Texto integral

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CÂMARA MUNICIPAL
DE fORTALEZA,
REQUEllUMENTON°
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"Requer que seja inserido nos Anais desta Casa
Legislativa o artigo "Conheça as diferenças
entre gripe I H1Nl,. dengue e viroses"
publicado no JORNALDiário do Nordeste, de 16
de maio de 2013".
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EXMO.S~: PRESIDENTEDA CÂMARA'MUNICIPAL DE FORTALEZA.
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"O Vere dor abaixo firmado, no uso de suas éltribuições legais e pela forma
regimen I, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requerer
que, sej inserido nos anais desta Casa Legislativa, o artigo "Conheça as
diferença entre gripe, H1N1, dengue e, viroses" publicado no JORNAL Diário
do Nord te, de 16 de maio de 2013.
"
DEPARTfENTO
EM
.
DE
LEGISLATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA,
~L::3
DE 2013.
.
,
',"
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Vereador Dr. Adelmo - PR
I,
.
GABINETE DO VEREADORDR. ADELMO - PR
Ru~ Thompson Bulcão, 830 - Gabinete nO 03 - Patriolino
.
telefone: (85) 3444.83.65
E-maU: [email protected]
Fortaleza - Ceará - CEP: 60.810-460
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D'EPTO. LEGISLATIVO
RECEB
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Ribeiro _
ID
1 7 MAIO2013
J.1,~ •.~
Servidor
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larlO
do Nordeste
SAÚDE
Conheça as diferen.ças entre gripe, H1 N1, dengue
.
e viroses
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Sintomas semelh~ntes confunde.m pacientes, que não sabem qual especialista de saúde procurar
Começa'com mal~estar, dor de cabeça, vômito, Depois, dor no corpo e febre. Alguns sentem,
diarreia, dores no ~bdômen, nariz escorrendo, tosse e mais febre. E outros, tudo isso e mais
manchas na pe~e, calafrios. Os sintomas de dengue, virose, gripe cOJTlume influenza A (H1N1)'sãO
. muito parecidos e onfundem a população na hora de sabej: quando e quais os especialistas
procurar ou se vai para emergência dos hospitais ou postos dê saúde. Uma coisa é certa, alertam
os infectologistas,
' preciso ter cuidado, pois esses males são causados por vírus que, se não
forem combatidos, podem evoluir e piorar o quadro geral do paciente.
Nesta época do a
,vírus circulam em FortaJezae causam a lotação de hospitais, segundo gerent(;;
de Vigilância Epid
iológica da SMS Foto: KJéber A Gonçalves
"Em geral, os sinto
as são muito semelhantes: febre, cefaleia, cansaço. Na dengue, não ocorre a
coriza, mas tem o
ai-estar bem pareCido com aquele da gripe A, por isso é tão importante, assim
que a pessoa perc ber os primeiros sintomas, já procurar atendimento médico", orienta o gerente
da Vigilância Epide
iológica da Secretaria de Saúde do Município (SMS), Antônio de Lima.
De acordo com ele, nesta época do ano, vírus como os que causam viroses gastrointestinais.(com
vômitos, diarreia, n' useas) circulam em Fortaleza e vêm lotàndo unidades de saúde. ,Além dele, os
. vírus da gripe com
m eA
(H1 N1), assim como a dengue, também causam preocupação. Com
todos eles circulan o, quem se contamina fica na maior dúvida.
A dona de casa An
Aparecida de Oliveira que o diga. Com náuseas, vômitos, dor de .cabeça e
diarreia, ela procur u ajuda na emergência do Hospital São Carlos e teve seu diagnóstico definido
como virose.
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Kelly Patrícia, de 5 nos, apresentou febre, tosse e moleza no corpo. Amãe da menina, Jaqueline
Soares, suspeitou q e a filha estivesse com dengue e optou ir direto para o Hospital Infantil Albert
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Sabin (Hias), mas o xame de sangue deu negativo, era apenas uma gripe.
Já o professor José
ufrásio de Souza, que sofria com febre alta, dor de cabeça, calafrios, dores
musculares e manc i3s avermelhadas na pele foi diagnosticado com dengue.
Antônio Lima explic
!
que esses casos são frequentes, já que a maioríá das viroses começa com
sintomas semelhants.
Mas, segundo ele, a grande diferença é que a dengue não causa problemas
respiratórios. Entre a viroses respiratórias e a gripe comum, explica, é mais difícil fazer o
reconhecimento, poi o que difere uma da outra é apenas a intensidade dos sintomas.
A diferença entre o v~rus A (H1 N1), conhecido como gripe A, e a gripe comum é possivel de
identificar pela insufi~iência respiratória. Segundo ele, o paciente com a influenza A apresenta um
quadro clínico grave
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muita falta de ar, o que pode levar a morte.
nA reação inflamatória lesa os
tecidos do pulmã
e o paciente não consegue fazer as trocas gasosas. Este quadro acomete os
órgãos como cora ão
e fígado.
Portanto, se estiver gripado e apresentar qualquer ~inal de
insuficiência, vá p ra uma unidade de saúde", diz.
Infecção
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De acordo com o iretor do Hospital São Jos~ e infectologista, Roberto da Justa, muita gente pensa
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que "virose" é um ermo usado pelos médicos quando não sabem quais são os males que afligem
seus pacientes."
as virose existe, sim, e é definida como uma infecção causada por um vírus",
frisa.
Ele salienta que, n maioria das vezes, as viroses são benignas e desaparecem no período entre 48
e 72 horas. No ent nto, em alguns casos, a doença predispõe o organismo a infecções bacterianas.
"Estas, sim, traze
sérios prejuízos para b organismo", indica'o infectologista. Cerca de 60% das
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pneumonias caus ~as por bactérias decorrem de uma gripe ou de outras viroses respiratórias. Ou
seja, o indivíduo t
uma infecção viral que debilita o organismo temporariamente, o que se torna
uma oportunidade
tanto para uma bactéria se aproveitar da ocasião e cau'sar umà nova infecção.
Outros quadros inf cciosos que também pódem ser identificados são sinusite, amigdalite, otite e
traqueíte.
Precaução
Em todos os sinto
as, sejam eles leves ou mais fortes, orienta o médico, a higiene das mãos e dos
alimentos são fund mentais para evitar a contaminação. Os vegetais, como frutas e legl,lmes,
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devem ser muito b m lavados em uma solução com água filtrada ou fervida e gotas de água
sanitária. Isso porq e eles são um dos principais transmissores de vírus que atacam o sistema
di~esti"o. Além dis o, é preciso manter o corpo sempre hidratado para se precaver contra a
desidratação. Por i so, consuma muito stJco de frutas e ágUa de coco, além'de água pura,'
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principalmente nos ~ias muito quentes.
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Cuidado com alime tos de origem desconhecida vendidos em ruas ou praias. Um lanche natural
não é sinônimo de 'er sido feito com os cuidados higiênicos adequados.
No caso de diarrei
,a alimentação deve ser a mais indicada' para esses casos. Alime'ntos como
goiaba e maçã dim ruem o problema.' Já ó mamão, o leite e suco de laranja podem piorar o quadro.
Segundo os especi listas, é b,om lembrar que crianças e idosos são mais vUlneráveis e, por isso,
requerem cuidadoslespeciais.
com mais atenção. '
LÊDA GONÇALVE
REPÓRTER
Se surgir alguma alteração! esses pacie~tes devem 'ser monitorados