REVOLUÇÃO FRANCESA: IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804-15)

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HISTÓRIA - 1o ANO
MÓDULO 54
REVOLUÇÃO
FRANCESA: IMPÉRIO
NAPOLEÔNICO (1804-15)
Fixação
F
1) (UERJ) Os acontecimentos do final do século XVIII deram corpo e alma a uma série de2
mudanças que possibilitaram o nascimento, embora em ritmos diversos, segundo as regiõesd
do mundo contemporâneo. A gestação da Revolução Industrial inglesa, a independência dosN
Estados Unidos e a Revolução Francesa constituíram-se nos marcos dessa modernidade. Asp
ideias e práticas aba-laram os alicerces do Antigo Regime, ainda que de formas diversas, tanto
na maior parte do continente europeu quanto no universo colonial americano.
p
Explique por que a Revolução Francesa é considerada um importante marco da crise doa
Antigo Regime.
b
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c
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d
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Fixação
2) (PUC) Como general, cônsul e, depois, imperador, Napoleão Bonaparte transformou a França
sde um país sitiado numa potência expansionista com influência em todo o continente europeu.
No entanto, a expansão francesa com seus ideais burgueses encontrou muitas resistências
principalmente entre as nações dominadas por setores aristocráticos.
Assinale a opção que identifica corretamente uma ação implementada pelo governo napoleônico.
a) O estabelecimento do catolicismo cristão e romano como religião de estado.
b) A descentralização das atividades econômicas, o que permitia que as economias locais
prosperassem sem o pagamento de impostos.
c) A adoção do Código Civil que garantia a liberdade individual, a igualdade perante a lei e o
direito à propriedade privada.
d) O estímulo, por parte das leis francesas, à criação de sindicatos de trabalhadores, livres da
influência do Estado.
e) A estatização de toda a propriedade agrícola, co-mercial e industrial nas regiões dominadas
pelo exército napoleônico.
Fixação
3) (UERJ)
Para cúmulo da desgraça foram os soberanos da Espanha obrigados a renunciar aos
seus direitos, a abdicar de seu trono e a solicitar o seu mesmo Povo a que faltasse à fé e
juramento de fidelidade, que havia prestado à Real Família Reinante; a pedir por fim que
obedecesse a seus próprios inimigos.
Depois disto, quem se atreverá a duvidar da sábia política do Príncipe Regente de Portugal
em mudar a sua Corte para o Brasil?
(Adaptado de Correio Braziliense, 1808. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto Uniemp, edição fac-similar, 2000.)
a) O texto acima remete a um acontecimento, decorrente da política internacional, ocorrido na
Península Ibérica na primeira década do século XIX.
Indique esse acontecimento e seu principal objetivo em relação a Portugal.
b) A vinda da Corte Portuguesa para o Brasil pode ser considerada importante para o processo
de independência do Brasil.
Apresente um argumento que justifique esse ponto de vista.
Proposto
1) (UFMG) A maioria dos historiadores atribui à Revolu-ção Francesa uma contribuição decisiva
para a construção de novos valores políticos e sociais do mundo contemporâneo.
Esse entendimento está baseado:
a) nas formulações políticas dos jacobinos, que permitiram a rápida implantação do sistema
capitalista na Europa;
b) no simbolismo da Revolução, que representou o rompimento com o absolutismo e a ampliação da noção de cidadania;
c) na atuação dos girondinos, que defendiam a revolução como a única forma eficiente de
ação política;
d) no revigoramento dos laços de solidariedade das corporações de ofício, que preparou terreno para a ação sindical dos trabalhadores.
Proposto
2) (PUC) Discutindo os ideais mobilizadores da ação revolucionária da França, em 1789, o
historiador François Furet observa:
(...) a época em que ainda só se tem adversários muito fracos e pouco organizados — em
1789-90 —, a Revolução inventa formidáveis inimigos (...)
A desigualdade, o privilégio, a sociedade desintegrada em “corporações” separadas e rivais,
é o universo da classe e da diferença. A nobreza, menos como grupo real que como princípio
social, símbolo dessa “diferença” no mundo antigo, paga o elevado preço dessa reviravolta de
valores. Só a sua exclusão expressa da sociedade pode tornar legítimo este novo pacto social.
(FURET, François. Pensar a Revolução Francesa - Lisboa, Edições 70, 1988)
a) O autor refere-se à construção de uma ideologia integradora e excludente na qual os revolucionários apresentam-se como constituidores e representantes da nação. A aristocracia é aí
mostrada como encarnação de antivalores e inimiga da nação.
b) O autor justifica a eclosão da Revolução Francesa a partir dos fatores geradores da crise
do Antigo Regime, nos seus aspectos políticos, sociais e econômicos.
c) O autor reafirma a existência de uma conspiração aristocrática contra o ideário revolucionário,
justificando, de certa forma, a declaração de guerra contra a Áustria em 1792.
d) O autor explicita uma polarização, reconhecendo a superação do Feudalismo quase como
uma “necessidade histórica” e indica as condições objetivas para essa superação.
e) O autor identifica o ideário revolucionário com as ideias iluministas, que condenavam o
obscurantismo e o atraso relacionados ao Antigo Regime.
Proposto
3) (UNIRIO) A Era Napoleônica (1799-1815) marcou a conjuntura de transição do mundo moderno para o contemporâneo, alterando o equilíbrio de poder construído pelos Estados europeus.
Sobre a Era Napoleônica, é correto afirmar que no:
a) 18 de Brumário (9/11/1799), o Diretório Nacional, controlado pelosjacobinos revolucionários,
iniciou uma série de execuções políticas, o chamado “Período do Terror”, encerradas pela
conquista de Paris pelas forças napoleônicas;
b) Consulado (1799-1804), os ideais revolucionários liberais da burguesia francesa tais como a
promulgação do Código Civil e a reforma do ensino francês consolidaram-se;
c) Império (1804-15), a aliança política e a coligação militar com a Áustria e a Prússia permitiram o avanço dos exércitos franceses contra a Rússia e a decretação do Bloqueio Continental
contra a Inglaterra;
-d) Governo dos Cem Dias (1815), Napoleão convocou uma Assembleia Nacional Constituinte,
íque estabilizou politicamente o país, promovendo a paz com a Inglaterra e a destituição da
Dinastia dos Bourbons do trono francês;
e) Congresso de Viena (1815), os princípios de legi-timidade e equilíbrio, defendidos pelas
monarquias europeias, garantiram a fixação das fronteiras francesas, reconhecendo as con,quistas territoriais de Napoleão.
o
Proposto
4) (PUC) A ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder na França representou:
a) a adoção de uma política de reconciliação, assegurando a paz interna e canalizando o furor
revolucionário para as campanhas externas;
b) o estabelecimento de um governo popular, garantindo a efetiva participação das massas na
condução das coisas públicas;
c) a busca de um equilíbrio de poder no continente europeu, através da celebração de uma
série de alianças com as principais potências;
d) o fim da política isolacionista até então mantida pelo governo francês, que passa a interferir
diretamente nas questões europeias;
e) a reação da sociedade francesa ao avanço das forças capitalistas de produção e a valorização das estruturas produtivas tradicionais.
Proposto
5) (UNIRIO) A Era Napoleônica (1799-1815) caracterizou--se como um período de profundas
transformações políticas e sociais que consolidaram a hegemonia burguesa na França. Marque
a opção que identifica corretamente uma dessas transformações.
a) Abolição da escravidão nas colônias francesas.
b) Aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
c) Promulgação do Código Civil dos franceses.
d) Extinção dos laços senhoriais de servidão e vassalagem.
e) Instituição do sufrágio censitário.
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