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COMUNICADO À IMPRENS A
O UNAIDS anuncia que o objetivo de alcançar 15 milhões
de pessoas em tratamento para o HIV foi alcançado
9 meses antes do prazo
O mundo superou as metas para AIDS do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio
(ODM) 6 e está a caminho de alcançar o fim da epidemia de AIDS até 2030 como parte
dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Addis Abeba/Genebra, 14 de julho de 2015 – As
metas para AIDS do ODM 6 – deter e reverter a
propagação do HIV – foram alcançadas e
superadas, informa o novo relatório divulgado hoje
pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre
HIV/AIDS (UNAIDS). Novas infecções pelo HIV
foram reduzidas em 35% e as mortes relacionadas
à AIDS em 41%. A resposta global ao HIV evitou
30 milhões de novas infecções pelo vírus e cerca
de 8 milhões (7.8 milhões) de mortes relacionadas
à AIDS desde 2000, ano em que os ODM foram
estabelecidos.
UNAIDS BRASIL
PROGRAMA CONJUNTO
DAS NAÇÕES UNIDAS
SOBRE O HIV/AIDS
ACNUR
UNICEF
PMA
PNUD
UNFPA
UNODC
ONU MULHERES
OIT
UNESCO
OMS
BANCO MUNDIAL
SEN QUADRA 802
CONJUNTO C LOTE 17
ASA NORTE
70800-400
BRASILIA – DF BRASIL
+55 61 3038 9220
+55 61 3038 9217
unaids.org
“O mundo foi capaz de deter e reverter a epidemia
de AIDS,” disse Ban Ki-moon, Secretário-Geral das
Nações Unidas. “Agora devemos nos comprometer
a acabar com a epidemia de AIDS como parte dos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”.
Divulgado em Addis Abeba, capital da Etiópia, durante a Terceira Conferência
Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, o relatório demonstra que
a resposta ao HIV foi um dos investimentos mais inteligentes em saúde global e
desenvolvimento, gerando resultados mensuráveis para pessoas e para as economias.
Além disso, o documento mostra que o mundo está próximo de alcançar a meta de
investimento de 22 bilhões de dólares na resposta à AIDS até 2015 e que uma ação
conjunta nos próximos cinco anos pode acabar com a epidemia de AIDS até 2030.
“Há 15 anos existia uma conspiração do silêncio. A AIDS era uma doença dos ‘outros’ e
o tratamento era acessível apenas para os ricos e não para os pobres,” disse Michel
Sidibé, Diretor Executivo do UNAIDS. “Provamos que eles estavam errados e hoje temos
15 milhões de pessoas em tratamento – 15 milhões de casos de sucesso.”
O relatório Como a AIDS mudou tudo – ODM 6: 15 anos, 15 lições de esperança da
resposta à AIDS celebra o marco histórico de 15 milhões de pessoas em tratamento
antirretroviral – um feito considerado impossível quando os ODM foram estabelecidos há
15 anos. O relatório também analisa o impacto incrível que a resposta à AIDS teve na
vida das pessoas e em seu sustento, nas famílias, comunidades e economias, assim
como a notável influência que a resposta à AIDS teve em muitos dos outros ODM. O
documento inclui lições específicas para os ODS, bem como a necessidade urgente de
reforçar os investimentos e agilizar programas para uma arrancada nos próximos cinco
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anos com o intuito de colocar o mundo em um caminho irreversível para acabar com a
epidemia de AIDS até 2030.
Alcançando o ODM 6: deter e reverter a propagação do HIV
Nos anos 2000, o mundo testemunhava um número extraordinário de novas infecções
pelo HIV. Diariamente, 8.500 pessoas se infectavam com o vírus e 4.300 pessoas
morriam de doenças relacionadas à AIDS. O relatório Como a AIDS mudou tudo
descreve como, contra todas as expectativas, o aumento em novas infecções pelo vírus
e as mortes relacionadas à AIDS foram impedidas e revertidas.
Novas infecções por HIV
No início do milênio, a AIDS começou a ser levada a sério. Lideranças globais
visionárias se reuniram e a resposta resultante deste encontro fez história. Entre 2000 e
2014, novas infecções caíram de 3,1 milhões para 2 milhões, registrando uma redução
de 35%. Se o mundo tivesse se apenas assistido paralisado à epidemia de AIDS se
desenvolver, o número anual de novas infecções pelo HIV teria provavelmente
aumentado para cerca de 6 milhões em 2014.
Em 2014, o relatório apresenta que 83 países, que reúnem cerca de 83% de todas as
pessoas vivendo com HIV no mundo, interromperam e reverteram suas epidemias –
países como Índia, Quênia, Moçambique, África do Sul e Zimbábue, todos com grandes
epidemias.
“Como uma mãe vivendo com HIV, eu fiz tudo que era capaz para garantir que minhas
crianças nascessem livres do HIV,” disse Abiyot Godana, da comunidade etíope de
pessoas que vivem com o vírus. “Meu marido aderiu à minha visão de acabar com a
AIDS e juntos não vamos abandonar esta esperança. Nossos dois filhos fazem parte de
uma geração livre da AIDS e irão continuar com o nosso legado.” A Etiópia teve um
progresso significativo na prevenção de novas infecções pelo HIV entre crianças. Em
2000, cerca de 36.000 crianças se infectaram pelo vírus. Entretanto, em 2014, este
número caiu em 87% - chegando a 4.800, uma vez que a cobertura da terapia
antirretroviral para prevenir novas infecções por HIV entre crianças aumentou em 73%.
Impedir novas infecções por HIV entre crianças foi um dos sucessos da resposta à AIDS.
Em 2000, por volta de 520.000 crianças foram infectadas pelo vírus. Na ausência de
terapia antirretroviral, registrava-se um alto número de mortes de crianças relacionadas à
AIDS. Esta injustiça fez com que o mundo agisse – uma das maiores prioridades tornouse assegurar que grávidas vivendo com HIV tivessem acesso a medicamentos para
evitar que seus bebês nascessem com o vírus.
Esta ação sem precedentes que veio em seguida conquistou resultados. Entre 2000 e
2014, a percentagem de mulheres grávidas vivendo com HIV com acesso à terapia
antirretroviral aumentou em 73% e novas infecções entre crianças caíram para 58% em
todo o mundo.
Em 2014, o UNAIDS estima que 85 países tinham menos de 50 novas infecções pelo
HIV entre crianças por ano. Em 2015, Cuba tornou-se o primeiro país a ser certificado
pela Organização Mundial de Saúde (OMS) por ter eliminado novas infecções entre
crianças.
Mortes relacionadas à AIDS
O segundo indicador fundamental para determinar o sucesso do ODM 6 é o progresso
em deter e reverter o número de mortes relacionadas à AIDS. Em 2000, a AIDS era uma
sentença de morte. Pessoas que se infectavam com HIV tinham apenas poucos anos
para viver e a maioria das crianças nascidas com o vírus morreria antes de fazer seu
quinto aniversário.
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Contra todas as expectativas, o ritmo de ampliação da cobertura de terapia antirretroviral
aumentou, garantindo que mais pessoas continuassem vivas e saudáveis. Em 2005, as
mortes relacionadas à AIDS começaram retroceder com uma queda de 41% entre 2005
e 2014.
Tornando possível o impossível – 15 milhões de pessoas em tratamento
Assegurar o acesso à terapia antirretroviral para 15 milhões de pessoas é um marco que
chegou a ser considerado impossível 15 anos atrás. Em 2000, menos de 1% das
pessoas vivendo com HIV em países de baixa e média renda tinha acesso ao
tratamento, já que os valores altíssimos dos medicamentos – cerca de 10 000 dólares
por pessoas por ano – tornavam-nos inalcançáveis. A desigualdade de acesso e a
injustiça provocaram a indignação global, o que criou uma das conquistas mais
determinantes da resposta ao HIV – reduções massivas nos preços de medicamentos
antirretrovirais.
Até 2014, a militância, o ativismo, a ciência, a vontade política e a disposição das
indústrias farmacêuticas tinham feito com que os valores dos medicamentos para o HIV
caíssem 99%, chegando a 100 dólares por pessoas por ano em formulações de primeira
linha.
Até o ano passado, 40% de todas as pessoas vivendo com HIV tinham acesso à terapia
antirretroviral, um aumento de 22 vezes ao longo dos últimos 14 anos. Na África
Subsaariana, 10,7 milhões de pessoas tinham acesso, 6,5 milhões (61%) das quais
eram mulheres. Garantir tratamento para 15 milhões de pessoas ao redor do mundo
comprova, sem sombra de dúvida, que o tratamento pode ser ampliado até mesmo em
contextos com poucos recursos.
Como o acesso ao tratamento aumentou, o mundo elevou as expectativas e definiu,
repetidamente, metas mais ambiciosas, culminando na convocação atual de assegurar
acesso ao tratamento para todas as 36.9 milhões de pessoas que vivem com HIV.
O progresso para garantir acesso ao tratamento do HIV tem, no entanto, sido mais lento
para crianças do que para adultos. A partir de 2014, apenas 32% dos 2,6 milhões de
crianças que vivem com HIV tinham sido diagnosticadas e apenas 32% destas crianças
tiveram acesso à terapia antirretroviral.
Enquanto o preço de medicamentos de primeira linha foi reduzido significativamente, os
valores para as formulações de segunda e terceira geração ainda são muito elevados e
precisam ser urgentemente negociados para baixo.
Conhecimento garante o acesso
O relatório Como a AIDS mudou tudo apresenta novas informações
encorajadoras sobre o acesso imediato ao tratamento, assim que as pessoas passam a
conhecer seu estado sorológico positivo para o HIV. Cerca de 75% das pessoas que
sabem ter o vírus se apresentam para a terapia antirretroviral, mostrando que a maioria
busca o tratamento e o acesso tão logo são diagnosticados com HIV.
Isso enfatiza a necessidade urgente de se ampliar a testagem do HIV. Em 2014, apenas
54% (19,8 milhões) das 36,9 milhões de pessoas que viviam com vírus sabiam de seu
estado HIV positivo.
Um investimento, não um custo
O relatório demonstra como o impacto econômico é uma das maiores conquistas da
resposta ao HIV e que continuará a apresentar resultados nos próximos anos. Desde
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2000, um investimento estimado de 187 bilhões de dólares foi aplicado na resposta à
AIDS. Deste total, 90 bilhões de dólares vieram de fontes domésticas. Em 2014, cerca
de 57% dos investimentos para a resposta à AIDS vieram de fontes domésticas e 50
países investiram mais de 75% dos recursos, de seus próprios orçamentos, em suas
respostas à epidemia – representando um grande sucesso em termos de apropriação
pelos país.
Os Estados Unidos da América investiram mais de 44 bilhões de dólares na resposta à
AIDS e são os maiores financiadores internacionais. O Fundo Global de combate à
AIDS, Tuberculose e Malária investe cerca de 4 bilhões de dólares a cada ano em
programas de AIDS, totalizando a soma de 15,7 bilhões de dólares investidos na
resposta global desde sua criação em 2002.
O relatório também demonstra que os próximos 5 anos serão cruciais. Investimentos
antecipados durante a frágil janela de 5 anos até 2020 podem reduzir novas infecções
em até 89% e mortes relacionadas à AIDS em 81% até 2030.
Investimentos atuais na resposta à AIDS chegam a cerca de 22 bilhões de dólares por
ano. Este valor terá que aumentar em 8 a 12 bilhões por ano para que as meta de
Aceleração da Resposta de 31,9 milhões de dólares seja alcançada até 2020. Ao
alcançar a meta de 2020, a necessidade de recursos começará a reduzir
progressivamente, caindo para 29,3 bilhões de dólares em 2030 e para muito menos no
futuro. Este fenômeno produziria benefícios de mais de 3,2 trilhões de dólares que vão
para além de 2030. Calcula-se que o retorno sobre os investimentos seja de 17 dólares
em benefícios econômicos para cada dólar investido.
O relatório destaca que a assistência internacional, especialmente para países de renda
baixa e de renda média baixa, será necessária no curto prazo antes que o financiamento
sustentável esteja garantido em longo prazo. A África Subsaariana exigirá a maior
parcela do financiamento global para a AIDS: 15,8 bilhões de dólares em 2020.
Países que se encarregaram da situação produziram resultados
Países que montaram rapidamente uma resposta robusta a suas epidemias registraram
resultados impressionantes. Em 1980, a expectativa de vida no Zimbábue era de 60
anos de idade. Em 2000, ano em que os ODM foram estabelecidos, a expectativa de
vida caiu para apenas 44 anos em grande parte devido ao impacto da epidemia de AIDS.
Em 2013, entretanto, a expectativa de vida voltou novamente a ser de 60 anos de idade,
assim que as novas infecções por HIV foram reduzidas e o acesso ao tratamento
antirretroviral ampliado.
A Etiópia foi particularmente afetada pela resposta à AIDS com 73 000 mortes
relacionadas à AIDS em 2000. Esforços coordenados pelo governo etíope asseguraram
a queda de 71% nas mortes relacionadas à AIDS entre o pico de 2005 e 2014.
No Senegal, uma das primeiras histórias de sucesso da resposta global à AIDS, novas
infecções pelo vírus diminuíram em mais de 87% desde 2000. Da mesma forma,
Tailândia, outra história de sucesso, reduziu novas infecções por HIV em 71% e as
mortes relacionadas à AIDS em 64%.
A África do Sul mudou a trajetória de queda na expectativa de vida num prazo de 10
anos, passando de 51 anos em 2005 a 61 até ao final de 2014, após um aumento
expressivo no acesso à terapia antirretroviral. A África do Sul tem o maior programa de
tratamento do HIV no mundo, com mais de 3,1 milhões de pessoas em terapia
antirretroviral, com financiamento quase inteiramente de fontes nacionais. Nos últimos
cinco anos, as mortes relacionadas à AIDS diminuíram em 58% no país.
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Não deixando ninguém para trás
Um grande progresso tem sido alcançado na expansão dos serviços de prevenção do
HIV para populações-chave, mesmo que lacunas significativas ainda persistam. Embora
mais de 100 países criminalizem alguma forma de trabalho sexual, profissionais do sexo
continuam a relatar os mais altos níveis de uso de preservativo no mundo, mais de 80%
na maioria das regiões.
O consumo de droga continua a ser criminalizado na maioria dos países e muitos ainda
não permitem o acesso a programas de troca de seringas e a terapias de substituição de
opiáceos. Em 2014, a prevalência do HIV parece ter diminuído entre pessoas que usam
drogas injetáveis em quase todas as regiões.
No entanto, novas infecções pelo HIV estão aumentando entre homens que fazem sexo
com homens, notadamente na Europa Ocidental e na América do Norte, onde as
principais quedas aconteceram anteriormente. Isso indica que os esforços de prevenção
do HIV devem ser adaptados para responder às novas realidades e necessidades de
homens que fazem sexo com homens.
O número de homens adultos que optaram pela circuncisão médica voluntária para
prevenir a transmissão do HIV continua a aumentar. De 2008 a dezembro de 2014, cerca
de 9,1 milhões de homens em 14 países prioritários optaram por ser circuncidados. Só
em 2014, 3,2 milhões de homens em 14 países prioritários foram circuncidados. A
Etiópia e o Quênia já ultrapassaram sua meta de cobertura de 80%.
A tuberculose (TB) continua a ser uma das principais causas de morte entre as pessoas
que vivem com o HIV, respondendo por uma em cada cinco mortes relacionadas à AIDS
a nível mundial. No entanto, entre 2004 e 2014, as mortes por TB diminuíram em 33%,
graças ao rápido aumento em tratamento antirretroviral, que reduz em 65% o risco de
uma pessoa vivendo com HIV de desenvolver a tuberculose.
Cerca de 74 países relataram ter leis em vigor que proíbem a discriminação contra
pessoas vivendo com HIV. No entanto, atualmente, 61 países têm normas que permitem
a criminalização da exposição ao HIV ou da transmissão do vírus e da não divulgação do
estado sorológico. Em 76 países, as práticas sexuais do mesmo sexo são
criminalizadas. Em sete países são puníveis com a morte.
Pessoas transexuais não são reconhecidas como um gênero separado na maioria dos
países e são geralmente ausentes da formulação de políticas públicas e programas de
proteção social. O mundo continua longe de alcançar o seu objetivo de eliminar as
desigualdades de gênero e violência e abuso baseados em gênero.
Melhores dados
Os países têm investido fortemente no monitoramento e na avaliação das suas
respostas ao HIV. Em 2014, 92% dos Estados-Membros das Nações Unidas
apresentaram dados de HIV ao UNAIDS. Monitoramento, coleta de informações e
produção de relatórios de vanguarda fizeram dos dados sobre o HIV os mais robustos do
mundo, muito mais completos do que dados para qualquer outra doença. Isto não só
permitiu ao mundo ter uma imagem clara das tendências sobre o HIV, como também
permitiu que programas de HIV fossem adaptados às dinâmicas específicas da epidemia
de cada país.
Juntamente com o relatório Como a AIDS mudou tudo, o UNAIDS está lançando também
uma nova versão de sua ferramenta de visualização de dados, o AIDSinfo. Esta
ferramenta permite aos usuários a visualização de dados globais, regionais e nacionais
sobre o HIV através de mapas acessíveis, gráficos e tabelas adaptados para todos os
dispositivos.
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Como a AIDS mudou tudo
O livro do UNIADS dá uma descrição vívida e perspicaz do impacto que a resposta à
AIDS teve sobre a saúde e o desenvolvimento global ao longo dos últimos 15 anos e da
importância das lições aprendidas para assegurar o sucesso dos ODS.
Como AIDS mudou tudo – ODM 6: 15 anos, 15 lições de esperança a partir da resposta
à AIDS é tanto um olhar sobre os últimos 15 anos e o futuro da resposta à AIDS como
um caminho para acabar com a epidemia até 2030.
A publicação foi lançada em um evento da comunidade do Hospital Zewditu em Adis
Abeba, Etiópia, no dia 14 de julho de 2015 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas,
Ban Ki-moon, pelo Ministro da Saúde da República Federal Democrática da Etiópia,
Kesetebirhan Admassu, pelo Diretor Executivo do UNAIDS, Michel Sidibé e por Abiyot
Godana, da comunidade etíope de pessoas vivendo com HIV.
Estatísticas Globais 2014/2015

15 milhões de pessoas com acesso a terapia antirretroviral (março de 2015)

36,9 milhões [de 34,3 a 41,4 milhões] de pessoas no mundo vivendo com HIV

2 milhões [de 1,9 a 2,2 milhões] de pessoas foram infectadas pelo HIV

1,2 milhão [de 1 a 1,5 milhão] de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS
CONTATO
UNAIDS Brasil: Daniel de Castro, tel. +55 61 3038 9221 | cel. +55 61 9304 2654
[email protected]
UNAIDS
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) mobiliza e inspira o
mundo para alcançar sua visão compartilhada de zero nova infecção por HIV, zero
discriminação e zero morte relacionada à AIDS. O UNAIDS une os esforços de 11
organizações da ONU – ACNUR, UNICEF, PMA, PNUD, UNFPA, UNODC, ONU
Mulheres, OIT, UNESCO, OMS e Banco Mundial – e trabalha em colaboração com
parceiros nacionais e internacionais para maximizar resultados da resposta à AIDS.
Saiba mais em unaids.org.br e pelos nossos canais no Facebook e no Twitter.
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