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ESTUDO DO INFINITIVO NA LÍNGUA LATINA E PORTUGUESA
Prof. Dr. Márcio MOITINHA – Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)
Resumo:
O infinitivo, no vernáculo e em latim, configura-se como forma nominal, isto é, além de ser
verbo, pode desempenhar função de substantivo. Pretendemos focalizar nesta comunicação
que o infinitivo do português apresenta-se com formas e funções muito semelhantes ao
latim. Trata-se, portanto, de um estudo cotejado para mostrar sobretudo aos discentes de
Letras a relevância do ensino do latim para a compreensão do português. Enfim, temos com
escopo ensinar que o aluno da graduação em português-latim terá uma base mais sólida do
português.
Palavras-chave:Infinitivo, latim, português, forma nominal, infinitivo pessoal
1 INTRODUÇÃO
A presente comunicação visa mostrar as heranças do infinitivo latino na língua portuguesa
com exemplos ilustrativos em língua latina e no vernáculo, extraídos de poetas clássicos do cânon
romano e português de maneira que estabeleceremos uma análise linguística comparativa do estudo
destes infinitivos.
Define-se infinitivo pelas gramáticas latinas como impessoal por não flexionar-se de acordo
com as diferentes pessoas e configura-se entre as fronteiras do verbo e do nome, por isso é chamado
de forma nominal, ou seja, um verbo que pode também desempenhar valor nominal.
Quanto à sintaxe, o infinitivo latino pode desempenhar função de sujeito, predicativo do
sujeito ou complemento direto de outro verbo (acusativo de objeto) ao passo que no português as
funções são de sujeito, de predicativo do sujeito, de complemento direto e de indireto de um verbo,
de adjunto adnominal (+de) ou de complemento nominal (+de), como veremos mais adiante.
Em latim, o infinitivo se apresenta em três formas distintas: infinitivo presente, infinitivo
passado e infinitivo futuro, o que não se configura na língua portuguesa na qual há apenas o
infinitivo impessoal, que provém do infinitivo presente, e o pessoal. Iniciemos o nosso estudo com a
estruturação morfológica do infinitivo latino:
I.
Infinitivo Presente:
O infinitivo presente latino é derivado do radical do infectum + o sufixo modo-temporal –re
na voz ativa, e a terminação–ri na voz passiva. Encerra uma ideia de aspecto inacabado ou um
presente contínuo. Exs.: amāre, delēre, legĕre, audīre (na voz ativa, traduz-se respectivamente por
“amar, destruir, ler e ouvir” e na passiva estrutura-se em amari, deleri, legi e audiri com o sentido
de “ser amado(a), ser destruído (a), ser lido (a) e ser ouvido (a)”.
II.
Infinitivo Passado
1
Origina-se na voz ativa do radical do perfectum + a terminação –isse (amavisse= ter amado,
delevisse= ter destruído, legisse= ter lido e audivisse= ter ouvido);
Na passiva, provém do radical do supino + a terminação -um, -am, -um esse. Exemplos:
(amatum, amatam, amatum esse= ter sido amado (a) ou foi amado (a), deletum, deletam, deletum
esse= ter sido destruído (a) ou foi destruído (a), lectum, lectam, lectum esse= ter sido lido (a) ou foi
lido (a), auditum, auditam, auditum esse= ter sido ouvido (a) ou foi ouvido (a).
Há também a forma passiva no plural que se configura da seguinte maneira:
Supino +terminação no acusativo pl. + esse =
traduções:
Amat+ os, as, a esse = terem sido amados (as), foram amados (as), têm sido amados(as);
Delet+ os, as, a esse = terem sido destruídos (as), foram destruídos (as), “ “ destruídos (as);
lectos+os, as, a esse = terem sido lidos (as), foram lidos (as), têm sido lidos (as);
Audit+ os, as, a esse = terem sido ouvidos (as), foram ouvidos (as), têm sido ouvidos (as).
III.
Infinitivo Futuro
Forma-se na voz ativa do singular com o radical do supino + urum, uram, urum +esse .
Vejamos os exemplos abaixo:
SINGULAR
Supino + terminação de inf. fut. ativo +
Amat + urum,-uram,-urum esse
Delet
= haver de amar, amará, há de amar
+ urum,-uram,-urum esse
Lect+ urum,-uram,-urum esse
Audit + urum,-uram,-urum esse
traduções
= haver de destruir, destruirá, há de destruir
= haver de ler, lerá, há de ler
= haver de ouvir, ouvirá, há de ouvir
PLURAL
Supino + terminação de inf. fut. ativo +
Amat + uros,-uras,-ura esse
Delet
+ uros,-uras,-ura esse
Lect+ uros,-uras,-ura esse
Audit + uros,-uras,-ura esse
traduções
= haverem de amar, amarão, hão de amar
= haverem de destruir, destruirão, hão de destruir
= haverem de ler, lerão, hão de ler
= haverem de ouvir, ouvirão, hão de ouvir
O infinitivo futuro passivo é formado do supino + iri com uma única forma para o singular e
plural:
Supino + terminação iri
traduções
Amatum iri
= haver de ser amado (a), será amado (a), há de ser amado (a), haverem de ser
amados (as), serão amados (as), hão de ser amados (as);
Deletum iri
= haver de ser destruído(a), será destruído (a), há de ser destruído (a),
haverem de ser destruídos (as), serão destruídos (as), hão de ser destruídos (as);
2
Lectum iri
= haver de ser lido (a), será lido (a), há de ser lido (a), haverem de ser lidos (as),
serão lidos (as), hão de ser lidos (as);
Auditum
iri
= haver de ser ouvido (a), será ouvido (a), há de ser ouvido (a), haverem de
ser ouvidos (as), serão ouvidos (as), hão de ser ouvidos (as).
Como podemos perceber a estrutura do latim é bem mais complexa em relação à do
português.
No que tange à sintaxe latina do infinitivo podemos destacar as seguintes funções:
I.
Como Sujeito:
a) Turpe est mentiri
Torpe é mentir
b) Hominis est errare
Errar é (próprio) do homem
c) Equitare bonum1 est.
Cavalgar é bom.
d) Com função de sujeito da oração: muitas vezes, o tradutor pode cometer deslizes, sobretudo,
se ele se esquecer de que é possível o infinitivo desempenhar função de sujeito da oração de
maneira que chamamos a atenção para este fato com o seguinte exemplo, retirado da inédita
Silva de Henrique Caiado nunca antes traduzida para o vernáculo:
nam neque rem populi tractare, neque arma juvabit,
carmina Phoebeo modulabitur aurea plectro,
seu volet heroum laudes, & sacra Deorum
dicere, seu magno passim fulgentia mundo
80
Sideraque, lucisque vices, noctemque soporam
Threiciis fidibus canere, & testudine adunca,
de fato, tratar assunto do povo, nem agradará às armas,
nem modulará áureos carmes com o plectro de Febo,
ou voe dizer os louvores do heróis e as coisas sagradas dos Deuses
ou cantar, daqui e dali, pelo magno mundo, ao som da lira Trácia os fulgentes 80
astros e as mudanças da estação e a noite soporífera
com a lira recurvada,
(Henrique Caiado, Silua III, 77-82)
II.
Como Predicativo do Sujeito:
a) Canere est vivere.
1
Lembremo-nos de que quando o infinitivo latino desempenhar função de sujeito o predicativo do sujeito irá para o
neutro, se for um adjetivo.
3
Cantar é viver
b) Vivere est cogitare
Viver é cogitar
III.
Como Complemento Verbal Direto (Objeto Direto) ou locução verbal:
a) Vincere scis.
Sabes vencer.
b) Solet mentiri.
Costuma mentir.
c) Incipio studere
Começo a estudar;
MELIBOEVS
d) (...) tu, Tityre, lentus in umbra,
formosam resonare doces Amaryllida siluas
MELIBEU
(...) tu, Títiro, estirado à sombra
ensinas as selvas a repetir o nome da formosa Amarílide.
(Virg. Buc. I, 4-5)
d) Com sentido de finalidade em locução verbal. Cf.: em Torrinha, há o seguinte exemplo:
com infinitivo: parat proficisci= “dispõe-se a partir”.
Selecionamos outro exemplo, extraído da Silva II2, de Henrique Caiado. Vejamos:
(...) quo tempore saevum
felicemque sibi Syllam obtruncare parabat,
libertatem ausus servi instaurare Senatus;
60
no tempo em que
o Senado se preparava a assassinar o sevo e feliz Sila,
e ousou instaurar a liberdade do escravo
60
INFINITIVO COMO FORMA NOMINAL NO PORTUGUÊS
O infinitivo, na nossa língua, do ponto de vista sintático pode desempenhar função de
sujeito, predicativo do sujeito, locução verbal ou complemento verbal direto, complemento verbal
indireto, adjunto adnominal + de e complemento nominal + de.
2
Todas as Siluae do poeta renascentista Henrique Caiado estão traduzidas pelo autor desta comunicação.
4
A seguir, analisaremos cada função do infinitivo do vernáculo:
I. Como Sujeito:
a) Estudar é bom;
b) Falar é dizer o que se pensa;
c) Comer é saudável;
d) Lutar é preciso.
II. Como Predicativo do Sujeito:
a) A minha vontade é viver em paz.
b) O maior mandamento é respeitar o próximo.
III. Como Complemento Verbal Direto ou locução verbal:
a) Ouvi o cantar dos pássaros;
b) Quis dizer toda a verdade;
c) Você poderia repetir a dose.
IV. Como Complemento Verbal Indireto:
a) Gosto de nadar;
b) Esqueci-me de estudar a lição;
c) Ele lembrou-se de comprar aquele livro.
V. Como Adjunto Adnominal + de:
a) Faca de cortar carne;
b) Tábua de passar roupa;
c) Caixa de ouvir música.
VI. Como Complemento Nominal + de
a) Digno de recitar o poema.
Podemos atestar pelos exemplos acima que o infinitivo do português tem mais variantes do
que o latino no que diz respeito à sintaxe.
O INFINITIVO IMPESSOAL E PESSOAL NO PORTUGUÊS
I.
O infinitivo impessoal
5
Provém do infinitivo presente ativo, que também não é flexionado e não se refere a nenhuma
pessoa gramatical, de maneira que se configura como impessoal. Eis alguns exemplos:
a) Cantar é a atividade que eu mais gosto.
b) O maior desejo dele é enriquecer.
c) Aprecio o cantar dos pássaros.
d) Gosto de descansar ao ar livre.
e) Comprei uma linha de coser.
f) Vamos comprar alguns dicionários.
g) Estou a escrever.
h) Latim é fácil de aprender.
i) O que lhe resta é estudar.
j) E outros a quem poder não teve a morte... (Luís de Camões, OL, I, §14, 81.)
k) Tomar ao mouro forte e guarnecido (Luís de Camões, OL, I, §25, 87.)
Dentro no salso rio entrar queria. (Luís de Camões, OL, II, §141, 137.)
No português, quando é preciso representar ações de aspecto concluso, ou seja, no passado,
usa-se a forma composta, construída com o infinitivo impessoal do verbo “ter” ou “haver” + o
particípio do verbo principal.
a) Foi muito bom ter estudado com você.
b) Queria ter contado as estrelas do céu naquele dia.
II.
O Infinitivo Pessoal
O infinitivo pessoal no português possui uma característica um tanto quanto particular em
relação ao latim, pois ele é empregado fazendo referência a um sujeito e que ainda pode ser
flexionado de acordo com a pessoa do sujeito.
Essa marca traz à língua algumas vantagens, consoante Napoleão Mendes de Almeida são
elas3:
a) Clareza, na expressão do pensamento, já que a flexão evidencia o sujeito;
b) Beleza, já que a forma pessoal do infinitivo oferece um largo terreno para variar e colorir o
estilo de um escritor.
c) Concisão nas orações reduzidas;
Vejamos alguns exemplos:
3
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa 24ª edição. São Paulo: Saraiva, p. 490.
6
Infinitivo Sem Flexão
Falar
Falar eu
Falar-es tu
Falar ele
Falar-mos nós
Falar-des vós
Falar-em eles
Infinitivo flexionado
a) Cláudio sonhou estarmos voando.
b) Para realizarmos um sonho, devemos batalhar.
c) “Mas enquanto este tempo passa lento
De regerdes os povos que o desejam”
(Luís de Camões, OL, I, §18, 83.)
d) São para nos matarem e roubarem
(Luís de Camões, OL, I, §79, 114.
O INFINITIVO: UM ESTUDO SINTÁTICO COMPARATIVO
O INFINITIVO NA SINTAXE DO PORTUGUÊS
Já tratamos do infinitivo como complemento verbal direto e indireto, ou seja, como
objeto direto e como objeto indireto e é exatamente esse assunto que nos interessa neste
momento. Existe no latim o que chamamos de oração infinitiva, que vem a ser uma
oração na qual é inserido um sujeito no caso acusativo, ao invés do nominativo;
cotejando com o português, isso se reflete no uso dos pronomes. Cabe aos pronomes do
caso reto a função de sujeito; são eles: eu, tu, ele, nós, vós, eles, entretanto, é possível
ainda que os pronomes do caso oblíquo também desempenhem esta função; são eles:
me, te, o, nos, vos, os4 quando sujeito de verbos como deixar, fazer, mandar, ouvir,
sentir e ver.5
Dessa forma, não seria possível a sentença “Deixaram eu ficar” uma vez que o
sujeito de “ficar” possui como sujeito um pronome oblíquo e não reto. A sentença seria,
então, “Deixaram-me ficar” visto a ocorrência do infinitivo pessoal flexionado ficar
que tem por sujeito o pronome oblíquo me.
Ainda nesse período, temos o verbo da oração subordinada, “me ficar”, cumprindo
papel de objeto direto em relação à oração principal “Deixaram” 6, conferindo à oração
4
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: Curso único e completo, p. 251 (§280), 20ª edição.
SP: Saraiva,1985.
5
Op. Cit. P.370(§652)
6
Napoleão Mendes de Almeida, chama a atenção em sua Gramática Metódica da Língua Portuguesa para
não nos confundir acreditando ser o pronome me na oração acima o objeto direto do verbo deixaram,
tratando-se de um latinismo sintático, onde as orações subordinadas substantivas levam o verbo para o
7
subordinada a classe de substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo. Observe que a
mesma sentença poderia ainda ser escrita de outra maneira, “Deixaram que eu ficasse”,
acarretando no desenvolvimento do período que antes era “me ficar” e agora “que eu
ficasse”, dando origem a uma oração desenvolvida.
A oração desenvolvida “que eu ficasse” é classificada como uma oração
desenvolvida subordinada substantiva objetiva direta por estar no lugar de um
substantivo, ou seja, por cumprir função de um substantivo na frase, o que fica claro em
“Deixaram um bilhete”, onde um bilhete compõe um sintagma substantivo, objeto
direto de “deixaram” em que bilhete é o núcleo do sintagma.
Então, no período desenvolvido “Deixaram que eu ficasse”, a oração principal
introduzida pelo verbo “deixaram” com a conjunção integrante, “que”, tem como
complemento a oração subordinada substantiva objetiva direta “que eu ficasse”.
Vejamos outro exemplo acerca do que foi dito anteriormente:
a) Vi-o chorar
Em que o pronome o é o sujeito do verbo no infinitivo chorar, que está
reduzido de infinitivo(Vi que ele chorou).
O INFINITIVO NA SINTAXE DO LATIM
Vejamos agora a configuração da oração infinitiva:
Orações Infinitivas Objetivas Diretas - São aquelas que completam o sentido de um
verbo transitivo da oração principal.
Características:
* ausência da palavra subordinante;
* sujeito no acusativo;
* verbo no infinitivo presente, passado ou futuro, dependendo do
tempo verbal da oração subordinada substantiva objetiva direta.
a) Credo Deum esse bonum = Creio Deus ser bom;
Creio (que) Deus é bom;
b) Credo Deum fuisse bonum = Creio Deus ter sido bom;
Creio (que) Deus foi bom;
c) Credo Deum fore (futurum esse )7 5 bonum = Creio Deus haver de ser bom;
Creio (que) Deus será bom.
infinitivo com seu respectivo sujeito no acusativo, sendo assim justificada a utilização do pronome
oblíquo em questão.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa p. 371 (§652), 24ª edição.
SP: Saraiva, ANO.
7
Não existe infinitivo futuro passivo para o verbo esse.
8
Na oração “Audio pueros canere”, encontram-se pueros e canere como objetos
diretos do verbo da oração principal, audio. É possível perceber que o verbo da oração
principal pede um duplo complemento direto: uma forma nominal no infinitivo e um
substantivo, este desempenhando a função de sujeito no acusativo e o verbo no
infinitivo presente. Podemos traduzir a oração acima por “ouço que os meninos cantam”
ou “ouço os meninos cantar” (neste último exemplo há uma oração sub. subst. objetiva
direta, reduzida de infinitivo, estrutura mais próxima do latim.) Essa oração à qual
acabamos de nos referir, então é chamada de oração infinitiva objetiva direta, pois
completa o sentido de um verbo transitivo da oração principal8.
Apresentamos, abaixo, outro exemplo, tirado da primeira bucólica de Vírgílio para
ilustrar a oração infinitiva, correspondente no vernáculo à oração subordinada
substantiva objetiva direta desenvolvida ou reduzida de infinitivo:
TITYRVS
Ille meas errare boues, ut cernis, et ipsum
ludere quae uellem calamo permisit agresti.
10
Ele permitiu que as minha vacas errassem, como vês,
e que eu próprio tocasse (as coisas) que quisesse na flauta agreste. 10
(Virg. Buc I, 9-10)
TITYRVS
Neque seruitio me exire licebat,
nec tam praesentis alibi cognoscere diuos.
Nem me era lícito sair da escravidão
nem conhecer em outro lugar deuses tão propícios.
(Virg. Buc. I, 40-41)
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa, 24ª
Edição. SP: Saraiva, 2012.
__________. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: Curso único e
completo, 20ª edição. SP: Saraiva,1985.
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BERG, Fr. Damião et ali. Ars latina. Petrópolis: Vozes, 1973.
8
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9
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