A Europa, da minha freguesia à globalização

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Terça-feira, 05 | MAR | 2013 9:30 Quarto Minguante Director: José Mateus Moreno
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Opinião
A negociação do orçamento europeu para os próximos anos aponta para um
decréscimo da despesa. Motivo: se os governos cortam despesa nos seus
países, a Europa tem de fazer o mesmo. Mas está a ficar inegável que a solução
para os problemas que sentimos por toda a Europa requer soluções europeias.
Cortar nos orçamentos nacionais e reforçar o orçamento europeu faz parte da
solução. A Europa tem de encontrar formas de ser sustentável no Mundo
globalizado. E a solução ou é europeia ou não serve a ninguém, nem mesmo à
exportadora Alemanha.
Cortar no orçamento comum, procurando os políticos ganhar eleições nacionais culpando a Europa e
prometendo pagar menos para o orçamento comunitário só tem um resultado: o perigo do fim da
União Europeia e dos próprios Estados nacionais. Em cima da mesa está a questão da Catalunha e
da Escócia. A própria Bélgica arrasta-se como um país fantasma, com valões e flamengos de costas
voltadas entre si. E as eleições em Itália elevaram a fasquia. Corremos o risco de ver o rico norte
italiano a separar-se do sul pobre.
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Renato Pereira *
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freguesia à
globalização
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Portugal vive esta situação à sua peculiar maneira: a Madeira esbraceja mas sabe que não pode,
neste contexto, substituir os apoios justificados pela insularidade do Continente pelos de Bruxelas,
inviabilizando uma hipotética ideia de independência. O Algarve, apesar de estar afastado de
importantes fundos comunitários, não tem coesão interna que lhe permita falar em Lisboa a uma só
voz. Resta apenas uma região portuguesa que tem pouco acesso a fundos comunitários pelo seu
elevado produto regional: Lisboa.
José Manuel de Sousa *
Não faças a
pergunta, se não
queres conhecer a
resposta
A necessidade de cortar despesa pública em Portugal e a já velha discussão da reforma do Estado,
pode levar a cortes em todo o lado. Mas a região de Lisboa concentra cada vez mais população,
serviços, poder e recursos públicos. É esta a organização regional que queremos? Lisboa capital e o
resto é paisagem?
A rede de serviços públicos (tribunais, centros de saúde, escolas, etc.) carece de racionalização.
Contudo, há questões prévias a fixar: ordenamento do território (políticas públicas de solos e de
edificação) e desenho administrativo do território (regiões, municípios e freguesias). Se é para
manter a lógica das cinco regiões plano do Continente, qualquer reestruturação do Estado (das
direções regionais aos estabelecimentos de ensino superior) terá de atender a essa malha
administrativa. Se é para assumir outra organização, que assim se decida. Nada decidir, como se as
forças invisíveis dos mercados pudessem servir aqui para algo, é mau caminho e fará de Lisboa
capital de um país em que só há paisagem à sua volta, com uns quantos pontos como colónias do
poder de Lisboa. Há futuro, mesmo para Lisboa num tal país?
António Cartaxo *
Estádios de Sitio
Fernanda Carvalho *
Em Portugal 1 em
cada 10 pessoas
sofre de doença
renal crónica
primeira página
edições anteriores Edição impressa: Nº859
Publicada em: 27|02|2013
Anos de edição: XX
* Economista no CHBA, docente da Faculdade de Economia da UAlg
Alexandre Costa *
http://www.vialgarve.org
Alimentar a nossa
alma
Renato Pereira *
Gosto
13:24 segunda-feira, 04 março 2013
“Doenças Raras sem
Fronteiras”
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Maria José Pacheco
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