Reino Monera Célula bacteriana Mesossomo DNA associado ao mesossomo Membrana plasmática Parede celular Cápsula Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Flagelo Estruturas espessas e longas formadas de proteínas fibrilares ancoradas diretamente na membrana plasmática e realizam movimento em espiral. Plasmídeos Filamentos extras de DNA de aspecto circular. Fímbrias Estruturas finas e curtas que estão relacionadas com a aderência das bactérias aos substratos. Também estão associadas aos processos de reprodução sexuada das bactérias. Diversidade morfológica das bactérias. Ler página 69 do livro texto Cianobactérias. Podem ser unicelulares ou formar colônias filamentosas e visíveis a olho nu; são autótrofas fotossintetizantes. Podem ser encontradas na água doce, salgada, em solos úmidos e também recobrindo superfícies rochosas e troncos de árvores. Em geral tem vida livre. Sua reprodução é assexuada por divisão simples ou cissiparidade. Modo de vida das bactérias Mutualístico: caso das bactérias do gênero Rhizobium que vivem associadas as raízes de plantas leguminosas (soja, feijão, ervilha...). São bactérias fixadoras de nitrogênio. Bactérias que formam a flora intestinal: ajudam na defesa do organismo e na produção da vitamina K. Existem ainda as bactérias que vivem no estômago de animais ruminantes Saprófago: se alimentam de organismos mortos, participando da reciclagem de produtos na natureza (decomposição) Parasitário: alimentam-se de tecidos vivos e ocasionam inúmeras doenças na espécie humana. Metabolismo das bactérias associado a importância desses microrganismos Aplicação biotecnológica: Pseudomonas: aeróbios estritos. Participam do ciclo do nitrogênio. Escherichia coli e alguns staphylococcus: aeróbios facultativos fazem respiração ou fermentação. Clostridium tetani, Clostridium botulinum, Porphiromonas gengivallis, Prevotella intermedia. Anaerobios obrigatórios ou pouco tolerante ao O2 e fermentadores. Em geral esse organismos são categorizados em função de sua tolerância ao O2, os estritos só se desenvolvem com teores de O2 abaixo de 0,4%; os moderados toleram entre esse valor e 2,5%, os aerotolerantes, finalmente, suportam maiores concentrações de O2, mas sem usá-lo em seu metabolismo (Lactobacillus acidophyllus). Metabolismo das bactérias associado a importância desses microrganismos. Acetobactérias: fermentação acética - fabricação do vinagre - . Streptococcus, Lactobacillus, Lactococcus: fermentação láctica utilizadas na obtenção de coalhadas, queijos e iogurtes. Obtenção de antibióticos: Tirotricina e a Bacitracina produzidos por bactérias do gênero Bacillus. Neomicina e Cloranfenicol obtidos de bactérias do gênero Streptomyces. Uso na engenharia genética: Gênero Escherichia Indicadoras de poluição ambiental: Coliformes fecais do gênero Escherichia e Klebsiella. Reprodução: divisão ou bipartição simples ou cissiparidade Parede celular Duplicação do DNA Membrana plasmática Molécula de DNA Separação das células Transformação Molécula de DNA circular Fragmentos de DNA doador Lise celular Célula bacteriana Quebra do DNA Célula bacteriana Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada Transdução Fago O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. DNA do fago com genes da bactéria O fago infecta nova bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Célula “macho” Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células Célula “macho” Antraz: contaminação Através da pele Inalação Ingestão Primeiros sintomas: úlceras cutâneas que podem ser tratadas com medicamento. Casos de morte são raros. Sintomas: tosse seca, dor no corpo e febre. Se a infecção se agrava pode levar à necrose pulmonar e morte. Sintomas: cólicas, dores abdominais e diarréia que pode se agravar e ser fatal. É a forma de contaminação mais rara e a mais grave. Como fazer uma vacina comestível Célula bacteriana Célula da planta Gene para o antígeno Transferência de genes DNA Plasmídeo Gene que confere resistência a certo antibiótico Suspensão de bactérias Agrobacterium tumefaciens Calo Células mortas Meio com antibiótico Batatas transgênicas que podem atuar como “vacina” Como a vacina comestível confere proteção? Vacina comestível Antígeno da vacina Anticorpos Patógeno para o qual se produziu a vacina Célula M Célula B Célula T auxiliar de memória Secreções estimulantes Macrófago Resposta inicial Célula T auxiliar Célula T citotóxica Quando há infecção Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Parede celular: método de Gram Bactéria gram-negativa Fosfolipídios Proteína Lipopolissacarídeo Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Parede celular Esquema de bactéria com parte da célula removida.