Projeto Pedagógico do Curso

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TEATRO
[email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
São Luís –MA
2006
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA
2 OBJETIVOS
2.1 Gerais
2.2 Específicos
3 PERFIL PROFISSIONAL
4 CAMPO DE ATUAÇÃO
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
5.1 Conteúdos Básicos
5.2 Conteúdos Específicos
5.3 Conteúdos Teórico-Práticos
6 ESTRUTURA CURRICULAR
6.1 Componentes Curriculares
6.1.1 Estágio Supervisionado - 405 HORAS
6.1.2 Atividades Acadêmicas Complementares - 210 Horas
6.1.3 Disciplinas Eletivas – 120 Horas
6.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) – 60 Horas
6.1.5 Prática Interdisciplinar- 450 horas
7 MATRIZ CURRICULAR
8 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS
8.2 Disciplinas Obrigatórias
8.1 Disciplinas Eletivas
2
1
JUSTIFICATIVA
A proposta de alteração curricular integra as concepções e fundamentos contidos no
Projeto Pedagógico do Curso aprovado em 2004, ao tempo em que insere os ajustes
necessários para o aperfeiçoamento e adequação das atividades acadêmico-pedagógicas à
realidade institucional da UFMA.
O Curso de Licenciatura em Teatro foi criado através da Resolução 75-CONSUN, de 28
de setembro de 2004. No primeiro semestre letivo de 2005, quando de sua implantação,
várias dificuldades acadêmicas e administrativas foram detectadas, repercutindo na
operacionalização do curso. Para solucioná-las, o Colegiado de Curso constituiu uma
comissão composta de representantes docentes e discentes para propor as saídas viáveis.
Com
base
em
consultas
feitas
à
comunidade
acadêmica
–
sobretudo
aos
Departamentos Acadêmicos que oferecem disciplinas para o curso, a Comissão elaborou
diversas propostas e as apresentou ao Colegiado de Curso, resultando na aprovação das
seguintes alterações: ajustes do Projeto Pedagógico do Curso, no que diz respeito à carga
horária total, ao regime e sistema acadêmico, à organização dos conteúdos curriculares, às
ementas das disciplinas e às atividades acadêmicas complementares.
Por considerar que tais ajustes não alteram os princípios norteadores da proposta
original, as mudanças foram implementadas no segundo semestre letivo de 2006 e,
posteriormente submetidas à aprovação dos Colegiados Superiores (CONSEPE e CONSUN).
Observe-se que os Departamentos Acadêmicos, durante o planejamento do primeiro
semestre letivo de 2006, apontaram dificuldades quanto à oferta de disciplinas em regime
seriado anual, em decorrência da excepcionalidade do calendário, à greve geral de 2005, e
ao descompasso existente entre a turma de calouros e a de veteranos.
A Coordenação do Curso, dentre outras dificuldades deparou-se também com a
distribuição das atividades acadêmicas por ano letivo, resultando um número excessivo de
disciplinas previstas para o primeiro ano e para o segundo ano, verificando ser este um
problema que durante a integralização do curso em cada ingresso se tornaria mais
complexo e agravante.
Outras dificuldades constatadas foram: a indisponibilidade do aluno em cumprir as
atividades didático-pedagógicas em horários fora do turno de funcionamento do curso; a
composição de horários das disciplinas teóricas e práticas mediante a demanda; a
indisponibilidade de professores para atender a demanda de horários diferenciados; o
impasse quanto ao registro das disciplinas junto ao DEOAC e Núcleo de Tecnologia; o
número insuficiente de docentes na área de artes cênicas disponíveis no Departamento de
Artes; a perda de duas vagas do quadro permanente (2004 e 2006) e de uma do quadro de
substituto.
Os problemas relacionados repercutiram negativamente na vida dos alunos, que em
algumas ocasiões tornaram-se inadimplentes, sem poder utilizar os serviços da Biblioteca
Central, comprar passes escolares ou apresentar relatórios semestrais junto a alguns
setores da administração acadêmica.
3
Em face às inúmeras dificuldades já mencionadas, o Colegiado do Curso aprovou as
seguintes alterações no projeto Pedagógico do Curso: mudança da carga horária total, do
regime seriado anual para o regime semestral, em sistema de créditos, organização
curricular contemplando conteúdos articulados em eixos interligados, conforme determina a
Resolução CNE/CES nº 04/2004. Decidiu, ainda, manter os pressupostos norteadores, os
princípios metodológicos e a fundamentação sistematizadora do projeto pedagógico do
curso, enquanto instrumento de gestão, assegurando um modelo de organização curricular
com base na legislação e garantindo os conteúdos necessários à formação acadêmica do
profissional dessa área do conhecimento.
4
2
OBJETIVOS
2.1 Gerais
Formar profissionais para o magistério em teatro na educação básica e para o
exercício
em
atividades
inerentes
à
produção
artística
e
execução
de
serviços
especializados em instituições de natureza cultural e educacional.
2.2 Específicos
-
Propiciar ao aluno do Curso de Licenciatura em Teatro durante o processo de ensinoaprendizagem conhecimentos teórico-práticos que contemplem o desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias ao exercício profissional;
-
Habilitar educadores
capazes de compreender a realidade social, cultural
e
educacional brasileira, para nela integrar-se como agente de transformação.
3 PERFIL PROFISSIONAL
O profissional licenciado em teatro deve ser dotado de uma sólida formação ética,
artística e técnico-cultural, voltada à investigação de novas técnicas, linguagens e
propostas estéticas e de metodologias de ensino adequadas à arte teatral, capaz de
desenvolver as seguintes competências e habilidades requeridas para o exercício da
docência do ensino da educação básica:
- dominar o conhecimento para o exercício do magistério na educação básica e em
atividades relacionadas à ação cultural;
- dominar teorias e técnicas acerca da linguagem teatral e sua relação com os princípios
gerais da educação;
- dominar os processos pedagógicos referentes à aprendizagem e desenvolvimento do ser
humano, como subsídio para o magistério na área de Arte;
- coordenar o planejamento artístico-pedagógico inerente à docência da Arte no ensino
formal e informal, dando ênfase à modalidade Teatro mas também oportunizando a
vivência em outras linguagens através de projetos, conforme recomendam os PCNs;
- dominar o conhecimento dos elementos da linguagem teatral, suas especificidades e
desdobramentos;
- dominar o conhecimento da história do teatro, dramaturgia e literatura dramática;
- dominar o conhecimento dos códigos e convenções relativas à linguagem teatral na
concepção da encenação;
- dominar o conhecimento técnico e expressivo do corpo, com vistas à consciência corporal,
ao estudo dos elementos básicos da dança educativa e sua importância no ensino escolar;
- dominar o conhecimento técnico / construtivo na concepção dos elementos visuais
relativos à cena teatral;
- participar da criação de atividades teatrais, articulando conhecimentos práticos e teóricos;
5
- participar do aprendizado contínuo, pela confrontação crítica de propostas estéticas
contemporâneas, as formulações teóricas decorrentes e o conhecimento adquirido na
Universidade.
-
Compreender o papel social da escola;
-
Dominar os conteúdos e os processos pedagógicos a serem socializados no processo de
ensino-aprendizagem;
-
Conhecer os processos investigativos que possibilitem o aperfeiçoamento das práticas
artísticas e pedagógicas;
-
Capaz de gerenciar o seu desenvolvimento profissional;
-
Conhecer a linguagem teatral em suas especificidades e desdobramentos, nas esferas
técnica e expressiva;
-
Compreender criticamente a história do teatro e sua relação com outras linguagens
artísticas;
-
Capaz de compreender fenômenos atinentes à apreciação das artes cênicas na escola e
na sociedade.
4 CAMPO DE ATUAÇÃO
O Licenciado em Teatro atuará como professor da educação básica em instituições
de ensino particulares e públicas das redes federal, estadual e municipal, na educação
infantil, no ensino fundamental e médio, em órgãos públicos e privados especializados na
área de cultura, como museus, casas de espetáculo, galerias, agências de treinamento,
circos-escola, secretarias, conselhos ou centros culturais etc.
6
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso está fundamentada na articulação entre os saberes
que definem a identidade do profissional licenciado em teatro, enfatizando a aquisição de
conhecimentos teóricos, a reflexão, a investigação sobre a prática e a capacidade de
intervir e transformar a realidade social, com base na Resolução CNE-CES Nº 4/2004, que
trata das diretrizes curriculares do curso de graduação em teatro.
5.1 CONTEÚDOS BÁSICOS
Estudos relacionados com as Artes Cênicas, a Música, a Cultura e a Literatura, sob as
diferentes manifestações da vida e de seus valores, bem assim com a História do
Espetáculo Teatral, a Dramaturgia, a Encenação, a Interpretação Teatral e com a Ética
Profissional, articulados através de dois (2) eixos temáticos formativos, a seguir:
Eixo Temático
Investigação Teórica
Subtotal
Eixo Temático
Disciplina
CH
CR
História do Teatro
120
6
Sociologia
60
4
Eletiva I
60
3
Antropologia Cultural
60
4
Filosofia
60
4
Danças Dramáticas Brasileiras
60
3
420
CH
24
CR
60
3
120
6
Improvisação Teatral
90
4
Interpretação Teatral
180
8
Dramaturgia
90
4
Prática de Criação Dramática
90
4
120
4
90
4
840
1.260
37
61
Disciplina
Expressão Vocal
Expressão Corporal
Estudos da Linguagem
Prática de Encenação
Cenografia
Subtotal
Total
7
5.2 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Estudos relacionados com a História da Arte, com a Estética, com a Teoria e o
Ensino do Teatro, além de outros relacionados com as diferentes formas de expressão
musical e corporal, adequadas à Expressão Teatral e às formas de Comunicação Humana,
articulados através de três (3) eixos temáticos formativos, a seguir:
Eixo Temático
Teoria e Ensino do Teatro
Disciplina
Fundamentos da Arte na Educação
CH
60
CR
4
Metodologia de Ensino do Teatro
60
3
Estágio I - Introdução
45
1
Estágio II - Educação Infantil
90
2
Estágio III - Ensino Fundamental
135
3
Estágio IV- Ensino Médio e Informal
135
3
525
CH
120
16
CR
6
Subtotal
Eixo Temático
Disciplina
Psicologia da Educação
Fundamentos Didático- Pedagógicos Organização da Educação Brasileira
60
4
120
6
300
CH
60
16
CR
3
Teatro de Animação
60
3
Caracterização
60
3
180
1.005
9
41
Didática
Subtotal
Eixo Temático
Diferentes Formas Expressivas
Subtotal
Total
Disciplina
Teatro Infanto-Juvenil
8
5.3
CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS
Estudos relacionados com os domínios de técnicas integradas aos princípios
informadores da formação teatral e sua integração com atividades relacionadas com
Espaços Cênicos, Estéticos, Cenográficos, além de domínios específicos em produção
teatral, como expressão da Arte, da Cultura e da Vida, articulados através de dois (2) eixos
temáticos formativos, distribuídos da seguinte forma:
Eixo Temático
Disciplina
Metodologia do Trabalho Científico
CH
60
CR
4
Pesquisa Aplicada
Métodos de Pesquisa em Teatro
60
4
Monografia
60
4
180
CH
60
12
CR
2
Prática de Produção do Espetáculo
60
2
Tópicos Especiais
60
2
120
4
60
3
210
14
570
750
27
39
Subtotal
Eixo Temático
Extensão e Articulação Interdisciplinar
Disciplina
Prática de Iluminação e Sonoplastia
Prática de Extensão
Eletiva II
Atividades Complementares
Subtotal
Total
9
6
ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso está organizada em sistema de créditos, regime
semestral, turno de funcionamento matutino, carga horária distribuída em 8 (oito)
períodos, equivalentes a 4 (quatro) anos, com 36 (trinta e seis) vagas ofertadas
anualmente, com entrada única no 1º semestre letivo
Os prazos para a integralização curricular do curso correspondem o tempo médio
em 08 (oito) semestres e o tempo máximo em 12 (doze) semestres letivos.
As disciplinas estão organizadas por áreas de conhecimentos, distribuídas em
conteúdos interligados por eixos de formação, com carga horária total de 3.015 horas
equivalentes a 141 créditos, assim distribuídos:
CONTEÚDOS
CH
CRÉDITOS
T
P
E
Total
CONTEÚDOS BÁSICOS
1.260
38
23
-
61
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1.005
24
8
9
41
750
28
11
-
39
3.015
90
42
9
141
CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS
TOTAL
6.1 COMPONENTES CURRICULARES
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Teatro contempla as diversas
dimensões do currículo, ou seja, os conteúdos interligados por eixo formativo de natureza
científico-cultural, o estágio supervisionado, as atividades acadêmicas complementares e a
prática numa perspectiva interdisciplinar, com base na Resolução CNE-CES Nº 4/2004 e
nas Resoluções CNE/CP nº 1 /2002 e nº 2/2002.
6.1.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 405 HORAS
O estágio supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do
desempenho profissional, realizado a partir do 5º período curso com carga horária de 405
horas, equivalentes a 9 (nove) créditos, distribuídas em quatro (4) períodos.
Os critérios serão definidos em Normas Específicas do Colegiado do Curso, com
supervisão e orientação da Coordenação do Curso.
6.1.2 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES - 210 HORAS
As atividades acadêmicas complementares constituem-se componentes curriculares
enriquecedores e implementadores que possibilitam o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno e têm como finalidade flexibilizar o currículo do
curso, incluindo a prática de estudos e atividades acadêmicas independentes de
aprofundamento temático e interdisciplinar, integrando os conteúdos teóricos e a prática.
Será exigido do aluno para fins de integralização curricular o cumprimento da carga
horária de 210 (duzentos e dez) horas, equivalentes a 14 (quatorze) créditos em atividades
10
voltadas para o enriquecimento cultural, intelectual e humano e produções artísticoculturais atinentes à
área de teatro-educação, na forma de seminários, congressos,
projetos de pesquisa e de extensão, monitorias, palestras, estágio curricular não
obrigatório, disciplinas eletivas e outras, respeitados os critérios constantes no regulamento
aprovado pelo Colegiado do Curso e escolhidas dentre as enumeradas nas áreas de ensino,
pesquisa e extensão, descritas a seguir:
Área
Atividades
CH
Máxima
Monitoria
Ensino
120
Disciplinas Eletivas
60
Participação em eventos científicos- ouvinte (local)
15
Participação em eventos científicos - ouvinte (nacional)
25
Participação em eventos científicos ouvinte (internacional)
35
Participação em eventos científicos – apres. de trabalho (local)
25
Particip.em eventos científicos–apres. de trabalho (nacional)
35
Particip.em eventos científicos apres. de trabalho (internacional)
50
Pesquisa Participação em Projetos de Pesquisa
120
Publicações Científicas de caráter geral
40
Publicações Científicas específicas da área
120
Participação em Projetos de Extensão
120
Extensão Participação em Cursos de Extensão
120
Estágio Curricular não obrigatório
120
6.1.3 DISCIPLINAS ELETIVAS – 120 horas
Para integralização curricular o aluno terá que obrigatoriamente cumprir no mínimo 2
(duas) disciplinas eletivas, carga horária total de 120 horas, equivalentes a 6 (seis)
créditos, escolhidas dentre as definidas no rol a seguir ou outras desde que aprovadas pelo
Colegiado do Curso:
Disciplina
Departamento
CH
CR
História da Arte
Artes
60
3
Seminário sobre Criatividade Infantil
Artes
60
3
História da Música
Artes
60
3
Expressão em Música
Artes
60
3
Instrumento Auxiliar – Piano
Artes
60
3
Instrumento Auxiliar–Violão
Artes
60
3
Ofic. Integrada de Exp. e Comunicação Artística
Artes
60
3
Expressão em Artes Plásticas
Artes
60
3
Expressão em Desenho
Artes
60
3
Filosofia
60
3
Estética
11
Língua Portuguesa
Letras
60
3
Abordagem de Língua Estrangeira Instrumental
Letras
60
3
Literatura de Língua Portuguesa
Letras
60
3
Literatura Infanto-Juvenil
Letras
60
3
Literatura e Cinema
Letras
60
3
Literatura e Cultura Popular
Letras
60
3
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Letras
60
3
Vivência em Língua de Sinais
Letras
60
3
Educação Especial
Educação I
60
3
Informática Aplicada à Educação
Informática
60
3
6.1.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (monografia) – 60 horas
O Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de monografia, constitui um requisito
curricular para a obtenção do diploma de Licenciado em Teatro.
O processo de elaboração da monografia exige orientação docente sistemática e
continuada, com carga horária de 60 (sessenta) horas, equivalentes a 4 (quatro) créditos.
O tema da monografia deve estar vinculado aos conhecimentos teórico-práticos,
articulados com as atividades de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a integração
desta atividade com a realidade e as vivências profissionais.
O processo de elaboração do trabalho de conclusão de curso exige orientação
sistemática e continuada do docente durante o período de realização, obedecendo as
Normas Específicas do Colegiado do Curso e a legislação da Instituição.
6.1.5 PRÁTICA INTERDISCIPLINAR – 450 horas
O Parecer 09/2001, na página 57, explicita que a Prática como Componente
Curricular deve ser entendida como "situações didáticas em que os futuros professores
coloquem em uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo tempo em que possam
mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundas de diferentes experiências, em
diferentes tempos e espaços curriculares".
Neste sentido, a prática está concebida na organização curricular do curso como um
componente curricular numa dimensão do conhecimento interdisciplinar voltado à reflexão
e a investigação sobre a vivência profissional do aluno, com carga horária de 450 horas
distribuídas ao longo do curso em disciplinas com a metodologia voltada às atividades de
integração entre o ensino de graduação, a escola e as instituições culturais que atuam em
projetos educativos, contemplada da seguinte forma: Prática de Criação Dramática – 90
horas (3º período); Prática de Extensão I – 60 horas (5º período); Prática de Iluminação e
Sonoplastia- 60 horas (6º período); Prática de Extensão II – 60 horas (7º período); Prática
de Produção do Espetáculo – 60 horas (8º período); Prática de Encenação – 120 horas (8º
período).
12
Os critérios serão definidos em Normas Específicas do Colegiado do Curso, com
supervisão e orientação da Coordenação do Curso.
7
MATRIZ CURRICULAR
As disciplinas estão organizadas em oito (8) períodos por seqüência aconselhada,
demonstradas a seguir:
Disciplinas
Fundamentos da Arte na Educação
Metodologia do Trabalho Científico
Sociologia
Expressão Vocal
Psicologia da Educação I
Total
Disciplinas
Improvisação Teatral
Teatro Infanto-Juvenil
História do Teatro I
Expressão Corporal I
Psicologia da Educação II
Total
1º período
CH
CR
60
60
60
60
60
300
Pré-requisitos
T
P
Total
4
4
4
2
2
16
1
1
2
4
4
4
3
3
18
2º período
CR
T
P
Total
CH
90
2
2
4
60
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
330 10 6
16
Disciplinas
Prática de Criação Dramática
Didática
Antropologia Cultural
História do Teatro II
Expressão Corporal II
Total
3º período
CR
CH T P Total
90 2 2
4
120 4 2
6
60 4
4
60 2 1
3
60 2 1
3
390 14 6
20
Disciplinas
Organização da Educação Brasileira
Metodologia de Ensino do Teatro
Teatro de Animação
Filosofia
Interpretação Teatral I
Total
4º período
CR
CH T P Total
60
4 4
60
2 1
3
60
2 1
3
60
4 4
90
2 2
4
330 14 4
18
CH
Disciplinas
Dramaturgia
Caracterização
Prática de Extensão I
Estágio I– Introdução
Interpretação Teatral II
90
60
60
45
90
5º período
CR
T
P E Total
2
2
4
2
1
3
2
2
1
1
2
2
4
Pré-requisitos
Psicologia da Educação I
Pré-requisitos
Improvisação Teatral
Psicologia da Educação II
História do Teatro I
Expressão Corporal I
Pré-requisitos
Improvisação Teatral
Pré-requisitos
Prát. de Criação Dramática
Didática
Interpretação Teatral I
13
Total
345
6
7
1
Cenografia
Prática de Iluminação e Sonoplastia
Danças Dramáticas Brasileiras
Eletiva I
Estágio II- Educação Infantil
Total
6º período
CH
T
90
2
60
60
2
60
2
90
360
6
Disciplinas
Métodos de Pesquisa em Teatro
Tópicos Especiais
Prática de Extensão II
Eletiva II
Estágio III –Ensino Fundamental
Total
7º período
CH
T P
60
4 60
- 2
60
- 2
60
2 1
135
- 375 6 5
Disciplinas
14
P
2
2
1
1
6
CR
E
2
2
Pré-requisito
Total
4
2
3
3
2
14
CR
E Total
4
2
2
3
3
3
3
14
Estágio I
Pré-requisitos
Met. do Trab. Científico
Prática de Extensão I
Eletiva I
Estágio II
8º período
Disciplinas
CH T
Prática de Encenação
120 Prática de Produção do Espetáculo
60
Monografia
60 4
Estágio IV –Ensino Médio e Informal
135 Atividades Acadêmicas Complementares 210 14
Total
585 18
P
4
2
6
CR
Pré-requisitos
E Total
4
2
4
Mét. de Pesq. em Teatro
3
3
Estágio III
14
3 27
14
9
EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS
9.1 Disciplinas Obrigatórias
Disciplina: História do Teatro I – Departamento de Artes
Ementa: Estudo da arte teatral, com ênfase teórica mas contemplando situações de
experimentação prática, dos seguintes assuntos: as origens do teatro; a comédia e a
tragédia grega; o teatro romano e medieval; o teatro renascentista na Itália, Espanha e
Inglaterra; o teatro clássico francês; o teatro romântico e realista do século XIX e XX; o
teatro clássico oriental: Japão, China e Índia. Contextualização. Análise dos textos mais
significativos de cada período.
Bibliografia:
ARAUJO, Nelson. História do teatro. Salvador: Empresa Gráfica, 1991.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. 7 ex
GASSNER, John. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1980. 16 ex
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1988. 7 ex
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: Braziliense, 1988. 1ex
Disciplina: História do Teatro II – Departamento de Artes
Ementa: Continuidade dos estudos sobre a arte teatral, com ênfase teórica mas
contemplando situações de experimentação prática, dos seguintes assuntos: o teatro
moderno; a interação entre Oriente-Ocidente; o teatro e as novas tecnologias. Estudo da
arte teatral no Brasil, com ênfase teórica mas contemplando situações de experimentação
prática, contemplando os seguintes assuntos: teatro jesuítico; teatro colonial; teatro de
caráter nacional; teatro realista dos séculos XIX e XX; teatro moderno; os grupos teatrais
do século XX, sua importância estética e política. Contextualização. O espetáculo teatral.
Análise dos textos mais significativos de cada período. Aspectos do teatro no Maranhão:
origens, grupos, dramaturgos, dramaturgia e análise dos textos mais significativos.
Bibliografia:
ARAUJO, Nelson. História do teatro. Salvador: Empresa Gráfica, 1991.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. 7 ex
CAFETEIRA, Edwaldo. História do teatro brasileiro: de Anchieta a Nelson Rodrigues. Rio de
Janeiro: UFRJ/FUNART, 1996.
CHAIKIN, Joseph. Novos rumos do teatro: entrevista. Rio de Janeiro: Salvat, 1979.
GASSNER, John. Mestres do teatro II. São Paulo: Perspectiva, 1980, v. I e II. 16 ex
JANSEN, José. Teatro no Maranhão: até o fim do século XIX. Rio de Janeiro: Gráfica
Olímpica Editora, 1974.
KUSANO, Darci. Os teatros bunraku e kabuki: uma virada barroca. São Paulo: Perspectiva,
1993. 2 ex
MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 1998. 2 ex
MOUSSINAC, Leon. História do teatro: das origens aos nossos dias. Lisboa: Bertrand, s/d.
15
SÁ, Nelson de. Diversidade: um guia para o teatro dos anos 90. São Paulo: Hucitec, 1997.
SANTANA, Arão Paranaguá. O teatro na educação ludovicense. In: SANTANA, Arão
Paranaguá (coordenador); SOUZA, Luiz Roberto de; RIBEIRO, Tânia C. Costa. Visões da
ilha: apontamentos sobre teatro e educação. São Luís, 2003. 1 ex
Disciplina: Improvisação Teatral- Departamento de Artes
Ementa: Estudo teórico e prático dos conceitos de jogos teatrais e da improvisação, e sua
aplicação na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio). Contribuição ao
processo formador e criador do educador e do ator, no que diz respeito a imaginação
criadora, observação, percepção, espontaneidade, receptividade e expressividade.
Bibliografia:
CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva,
1988. 5 ex
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987. 4 ex
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1994. 14 ex
SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001. 3
ex
Disciplina: Interpretação Teatral I - Departamento de Artes
Ementa: Estudo teórico e prático das principais teorias da representação teatral do século
XX, tendo como eixo básico os processos criadores externos e internos da personagem.
Adaptação dos processos criadores às formas dramáticas específicas, tais como: tragédia,
comédia, drama realista, farsa e teatro do absurdo. Apresentação pública dos resultados
dos projetos à comunidade.
Bibliografia:
ARTAUD, Antonin. O teatro e o seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 6 ex
BARBA, Eugênio. A canoa de papel: tratado da Antropologia Teatral. São Paulo: Hucitec,
1994.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1971. 1 ex
GUINSBURG, J. Stanislávski, Meierhold & Cia. São Paulo: Perspectiva, 2001. 5 ex
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 4 ex
Disciplina: Interpretação Teatral II- Departamento de Artes
Ementa: História do conceito de teatro épico e da peça didática aplicada ao processo de
ensino-aprendizagem, na educação básica. Principais teóricos e encenadores modernos que
utilizaram esta terminologia. Realização de projetos pedagógicos com alunos do ensino da
rede pública e estadual e/ou do ensino informal. Apresentação pública dos resultados dos
projetos à comunidade.
Bibliografia:
PISCATOR, Erwin. Teatro político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1978. 5 ex
16
PEIXOTO, Fernando. Introdução ao teatro dialético. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
ROSENFELD, Anatol. Teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 1988. 10 ex
RÖHL, Ruth. O teatro de Heiner Müller. São Paulo: Perspectiva, 1997. 3 ex
Disciplina: Teatro de Animação- Departamento de Artes
Ementa: Noções e conceitos teóricos e práticos acerca do teatro de formas animadas. O
teatro de bonecos e suas múltiplas maneiras de concepção e montagem. A aplicação das
técnicas na sala de aula e na ação cultural.
Bibliografia:
AMARAL, Ana M. Teatro de animação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997. 3 ex.
AMARAL, Ana M. Teatro de formas animadas. São Paulo: USP, 1992. 7 ex.
BORRALHO, Tácito Freire. O boneco... do imaginário popular maranhense ao teatro. São
Luís: SESC, 2005.
BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e espírito do mamulengo. Rio de Janeiro: INACEN,
1982. 7 ex.
PIMENTEL, Altimar. O mundo mágico de João Redondo. Rio de Janeiro: INACEN, 1984.
LOMARDO, Fernando. O que é teatro infantil. São Paulo: Braziliense, 1994. 2 ex.
Disciplina: Caracterização – Departamento de Artes
Ementa: Estudo teórico e experimentação prática visando à caracterização da personagem
teatral, nos planos interior e exterior — maquilagem, apliques etc. —, dando ênfase na
integração desses conteúdos à preparação do professor. Pesquisa de trajes e adereços
utilizados nos diversos períodos históricos.
Bibliografia:
GUINSBURG, Jacó et al. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1988. 9 ex
LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras,
1989. 3 ex
STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilizaçào
Brasileira: 1986. 4 ex
TILKE, Bruhn. Historia del traje en imagenes. Barcelona: Gustavo Tili, 1962.
Disciplina: Cenografia - Departamento de Artes
Ementa: Estudo da arquitetura teatral e sua evolução histórica. O espaço de representação
e seus componentes. Funções e contribuições da cenografia ao desenvolvimento do
espetáculo aplicado à educação básica e ao teatro profissional. Estudo da linguagem visual
e simbólica da cenografia. Exercícios de composição criativa do espaço vazio. Tipos de
cenário. Estudo das cores e iluminação aplicadas ao cenário. Pesquisa e estudo dos
materiais convencionais e alternativos. O projeto cenográfico e a montagem no espaço da
escola.
Bibliografia:
MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. 1 ex
NELMS, Henning. Como fazer teatro. Rio de Janeiro: Letras e Artes, 1964.
17
OFICINA DE ARQUITETURA CÊNICA. Centro Técnico de Artes Cênicas. Rio de Janeiro:
CTAC/IBAC, 1993.
OFICINA ILUMINAÇÃO CÊNICA. Centro Técnico de Artes Cênicas. Rio de Janeiro:
CTAC/IBAC, 1993.
RATTO, Gianni. Antitratado da cenografia: variação sobre o mesmo tema.
Disciplina: Teatro Infanto-Juvenil- Departamento de Artes
Ementa: Histórico do teatro infanto-juvenil, com ênfase no caso brasileiro. Análise dos
elementos que caracterizam o teatro infanto-juvenil. Criação, adaptação e encenação de
peças vinculadas ao imaginário infanto-juvenil, considerando-se o processo estético e
pedagógico.
Bibliografia:
BENEDETTI, Lúcia. Teatro infantil. Rio de Janeiro: SNT, 1983.
CAMAROTTI, Marco. A linguagem no teatro infantil. São Paulo: Loyola, 1994.
LOMARDO, Fernando. O que é teatro infantil. São Paulo: Brasiliense, 1994. 2 ex
PUPO, Maria Lúcia. No reino da desigualdade. São Paulo: Perspectiva, 1991. 3 ex.
Disciplina: Prática de Criação Dramática- Departamento de Artes
Ementa: Introdução à escritura dramática tendo como base para o processo criador, os
jogos teatrais e a improvisação, buscando adaptar contos, ensaios, artigos de jornais e
revistas, fragmentos de romances e textos teatrais, documentos históricos, poesia, lendas
e mitos, objetivando projetos de extensão para aproximar o educador do universo dos
alunos do ensino infantil, fundamental e médio. Apresentação pública dos resultados dos
projetos à comunidade, tendo como ênfase e clientela a escola básica.
Bibliografia:
BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas (SP): Hucitec, 1991.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
4 ex.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva,
1991. 4 ex
GARCÍA, Santiago. Teoria e prática do teatro. Hucitec: São Paulo, 1988. 1 ex
ICLE, Gilberto. Teatro e construção do conhecimento. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
Disciplina: Prática de Encenação - Departamento de Artes
Ementa: Aspectos gerais da direção teatral: estilos, interpretação, concepção de
encenação e sua adaptação a um resultado formal e/ou informal do espetáculo,
considerando-se os diferentes objetivos da encenação, tendo como ênfase a escola básica.
Bibliografia:
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997. 3 ex.
COHEN, Renato. Work in progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 1996. 3
ex
DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.
18
BULHÕES, Marcos A. O professor como mestre-encenador: os fundamentos do laboratório
de encenação da UFRN. In: Santana, Arão P.; Souza, Luiz Roberto; Ribeiro, Tânia Costa.
Visões da ilha: apontamentos sobre teatro e educação. São Luís, 2003. 1 ex
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 7
ex
WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação. São Paulo: Hucitec, 1986. 3 ex.
Disciplina: Expressão Vocal- Departamento de Artes
Ementa: Estudo das teorias básicas da expressão vocal. Anatomia e fisiologia do aparelho
fonador. Técnicas de relaxamento. Conhecimento do processo respiratório. Noções de
dicção, inflexão e justaposição. Técnica de leitura e interpretação de textos dramáticos.
Bibliografia:
LOUZADA, Paulo. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: Ed. Médico, 1982.
PERELLO, Jorge M. S.; CABALLO, Enrique Gustart. Canto, dicción, foniatria estética.
Madrid: Ed. Científica, 1982.
QUINTERO, Eudósia. Estética da voz. São Paulo: Summus, 1989. 6 ex.
CORNUT, Guy. Le voix. Paris: Ed. Puf, 1983.
Disciplina: Expressão Corporal I- Departamento de Artes
Ementa: Noções básicas do corpo em movimento. Estudo anatômico acerca da estrutura
óssea e muscular, visando à conscientização corporal. Análise do movimento corporal
através da ampliação do repertório de movimentos.
Bibliografia:
Gonçalves, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 2000. 3 ex
Binfitto. Matteo. O ator compositor: as ações físicas como eixo — de Stanislavski a Barba.
São Paulo: Perspectiva, 2002. 3 ex
Maffesoli, Michael. No fundo das aparências. Petrópolis: Vozes, 1996. 2 ex.
Medina, João Paulo. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas:
Papirus, 1987. 1 ex
Rodrigues, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Dois pontos, 1986. 5 ex.
Disciplina: Expressão Corporal II- Departamento de Artes
Ementa: Aparelhamento do educador para expressar com o próprio corpo a maior gama
de possibilidades no seu trabalho de atuação. Criação e inter-relação a partir dos
movimentos e gestos. Desenvolvimento da consciência do corpo dançante, sua relação com
o espaço e com a música. Estudo dos elementos básicos da dança educativa e sua
importância no ensino escolar.
Bibliografia:
Bruhns, Heloisa T.; Gutieerez, Gustavo Luís (orgs.). O corpo e o lúdico: ciclo de debates
lazer e motricidade. Campinas: Autores Associados, 2000. 2 ex.
Foucault, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977. 22 ex.
19
Gerard, Véronique; Chalvin, Marie Joseph. Um corpo para compreender e aprender. São
Paulo: Loyola, 2001. 5 ex.
Laban, Rudolf Von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. 10 ex
Disciplina: Danças Dramáticas Brasileiras- Departamento de Artes
Ementa: Estudo
e pesquisa
das manifestações
dancísticas
populares, regionais
e
nacionais, que possuem caráter de auto representacional. A dimensão antropológica da
dança. Utilização de recursos metodológicos específicos da dança para a caracterização e
compreensão dessas manifestações dramáticas. Importância das danças dramáticas nas
escolas de educação infantil, fundamental e média.
Bibliografia:
Andrade, Mário. As danças dramáticas do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/FUNARTE, 1972. 14
ex
Magnani, J. Festa no pedaço: cultura popular e lazer na cidade. São Paulo: Hucitec, 1998. 9
ex
Marques, Isabel. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. 1 ex
_____. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003. 8 ex.
Disciplina: Fundamentos da Arte na Educação- Departamento de Artes
Ementa: Fundamentos psicológicos, históricos, sociológicos e filosóficos da arte numa
perspectiva educacional. Tendências pedagógicas do ensino da arte, com ênfase na
realidade brasileira. Introdução à teoria do ensino da arte, em termos de educação escolar
e ação cultural.
Bibliografia:
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1998. 9 ex
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980. 14 ex
DUARTE JR., João-Francisco. Fundamentos da arte na educação. São Paulo: Cortez, 1981.
FUSARI, Maria F. & FERRAZ, Maria H. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
13 ex
PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Cortez, 1992. 11 ex
Disciplina: Psicologia da Educação I- Departamento de Educação II
Ementa: O homem, a ciência psicológica e a educação; o desenvolvimento humano; a
psicologia do desenvolvimento; teorias do desenvolvimento; caracterização da infância;
caracterização da adolescência; psicologia do desenvolvimento e realidade brasileira.
Bibliografia:
ABERASTURY, Arminda. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988.
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995, v. 02. 31 ex
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 03. 31 ex
20
GALVÃO, Izabel. WALLON, Henry. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.
Petrópolis: Vozes, 1998.
Disciplina: Psicologia da Educação II - Departamento de Educação II
Ementa: O homem e sua herança sociocultural; a ciência psicológica e a aprendizagem;
teorias da aprendizagem e suas implicações nas abordagens do conhecimento; o contexto
sócio-histórico e econômico-cultural da aprendizagem e escola, a partir das diferentes
correntes pedagógicas, e suas implicações para o educando, a escola e a sociedade.
Bibliografia:
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995, v. 02. 31 ex
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 03. 31 ex
FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da aprendizagem. São Paulo: Ática, 1994. 3 ex
GAGNÈ, Robert M. Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.
33 ex
HILGARD, Emest. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1975. 15 ex
MOREIRA, Marco A. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São paulo: Moraes, 1983.
Disciplina: Organização da Educação Brasileira- Departamento de Educação II
Ementa: Estruturação, organização e gestão do sistema educacional brasileiro. A escola
como núcleo da organização da educação formal, tendo como eixo de discussão as
diretrizes e a política educacional brasileira.
Bibliografia:
BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez,
1997. 1 ex
COSTA, Marise V. (org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. São
Paulo: Cortez, 1996. 5 ex
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Plano Decenal de Educação para Todos.
Brasília: MEC, 1993. 3 ex
OLIVEIRA, Dalila A. (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos.
Petrópolis: Vozes, 1997. 5 ex
SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1996. 7
ex
Disciplina: Didática- Departamento de Educação I
Ementa: A trajetória histórica da didática. A didática no atual contexto, características e
perspectivas. A organização do trabalho pedagógico segundo as diferentes correntes
pedagógicas. Componentes pessoais e não pessoais do planejamento. Pedagogia de
projetos: elaboração e contextualização criativa.
21
Bibliografia:
ANDRÉ, Marli; OLIVEIRA, Maria N. S. (orgs.). Alternativas no ensino da didática. Campinas:
Papirus, 1997. 15 ex
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. 7 ex
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. 23 ex
VEIGA, Ilma Passos. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1994. 25 ex
Disciplina: Metodologia de Ensino do Teatro - Departamento de Artes
Ementa: Aspectos metodológicos do ensino do Teatro na educação básica e na ação
cultural. Estudo das contribuições dos grandes mestres da pedagogia do teatro. Elaboração
de programas, planos de curso, de unidade didática e de aula para o ensino do Teatro, na
perspectiva da área de Arte. Aprofundamento de conhecimentos teóricos e práticos acerca
do ensino do teatro, com aplicação investigativa em situação concreta. Elaboração de um
programa didático de ensino voltado para a educação regular e ação cultural.
Bibliografia:
FERRAZ, Maria H. & FUSARI, Maria F. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez,
1995. 6 ex
JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2000. 9 ex
KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1998. 6 ex
KOUDELA, Ingrid D. Texto e jogo. São Paulo: Perspectiva, 1996. 3 ex
RYNGAERT, Jean-Pierre. O jogo dramático no meio escolar. Lisboa: Centelha, 1980.
SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001. 3 ex
Disciplina: Estágio I (Introdução)- Departamento de Artes
Ementa: Introdução ao ensino escolar das linguagens da arte, em termos de pesquisa
bibliográfica e de campo. Estudo da legislação específica quanto ao ensino da Arte, com
ênfase no programa de Teatro previstos pelos PCN, bem como da regulamentação de
Estágio Supervisionado em cursos de Licenciatura.
Bibliografia:
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. São Paulo: Cortez, 2000.
NÓVOA, Antonio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
PEREGRINO, Yara (coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratização
da cultura. João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 1995.
SILVA, Tomaz Tadeu & MOREIRA, Antonio Flávio, Territórios contestados: o currículo e os
novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. 4 ex
Disciplina: Estágio II(Educação Infantil)- Departamento de Artes
Ementa: Estudo das relações entre sociedade, educação e escola. Introdução à teoria e
prática do ensino da Arte, com ênfase na pedagogia do Teatro. Estudo da legislação
específica e vivência de experiências em escolas de educação infantil e fundamental (1ª a
4ª séries).
Bibliografia:
22
BRASIL. Referenciais para a formação de professores. Brasília: MEC/SEF, 1999.
PENNA, Maura (org.). É este o ensino da arte que queremos? uma análise dos parâmetros
curriculares nacionais. João Pessoa: Imprensa Universitária, 2001.
SANTANA, Arão Paranaguá. Teatro e formação de professores. São Luís: EDUFMA, 2001. 3
ex.
SNYDERS, Georges. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir de textos
literários. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Disciplina: Estágio III(Ensino Fundamental)- Departamento de Artes
Ementa: Aprofundamento do estudo das relações entre sociedade, educação e escola.
Compreensão do papel do professor como propiciador, através do currículo e do ensino, de
experiências de aprendizagem que estimulem a criatividade, a experimentação e o
entendimento da Arte na educação, particularmente no âmbito do ensino do Teatro. Estudo
da legislação específica e vivência de experiências em escolas de ensino fundamental (5ª a
8ª séries).
Bibliografia:
BRASIL. MEC. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília: MEC, 1999. 1 ex
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores. São Paulo: Cortez,
1997. 4 ex
GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed,
1998. 10 ex
POVEDA, Lola. Ser o no ser: reflexión antropológica para un programa de pedagogía
teatral. Madrid: Narcea, 1995.
Disciplina: Estágio IV (Ensino Médio e Informal)- Departamento de Artes
Ementa: Ampliação do estudo teórico e prático relativo ao ensino do Teatro em nível de
ensino médio e situações informais de ensino. Elaboração de um projeto contemplando as
etapas do planejamento, execução e avaliação de oficinas de Teatro direcionadas para
instituições de ação cultural.
Bibliografia:
CABRAL, Beatriz Angela. Ensino do teatro: experiências interculturais. Florianópolis:
Imprensa Universitária, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1993. 10 ex
GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 4 ex
LOPES, Joana. Pega teatro. São Paulo: CNTEP, 1980. 1 ex
SANTANA, Arão Paranaguá (coord.); SOUZA, Luiz Roberto de; RIBEIRO, Tânia Costa.
Visões da ilha: apontamentos sobre teatro e educação. São Luís, 2003. 1 ex.
Disciplina: Prática de Iluminação e Sonoplastia- Departamento de Artes
Ementa: Estudo prático dos efeitos especiais de luz e som na comunicação e na expressão
dramática e na montagem do espetáculo teatral. Conhecimento prático dos equipamentos,
fontes e controle de luz e som. Pesquisa de materiais alternativos e uso das múltiplas
23
possibilidades e efeitos luminosos e sonoros. Ênfase na elaboração de propostas vinculadas
à realidade da escola básica.
Bibliografia:
CAMARGO, Roberto G. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: INACEN, 1986.
OFICINA ILUMINAÇÃO CÊNICA. Centro Técnico de Artes Cênicas. Rio de Janeiro:
CTAC/IBAC, 1993.
SARAIVA, Hamilton. Eletricidade básica para o teatro. Brasília: SNT, 1977.
Disciplina: Prática de Produção do Espetáculo- Departamento de Artes
Ementa: Estudo prático dos métodos e dos procedimentos de elaboração de projetos
artísticos, com ênfase na área de teatro-educação. Abordagem técnica acerca da produção,
veiculação e gestão de projetos artístico-pedagógicos e espetáculos. Exploração da
legislação relativa ao fomento de projetos culturais. Ênfase na elaboração de propostas
vinculadas à realidade da escola básica.
Bibliografia:
ALMEIDA, Leonardo. A arte é capital. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. 2 ex
FRANCESCHI, Antônio et al. Marketing cultural: um investimento com qualidade. São
Paulo: Informações Culturais, 1998.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. A economia da cultura.
MENDONÇA, Marcos. Incentivo à cultura: uma saída para a arte. São Paulo: Carthago &
Forte, 1994.
Disciplina: Prática de Extensão I e II- Departamento de Artes
Ementa: Estabelecimento de relações entre o conceito de extensão e sua efetivação
concreta no âmbito do ensino do teatro, a partir dos critérios regulamentados pelo
Colegiado do Curso, privilegiando-se a execução de trabalhos de caráter prático,
em
atuação conjunta com o Departamento de Extensão/PROEX.
Bibliografia: a ser definida conforme a escolha da área de atividade pelo aluno.
Disciplina: Sociologia - Departamento de Sociologia e Antropologia
Ementa: Princípios gerais da perspectiva sociológica nos estudos da arte. Reflexão sobre
as relações complexas entre arte, sociedade e cultura. Expressão artística e diversidade
cultural. Arte, simbolismo e imagem. Reflexão sócio-etnológica sobre as diferentes formas
artísticas.
Bibliografia:
BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. Ed. U.S.P./C.E.N. São Paulo, 1945.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Ed. Brasiliense. São Paulo, 1987. 15 ex
BIÃO, Armando (coordenador). Etnocenologia. Salvador: PPGAC, 1998.
FLUSSER, Vilem. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec. 1985. 5 ex
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Ed. EDUSP. São Paulo, 1974. 13 ex
Disciplina: Antropologia Cultural- Departamento de Sociologia e Antropologia
24
Ementa: O surgimento da Antropologia. Definição e divisão da antropologia. Relação com
outras ciências. Conceituação antropológica da noção de cultura. Métodos de pesquisa.
Etnocentrismo e Relativismo Cultural. A arte como elemento cultural. A arte nas diferentes
sociedades humanas.
Bibliografia:
BAKHTINE, Mikhail. La cultura popular en la Edad Media y Renacimiento. Barcelona: Barral.
1974.
BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. Ed.Companhia das pLetras. São Paulo.
1989. 2 ex
DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. Ed. Cultrix. São Paulo. 1988. 6 ex.
FREYRE, Gilberto. Arte, Ciência e Trópico. Ed. DIFEL. São Paulo. 1980. 2 ex
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Ed. Zahar. Rio de Janeiro. 1978. 21 ex
Disciplina: Filosofia- Departamento de Filosofia
Ementa: Mito, Tragédia e Filosofia. O conhecimento filosófico e seu caráter interdisciplinar.
Principais problemas filosóficos da Arte na contemporaneidade. Artes Cênicas e Cultura de
Massa.
Bibliografia:
ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar,
1997. 12 ex.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, 1991. 6 ex
BORNHEIM, Gerd. Introdução ao filosofar. São Paulo: Ed. Globo, 1989. 1 ex
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. 24 ex
Disciplina: Dramaturgia- Departamento de Artes
Ementa: Estudo dos aspectos gerais da estrutura do texto teatral em diferentes períodos
históricos. Experimentação prática, através de diferentes estratégias, contemplando a
criação e leitura dramatizada de textos dramáticos, levando em consideração seus
pressupostos básicos e sua adaptação à educação básica.
Bibliografia:
COSTA, Iná Camargo. Sinta o drama. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998. 3 ex
HEGEL. Estética. Lisboa: Guimarães Editores, s/d.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 4
ex
SOUTO, Andrea do Roccio. A dramaturgia e sua trajetória milenar. São Leopoldo (RS):
UNISINOS, 1998.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Casac & Naify, 2001. 4
ex
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. 6 ex
Disciplina: Tópicos Especiais- Departamento de Artes
Ementa: Estudo e pesquisa de estratégias inovadoras no âmbito do ensino do Teatro, a
partir dos critérios regulamentados pelo Colegiado do Curso, em atuação conjunta com
25
instituições acadêmico-culturais e profissionais de renome. Estudo e pesquisa de
estratégias inovadoras no âmbito do espetáculo teatral propriamente dito, a partir dos
critérios regulamentados pelo Colegiado do Curso, em atuação conjunta com instituições
acadêmico-culturais e profissionais de renome.
Bibliografia: corresponderá à opção efetivada pelo Departamento de Artes, a cada ocasião
de oferta.
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico- Departamento de Biblioteconomia
Ementa: A universidade, o estudo e a produção científica. A sistematização das técnicas de
estudo. A
biblioteca como recurso de informação. Introdução à metodologia da
investigação, com ênfase nos conhecimentos da área acadêmica de arte. Referências.
Normalização e apresentação gráfica do trabalho técnico-científico.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
E
TÉCNICAS.
Comissão
de
Estudo
de
Documentação. NBR 6023: referências. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. NBR 10520:
citações. Rio de Janeiro, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia do
trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 13 ex
ZAMBONI, Walter. A pesquisa em arte. São Paulo: Cortez, 1997. 1 ex
Disciplina: Métodos de Pesquisa em Teatro- Departamento de Artes
Ementa:
Estudo
culminando
na
teórico-metodológico
elaboração
do
projeto
acerca
de
da
investigação
em
monografia. Estudo
dos
Artes
Cênicas,
procedimentos
recomendados para a pesquisa em arte-educação na escola e na comunidade.
Bibliografia:
BRONOWSKI, Jacob. Arte e conhecimento. Lisboa: Edições 70.
CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS, II, 2001,
Salvador. Como pesquisamos? Salvador, ABRACE, 2001.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:
Cortez, 1998. 14 ex
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1998.
11 ex
Disciplina: Monografia de Conclusão de Curso- Departamento de Artes
Ementa: Estabelecimento de relações entre o conceito de pesquisa e sua efetivação
concreta no âmbito do ensino do Teatro, a partir dos critérios regulamentados pelo
Colegiado do Curso através de Normas Específicas, privilegiando-se a execução de
trabalhos de caráter prático-teórico.
Bibliografia:
ANDRADE, Margaret O. & PORTELA, Patrícia de O. Manual de orientações para trabalhos
técnico-científicos e referências bibliográficas. Uberaba: UNIUBE, 2001.
26
ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. 4 ex
FAZENDA, Ivani (org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1995.
ZAMBONI, Walter. A pesquisa em arte. São Paulo: Cortez, 1999. 1 ex
8.1 DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplina: História da Arte - Departamento de Artes
Ementa: Visão geral da história das Artes Plásticas, nos diferentes períodos históricos (da
antigüidade ao período contemporâneo), relacionando ao fato social, político e econômico.
Estudo da compreensão da apreciação da obra de arte e suas maneiras de utilização no
espetáculo teatral.
Bibliografia:
BAZIN, Germain. História da arte. Lisboa: Bertrand, 1976. 1 ex
GOMBRICH, Ernest. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 2 ex
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Porto Alegre: LPM, 1986. 3 ex
JANSON, Horst W. História da arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.
ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moerira Salles,
1989.
Disciplina: Seminário sobre Criatividade Infantil - Departamento de Artes
Ementa: Abordagem dos problemas e alternativas relativos à temática da criatividade
infantil e sua relação com a arte e a educação. O teatro-educação e o desenvolvimento da
criatividade.
Bibliografia:
ALENCAR, Eunice S. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação da
criatividade na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1990 10 ex
GARDNER, Howard. Arte, mente e cérebro: uma abordagem cognitiva da criatividade. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
MITJÁNES, Albertina M. Criatividade, personalidade e educação. Campinas: Papirus, 1997.
2 ex
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1977. 7 ex
VASCONCELOS, Mário Sérgio (org.). Criatividade, educação e conhecimento do novo. São
Paulo: Ed. Moderna, 2001. A criança e o artista. Campinas: papirus, 1994.
Disciplina: História da Música – Departamento de Artes
Ementa: Visão geral da história da Música, nos diferentes períodos históricos — da
antigüidade ao período contemporâneo —, relacionando ao fato social, político e
econômico. Estudo da compreensão da apreciação da obra musical e suas maneiras de
utilização no espetáculo teatral.
Bibliografia:
ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987. 4 ex
CANDE, Roland. História universal da música. 13 ex
27
DICIONÁRIO DE MÚSICA ZAHAR. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
KEIFER, Bruno. História da música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1976. 4 ex
MOHAMA, João. A grande música no Maranhão. Rio de Janeiro: Agir, 1984. 17 ex
Disciplina: Expressão em Música- Departamento de Artes
Ementa: Fontes sonoras. Propriedades do som. Elementos fundamentais da música.
Noções e teoria musical e sua aplicação prática. Apreciação e análise de canções. Prática de
pequenos conjuntos musicais.
Disciplina: Instrumento Auxiliar – Piano- Departamento de Artes
Ementa: Introdução ao estudo de habilidades específicas ao repertório pianístico básico.
Bibliografia:
CZERNY. Exercícios para piano. São Paulo: Ricordi Brasil. Mignone, Francisco (rev.), vols.
1/2, s/d
BARTÓK, Bela. Mikrokosmos. London: Boosey&Hawkes Music Publishers Limited., Vol.III,
s/d
SCHIMOLL, J. Método para piano. s/l Editorial Schmoll., Primeira Parte, 1912
ADOLFO, A. Iniciação ao piano e teclado. Petrópolis: Lumiar, 1994. 3 ex
Disciplina: Instrumento Auxiliar–Violão- Departamento de Artes
Ementa: Introdução ao estudo de habilidades específicas ao repertório violonístico básico e
introdução à harmonia aplicada ao violão.
Bibliografia:
SANTOS, Turíbio. Cadernos Pedagógicos. São Paulo: Ricordi, s/d
SÁVIO, Isaías. Escola Moderna do Violão. São Paulo: Ricordi, s/d
SOR, Fernando; Turíbio Santos [sup.]. Cadernos Didáticos de Violão. São Paulo: Musicália.
PINTO, H. Técnica de mão direita. São Paulo: Ricordi, 1957.
______
Iniciação ao Violão. Vol. 1. São Paulo: Ricordi, 1978
______
Iniciação ao Violão. Vol. 2. São Paulo: Ricordi, 1999.
Disciplina: Ofic. Integrada de Exp. e Comunicação Artística- Departamento de Artes
Ementa: Estudo, elaboração e experimentação de projetos artísticos interdisciplinares.
Bibliografia: a ser definida
Disciplina: Expressão em Artes Plásticas- Departamento de Artes
Ementa: Estudo experimental dos materiais e técnicas da linguagem plástica.
Bibliografia: a ser definida posteriormente
Disciplina: Expressão em Desenho- Departamento de Artes
Ementa: Estudo experimental dos materiais e técnicas da linguagem do desenho artístico.
Bibliografia: a ser definida posteriormente.
Disciplina: Estética- Departamento de Filosofia
28
Ementa: O fato estético: a natureza da arte, sua evolução na busca da forma de
expressão e comunicação, sua função social e importância na formação da subjetividade. A
reflexão estética nas diferentes modalidades de linguagem artística.
Bibliografia:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia, São Paulo, Loyola, 1999. 5 ex
ARISTÓTELES, A Poética São Paulo, Ed. Abril Cultural, Col. Os Pensdores, 1983.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna, São Paulo, Loyola, 1993. 3 ex
HEIDEGGER, Martin. A Origem da Obra de Arte, Lisboa, Edições Setenta, 1977.
.......... Seleção de textos. Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1990.
LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio Editora,
1993 3 ex
MARCONDES, Danilo. A Crise de Paradigmas e o Surgimento da Modernidade, In.
BRANDÃO, Zaia (org.) A Crise de Paradigmas e a Educação, 3ª ed., São Paulo, Cortez,
1996. 6 ex
MORA, José Ferrater. Diccionario de Filosofia, Madrid, Alianza Editora, 1990. 20 ex
NIETZSCHE, Friedrich. O Nascimento da Tragédia, ou Helenismo e Pessimismo. São
Paulo, Companhia das Letras, 1999. 8 ex
PLASTINO, Carlos Alberto. A Crise de Paradigmas e a Crise do Conceito de Paradigmas In.
BRANDÃO, Zaia (org.) A Crise de Paradigmas e a Educação, 3ª ed., São Paulo, Cortez,
1996.
PLATÃO, seleção de textos, In Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1983.
REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia, São Paulo, Ed. Paulinas, 1990.
9 ex
ROTTERDAM, Erasmo de. Elogio da Loucura, São Paulo, Martin Claret, 2000. 4 ex
SANTORO, Fernando. Poesia e Verdade. Interpretação do Problema do Realismo a partir
de Aristóteles. Rio de Janeiro, Sette Letras, 1994.
TRATTNER, Ernest B. Arquitetos de Idéias As Grandes Teorias da Humanidade. Rio de
Janeiro-Porto Alegre-São Paulo, Editora Globo, 1952.
VEJA, Revista semanal, O Falso e o Nobre, 13 de dezembro de 1995, pp. 168-169.
Disciplina: Literatura de Língua Portuguesa – Departamento de Letras
Ementa: Estudo sócio-histórico e crítico das manifestações literárias do gênero dramático,
desde a Idade Média à contemporaneidade, considerando os cânones das literaturas de
expressão portuguesa.
Bibliografia:
ARTAUD, A. O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad, 1984. 6 ex
BRECHT, Bertold. Estudos sobre o teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978. 5 ex
DÓNOFRIO< Salvatore. Teoria do texto 2: teoria da lírica e do drama. São Paulo: Ática,
1995.
LESSING< Gotthold Ephrain. De teatro e literatura. Trad. Anatol Rosenfeld. São Paulo:
EPU, 1991.
29
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1986. 7 ex
SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2002.
STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Trad. e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro:
DIFEL, 2001. 3 ex
Disciplina: Literatura Infanto-Juvenil- Departamento de Letras- 60 h/a - 3 créditos
Ementa: Literatura e literariedade. Texto e ilustração. O livro de imagem. A literatura
infantil no Brasil. Literatura infantil e escola.
Bibliografia:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.
(Pensamento e Ação no Magistério) 8 ex
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. 16a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2002. 8 ex
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CAMARGO, L. Ilustração do livro infantil. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995.
COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987.
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2004. 6 ex
GOÉS, Lucia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. São Paulo: Pioneira, 1991.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura infantil. São Paulo:
Summus, 1980. 6 ex
Leitura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Org. Juracy Assmann Saraiva.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
MIYASATD, K. O papel da literatura infantil no processo de alfabetização. Dissertação de
Mestrado, 1996.
ZILBERMAN, R. A literatura na escola. São Paulo: Global, 1981.
____. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 1 ex
Disciplina: Abordagem de Língua Estrangeira Instrumental -Departamento de Letras
Ementa: Leitura e interpretação de textos autênticos de livros e revistas com assunto
acadêmico escritos em inglês, tendo em vista desenvolver no aluno habilidades e uso de
técnicas de leitura.
Bibliografia: Apostila preparada especialmente para o Curso.
Disciplina: Língua Portuguesa- Departamento de Letras
Ementa: Concepção de língua/linguagem, sujeito, texto e sentido. Língua oral e língua
escrita. A concepção de língua/linguagem nos livros didáticos.
Bibliografia:
ANTUNES, I. Aula de português: encanto & interação. São Paulo: Parábola, 2003. 3 ex
DIONISIO, Â. Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Mª Auxiliadora (Orgs). O livro
didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 5 ex
30
FÁVERO, L. Lopes; ANDRADE, Mª Lúcia C. V. O.; AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita:
perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 10 ex
__________. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2001. 5 ex
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Normas e uso na Língua
portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
Disciplina: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)- Departamento de Letras
Ementa: Histórico. Surdez (grau-tipo-causa). Filosofias de educação do surdo (OralismoComunicação Total-Bilinguismo). Língua X linguagem. Língua de sinais e a formação do
pensamento. Aspectos socioculturais da língua de sinais. Gramática das LIBRAS. Aspectos
fonológicos, morfológicos e sintáticos.
Bibliografia:
BRITO Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e filologia, 1995.
FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Ed. Agir. 1990.
MOURA, Maria Cecília, et al. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art,
1993, Série de neuropsicologia V.3.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Editora Artes
Médicas. 1997.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1999. 3 ex
Disciplina: Vivência em Língua de Sinais- Departamento de Letras
Ementa: Alfabeto Datilológico Digital. Iconicidade. Relação espaço visual. Expressão
Corporal e Facial para a LIBRAS. LIBRAS em contexto. Português X LIBRAS. Sinais da
língua de sinais. Vivências em língua de sinais.
Bibliografia:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, 1995.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Comunicar. Língua de Sinais. Brasília,
2000.
MOURA, Maria Cecília, et al. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art,
1993, Série de neuropsicologia V.3.
REVISTA ESPAÇO-Informativo Técnico Científico do Instituto Nacional de Educação de
Surdos – INES – Rio de Janeiro, s.d.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – Aspectos lingüísticos da LIBRAS. Departamento
de Educação Especial. Brasília, s.d.
Disciplina: Literatura e Cultura Popular- Departamento de Letras
31
Ementa: Estudo das relações entre literatura e cultura popular. A cultura letrada e outras
formas culturais, como a literatura oral, a literatura de cordel. Análise de obras e
manifestações específicas.
Bibliografia:
ABREU, Márcia. Histórias de cordéis e folhetos. Campinas: Mercado de Letras/ Associação
de Leitura do Brasil, 1999.
AMARAL. Amadeu. Tradições populares. São Paulo: Hucitec, 1982.
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 1995.
(Coleção Primeiros Passos) 3 ex
CASCUDO, Luís da Câmara. Locuções tradicionais do Brasil.
Belo Horizonte:Itatiaia/São
Paulo: EDUSP, 1986. 3 ex
__________. Literatura Oral no Brasil. B. Horizonte: Itatiaia/S. Paulo: EDUSP, 1984. 1 ex
__________. Dicionário do folclore brasileiro. 6a ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988. 15 ex
__________. Literatura oral no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1984. 1 ex
CURRAN, Mark. História do Brasil em cordel. São Paulo: EDUSP, 2001. 6 ex
FRAGOSO, Pedro. Sabedoria popular. Brasília: Ed. Thesauros, 1999.
GALVÃO, Ana Mª de O. Cordel: Leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 7 ex
LOPES, Ribamar. Sete temas de cordel. São Luís: SIOGE, 1993.
LOPES, Antônio. Presença do romanceiro. Rio: Civilização Brasileira, 1967. 1 ex
LUYTEN, Joseph M. O que é literatura popular? São Paulo: Brasiliense, 1992. 1 ex
MOTA, Leonardo. Adagiário brasileiro. Fortaleza: BNB, 1991. 3 ex
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. 4 ex
PELOSO, Silvano. O canto e a memória: história e utopia no imaginário popular brasileiro.
São Paulo: Ática, 1996.
PINHEIRO, Hélder; LUCIO, Ana Cristina Marinho. Cordel em sala de aula. São Paulo: Duas
Cidades, 2001.
PROENÇA, Ivan Carvalho. A ideologia do cordel. Rio: Imago, 1976. 1 ex
ROMERO, Sílvio. Estudos sobre a poesia popular no Brasil. Petrópolis: Vozes/Governo do
Estado de Sergipe, 1977.
SODRÉ, Nélson Werneck. Síntese da história da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Cultura
Brasileira, 1978. 16 ex
TINHORÃO, J. Ramos. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Ed. 34, 2001. 5 ex
WEITZEL, A. Henrique. Folclore literário e lingüístico. Juiz0 de Fora: EDUFJF, 1995.
_____. Folcoterapia da fala. Juiz de Fora: UFJF, 2002.
Disciplina: Literatura e Cinema- Departamento de Letras
Ementa: Estudo das relações entre literatura e cinema. A literatura e os elementos
constituintes do discurso cinematográfico. Análise dos filmes mais representativos
(nacionais e estrangeiros) sob a ótica da literatura.
Bibliografia:
AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. 2 ex
32
AVELLAR, José Carlos. O cinema dilacerado. Rio de Janeiro: Alhambros, 1986.
EISENSTEIN, Sergio M. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. 3 ex
EWALD FILHO, Ruben Dicionário de cineasta. São Paulo: Global, 1977.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 18 ex
JAKOBSON, Roman. Lingüística, poética e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970. 8 ex
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. 4 ex
OSBORNE, H. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1974. 8 ex
STAM, Robert. O espetáculo interrompido: literatura e cinema de desmistificação. Rio de
Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1979.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins
Fontes, 1984. 10 ex
Disciplina: Educação Especial- Departamento de Educação I
Ementa: Discussão sobre as bases da educação especial no contexto da educação geral;
destaque para a relação da sociedade com a diferença/ deficiência; em que consiste a
educação especial, sua operacionalização nos diversos níveis e modalidades de ensino. A
escola e a política de inclusão; adaptações curriculares e formação docente. As relações
família/ criança especial; a questão da sexualidade e do lazer.
Bibliografia:
ALENCAR, E. M.L.S. da
(org.). Tendências e Desafios da Educação Especial. Brasília:
SEESP, 1994.
BUENO, J.G.S. Educação Especial Brasileira. Integração/Segregação do Aluno Diferente.
São Paulo: EDUC, 1993.
CADERNOS CEDES. A Nova LDB e as Necessidades Educativas Especiais. São Paulo: Cortez,
1998.
CARVALHO, R.E. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998.
FERREIRA, J.R. A Exclusão da Diferença: A Educação do Portador de Deficiência. Piracicaba:
UNIMEP, 1993.
Disciplina: Informática Aplicada à Educação- Departamento de Informática
Ementa: Conceitos básicos sobre a computação. Os computadores, as novas tecnologias
de telecomunicação e suas contribuições no campo educacional. Os recursos de informática
e sua utilização no apoio ao trabalho do professor: noções básicas do sistema operacional
Windows, editores de texto, planilhas eletrônicas; programas geradores de apresentação,
navegação na Internet.
Bibliografia:
JÚNIOR, Mozart Jesus Fialho dos Santos. Windows 95 Passo a Passo Slim. Ed. Terra, 1997
JÚNIOR, Mozart J. F. dos Santos. Excel 97 Passo a Passo Slim. Ed. Terra, 1997
__________. Word 97 Passo a Passo Slim. Ed. Terra, 1997.
33
MINUTA
RESOLUÇÃO Nº
/2007-CONSEPE
Aprova Alteração do Projeto Pedagógico do Curso
de Teatro - Licenciatura e dá outras providências.
O Reitor da Universidade Federal do Maranhão, na qualidade de PRESIDENTE
DO
CONSELHO
UNIVERSITÁRIO,
no
uso
de
suas
atribuições
estatutárias
e,
tendo.............(Completar pela Secretaria dos Colegiados Superiores)
Considerando o disposto na Resolução nº 75-CONSUN de 28 de setembro de
2004 que aprovou o Projeto de Criação do Curso de Licenciatura em Teatro;
Considerando o que consta do Processo Nº 008118/2006-84 e os seus anexos,
que altera o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Teatro adequando-o a
realidade institucional;
Considerando que alteração no Projeto Pedagógico do Curso diz respeito a
mudança da carga horária, do regime seriado anual para o regime semestral em sistema de
créditos e da organização curricular que contempla conteúdos articulados em eixos
temáticos formativos, conforme determina a Resolução CNE/CES nº 04/2004.
E, considerando o que decidiu este Conselho em sessão desta data;
34
RESOLVE
Art. 1º Aprovar alteração no projeto pedagógico do Curso de Teatro, modalidade
Licenciatura, vinculado ao Centro de Ciências Humanas.
Art. 2º O profissional licenciado em teatro deve ser dotado de uma sólida formação ética,
artística e técnico-cultural, voltada à investigação de novas técnicas, linguagens e
propostas estéticas e de metodologias de ensino adequadas à arte teatral, capaz de
desenvolver competências e habilidades requeridas para o exercício da docência do ensino
da educação básica.
Art. 3º Aprovar a estrutura curricular do curso com as seguintes características: turno
matutino, regime semestral, sistema de créditos, com 36 (trinta e seis) vagas ofertadas
anualmente nos processos seletivos com entrada única no 1º semestre letivo.
Art. 4º Aprovar o prazo de integralização curricular do curso observando os limites
mínimos de 8 (oito) semestres, médio de 10 (dez) semestres e máximo de 12 semestres
letivos.
Art. 5º Aprovar a carga horária total do curso em 3.015 horas, equivalentes a 141
créditos, distribuída por áreas do conhecimento e organizadas em conteúdos interligados
por eixos formativos, assim definidos:
CONTEÚDOS
CH
CRÉDITOS
P
E
Total
Conteúdos Básicos
1.260
38
23
-
61
Conteúdos Específicos
1.005
24
8
9
41
750
28
11
-
39
3.015
90
42
9
141
Conteúdos Teórico-Práticos
TOTAL
Art. 6º
T
Aprovar a distribuição das disciplinas do currículo em 8 (oito) períodos,
organizadas por seqüência aconselhada, como segue:
Disciplinas
Fundamentos da Arte na Educação
Metodologia do Trabalho Científico
Sociologia
Expressão Vocal
Psicologia da Educação I
Total
Disciplinas
Improvisação Teatral
Teatro Infanto-Juvenil
História do Teatro I
1º período
CH
CR
60
60
60
60
60
300
Pré-requisitos
T
P
Total
4
4
4
2
2
16
1
1
2
4
4
4
3
3
18
2º período
CR
T
P
Total
CH
90
2
2
4
60
2
1
3
60
2
1
3
Pré-requisitos
-
35
Expressão Corporal I
Psicologia da Educação II
Total
60
60
330
2
2
10
1
1
6
3
3
16
Disciplinas
Prática de Criação Dramática
Didática
Antropologia Cultural
História do Teatro II
Expressão Corporal II
Total
3º período
CR
CH T P Total
90 2 2
4
120 4 2
6
60 4
4
60 2 1
3
60 2 1
3
390 14 6
20
Disciplinas
Organização da Educação Brasileira
Metodologia de Ensino do Teatro
Teatro de Animação
Filosofia
Interpretação Teatral I
Total
4º período
CR
CH T P Total
60
4 4
60
2 1
3
60
2 1
3
60
4 4
90
2 2
4
330 14 4
18
5º período
CR
T
P E Total
90
2
2
4
60
2
1
3
60
2
2
45
1
1
90
2
2
4
345 6
7 1 14
Psicologia da Educação I
Pré-requisitos
Improvisação Teatral
Psicologia da Educação II
História do Teatro I
Expressão Corporal I
Pré-requisitos
Improvisação Teatral
CH
Disciplinas
Dramaturgia
Caracterização
Prática de Extensão I
Estágio I– Introdução
Interpretação Teatral II
Total
Cenografia
Prática de Iluminação e Sonoplastia
Danças Dramáticas Brasileiras
Eletiva I
Estágio II- Educação Infantil
Total
6º período
CH
T
90
2
60
60
2
60
2
90
360
6
Disciplinas
Métodos de Pesquisa em Teatro
Tópicos Especiais
Prática de Extensão II
Eletiva II
Estágio III –Ensino Fundamental
Total
7º período
CH
T P
60
4 60
- 2
60
- 2
60
2 1
135
- 375 6 5
Disciplinas
P
2
2
1
1
6
CR
E
2
2
Pré-requisitos
Prát. de Criação Dramática
Didática
Interpretação Teatral I
Pré-requisito
Total
4
2
3
3
2
14
CR
E Total
4
2
2
3
3
3
3
14
Estágio I
Pré-requisitos
Met. do Trab. Científico
Prática de Extensão I
Eletiva I
Estágio II
36
8º período
Disciplinas
CH T
Prática de Encenação
120 Prática de Produção do Espetáculo
60
Monografia
60 4
Estágio IV –Ensino Médio e Informal
135 Atividades Acadêmicas Complementares 210 14
Total
585 18
P
4
2
6
CR
Pré-requisitos
E Total
4
2
4
Mét. de Pesq. em Teatro
3
3
Estágio III
14
3 27
Art. 7º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino ouvidos o Colegiado
do Curso de Teatro e o Conselho de Centro de Ciências Humanas.
São Luís,....janeiro de 2007
37
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