que constituyen minerales secundarios formados a partir de los feldespatos o feldespatoides por la acción de vapores o soluciones calientes.