C.V. do espectáculo e dos intervenientes O Libertino Passeia por

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C.V. do espectáculo e dos intervenientes
O Libertino Passeia por Braga, estreou a 27 de Março de 2010 no Teatro Extremo em Almada. A
digressão do espetáculo passou por Leiria, Bruxelas (Belgica), Seixal, Montijo, Setúbal, Moura e
Lisboa, no Teatro Municipal S.Luiz - Estúdio Mário-Viegas, (entre Abril e Julho de 2012).
De Luiz Pacheco pode dizer-­‐se que é um dos escritores mais importantes do séc. XX, grande estilista da literatura portuguesa, um dos espíritos mais irreverentes e um dos últimos dinossauros de um certo tipo de escribas que foram a alma de um mundo em vias de acelerada desumanização. Escritor, tradutor, epistolografista, critico literário, polemista e editor. António Olaio -­‐ Formado em Arquitectura. Iniciou a actividade teatral na Companhia de Teatro de Almada (1982 a 1992), tendo trabalhado como actor em peças encenadas por Joaquim Benite e Jorge Listopad. Ganhou o prémio da crítica “actor revelação” no ano de 1986. Com Ana Saltão formou em 1992 o Colectivo de Teatro O Grupo. Fez produção e trabalhou como actor em peças dirigidas por Ana Nave e Antonino Solmer, encenou os espectáculos O Desconcerto, de Jaime Salazar Sampaio, Como Eu Não Possuo, De Mário de Sá Carneiro, O Libertino Passeia por Braga, a Idolátrica, o seu Esplendor, e Conversa de Circunstancia, de Luiz Pacheco. André Louro -­‐ Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema, curso de formação de actores e mais tarde pela École Internationale de Théâtre Lassaad, método Jacques Lecoq, em Bruxelas. Trabalhou com encenadores como Rogério de Carvalho, Jorge Listopad, Joaquim Benite, Vladislav Pazi, Hélder Costa, Ana Nave, Miguel Moreira, Stéphanie Coppé, António Feio. Teve várias participações em séries e novelas da televisão portuguesa. Trabalha regularmente como assistente da direcção artistica na Companhia Olga Roriz. Como músico foi autor de várias bandas sonoras para teatro entre os quais Teatro Extremo e Colectivo de Teatro “O Grupo”, Teatro Esfera, Companhia de Teatro Evoé. Dirige e compõe para o quarteto de música erótica e satírica ”Penicos de Prata” e em co-­‐autoria, para o dueto de guitarra portuguesa e piano “ Louro&Lima”. Maria Ribeiro -­‐ Formada em Realização Plástica do Espectáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema. Colaborou com vários encenadores entre os quais José Peixoto , João Lourenço. Chefe de cenografia na série televisiva Último Tesouro, para a RTP. Em cinema trabalhou com Edgar Pêra, João Salaviza, Mariana Gaivão, José Castro, Hugo Madeira Rodrigues. Desde 2005 colabora com a Companhia Olga Roriz, desempenhando funções de assistente de cenografia e figurinos. Daniel Verdades -­‐Luminotécnico e técnico de maquinaria. Em 1990 inicia a sua formação pratica na Companhia de Teatro de Almada com o seu pai, Mestre Verdades. Foi assistente de cenografia de Mario Alberto, tendo trabalhado depois com o Teatro Extremo, , Real Pelagio, Companhia Clara Andermat, Adriana Queiros, Cultural Kids, Escola de Mulheres, O Bando, Escola da Noite, Teatro A Barraca, Teatro da Cornucópia, Teatro Praga, Teatro A Comuna. Joao Garcia Miguel, Miguel Moreira. Foi director técnico durante 4 anos no teatro da Malaposta sob direcção de José Peixoto. Desde 2006 trabalha com Olga Roriz como responsável técnico. Direccao técnica: Citemor, Festival de Teatro de Almada, Festival Três Semanas Três Nomes, Festival Sementes. Festivais: Alkantara, Citemor, Danças na Cidade, Festival 100 Dias, Mergulho no Futuro, Faro Capital da Cultura. Catarina Santana -­‐ Mestranda em técnicas performativas pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, formada pela École Internationale de Théâtre Lassaad, método Jácques Lecoq para intérpretes e criadores, em Bruxelas, frequentou o curso de verão "Cultura e Música" na Universidade de Bayreuth e teve aulas de voz com: Luis Castanheira, Luis Madureira e Maria João Serrão. Estreia-­‐se no teatro musical no espectáculo "Fernão, mentes?" com música de José Afonso e Fausto e também para o grupo de teatro A Barraca, é Miss Mary em "A Relíquia" com música de António Victorino d'Almeida. Responsavel de produção em várias ocasiões, e consultora para o espectáculo “O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu esplendor,” de Luiz Pacheco. 
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