UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia A Auto estima e sua Correlação com os Neurotransmissores Av. Pará n° 1720, Bloco 2A sala 2A 01 – Campus Umuarama CEP: 38400-902 Uberlândia – MG (34) 3218-2265 E-mail:[email protected] Controle Químico do Encéfalo e Comportamentos Hipotálamo Integra respostas somáticas e viscerais de acordo com as necessidades do encéfalo. - Regula a homeostase corporal. Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso Estrutura e Conexões do Hipotálamo Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso Controle Epitalâmico da Hipófise Posterior • As maiores das células hipotalâmicas neurossecretoras (magnocelulares) estendem os axônios, descem pelo pedúnculo da hipófise e chegam ao lobo posterior liberando dois neuro-hormônios: OCITOCINA e VASOPRESSINA na corrente sanguínea. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Controle Hipotalâmico da Hipófise Anterior • O lobo posterior da hipófise é uma glândula. • As células do lobo anterior sintetizam e secretam hormônios que regulam as secreções de outras glândulas do Sistema Endócrino. • O lobo anterior não está conectado pelos axônios dos neurônios hipotalâmicos, ele se comunica através da corrente sanguínea. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Sistema Neurovegetativo • Zona periventricular controla o Sistema Neurovegetativo (SNV) (Sistema Nervoso Autônomo). • É uma extensa rede de neurônios interconectados que estão amplamente distribuídos nas cavidades do organismo. • Divisão simpática fuga-ou-luta. • Divisão parassimpática. Circuitos do SNV • Sistema Nervoso Somático - SNS e o Sistema Nervoso Vegetativo - SNV constituem todas as eferências neurais do Sistema Nervoso Central SNC. • SNS inerva e comanda as fibras dos músculos esqueléticos. • SNV comanda todos os outros tecidos ou órgãos que estão sendo inervados: - Glândulas - Músculo liso - Músculo cardíaco Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso • Divisão do Sistema Nervoso Entérico - SNE consiste de duas redes, cada uma delas com nervos sensoriais, interneurônios e neurônios motores viscerais, chamadas PLEXO MIOENTÉRICO e PLEXO SUBMUCOSO. • Não é completamente Autônoma. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Os Neurotransmissores da Função Vegetativa • Os neurônios das regiões periféricas do SNV estão fora da barreira hematoencefálica - BHE, de forma que todas as drogas que penetram na corrente sanguínea tem acesso direto a estas regiões. • Neurotransmissores pré-ganglionares: Acetilcolina • Neurotransmissores pós-ganglionares: - Parassimpáticos: Acetilcolina - Simpáticos : Noradrenalina/Adrenalina Anatomia e Funções dos Sistemas Modulatórios de Projeção Difusa • Princípios em comum: - Núcleo de cada sistema possui um pequeno conjunto de neurônios. - Neurônios dos sistemas de projeção difusa ocorrem na porção central do encéfalo ( tronco encefálico). - Cada neurônio pode influenciar muitos outros. - As sinapses liberam neurotransmissores que se difundem além da fenda sináptica. Locus Ceruleus Noradrenérgico • • • • Latim “lugar azul”. Localizado na ponte. 2 Locus Ceruleus Axônios deixam o Locus Ceruleus e inervam praticamente todo o encéfalo. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Locus Ceruleus Noradrenérgico • Regulação: atenção, alerta, ciclos sono-vigília, aprendizado, memória, ansiedade, dor, humor e metabolismo cerebral. • Seus neurônios são melhores ativados quando envolvidos por estímulos sensoriais novos, inesperados e não dolorosos, sendo menos ativados durante o repouso e digestão. • Aumenta a capacidade cerebral de responder estímulos ( Noradrenalina) Os Núcleos Serotoninérgicos da Rafe • Neurônios contendo serotonina são agrupados dentro dos nove núcleos da Rafe. • Cada núcleo projeta-se para diferentes regiões do encéfalo. • Controle do sono-vigília, humor, certos comportamentos emocionais. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso As Drogas e os Sistemas Modulatórios de Projeção Disfusa • Drogas psicoativas atuam sobre o SNC nos sistemas modulatórios. - Alucinógenos ( cogumelos, LSD): LSD é agonista de receptores da serotonina em terminais pré-sinapticos de neurônios e núcleos da rafe. Estimulantes (cocaína e anfetamina) - Efeito sobre sinapses dopaminérgicas e noradrenérgicas. - Simpatomiméticas. - Dopamina e Noradrenalina são catecolaminas. - A cocaína e anfetamina bloqueiam a recaptação das catecolaminas para o terminal do axônio, deixando-as na fenda sináptica por mais tempo, estímula a libido e sensação de bem estar. - Causa dependência psicológica. Motivação • Hipotálamo tem papel-chave na regulação da temperatura corporal, no balanço de fluidos e do balanço energético. • A regulação hipotalâmica da homeostase inicia com a transdução sensorial composta por três tipos de respostas: - Resposta humoral: neurônios hipotálamicos respondem a sinais sensoriais estimulando ou inibindo a liberação de hormônios hipofisiários na corrente sanguínea. - Resposta víscero – motora: respondem ajustando o balanço de atividades simpáticas e parassimpáticas do SNV. - Resposta somático-motora: neurônios hipotalâmicos respondem a sinais sensoriais estimulando uma resposta somático-motora apropriada • 1994: descoberta da proteína leptina, liberada por adipócitos, regula a massa corporal atuando diretamente em neurônios do hipotálamo. • Lesões bilaterais do hipotálamo lateral = anorexia ..... Síndrome hipotalâmica lateral. • Lesões bilaterais do hipotálamo ventromedial = aumento da ingestão de alimentos ..... síndrome hipotalâmica ventromedial. O organismo perde a sensibilidade da sensação de saciedade. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Regulação do Comportamento Alimentar – Longo Prazo • Após um banquete (estado prandial): - Tecido adiposo libera leptina; - Ativa receptores de leptina em neurônios do núcleo arqueado do hipotálamo. - Neurônios do núcleo arqueado = alfa-MSH e CART, (alfa hormônio estimulador de melanócitos; peptídeo cuja expressão é regulada por cocaína e anfetaminas) - O aumento da leptina na corrente sanguínea devido o aumento da adiposidade gera uma resposta do corpo, através dos axônios dos alfa – MSH e CART que são projetados para regiões do SN = organizam a resposta • Resposta humoral: - Ativa neurônios do núcleo paraventricular, ocasionando liberação de hormônios hipofisiotrópicos que regulam a secreção de TSH e ACTH pela hipófise: aumentando metabolismo. • Resposta vesceromotora: - Núcleos paraventriculares também controla a atividade da porção simpática do SNV por meio de projeção do axônio que se projetam diretamente para neurônios da porção inferior do tronco encefálico e neurônios pré-ganglionares da medula espinhal = aumenta tonicidade da divisão simpática do SNV – aumenta taxa metabólica. • Resposta somático-motora: - via direta para o controle da resposta somática por neurônios do núcleo arqueado: neurônios alfa – MSH e CART projetam axônios diretamente para a região intermédio-lateral da substância cinzenta da medula espinhal = comportamento alimentar é inibido pelas conexões de neurônios do núcleo arqueado com células do hipotálamo lateral. • Portanto, alfa-MSH anoréticos. e CART são peptídeos • Redução da leptina: - desativa as respostas dos neurônios alfa – MSH e CART. - estimula neurônios do núcleo arqueado que contém NPY e AgRP (peptídeo relacionado ao genes “cutia”). - Esses neurônios também fazem conexões com o núcleo paraventricular e com o hipotálamo lateral. Peptídeos orexigênicos ( grego = apetite): * inibem a secreção de TSH e ACTH. * ativam a divisão parassimpática do SNV. * estimulam o comportamento alimentar • AgRP e alfa – MSH ligam ao mesmo receptor (MC4) = * AgRP (agonista) = inibe ingestão de alimento * alfa – MSH (antagonista) = estimula a ingestão Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Hipotálamo Lateral • Motivação do comportamento alimentar - experimento com lesão no local o animal não alimentava-se. • Neurônios do hipotálamo lateral: - alvo direto das vias provenientes de neurônios sensíveis a leptina do núcleo arqueado. - possui neurotransmissores peptídico = MCH (hormônio concentrador de melanina). • MCH: conexões por todo o encéfalo, incluindo inervações diretas na maior parte do córtex cerebral. • Córtex: participa da organização e desencadeamento de comportamentos orientados a objetivos (ex.: “atacar” geladeira) • MCH está localizado de modo que informa o córtex os níveis de leptina, portanto, motiva ou não a busca de comida. • Orexina: outro neurônio peptídeo do hipotálamo lateral com conexões corticais - Recebem conexões diretas do núcleo arqueado. - Orexigênico: estimula o comportamento alimentar • Assim, a concentração de MCH e orexina aumentam no encéfalo quando os níveis de leptina no sangue diminui – informa o córtex ( através da inervação direta) e assim estimula o comportamento alimentar. • Portanto: - Alta concentração de leptina; aumenta alfa – MSH e CART nos neurônios do núcleo arqueado (atuam no córtex por ligação direta) esse inibe o comportamento alimentar. - Baixa concentração de leptina; aumenta NPY e AgRP no núcleo arqueado; aumenta MCH e orexina na área hipotalâmica lateral – esses atuam no córtex por ligação direta e estimula o comportamento alimentar. Regulação a Curto Prazo do Comportamento alimentar • Estímulo para comer varia com o aumento ou redução da concentraçãoda leptina; • É inibido por sinais da saciedade que ocorre no período prandial; • Reações ocorrem no corpo: - Fase cefálica: aroma e a visão da comida dispara processos fisiológicos que antecipam a chegada do desjejum – parassimpático: salivação e secreção de suco gástrico. - Fase gástrica: resposta mais intensa depois que mastiga e engole. - Fase de substrato: estômago enche, alimentos absorvidos no intestino – corrente sanguínea. • A refeição termina pelas ações coordenadas de diversos sinais de saciedade: - Distenção gástrica: estômago inervado por axônios mecanossensoriais que ascendem para o encéfalo via nervo vago, axônios sensitivos vagais ativam neurônios no núcleo do trato solitário – inibem comportamento alimentar • Colecistocinina (CCK): - presente em algumas células do intestino; presença de alimentos estimulam sua liberação; - ação de saciedade é feita por axônios sensitivos vagais. • Insulina: - liberado no sangue pela pelas células betas do pâncreas; - transporta glicose para células; - a insulina no sangue age no sentido de inibir o comportamento alimentar atuando diretamente nos núcleos arqueado e ventromedial do hipotálamo. Dopamina e Motivação • Ingestão resulta da ativação de neurônios orexigênicos da área hipotalâmica lateral; • Também ativa os axônios dopaminérgicos do sistema dopaminérgico mesocorticolímbico – papel na motivação de comportamentos. • Dopamina é liberada em resposta a alimentos prazerosos. Serotonina • Produzida a partir do triptofano, presente na dieta; • Varia de acordo com a quantidade de carboidrato; • Com o aumento de carboidrato; aumenta triptofano; aumento serotonina do encéfalo e assim melhora o humor; • Drogas que aumentam os níveis de serotonina do encéfalo = supressores de apetite; • Fator contribuinte aos transtornos alimentares - principalmente na bulemia: humor depressivo e níveis baixos de serotonina. Mecanismos da Emoção no Encéfalo Sistema Límbico • 1878: Neurologista Paul Boca – notou que os mamíferos possuem na superfície medial do cérebro, grupo de áreas corticais. • Termo latino “limbus” = bordas, designou essa área como Lobo Límbico (borda ao redor do tronco encefálico). • Não associou a área com emoção. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso • 1930: Evidências surgiram de que estruturas límbicas estavam relacionadas com emoção. • James Papez: Propôs que houvesse na parede medial do encéfalo um “sistema da emoção” que ligaria o córtex ao hipotálamo. • Córtex: relacionado profundamente com emoção; lesões corticais promovem alteração na expressão emocional. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso • Devido a semelhança dos elementos que compõem ambos, circuito de Papez e o Lobo límbico de Broca: esse grupo responsável pela sensação e expressão das emoções = Sistema Límbico. • Problema: o uso do termo Sistema – conjunto de partes que trabalham junto para um objetivo – existem outras estruturas como os gânglios basais que também atuam na emoção. Fonte: Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso Medo e Ansiedade • Amígdala: Papel chave que leva as informações sensoriais a respostas comportamentais e fisiológicas associadas com o medo e a ansiedade. • Síndrome de Klüver – Bucy: remoção bilateral dos lobos temporais (Lebotomia temporal) em macacos Rhesus: - remoção córtex temporal, amígdala e hipocampo, - diminuição do medo; - mostrou que a experiência e a expressão normais da emoção estavam intensamente reduzidas pela cirurgia. * Concluindo, a amígdala faz uma interligação entre o córtex (experiência emocional) e o hipotálamo (expressão emocional) Amígdala • Pólo do lobo temporal, logo abaixo do córtex temporal, do lado medial. • Complexo de núcleos, divididos em 3 grupos: - Basolaterais; - Corticomediais; - Núcleo Central. • Informação de todos os sistemas sensoriais alimenta à amigdala, particularmente os núcleos basolaterais. • Cada sistema sensorial apresenta um padrão de projeção diferente para os núcleos da amigdala e interconexões dentro dela, permitem a integração de informações provenientes de diferentes sistemas sensoriais. Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso • Duas vias conectam a amigdala ao hipotálamo: - Via amigdalofugal ventral - Estria terminal • Efeitos da destruição e da estimulação da Amígdala: - Destruição: * amortecem as emoções * amigdalatectomia bilateral em animais: reduz medo, altera agressividade e a memória * humanos: reduz capacidade de reconher o medo Estimulação da amígdala: * estado de atenção aumentada; * humanos: ansiedade e medo. • Amígdala: envolvida nos processos que conferem conteúdo emocional às memórias Ex.: Clip na tomada – choque = memória da dor. - Experimentos sugerem que neurônios na amígdala possam “aprender” a responder a estímulos associados com dor e, após tal aprendizado, tais estímulos possam a evocar uma resposta de medo. Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso Raiva e Agressão • Agressão predatória: ataque de um membro de espécie diferente, ex.: obter alimento; poucas vocalizações, ataque cabeça e pescoço. • Agressão afetiva: para demonstração e não para matar por comida, envolve altos níveis de atividade da divisão simpática do SNV. • Várias estruturas relacionadas a agressão estão interligadas Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso Redução da Agressividade em Humanos • Cirurgia – amigdalectomia. • Humano: - eletrodos atravessam o encéfalo mergulhando em direção ao lobo temporal - substancia ou corrente elétrica por meio do eletrodo destrói toda ou parte da amígdala. • Resultados: relatam a redução da agressividade, aumenta concentração, diminui a hiperatividade e reduz crises convulsivas. • Problema: afeta grande parte do cérebro, e qualquer erro é irreversivel. Lobotomia Frontal • Cirurgia como um meio de tratar transtornos graves do comportamento humano. • Efeito devido à destruição de estruturas límbicas, em particular, conexões com os córtices frontal e cingulado. • Procedimento: lâmina inserida no osso fino da órbita ocular; instrumento era girado e assim destruindo células e vias de conexões. • Não deixava cicatriz, porém o profissional não podia ver o que estava sendo destruído. Lobotomia Frontal • Relatou-se efeitos benéficos, porém mais tarde surgiram os efeitos colaterais: perda do componente emocional dos pensamentos; comportamento inadequado. Fonte: Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso Serotonina e Agressão • Estudos indicam que o neurotransmissores serotonina pode estar envolvido na regulação da agressão; • Neurônios serotoninérgicos localizados na rafe do tronco encefálico, ascendem no feixe prosencefálico medial projetam ao hipotálamo e a várias estruturas límbicas envolvidas na emoção. • Drogas que bloqueiam a síntese e a liberação de serotonina aumentam o comportamento agressivo Sistema Límbico profundotálamo+hipotálamo • Estabelecer o tom emocional da mente • Filtrar os eventos externos através dos estados internos • Rotular eventos como internamente importantes • Armazenar lembranças altamente carregadas de emoção • Controlar o apetite e os ciclos do sono • Promover diretamente o sentido do olfato • Modular a libido Sistema Límbico Profundo • Funções importantíssimas para o comportamento humano e para a sobrevivência. • Tamanho equivalente a uma noz • Menos ativo: estado mental mais positivo e esperançoso. • Hiperativo: estado mental negativista. • Inflamado: aspectos emocionais dolorosos. • Afeta a motivação(acordar, atividades diárias) e o impulso. • Hiperatividade: motivação diminuída( menor impulso o que ocorre na depressão). Problemas do sistema Límbico profundo • • • • • • • • Mudanças de humor, irritabilidade, depressão clínica Aumento de pensamentos negativos Percepção negativa dos eventos Diminuição de motivação Fluxo de emoções negativas Problemas de apetite e sono Diminuição ou aumento de resposta sexual Isolamento social Depressão • É provocada por um déficit de certos elementos neuroquímicos e neurotransmissores, especialmente a norepinefrina e a serotonina. • Levando ao aumento do metabolismo ou a inflamação do Sist. Límbico Profundo, provocando problemas associados a depressão que transformam-se em uma bola de neve e afetam todas as outras funções desse sistema. • Tratamento com antidepressivos ex: Prozac. TPM • Estado normal Sistema Límbico profundo está calmo e frio. • O Sistema Límbico profundo torna-se inflamado ou mais ativo com a queda dos hormônios na TPM( 2 padrões): • 1° padrão (aumento da atividade) • Aumento da atividade do lado direito: tristeza, afastamento emocional, ansiedade e emoções negativas reprimidas. • Aumento da atividade do lado esquerdo: raiva, irritabilidade e emoções negativas expressas. • Tratamento: lítio ou anticonvulsivantes que regularizam os estados mentais, acalmam a tensão interna e diminuem a irritabilidade. • 2° padrão (aumento da atividade do Sist. Límbico Profundo conjugado com um aumento da atividade do giro do cíngulo). • Tratamento: Zoloft, Prozac medicamentos que aumentam a disponibilidade de serotonina no cérebro. Bibliografia • Neurociências – Desvendando o Sistema Nervoso. Mark F. Bear - Barry W. Cannors – Michael A. Paradiso.