Raquel Eineck PRINCÍPIOS ATIVOS VEGETAIS Os princípios ativos das plantas medicinais são substâncias que a planta sintetiza e armazenadas durante o seu crescimento. No entanto, nem todos os produtos metabólicos sintetizados possuem valor medicinal. Em todas as espécies existem ao mesmo tempo princípios ativos e substâncias inertes. Estas últimas, determinam a eficácia da erva medicinal acelerando ou retardando a absorção dos princípios ativos pelo organismo. Geralmente, numa mesma planta, encontram-se vários componentes ativos, dos quais um ou um grupo determinam a ação principal10. Quando isolado este princípio ativo, normalmente apresenta ação diferente daquela apresentada pelo vegetal inteiro, ou seja, pelo seu fitocomplexo2. Os princípios ativos não se distribuem de maneira uniforme no vegetal. Concentram-se preferencialmente nas flores, folhas e raízes, e, às vezes nas sementes, nos frutos e na casca10. Outra característica dos vegetais é que não apresentam uma concentração uniforme de princípios ativos durante o seu ciclo de vida, variando com o habitat, a colheita e a preparação 10 . Para uma compreensão melhor dos componentes vegetais e de sua ação, apresentamos a seguir um breve resumo dos principais princípios ativos: Alcalóides Os alcalóides formam um grupo heterogêneo, de substâncias orgânicas, definido pela função amina, raramente amida, que dá a seus constituintes propriedades químicas próprias, as quais se aliam uma toxicidade elevada e, muitas vezes, uma 27 atividade farmacológica notável . Exemplo de alcalóide são as atropas. Foto da Atropa belladona Estrutura da Atropa Princípios Amargos Existe um número grande de plantas cujos componentes possuem um sabor amargo27. Em fitoterapia as plantas que possuem estes componentes são conhecidas por Amara e são divididas em: • Amargos puros Amara tonica • Produtos que além de compostos amargos apresentam óleos essenciais que fornecem a erva um sabor amargo-aromático-Amara aromatica • Produtos que contém substâncias picantes possuindo, portanto, um sabor amargo e picante-Amara acria. Os princípios amargos estimulam intensamente a secreção dos sucos gástricos e desenvolvem uma ação tônica geral. Muita vezes, este efeito é reforçado pelo óleo essencial que estimula, por vias reflexas, a secreção gástrica, através do seu aroma. Apresentando os óleos essências atividade anti-séptica, algumas amara aromáticas possuem também propriedades antibacterianas e antiparasitárias 27. Óleos Essenciais Os óleos essenciais são componentes vegetais que são extremamente voláteis, dificilmente solúveis em água, e possuem odor intenso, sendo, algumas vezes, desagradável. Em Fitoterapia são consideradas somente. aquelas espécies que apresentam uma quantidade razoável, entre 0,1 e 10 %8 . Os óleos essenciais são formados por diversas substâncias podendo chegar até 50 componentes. A camomila é uma planta bastante conhescida que contém os óleos essenciais α- bisabolol e azuleno sendo assim muito usada para produção de cosméticos. Sabonetes de camomila. O eucalipto por possuir na sua composição o óleo essência eucaliptol é muito usado na aromatização de ambientes e agente expectorante. O cravo índia contem inúmeros óleos essências entre eles o eugenol que é encontrado em maior quantidade. O aroma volatilizado do óleo essencial é utilizado para relaxamento, o óleo pode ser colocado no travesseiro. As plantas que possuem óleos essenciais podem atuar como: • Anti-sépticas • Diuréticas • Antiespasmódicas • Antiinflamatórias • Expectorantes Taninos Os taninos são componentes vegetais que possuem a propriedade de precipitar as proteínas da pele e das mucosas, transformando-as em substâncias insolúveis14. Por possuírem ação vasoconstritora, são bastante utilizados como cicatrizante. Alem dos já citados os taninos possuem ação: • Adstringente • Anti-séptica • Antidiarréica. Algumas plantas possuem quantidade significativa de flavonoides como a calêndula: Outro exemplo de planta que contem taninos na sua composição é a tanchagem e o barbatimão. Barbatimão Tanchagem Deve-se levar em conta que os taninos podem provocar irritação gástrica. Os princípios ativos dos taninos são derivados do acido gálico. Heterosídeos São substâncias amplamente distribuídas no reino vegetal. Apresentam ações e efeitos tão diversos que é difícil agrupá-las sob um conceito químico. Todos os heterosideos possuem em comum a característica de, por hidrólise desintegrarem-se em um açúcar e uma porção aglicona. A aglicona é que determina, geralmente, a ação do heterosídeo. Os primeiros heterosídeos isolados eram produtos condensados da glicose, motivo pelo qual foram chamados de glicosídeos; termo depois generalizado para todos os heterosídeos e hoje reservado somente para aqueles derivados da glicose. Reconheceram-se vários compostos da natureza análoga, mas derivados de outras oses designados de galactosídeos, ramnosídeos, etc . Como exemplo, podemos citar as substâncias cardioativas da digitalis, os princípios ativos da uva-ursi e o efeito sudorífico dos flocos de tília 13. Mucilagens No sentido botânico-farmacológico entende-se por mucilagens a substância macromolecular de natureza glicídica e que incham quando em contato com a água proporcionando um líquido viscoso. As plantas com mucilagens estão amplamente distribuídas no reino vegetal, mas somente algumas espécies possuem aplicação terapêutica como o linho a tanchagem a malva entre outras. Tanchagem Malva As mucilagens agem protegendo as mucosas contra os irritantes locais, atenuando as inflamações. Ácidos orgânicos Diversos vegetais apresentam ácidos orgânicos, que lhes conferem sabor ácido e propriedades farmacêuticas características, como ação refrescante e laxativa. Dentre os ácidos presentes pode-se destacar o tartárico, málico, cítrico e o silícico20. As plantas das famílias das borragináceas, das equisetáceas e das gramíneas absorvem grande quantidade de sais orgânicos do solo, principalmente o silícico, armazenando-o nas membranas das células ou no seu protoplasma. Este ácido é um elemento fundamental para o tecido conjuntivo, pele, cabelos e unhas. As plantas ricas em ácidos orgânicos são muito utilizadas na fitocosmética22. Ácido Tartárico Ácido Málico Flavonóides Os flavonóides representam um dos grupos mais importantes e diversificados entre os produtos de origem natural e até o momento são conhecidos mais de 4 200 flavonóides11 . Pode-se encontrar flavonóides em diversas formas estruturais. Entretanto a maioria é representada pelo núcleo flavano, que é constituído de 15 átomos de carbono arranjados em 3 anéis (C6C3C6), com a existência de 2 fenilas ligadas pela cadeia de 3 carbonos entre elas. Nos compostos tricíclicos, as unidades são denominadas de A, B e C, conforme a estrutura abaixo12 São polifenóis derivados da y-cromona (benzo - y- pirano) com um fenil na posição 2. Os átomos de carbono dos núcleos A, B e C recebem a numeração com números ordinários para os núcleos A e C e seguidos de uma linha C) para o núcleo B.11 Núcleo fundamental do flavonóides Os flavonóides de origem natural apresentam freqüentemente oxigenados e um grande numero ocorre conjugado (geralmente a glicose). Esta forma conjugada também é conhecida como heterosídeo. Quando o flavonóide não tem açúcar, é chamado de aglicona ou genina 11. Os flavonóides são metabólitos secundários dos vegetais e sua biossíntese se realiza por 2 rotas: via ácido-chiquímico e via acetato, ou então, resultante da combinação das duas rotas biosintéticas8 . A presença de flavonóides em espécies vegetais, parece estar relacionada com a funções de defesa (proteção contra raios ultravioleta, fungos, e bactérias), e seus pigmentos servem de atração a agentes polinizadores. Exemplo de plantas que contem flavonoides. : Babosa Tanaceto Inúmeras funções são atribuídas aos flavonóides: • Antiinflamatória • Antioxidante • Estrogênica • Antitumoral • Antiviral • Antiespasmódica • Aumento da resistência da parede de vasos sanguíneos • Diminuição de riscos de doenças coronarianas • Atividade alelopática. O O O R O Flavona R = H R O Flavonol R = OH R O Chalcona Isoflavona R = OH Estes são núcleos básicos dos flavonoides. Cumarinas Aproximadamente 1300 cumarinas já foram isoladas de produtos naturais Este grupo químico é encontrado com muita freqüência em espécies vegetais, mas é relatada também a sua ocorrência em bactérias e fungos15. Do ponto de vista estrutural, são consideradas lactonas do ácido-o-hidróxi-cinâmico (2H-lbenzopiran- 2- onas), sendo o representante mais simples a cumarína (1,2benzopirona). A terminologia cumarina é originária do cumaru, nome popular caribenho da planta Amburana cearensis A. C. Smith e no norte Brasil, o cumaru é chamado de fava-tonka, cujas sementes contém 1 a 3% de cumarina16 . Com excecção da 1,2- benzopirona, todas as cumarinas são substituídas por um grupo OR na posição 7. A 7-hidróxi-cumarina, também conhecida como umbeliferona, é a precursso das cumarinas 6,7-di-hidroxiladas e 6,7,8-trihidroxiladas. Esses grupos hidroxilas podem ser metilados ou glicosilados. Além disso, também é comum a prenilação em várias posições do esqueleto cumarínico, podendo originar as piranos ou furanocumarinas lineares ou angulares. A figura mostra as principais classes de cumarinas. Um exemplo representativo de cumarinas é o guaco. Guaco CUMARINAS SIMPLES 5 4 6 R1 3 2 7 8 O1 O R2 O R3 Cumarina(1,2-benzopirona) R1 = R3 = H, R2 = OCH3 (herniarina) R1 = R3 = H, R2 = OH (umbelliferona) R1 = R2 = OH, R3 = H (esculetina) R1 = OCH3 , R2 = OH, R3 = H (escopoletina) R1 = O-glic, R2 = OH, R3 = H (esculina) CH3O O 3 O O O O Cumarina C-prenilada (ostol) Cumarina O-prenilada (aurapteno) FURANOCUMARINAS O O O O O Linear (psoraleno) angular (angelicina) PIRANOCUMARINAS O O O linear prenilada (chalepensina) CUMARINA DIMÈRICA OH O O O O O O O O OH OO O OCOCH3 OCOCH(CH3)CH2CH3 Linear (xantiletina) angular (visnadina) dicumarol As cumarinas são atribuídas atividades terapêuticas importantes como: • Ação anticoagulante (dicumarol) • Imunossupressora • Relaxante vascular • Hipotensora (escoparona) • Vasodilatadora (ostol) • Espasmolítica (escopoletina) Lignanas As lignanas são micromoléculas dimeras, cujo termo foi introduzido em 1940, para nomear uma classe de compostos de origem vegetal, que são formados através do acoplamento oxidativo de unidades p-hidróxi-fenilpropanos, como os álcoois cinamílicos entre si ou destes com ácidos cinâmicos. Também pode ocorrer com monômeros como o álcool coniferílico ou álcool sinapílico, formando moléculas dímeras. As lignanas apresentam duas unidades de C6 e C3. (fenilpropano) ligados pelos carbonos β e β da cadeia lateral.14 A A` Estrutura básica das lignanas Os lignóides, que é uma designação genérica, que caracteriza micromoléculas possui o esqueleto formado exclusivamente pelo grupo fenilpropânico (C6-C3) sendo restrito a poucas unidades, 1,2,3. Os lignóides subdividem-se em diversos grupos. As neolignanas foram nomeadas a partir de 1978, com a finalidade de designar dímeros oxidativos de alil fenóis e de propenil fenóis, nas quais as unidades C6-C3 encontram-se ligadas por outras posições que não as β e β', não apresentando o carbono γ- oxigenado. 23 O elevado número de lignanas e neolignanas distribuídas no reino vegetal, e graças a expressiva ação: • Antimicrobiana • Antifúngica • Inseticida • Antiinflamatória • Anti- hepatotóxica • Antileucêmica • Anti-P AF (fator antiagregante plaquetário) • Antialérgica Saponinas As saponinas tem seu nome derivado do latim, saponis que significa sabão em virtude de possuírem propriedades tensoativas, formando espuma persistente após agitação e também propriedades detergentes. A maioria das saponinas possui propriedades hemolíticas, uma vez que, alteram a permeabilidade das membranas biológicas produzindo toxicidade para animais de sangue frio. Por esta razão, algumas plantas que contém estes princípios ativos tem cido empregado desde a antiguidade na arte de pescar. 28, 26. As saponinas são detentoras de interesse farmacêutico em 2 níveis. Por um lado, devido a sua atividade farmacológica e aplicação direta na terapêutica e por outro, porque podem ser utilizadas indiretamente como precursores de anticonceptivos orais e na farmacotécnica são bastante utilizadas como tensoativos naturais.28 São compostos com estutura heterosídica e em geral a união ao açúcar se realiza sobre a OH do C-3 e em alguns casos se estabelece uma esterificação adicional em outras moléculas glucídicas através do grupo ácido situado sobre o C-28 A partir de rearranjos as saponinas podem originar triterpenos tetracíclicos e triterpenos pentaciclicos 22 Os triterepenos pentacíclicos podem ser divididos em 3 grupos: β amirina, γamirina e lupeol. As saponinas do tipo βamirina (conhecidas também como oleananos) apresentam 2 metilas em C-20 e o tipo a amirina (ou ursanos) apresentam 1 metila em C- 20 e outra em C-19 e todos apresentam um OH no carbono 3. As saponinas do tipo lupeol diferem estereoquimicamente daquelas acima citadas. Além disso ao quinto anel (E) possui 5 carbonos, não sendo hexagonal como nas outras saponinas riterpênicas27. As saponinas geralmente hexacíclicas e com 27 átomos ele carbono (espirostano) se localizam em plantas Monocotiledôneas e as triterpênicas com 30 átomos de carbono, tetracíclicos (damarano) ou pentacíclicas (lupanos , oleananos e ursanos) são encontradas com maior facilidade em Dicotiledôneas, Pteridófitas e alguns animais marinhos. Muitos dos efeitos tãrmacológicos atribuídos a saponinas triterpênicas, estão relacionados com sua capacidade de permeabilizar membranas biológicas (atividade hemolítica). Outras atividades clínicas são relatadas como: • Atividade antiviral • Citotóxica (antitumoral) • Espermicida • Analgésica • Expectorante • Antihemorróida • Antiinflamatória Espirostano Dammarano O O 3 HO Lupano Oleanano 3 HO 3 HO Conclusão Existem ainda outros grupos químicos de importância terapêutica que não foram citados neste trabalho. Porém entre os metabólicos secundários que fornecem potencial farmacológico passiveis de serem utilizados em pesquisa para a produção de fitoterápicos, foram relacionados nesta revisão bibliográfica. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. OLIVEIRA, A.B e BRAGA, F. C. Produtos naturais bioativos de plantas brasileiras e sua contribuição para o desenvolvimento da química medicinal. Arquivos Brasileiros de Fitomedicina científica. v 1, p. 49-58, 2003. 2. OLIVEIRA, R. B. e ALVES, R. J. Agentes antineoplásicos biorredutíveis: uma nova altenativa para o tratamento de tumores. Quim. Nova, v. 25, n.6, p. 976-984, 2002. 3. GILBERT, I. H. 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