Arquitetura Muscular

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23/03/2016
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
Contração Muscular Isométrica ou Estática
 Ocorre quando não existe encurtamento muscular visível, assim
as actinas permanecem em sua mesma posição, enquanto as
pontes cruzadas da miosina são formadas e recicladas
produzindo tensão.
1
23/03/2016
Contração Muscular Isométrica ou Estática
 Carga externa = força produzida  não ocorre trabalho.
 Exemplos:
Aplicabilidade
Desvantagens?
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23/03/2016
Contração Muscular Concêntrica
 Ocorre quando existe o encurtamento muscular, assim as linhas
Z são empurradas na direção do meio do sarcômero, fazendo
com que os filamentos de actina deslizem sobre a cabeça da
miosina, finalizando com as actinas sobrepostas e sem
visualização da zona H.
Contração Muscular Concêntrica
 Carga externa < força produzida  ocorre trabalho positivo.
 Músculos agonistas são os controladores do movimento.
 Mesma direção do ângulo articular
 Exemplos:
3
23/03/2016
Aplicabilidade
Contração Muscular Excêntrica
 Ocorre quando o músculo se alonga, fazendo com que os
filamentos de actina deslizem a partir da parte média do
sarcômero e as linhas Z retornem ao comprimento original de
repouso.
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23/03/2016
Contração Muscular Excêntrica
 Carga externa > força produzida  ocorre trabalho negativo.
 Músculos antagonistas são os controladores do movimento.
 Direção oposta do ângulo articular.
 Exemplos:
Aplicabilidade
Comparada com a contração isométrica e concêntrica, a contração
excêntrica produz mais força com o mesmo número de fibras ativadas e
menor consumo de oxigênio.
Excêntrica  Concêntrica = Mais força produzida (tensão elástica)
Saltos
5
23/03/2016
Isométrica
Movimento
Humano
Concêntrica
Excêntrica
Contração Muscular Isocinética
 A velocidade angular e a sobrecarga imposta ao músculo varia de
acordo com a força aplicada durante o movimento, o que faz com que
os músculos gerem uma tensão contínua durante toda amplitude de
movimento.
 Vantagens  trabalhar o músculo em seu nível máximo em todo o
movimento; maior controle do movimento e menor risco de lesão.
 Desvantagens  alto custo; menor
aplicabilidade as situações práticas.
acessibilidade
e
pouca
Foco de pesquisas
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23/03/2016
RELAÇÕES DE FORÇA-VELOCIDADE
NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
Relação Força-Velocidade em Ações
Musculares Concêntricas
 A força máxima pode ser gerada na velocidade zero, e a velocidade
máxima pode ser alcançada com a carga mais leve.
 Com o aumento da velocidade do encurtamento muscular, aumenta
a frequência de ciclagem das pontes transversas  menor número de
pontes transversas afixadas.
 Diferentemente do alongamento.
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23/03/2016
Relação Força-Velocidade em Ações
Musculares Concêntricas
Força-Velocidade na Fibra Muscular
versus Carga Externa
 Quando o atleta aumenta a carga em um levantamento de peso, é
provável que a velocidade do movimento diminua.
 Embora a relação entre força e velocidade esteja ainda presente na
própria fibra muscular, o sistema como um todo responde ao aumento
na carga externa.
Aumento da carga
Músculo pode
estar gerando
mesma força
Retarda o
movimento do
sistema total
 Nesse caso, a velocidade de ação do músculo é alta, mas a
velocidade de movimento da carga elevada é baixa.
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23/03/2016
Relação Força-Velocidade em Ações
Musculares Excêntricas
 Ação muscular excêntrica  gerada por músculos antagonistas,
pela gravidade ou por alguma outra força externa.
 Carga externa > resistência isométrica máxima  fibra muscular
começa a se alongar .
 Carga ligeiramente maior que isometria máxima  mudanças
pequenas na velocidade de alongamento e no comprimento do
sarcômero.
 Carga muito elevada com 50% superior ao máximo isométrico  o
músculo se alongará em alta velocidade.
 Tensão aumenta com a velocidade de alongamento, porque o
músculo está alongando enquanto se contrai  Microlesões.
Relação Força-Velocidade em Ações
Musculares Excêntricas
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23/03/2016
Fatores que Influenciam a Força e a Velocidade
Geradas pelo Músculo Esquelético
 Secção transversa e comprimento total do músculo.
 Comprimento da fibra muscular: tensão de comprimentos
encurtadas, tensão de comprimentos alongados, contribuição dos
componentes elásticos e comprimento ideal para tensão.
Relação Força X
comprimento
Fatores mecânicos
 Capacidade de gerar
tensão diminui nos
comprimentos
extremos
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23/03/2016
Força x Comprimento
3,60 µ
1
Fibra de sapo
3
5
100
2
1
2,17 µ
2
4
2,00 µ
3
1,70 µ
4
0
1,27
1,70
2,00
3,60
2,17
Comprimento (µm)
Gordon et al., 1966
Relação Força X
comprimento
1,27 µ
5
Fatores mecânicos
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Sexo e idade
Homens
Força (N)
Mulheres
Idade (anos)
Zatsiorsky, 1996
Fatores que Influenciam a Força e a Velocidade
Geradas pelo Músculo Esquelético
 Ativação neural do músculo.
 Tipo de fibra muscular.
 Ciclo alongamento-encurtamento.
 Idade do músculo (sarcopenia).
 Fadiga muscular.
 Fatores psicológicos.
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23/03/2016
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS
Contração Muscular Isocinética
 A velocidade angular e a sobrecarga imposta ao músculo varia de
acordo com a força aplicada durante o movimento, o que faz com que
os músculos gerem uma tensão contínua durante toda amplitude de
movimento.
 Vantagens  trabalhar o músculo em seu nível máximo em todo o
movimento; maior controle do movimento e menor risco de lesão.
 Desvantagens  alto custo; menor
aplicabilidade as situações práticas.
acessibilidade
e
pouca
Foco de pesquisas
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23/03/2016
Classificação Funcional dos Músculos
 Agonistas
 Antagonistas
 Estabilizadores
 Neutralizadores
 Sinergistas
Classificação Funcional dos Músculos
 Agonistas
São os músculos que se contraem e causam o movimento do segmento
corporal.
Motor primário.
Existe uma pequena diferença entre agonistas primários e agonistas
acessórios ou secundários.
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23/03/2016
Classificação Funcional dos Músculos
 Antagonistas ou contralaterais
São os músculos que se opõem ao movimento articular, promovendo o
movimento oposto.
Devem relaxar para permitir que o movimento ocorra, ou devem se
contrair simultaneamente com os agonistas para o controle ou retardo
de um movimento articular.
Antagonistas  mais susceptível a lesões no local da inserção ou na
própria fibra muscular – contraindo.
Função “protetora”
Classificação Funcional dos Músculos
Qual o local de lesão?
Tanto o agonista quanto o antagonista estão conjuntamente
envolvidos no controle ou na moderação do movimento.
Co-contração
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23/03/2016
Classificação Funcional dos Músculos
Classificação Funcional dos Músculos
 Estabilizadores ou fixadores
Atua em um segmento para que possa ocorrer um movimento
específico em uma articulação adjacente.
Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal.
 Neutralizadores
Músculo se contrai para eliminar uma ação articular indesejável de
outro músculo.
Geralmente ocorre
concêntrica.
quando
os
agonistas
desenvolvem
tensão
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23/03/2016
Classificação Funcional dos Músculos
 Sinergistas
Músculos que participam da ação do agonista mas que não são
diretamente responsáveis pela ação.
Conhecidos como músculos guias, ajudam em movimentos refinados e
eliminam movimentos indenizáveis.
Motores secundários ou acessórios.
Classificação Funcional dos Músculos
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23/03/2016
ARQUITETURA MUSCULAR
Grupos musculares
Músculos
e
grupos
musculares estão arranjados
de tal forma que podem
contribuir individualmente ou
coletivamente para gerar um
muito pequeno ou fino ou
um movimento amplo e
potente.
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23/03/2016
Organização
espacial dos
músculos
Arquitetura Muscular
 Arranjos em paralelo e peniformes da fibras musculares.
 Arranjos em paralelo das fibras
Os fascículos ficam em paralelos ao eixo longitudinal do músculo.
Cinco diferentes formas:
Plana
Fusiforme
Em fita
Convergente
Circular
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23/03/2016
Arquitetura Muscular
Plana  forma delgada e ampla, com origem em aponeuroses em
forma de lâmina.
As forças geradas no músculo plano podem se expandir em uma érea
maior.
Arquitetura Muscular
Fusiforme  forma de fuso, com um ventre central que se afunila até
os tendões nas duas extremidades.
A forma desse músculo permite a transmissão de força a pequenos
locais nos ossos.
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23/03/2016
Arquitetura Muscular
Em fita não têm região de ventre muscular, exibindo um diâmetro
uniforme ao longo de toda à extensão do músculo.
Essa forma permite a transmissão de força até locais específicos.
Arquitetura Muscular
Convergente (radiada) exibe um arranjo combinado de formas de
fibras planas e fusiformes, com origem em uma aponeurose ampla
convergindo para um tendão.
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23/03/2016
Arquitetura Muscular
 Arranjos em paralelo das fibras
A força das fibras tem a mesma direção da musculatura, o que resulta
em uma maior amplitude de encurtamento e a possibilidade de
movimentos mais velozes.
Frequentemente são mais longos que os outros tipos de músculos.
A fibra muscular é mais longa que o tendão.
Arquitetura Muscular
Circular são arranjos concêntricos de músculos em fita, que
circundam aberturas para fechá-las durante a contração.
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23/03/2016
Arquitetura Muscular
 Arranjos peniformes das fibras
As fibras avançam diagonalmente com relação a um tendão central que
avança por toda a extensão do músculo.
Pena com fascículos curtos
Peniforme
(gastrocnêmio)
Semipeniforme
(semimembranáceo)
Multipeniforme
(deltoíde)
Arquitetura Muscular
Ângulo de penação  é o ângulo formado pelos fascículos e pela linha
de ação (tração) do músculo.
Quando maior for o ângulo, menor a força transmitida ao tendão.
23
23/03/2016
Arquitetura Muscular
Arquitetura Muscular
Forma ângulo com relação a linha de tração  a força gerada por cada
fibra tem direção diferente da força muscular.
A mudança no comprimento de cada fibra não é igual à mudança no
comprimento do músculo.
Considerando que as fibras musculares são mais curtas e avançam
diagonalmente em relação ao tendão  as fibras peniformes criam
movimentos mais lentos, por uma amplitude de movimento menor, do
que os músculos fusiformes.
No entanto, um músculo peniforme possui uma secção transversal
fisiológica muito maior, que pode geralmente produzir mais força que o
músculo fusiforme.
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23/03/2016
Arranjos das fibras musculares
A força total é proporcional
aos número de sarcômeros
em paralelo
A velocidade é
proporcional a quantidade
de sarcômeros em série
O treinamento físico altera o ângulo de penação
das fibras musculares?
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23/03/2016
Área de Secção Transversa
Secção transversa
anatômica
Secção fisiológica
Perpendicular ao músculo
Perpendicular às fibras
Área de Secção Transversa
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23/03/2016
Cadeias cinéticas
Cadeias cinéticas
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23/03/2016
Cadeia cinética aberta:
Quando a porção distal do
segmento pode mover-se
livremente no espaço
Cadeia cinética fechada:
requer que o segmento distal
esteja fixo (fechado) e o
segmento ou os segmentos
proximais se movam
As forças que os músculos exercem em
cada situação são diferentes!!!
CCF
Reforça a sincronização dos padrões de
ativação muscular tanto para agonistas
quanto para antagonistas, que se ativam
durante estabilização e deambulação
CCA
Indicação para aumentar
força ou amplitude de
movimento
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23/03/2016
CCF e CCA se
complementam!!!
CCA para os membros inferiores do
lado direito do corpo
CCF para os membros inferiores
do lado esquerdo
MECÂNICA DOS MATERIAIS BIOLÓGICOS:
CARGAS APLICADAS AO OSSO
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23/03/2016
Ossos  são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se
aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o
esqueleto.
É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal
característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras
colágenas e proteoglicanas).
Articulações ou junturas  são as uniões funcionais entre os
diferentes ossos do esqueleto. São divididas nos seguintes grupos,
de acordo com sua estrutura e mobilidade:
Tipos de ossos
Articulações Fibrosas (Sinartroses) ou imóveis.
Articulações Cartilagíneas (Anfiartroses) ou com movimentos
limitados.
Articulações Sinoviais (Diartroses) ou articulações de movimentos
amplos.
30
23/03/2016
Articulações Fibrosas
Articulações Sinoviais
Articulações Cartilagíneas
Principais componentes do osso longo
Diáfise – corpo
Epífise – extremidades
Placa/linha Epifisal– região de
crescimento
Artérias Nutrientes– medula e
osso compacto
31
23/03/2016
Tendão  é uma fita ou cordão fibroso,
formado por tecido conjuntivo, graças ao
qual os músculos se inserem nos ossos ou
nos outros órgãos.
São estruturas fibrosas, com a função de
manter o equilíbrio estático e dinâmico do
corpo, através da transmissão do exercício
muscular aos ossos e articulações.
Cartilagem  é uma forma elástica de
tecido conectivo semi-rígido - forma partes
do esqueleto nas quais ocorre movimento.
A cartilagem não
sanguíneo próprio.
possui
suprimento
Funções mecânicas do
sistema ósseo
SUPORTE MECÂNICO
LOCOMOÇÃO
PROTEÇÃO DOS ÓRGÃOS
INTERNOS
Funções Fisiológicas:
 formar células sanguíneas
 Armazenar cálcio
PONTO DE FIXAÇÃO
MUSCULAR - ALAVANCAS
Você sabia?
Os ossos constituem cerca de
16% da massa corporal total
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23/03/2016
Quem se lembra?
Quem se lembra?
33
23/03/2016
Quem se lembra?
Quem se lembra?
34
23/03/2016
Cargas Aplicadas ao Osso
 O sistema esquelético está sujeito a uma série de forças
aplicadas, pois o osso recebe carga em diversas direções.
 Cargas internas  articulações pelos ligamentos e nas inserções
dos tendões (não gera fraturas).
 Cargas externas  gravidade, força de reação do solo e etc
(pode gerar fraturas).
 Através das cargas aplicadas ao osso  tensão e deformação.
 Tensão  força por unidade de área.
 Deformação  alteração no comprimento ou no ângulo.
Resultante
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23/03/2016
Em qual das duas situações a tensão (estresse mecânico)
é maior?
A
B
Existe diferença no estresse mecânico entre vértebras
cervicais e lombares?
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23/03/2016
Cargas Aplicadas ao Osso
 A tensão e a deformação geradas por forças aplicadas ao osso
são responsáveis pela facilitação do depósito de material ósseo.
 O que vai determinar se um osso sofrerá ou não lesão em
decorrência de uma força aplicada, são os limites críticos: resistência
do osso; magnitude, direção e duração da força; e a velocidade com
o que a carga foi aplicada ao osso.
 Quando excede a zona de deformação elástica  deformação
plástica, à custa de microlesões ósseas.
 Quando excede tanto a deformação elástica quanto a plástica  a
energia transmitida será liberada em forma de fraturas.
Tensão
Curva de tensão-deformação
Deformação
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23/03/2016
Características biomecânicas
Anisotropia
(diferentes respostas a cargas em diferentes direções)
Viscoelasticidade
(diferentes respostas de acordo com a velocidade)
Resposta elástica
(absorção do impacto – deformação)
Resposta plástica
(mudança na forma – micro-rupturas)
Força e dureza
(resistência e maleabilidade óssea)
Piezoeletricidade
(campo elétrico atrai ou repele moléculas do
plasma, o que participa no fortalecimento
da estrutura)
Anisotropia
Tensão
O comportamento do osso irá variar conforme a direção e
magnitude da carga aplicada
Deformação
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23/03/2016
Viscoelasticidade
Com maior velocidade
o osso responde à
carga com maior
rigidez
Diferentes respostas
a diferentes
velocidades de
aplicação de carga
Quando recebe carga
lentamente o osso
não se mostra tão
rígido - lesão
Curva de tensão-deformação
Quebradiço
Rígido
Tensão
Flexível
Deformação
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23/03/2016
RESPOSTA ELÁSTICA
Quando submetido a uma carga, o osso deforma-se na busca
de absorção de impacto e energia
Essa deformação atinge cerca de 3% do comprimento
Deformação
Carga
Região elástica
Após retirada da carga, há
retorno ao tamanho
normal do osso
Deformação
RESPOSTA PLÁSTICA
Após o ponto de deformação, ocorrem micro-rupturas no
tecido e o osso experimenta uma fase plástica
Com isso, ao remover-se a carga, o osso não retorna mais a
sua forma original
Estresse (carga)
Fratura / falha
Região plástica
Deformação
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23/03/2016
Curva de tensão-deformação
Tensão
Fator de Segurança
Deformação
Curva de tensão-deformação
Tensão
Material maleável
Material quebradiço
Osso
Deformação
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23/03/2016
Força e rigidez do tecido ósseo
Resistência à deformação –
maleável
EX.PELE: deforma-se bastante
antes da falha
É definida pelo ponto de falha ou pela carga
sustentada antes do ponto de falha
Também pode ser analisada pelo
armazenamento de energia
• Microtrauma (cargas
repetitivas): baixa
intensidade e alta repetição
Lesão no sistema ósseo
• Macrotrauma (cargas
agudas): alta intensidade
e baixa repetição
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23/03/2016
Cargas Aplicadas ao Osso
 Existe cinco tipos de forças que aplicam cargas ao osso:
compressão, tensão, cisalhamento, curvamento e torção.
Compressão Tensão Cisalhamento Torção Curvamento
Cargas Aplicadas ao Osso
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23/03/2016
Tipo de força
Compressão
Carga
Origem
Comprime as
Músculos,
extremidades do osso,
sustentação do
causando alargamento peso, gravidade
e encurtamento
ou forças externas
Habitualmente a
tração do tendão
de um músculo
em contração
Tensão/Deformação
Máxima tensão no plano
perpendicular à carga
aplicada
Tensão
Traciona ou estica o
osso, causando
alongamento e
afilamento
Cisalhamento
Causa deformação
interna em uma
direção angular
Curvamento
Força aplicada ao
osso sem apoio direto
da estrutura
Sustentação do
peso ou várias
forças aplicadas
em diferentes
pontos no osso
Forças tensivas máximas
na superfície convexa e
forças de compressão
máximas no lado
côncavo
Torção
Causa distorção
angular
Força aplicada
com uma das
extremidades do
osso fixada
Forças de cisalhamento,
tensão e compressão
Máxima tensão no plano
perpendicular à carga
aplicada
Aplicação de força
compressiva e
Máxima tensão no plano
tensão ou forças paralelo à carga aplicada
externas
Cargas Combinadas (Efeito do Carregamento)
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23/03/2016
Resistência e rigidez do tecido ósseo
Cortical
Parece frágil mas só que
não....
- Porosidade: alta
capacidade de armazenar
energia
- Distribuição de cargas
50
Cisalha
100
Trabecular
Tensão
150
Compressão
Estresse (Mpa)
200
Lesões esportivas
45
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