Céu visível - if

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Céu Visível
Sérgio Mittmann dos Santos
Astronomia
Licenciatura em Ciências da Natureza
IFRS − Câmpus Porto Alegre
Setembro de 2013
Cerro Tololo Inter-American Observatory
Via Láctea
Constelações
São agrupamentos aparentes de estrelas
Astrônomos da antiguidade imaginaram formar figuras de
pessoas, animais ou objetos
Surgiram na antiguidade, para ajudar a identificar as
estações do ano
Constelação do Escorpião é típica do inverno do
hemisfério sul, já que em junho ela é visível a noite toda
Órion é visível a noite toda em dezembro e, portanto,
típica do verão do hemisfério sul
Alguns historiadores suspeitam que muitos dos mitos
associados às constelações foram inventados para
ajudar os agricultores a lembrarem quando deveriam
plantar e colher
Constelações (cont.)
Numa noite escura, pode-se ver entre 1000 e 1500
estrelas
Cada estrela pertence a alguma constelação
Ajudam a separar o céu em porções menores
Identificação é, em geral, muito difícil
Constelação de Órion, o caçador
Cinturão de Órion: 3 Marias
(Mintaka, Alnilan e Alnitaka)
Betelgeuse: avermelhada:
ombro direito
Rigel: azulada: pé esquerdo
Constelação de Órion, o caçador (cont.)
Constelação de Órion, o caçador (cont.)
Constelação de Ursa Maior
Constelação de Ursa Maior (cont.)
Definição das Constelações
Constelações boreais foram inicialmente definidas no
Almagesto (O Grande Tratado), de Ptolomeu, em 150 d.C.,
que relaciona um total de 1022 estrelas em 48
constelações
Mesopotâmia contribui com as 12 Constelações do
Zodíaco (Círculo ou Caminho dos Animais)
Na Uranometria, de Johann Bayer, em 1603, aparecem 60
constelações
Em 1925, a Assembléia Geral da União Astronômica
Internacional decidiu confiar ao astrônomo belga E.
Delporte a delimitação científica das 88 constelações
atualmente definidas
Então, desde 1929, não se associa uma constelação a um
grupo de estrelas, mas sim a uma região do céu
Constelações Boreais
Constelações Austrais
Constelações Zodiacais
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Cartas Celestes
Planetas
csep10.phys.utk.edu/astr161/lect/retrograde/aristotle.html
Mapa Celeste
Giratório
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Referências
K. S. Oliveira Fo. e M. F. O. Saraiva. Astronomia e
astrofísica, 2a. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004
G. J. Pauwels. Atlas geográfico Melhoramentos, 41a.
ed. São Paulo: Melhoramentos, 1980
Enciclopédia Ilustrada do Universo, v. 5: Guia do Céu
Noturno. São Paulo: Duetto, 2009
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