1.2.4. Organizar a estrutura do site

Propaganda
1.2.4. Organizar a estrutura do site
1
Organizar a estrutura do site

A organização da estrutura do site passa pela
definição das ligações entre as páginas que o
compõem

Esta organização deve ser intuitiva e fácil de
compreender pelo utilizador

De acordo com as ligações que são estabelecidas
entre as páginas de um site, podem existir diferentes
tipos de estruturas como hierárquico, rede ou a
combinação dos dois, com maior ou menor
complexidade
2
Organizar a estrutura do site

A situação ideal é encontrar o ponto de
equilíbrio, para evitar que, por um lado, o
utilizador efectue muitos cliques para atingir a
informação pretendida e, por outro, tenha de
escolher uma opção de entre muitas possíveis

Desta forma, o tamanho do site pode
influenciar de forma decisiva a organização da
sua estrutura e, por isso, esta deve ser
ponderada com flexibilidade
3
1.2.5. Desenhar o esquema de
navegação
4
Desenhar o esquema de navegação

Desenhar o esquema de navegação de um website
significa definir a sua estrutura de orientação, de
forma a facilitar a procura da informação por parte dos
utilizadores

Esta estrutura de orientação é descrita em
documentos designados por blueprints

Os blueprints são documentos criados para descrever
as relações entre as páginas, que permitem, depois,
definir e construir o esquema de navegação do website

Existem vários esquemas de navegação,
nomeadamente global, local e contextual (figura 4.18)
5
Desenhar o esquema de navegação
6
Desenhar o esquema de navegação

No esquema de navegação global, as hiperligações
encontram-se, normalmente, em todas as páginas do
site e no topo destas

Estas hiperligações permitem o acesso às principais
áreas do website

No esquema de navegação local, as hiperligações
encontram-se, habitualmente, no lado esquerdo do
site

Estas hiperligações completam o esquema de
navegação global, permitindo o acesso a locais mais
específicos dentro da área em que o utilizador se
encontra
7
Desenhar o esquema de navegação

No esquema de navegação contextual, as
hiperligações permitem acessos a locais não
abrangidos pelos esquema de navegação global e
local

Dentro dos esquemas de navegação referidos
anteriormente, podem identificar-se dois tipos de
navegação, externa e interna, de acordo com o tipo
de hiperligação existente

Designa-se por navegação externa quando as
hiperligações permitem navegar para outras páginas
do mesmo site

Designa-se por navegação interna quando as
hiperligações permitem navegar dentro da mesma
página
8
1.2.6. Definir a estrutura das páginas
9
Definir a estrutura das páginas

A definição da estrutura das páginas é a
última etapa do planeamento de um website
antes da sua implementação, publicação e
manutenção

Esta etapa pode implicar, inicialmente, a
elaboração em papel, do esquema da
estrutura das páginas com a disposição dos
seus componentes e avaliando as várias
hipóteses

É nesta etapa que devem ser definidas as
resoluções das páginas para a sua impressão
e visualização por diferentes equipamentos
10
Definir a estrutura das páginas

Relativamente à visualização das páginas, os valores
adoptados devem evitar o aparecimento e a
utilização da barra de deslocamento horizontal

A disposição e as características dos componentes
das páginas devem ser definidas de forma a criar
níveis de destaque, de acordo com o grau de
importância destes

Por outro lado, a definição da estrutura das páginas
não pode perder de vista o objectivo de obter um
equilíbrio entre o aspecto estético, a funcionalidade e
o conteúdo informativo das mesmas
11
1.3. Conceber websites para
diferentes suportes
1.3.1. Servidores Linux e Windows
12
Servidores Linux e Windows

Um servidor web ou servidor http é um computador
que disponibiliza informação, sob a forma de páginas
web, através da rede, aos computadores clientes

Para implementar um servidor web é necessário
instalar software específico como o IIS da Microsoft
para o Windows e o Apache, open source tanto para
Linux como para Windows

O quadro 1 mostra a distribuição do software de
servidor web, de acordo com as plataformas
suportadas
13
Servidores Linux e Windows
Quadro 1
Servidor
Windows
Linux
Apache
IIS
Xitami
OmniHTTPd
14
Servidores Linux e Windows

A maioria dos servidores web são
implementados com os softwares Apache ou
IIS

O quadro 2 apresenta as características e
funcionalidades de cada um destes
15
Servidores Linux e Windows
16
Servidores Linux e Windows

As figuras 4.19 e 4.20 representam,
respectivamente, as janelas do browser
Internet Explorer com as páginas abertas a
partir de um servidor Apache e de um
servidor IIS
17
Servidores Linux e Windows
18
1.3.2. Os diferentes browsers
19
Os diferentes browsers

Inicialmente, a Internet funcionava apenas com documentos de
texto criados utilizando o hipertexto

Com a evolução para documentos com conteúdos gráficos,
houve a necessidade de melhorar os browsers, para permitir a
visualização e a navegação nessas páginas

Estes browsers são, na sua maioria, desenvolvidos para
funcionarem em diferentes sistemas operativos

Estes podem apresentar características próprias, que lhes
conferem maiores ou menores capacidades para a
apresentação plena das páginas web, com a inclusão de outras
tecnologias para além do HTML

Os browsers mais recentes têm de interpretar as tecnologias
como o ActiveX, o DHTML, o XML, o XHTML, o Flash, o HTTP, o
HTTPS, o CSS, o JavaScript, os plug-ins e os Java Applets
20
Os diferentes browsers
Mozilla Firefox

O Mozilla Firefox (figura 4.21) é o browser de
navegação mais rápido, bastante seguro,
extremamente simples de utilizar e com
suporte alargado para plug-ins
disponibilizados por outras empresas

Apresenta alguns problemas com operações
que envolvam a sua ligação com ferramentas
da Microsoft
21
Os diferentes browsers
22
Os diferentes browsers
Mozilla Firefox (continuação)

As principais funções suportadas, pelo Mozilla Firefox,
são:

Tabbed browsing, que permite abrir várias páginas na
mesma janela, mas em separadores diferentes

Controlos de janelas pop-up, que permitem activar ou
desactivar janelas pop-up

Gestor de cookies, que permite aceitar ou não cookies

Gestor de imagens, que permite activar ou desactivar o
carregamento de imagens

Gestor de downloads, que permite organizá-los a partir de
uma única janela
23
Os diferentes browsers
Opera

O Opera (figura 4.22) é um browser desenvolvido,
em 1994, pelos pesquisadores Jon Stephenson von
Tetzchner e Geir Ivarsoy, da empresa de
telecomunicações norueguesa Telenor

É um navegador muito rápido e simples de utilizar,
sendo indicado para utilizadores profissionais da
Internet com necessidades específicas

Este browser inclui bloqueadores de pop-up, tabbed
browsing, pesquisas integradas e funções avançadas

Permite a personalização do seu aspecto através de
um pequeno número de cliques
24
Os diferentes browsers
25
Os diferentes browsers
Internet Explorer

O Internet Explorer (figura 4.23) foi desenvolvido
pela Microsoft, em 1995, e é um dos browsers mais
divulgados entre os utilizadores da Internet

As principais funções suportadas pelo Internet
Explorer são:

Diversas ferramentas que garantem a privacidade na web, o
manuseamento de imagens, a localização e reprodução de
ficheiros multimédia e outras

Tecnologias DHTML, XML, CSS e aplicações de Java

Integração com o .NET, facilitando a ligação servidor/cliente
26
Os diferentes browsers
27
Os diferentes browsers
Maxthon Browser

O Maxthon Browser (figura 4.24) é um
browser que permite a personalização da
interface e o seu funcionamento é idêntico ao
Internet Explorer, mas com a funcionalidade
tabbed browsing
28
Os diferentes browsers
29
2. Editores de páginas web
Os editores de páginas web são programas
desenvolvidos para permitirem ao utilizador
criar website e páginas web. Existem
editores do tipo WYSIWYG ou HTML
30
2.1. Editores WYSIWYG
31
Editores WYSIWYG

Os editores WYSIWYG (What You See Is What You
Get) são programas de autor para a criação e edição
de websites que permitem ver, na sua janela, o
aspecto com que o site vai ser apresentado após a
sua publicação

Estes editores permitem ao utilizador, de uma forma
acessível e sem dominar uma linguagem de
programação, desenvolver websites com aparência
profissional

Todo o código necessário ao funcionamento do
website é automaticamente gerado sem que o
utilizador se aperceba
32
Editores WYSIWYG

Os editores WYSIWYG permitem criar desde uma
simples página até um website com múltiplas páginas
relacionadas entre si

O FrontPage (figura 4.25), o Dreamweaver (figura
4.26), o Easy Website Pro (figura 4.27), o
BlueVoda (figura 4.28) e o CoffeeCup (figura 4.29)
são exemplos deste tipo de editores

Estes editores permitem, de uma forma geral, inserir
tabelas, hiperligações, formulários, imagens, som,
vídeo e efeitos dinâmicos; criar páginas dinâmicas;
utilizar folhas de estilo e publicar o site na web
33
Editores WYSIWYG
34
Editores WYSIWYG
35
Editores WYSIWYG
36
Editores WYSIWYG
37
2.2. Editores HTML
38
Editores HTML

Os editores HTML podem ser classificados
como ferramentas de autor de páginas web

Estes editores são, essencialmente, editores
de texto, embora alguns apresentem
funcionalidades acrescidas como a geração
automática de código, a inserção de códigos
de outras linguagens de programação e a prévisualização da página

A utilização dos editores de HTML implica um
conhecimento prévio da sintaxe desta
linguagem
39
Editores HTML

Com este conhecimento,
consegue-se um maior controlo
sobre a criação das páginas web

O Bloco de notas (figura 4.30), o
HotDog (figura 4.31), o Visual
Workshop (figura 4.32), o
Crismon Editor (figura 4.33), o
Site Builder (figura 4.34), o
tsWebEditor (figura 4.35) e o
LightPad (figura 4.36) são
exemplos de editores para HTML
40
Editores HTML
41
Editores HTML
42
Editores HTML
43
Download