BIO E V9 Aula 25 25.01 – A reposição hormonal deve ser utilizada de acordo com prescrição médica. Para muitas mulheres esses tratamentos são muito eficazes, pois, voltam a produzir substâncias essenciais para o funcionamento do corpo. Não se pode esquecer que tudo que fazemos contra a natureza do nosso organismo pode gerar consequências. Existem estudos que mostram que a reposição para algumas mulheres pode aumentar a chance de até 2,5% de gerar câncer de mama, mas isso ocorre para mulheres que na maioria das vezes já tenha uma pré disposição genética ,portanto, não pode-se dizer que todas as mulheres que tomam progesterona por reposição hormonal vão desenvolver câncer. 25.02 – Células de Leydig (intersticiais) encontram-se entre os túbulos seminíferos e tem como função secretar hormônio testosterona. Por estarem nesta localização, quando os machos são castrados a produção deste hormônio também diminui e o animal se torna manso e sem alibido para acasalar com as fêmeas. 25.03 -Testosterona é produzido em ambos os sexos, nos testículos e ovários. Para haver a secreção deste hormônio é necessário a intervenção das glândulas adrenais (supra-renais) localizada acima dos rins. Se o local estiver prejudicado por um tumor (câncer) vai ocorrer um desequilíbrio na produção de testosterona e sua produção vai aumentar. Se isso ocorrer em um organismo do sexo feminino, vão aparecer características secundárias masculinas como aumento do libido , pelos pelo corpo e barba. 25.04 – Tireóide é uma pequena glândula endócrina localizada no pescoço, responsável por várias funções vitais do corpo como regulação do ciclo menstrual, fertilidade, peso, memória, entre outros. Esta glândula produz hormônios triodotionina e tiroxinas (T3 e T4 respectivamente) fundamentais para regulação do metabolismo de todas as células do organismo e níveis de carboidratos no corpo. Já a calcitonina é responsável por regular íons cálcio no sangue. 25.05 – O paratormônio é produzido na glândula paratireoide. Ele tem várias funções, uma delas é regular o cálcio no corpo, ele é ativado quando tem hipocalcemia (pouco cálcio) e desativado quando tem hipercalcemia (muito cálcio)no sangue, já nos ossos ele ajuda no recrutamento de osteoclastos, células responsáveis pela remodelação e absorção da matriz óssea, regula também o nível de cálcio e fósforo dos ossos para a corrente sanguínea. 25.06 – o Bócio caracteriza-se pelo aumento da glândula tireoide, isso ocorre pela ausência de iodo na dieta do indivíduo. O iodo é essencial para a síntese dos hormônios produzidos por esta glândula. Com a falta deste componente desencadeia uma série de reações anormais, pois, o funcionamento fica comprometido e a produção de T3 e T4 diminuem. Pra conseguir manter as reações necessárias a tireoide cresce para aumentar também a produção dos hormônios e equilibrar as reações metabólicas no qual ela está envolvida. 25.07 – Os corticoides são hormônios esteróides, produzidos pelas suprarrenais, essenciais para a saúde do organismo, já que está relacionado, dentre outras funções, com cicatrização e sistema imunitário. Quando ocorre um stress no corpo, como cirurgia, sua produção é elevada e tem ação antiflamatória, podem controlar também o metabolismo de carboidratos e gorduras assim como os níveis de água no corpo. 25.08 – Adrenalina é um hormônio produzido nas glândulas suprarrenais (na medula). Ela é responsável por deixar o organismo alerta para eventuais perigos ou situações de stress, como um assalto ou até uma montanha russa. Ela promove a permeabilidade da membrana celular e permite que mais glicose entre nas células, fornecendo energia para a fuga, diminuindo os níveis de glicose no sangue. Promove também o aumento dos batimentos cardíacos para aumentar a oxigenação celular e produção de energia em conjunto com a glicose. 25.09 – A sensações de nervosismo, emoção e medo são típicas da ação do hormônio adrenalina, liberado pelas glândulas suprarrenais no sangue. Este hormônio deixa o corpo pronto para se defender em situações de perigo, medo ou stress como é o caso de um dia de prova de vestibular, em que o aluno precisa acertar aquelas questões que definem seu futuro. 25.10 – As células de Leydig são responsáveis pela produção de testosterona, hormônio produzido no homem e nas mulheres, nos testículos e ovários respectivamente. Nos homens este hormônio tem a função de desenvolver características secundárias masculinas como pelos, voz grossa e formato do corpo (desenvolvimento dos músculos). 25.11 – O hormônio testosterona produzido nos testículos tem função de produzir espermatozoides, manter o libido (vontade de ter relações sexuais), fertilidade e também para manter as características masculinas. 25.12 – O local de produção dos hormônios corticoides é nas glândulas adrenais. No qual é produzido hormônios glicocorticoides (cortisol), andrógenos (hormônios masculinos) e mineralocorticoides (aldosterona). Os glicocorticoides estimulam a conversão de proteínas e gorduras em glicose. Eles também diminuem a migração de glóbulos brancos para locais inflamados, o que acarreta em menor liberação de substâncias capazes de dilatar vasos que estão na região. Já os mineralocorticoides aumentam a reabsorção de água, sódio e cloreto nos túbulos renais. 25.13 – Estes hormônios são antagônicos para manter o equilíbrio de cálcio no corpo. A calcitonina, produzida na tireoide, diminui a concentração de cálcio e fosfato no sangue já o paratormônio (paratirina) é produzido na paratireoide e tem função de aumentar a liberação de cálcio e fosfato dos ossos e eleva também a reabsorção de cálcio nos túbulos renais distais. 25.14- A adrenalina , hormônio produzido nas adrenais, provoca o vasoconstricção dos vasos e não dilatação (relaxamento). Este hormônio provoca aumento da pressão arterial para elevar os níveis de oxigênio no sangue e consequentemente nas células, disponibilizando assim maior quantidade de energia para o corpo conseguir reagir a estímulos de stress, medo e fuga. 25.15 – Adrenalina é um hormônio liberado em situações de excitação, tanto por stress como por medo ou qualquer situação similar. Quando estamos apaixonados e deparamos com a pessoa, nosso corpo interpreta como um stress, por esse motivo a adrenalina entra em jogo, acelerando os batimentos cardíacos, dilatando as pupilas dentre outros sintomas, causando aquela famosa sensação de nervosismo. 25.16 – Os ógãos alvos possuem receptores específicos, que funcionam como chave –fechadura, para que os hormônios possam atuar especificamente onde é necessário. Caso contrário, toda vez que o hormônio fosse liberado na corrente sanguínea atingiria todos os órgãos e sua função não seria específica, podendo até desregular as funções vitais no corpo. 25.17 – A noradrenalina é precursora da adrenalina, inclusive é liberada um pouco antes e seu efeito é menos intenso. Ambas funcionam como neurotransmissores e são produzidas nas glândulas suprarrenais, porém, cada uma atua em locais diferentes do corpo. 25.18 – Observando os gráficos pode-se dizer que o hormônio X é adrenalina, pois, quando liberado na corrente sanguínea permite as membranas das células de absorverem mais glicose para produzir energia, este hormônio também aumenta os batimentos cardíacos elevando os níveis de oxigênio nos tecidos com ajuda da hipoventilação. Já hormônio Y é insulina pois, observando-se o primeiro gráfico a glicose está mínima e a função da insulina justamente é diminuir os níveis de glicose no sangue. E o último hormônio Z é o paratormônio que aumenta os níveis de íons cálcio no sangue, como mostra o terceiro gráfico. 25.19 – Exercício resolvido na material 25.20 – Exercício resolvido no material. BIO E V9 Aula 26 26.01 - Para solucionar o exercício precisamos apenas de um raciocínio matemático e observar a tabela. Se o órgão antes da secagem pesava 200mg, e esse valor é equivalente a 100% de seu peso original, o peso após a secagem (80 mg) equivale a X do total de peso. 200 – 100 80 – X 80 ×100 x= = 0,4 200 Ou seja, 40% do peso total antes da secagem era o peso final do órgão sem a água (peso seco). Quanto era água x = 100 – 40 = 60% 60% de água no tecido, equivalente ao tecido conjuntivo, letra D. 26.02 – Os triblásticos são animais cujo desenvolvimento embrionário está baseado em três folhetos ou tecidos embrionários: ectoderma, mesoderma e a endoderma. A mesoderma surge no estágio de gástrula, entre a ecoderma e a endoderma. Exemplos de animais triblásticos: Platelmintos, Nematódeos e Moluscos e mamíferos. Já animais diblásticos são os que apresentam dois folhetos embrionários: a ectoderme, (externo) e a endoderme, (interno) apenas. São tipicamente diblásticos os celenterados, como, por exemplo a hidrade-água-doce e anfíbios como a salamandra. Sendo triblásticos os seres humanos possuem complexidade maior e por consequência não conseguem ter a mesma regeneração de órgãos como no exemplo citado 26.03 – O tecido ósseo está em constante remodelação, graças à ação dos osteoclastos e dos osteoblastos. Os osteoclastos promovem a reabsorção do osso, enquanto os osteoblastos estão relacionados com a secreção dos componentes da matriz orgânica. 26.04 – O tecido conjuntivo propriamente dito frouxo está presente entre órgão e tecidos sendo envolto por uma grande quantidade de substancia amorfa, e poucas fibras. Por esse motivo cede facilmente a pressão. Em contrapartida o tecido conjuntivo denso é predominantemente composto por fibras, exercendo também a função de proteção de cartilagens, por ser mais resistente. 26.05 – As células adiposas apresentam como função armazenamento de energia, isolamento térmico e modelagem de superfície de contato. Está presente entre órgão e tecidos, sendo pertencente ao tecido conjuntivo. 26.06 - Os meniscos são formados por cartilagem fibrosa (fibrocartilagem). O tecido cartilaginoso é pouco vascularizado e não produz as células do sangue. Os ligamentos são formados por tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado. Os tendões unem os músculos aos ossos e são compostos por fibras colágenas compactadas. 26.07 – Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção do tecido ósseo, portanto encontra-se presente no tecido ósseo, representado pelo número 5. 26.08 – Os tipos de tecido conjuntivo são o tecido conjuntivo ósseo, fibroso ou também denominado de denso, frouxo, cartilaginoso, adiposo e hematopoiético. 26.09 – O colágeno, ou também ditas fibras colágenos são proteínas que podem apresentar vários graus de flexibilidade e resistência. São sintetizadas por várias células em nosso corpo principalmente fibroblastos e osteoblastos presentes no tecido conjuntivo. 26.10 – As células adiposas possuem um grande vacúolo central de gordura, que aumenta ou diminui, dependendo do metabolismo: se uma pessoa come pouco ou gasta muita energia, a gordura das células adiposas diminui; caso contrário, ela se acumula. O tecido adiposo atua como reserva de energia para momentos de necessidade. Porém, essas células não aumentam em número com a alimentação excessiva. 26.11 – O tecido que tem por características ter consistência rígida, e tem função de sustentação e revestimento (proteção) de superfícies articulares é o tecido cartilaginoso, que apresenta condrócitos e condroblastos como principais células. 26.12 – No organismo temos vários tipos de colágeno. O colágeno do tipo I e do tipo II são os mais conhecidos. O colágeno do tipo I é responsável por formar fibras e feixes de fibras que ofereçam resistência, força e tensão ao organismo. Já o colágeno do tipo II forma fibrilas (pequenas fibras) que dão resistência a pressão. Desta forma se a osteogenesis afeta produção de colágeno tipo I as fibras e feixes não são formadas normalmente. 26.13 – A cartilagem fibrosa ou densa, está relacionada com a proteção de articulações, ocorrendo em pontos de ligação entre tendão e o osso. O tecido conjuntivo ósseo compacto, como o próprio nome já nos retrata ele por ser compacto deve conter algum novel organizacional. A epiglote e o pavilhão auditivo apresentam certa elasticidade, pois são compostos basicamente por cartilagem elástica. Os ossos longos possuem em suas extremidades (epífise), em seu interior, medula óssea vermelha, por apresentar grande atividade de síntese possui tecido ósseo esponjoso e não compacto. A cartilagem hialina é a primeira a ser formada no desenvolvimento humano para posterior formação dos ossos, desta forma é dita como constituinte do primeiro esqueleto fetal. 26. 14 – O tecido conjuntivo frouxo apresenta poucas células em sua constituição. É um tecido que cede facilmente a pressão e é altamente vascularizado. Uma das principais células deste tecido são os fibroblastos que tem como função sintetizar componentes da matriz extracelular presente no tecido, e tem como característica histológica serem mais alongadas e delgadas, apresentando mobilidade. 26.15- O glicogênio é uma importante reserva de energia do nosso corpo, encontrado em grande quantidade no fígado e no músculo estriado esquelético. É produzido por metabolismo energético celular dentro da mitocôndria. A palavra anóxica é a quebra deste glicogênio sem presença de oxigênio. Esta reserva pode ser utilizada, por exemplo, no intervalo das refeições quando não se tem disponibilidade de alimento. Já a alternativa III comenta sobre a diferença da quantidade de depósito de gordura em adipócitos de uma pessoa para outra, que na realidade tem haver com alimentação (disponibilidade de alimento) além da disponibilidade genética. 26.16 – As principais células do tecido ósseo são os osteoclastos e os osteoblastos. Estas células possuem a capacidade respectivamente de degradação de componentes celulares da matriz óssea e também pela síntese destes componentes. 26.17 - Primeiramente células mortas deste tecido e restos da matriz óssea são removidas por fagocitose. Em seguida células do tecido conjuntivo denso que revestem os ossos externamente (periósteo) se proliferam na área afetada. As células vão iniciar o processo de ossificação do tecido em seguida há formação de um calo ósseo com tecido primário. 26.18 - O tecido ósseo é um tecido de sustentação apresentando fibras colágeno, que conferem resistência aos ossos e apresenta uma pequena atividade de renovação que se torna mais lenta com o passar dos anos, por ter uma taxa de renovação deve ser irrigado por células sanguíneas e apresentam algumas células de inervação. 26.19 – Exercício resolvido no material 26.20 – Exercício resolvido no material BIO E V9 Aula 27 27.01 – Plaquetas, também chamadas de trombócitos, são elementos figurados do sangue, produzidas na medula óssea, responsável pela coagulação sanguinea. Caso o organismo esteja com quantidade baixa de plaquetas ele vai ter facilidade de obter sangramentos vazamento. e consequentemente dificuldade na cicatrização deste 27.02 – O termo anemia é definida pelo organização mundial de saúde (OMS) quando os componentes encontrados na hemoglobina dos glóbulos vermelhos estão abaixo do normal. Causada pela deficiência de um ou mais nutrientes como o ferro, zinco e vitamina B12 e a fertilização in vitro é decorrente da fecundação do óvulo com espermatozoide fora do corpo da mãe, em uma placa de petri. Logo após a fecundação o embrião selecionado é colocado em uma barriga de aluguel ou na própria mãe que cedeu o óvulo. 27.03 – O endométrio, parte mais externa do útero, produz uma “camada” extra de tecido para abrigar um possível embrião, por conta disso ele precisa ser muito irrigado por capilares sanguíneos. Quando não ocorre a fecundação por um espermatozoide esta camada se descama e provoca o sangramento chamado de menstruação. As plaquetas tem função de coagulação sanguínea, por isso quando a mulher está no período menstrual é natural que o número de plaquetas aumente, caso contrário ela não pararia nunca o sangramento. 27.04 – O plasma, consiste em 55% do total liquido do sangue. Tem coloração amarelada e sua composição é de 97% de água e 7% de substâncias que auxiliam na coagulação, proteínas, hormônios sais entre outros. O plasma tem como principal função o transporte destes componentes assim como Glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas. 27.05 – Trombócitos, também chamados de plaquetas, fazem parte dos componentes celulares do sangue, são corpúsculos anucleados que tem como função ajudar na coagulação sanguínea. 27.06 – O sangue faz parte do tecido conjuntivo, assim como tecido ósseo, cartilaginoso dentre outros. 27.07 – O tecido hematopoiético tem como função transporte de substâncias, defesa do corpo, termorregulação, controle osmótico e produção e destruição células sanguíneas. Os glóbulos vermelhos são produzidos na medula óssea vermelha, destinadas a substituir aquelas que são destruídas, esse processo é denominado de hematopoiese e pode ser feito, em pequena escala, por outros órgãos como o baço. 27.08 – O tecido sanguíneo, constituinte do tecido conjuntivo, tem duas partes: uma líquida, denominada de plasma, com função de transporte, regulação da temperatura entre outros e uma “sólida” que possui glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, com funções variadas desde transporte de gases, defesa e coagulação respectivamente. 27.09 – Uma das características do tecido conjuntivo é possuir uma grande quantidade de matriz extracelular, sendo ela líquida ou não. O tecido sanguíneo tem 97% do seu total líquido, portanto, é considerado parte do tecido que pede no enunciado. 27.10 – Fibroblastos são células abundantes no tecido conjuntivo, principalmente no frouxo. Elas são importantes pois, tem capacidade de produzir fibras proteicas como colágeno e elastina e também a substância da matriz extracelular, por isso contribuem também no processo de cicatrização dos tecidos lesionados ajudando na produção destas substâncias e na formação da famosa “casquinha”, portanto fazem manutenção deste tecido. 27.11 – Eritrócitos são os famosos glóbulos vermelhos também chamados de hemácias. São produzidos em sua grande maioria pela medula óssea vermelha, tem como principal função transporte de gases como oxigênio (oxihemoglobina) e gás carbônico (carbóxihemoglobina). São células lábeis, o que significa que duram pouco, em torno de 120 dias. Seu formato bicôncavo se dá pelo fato de não possuir núcleo, fato este que ajuda a ter mais espaço para conectar as moléculas de oxigênio e gás carbônico. Sua coloração avermelhada é devido a hemoglobina, proteína constituída de ferro. 27.12- O tecido cartilaginoso é avascular, isso significa que não possuem vasos sanguíneos em sua constituição, sendo nutrido e oxigenado pelo pericôndrio, um tecido fibroso que reveste o cartilaginoso. 27.13 – A seta com “a” letra a indica uma hemácia ou glóbulo vermelho. Célula anucleada encontrada em grande quantidade no sangue, com a coloração avermelhada e que tem função principal transportar gases pelo corpo. A seta de letra “b” indica um leucócito (leuco = branco; cito = célula), glóbulos brancos nucleados, com tamanho e volume superiores os das hemácias. Encontrados na corrente sanguínea, responsáveis por várias funções no corpo, como defesa, limpeza e produção de anticorpos. 27.14 – Coagulação do sangue é um processo que ocorre para evitar a perda excessiva de sangue quando algum tecido está lesionado. As plaquetas (trombócitos) são fragmentos citoplasmáticos anucleados que circulam no sangue, que são importantes neste processo. Elas ajudam a aglomerar as hemácias e a formar um coágulo, geralmente são as primeiras a chegar no local lesionado. 27.15 – Neurônios não são encontrados na corrente sanguínea e plaquetas não são células, são fraguimentos celulares sem núcleo, que circulam no sangue. 27.16 – Neste caso a diabetes nada tem haver com o transplante de medula óssea. Neste tipo de tratamento ocorre a transferência da célula mãe ou células tronco hematopoiéticas de um paciente para outro e então esta célula mãe vai gerar glóbulos vermelhos e brancos saudáveis. Diabetes ocorre quando a pessoa tem problemas com insulina, um hormônio que retira glicose do sangue, não afetando o paciente transplantado. 27.17 – Há tempos utiliza-se células tronco da medula óssea para doenças relacionadas ao sangue, como por exemplo, a leucemia. Mas ainda existe muito a se estudar sobre seu uso em outros problemas como lesões da medula óssea, diabetes, epilepsia entre outros. Em 2003 se obteve o primeiro transplante de medula óssea para tratar pacientes com insuficiência cardíaca causada pela doença de Chagas. Com esta terapia espera-se reduzir os problemas cardíacos relacionados a esta doença a um nível mínimo. 27.18 – Albumina é uma proteína existente no sangue, produzida no fígado, uma das principais funções desta proteína é regular a pressão osmótica do corpo, regular o ph e transportar algumas substâncias. 27.19 – Exercício resolvido no material 27.20 – Exercício resolvido no material