Escola Secundária de Caldas das Taipas

Propaganda
Planificação Anual de História A – 10º Ano
Escola Secundária de Caldas das Taipas
Ano letivo de 2015/2016
Planificação Anual de História A – 10º ano
APRESENTAÇÃO/FECHO
AVALIAÇÃO (APLICAÇÃO E CORREÇÃO)
CONTEÚDOS
TOTAL
1º PERÍODO
2
6
55
63
2º PERÍODO
2
6
44
52
3º PERÍODO
2
6
40
48
TOTAL
6
18
139
163
Rubricas do programa
Aulas
previstas
1º Período
63
MÓDULO INICIAL – A HISTÓRIA: TEMPOS E ESPAÇOS
1.1. A História como construção: Fontes Históricas.
1.2. Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de rutura.
1.3. História nacional e universal – Interacções e especificidade do percurso português. Permutas culturais. Simultaneidade de culturas. Processos evolutivos.
MÓDULO 1 - RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA - CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA
ANTIGUIDADE CLÁSSICA:
1.O Modelo Ateniense
1.1 A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes.
6
40
12
1.2 Uma cultura aberta à cidade.
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
2.O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano.
- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do Direito, a progressiva extensão da cidadania.
2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática.
- A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos.
3
19
9
6
4
2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periférica no universo
imperial.
3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança
3.1. O império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.
3.2. Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos “Bárbaros” no Império.
3
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
3
MÓDULO 2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS,
PODERES E VIVÊNCIAS.
1. A Identidade Civilizacional da Europa Ocidental.
1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade
- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão de fronteiras internas e
externas.
- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço da coesão interna face a
Bizâncio e ao Islão.
1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento
- A fragilidade do equilíbrio demográfico.
2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico.
2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras.
55
8
3
5
31
7
Página 1 de 2
Planificação Anual de História A – 10º Ano
2º Período
52
2.2. O país urbano e concelhio.
12
2.3. O país rural e senhorial
8
2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino
4
11
3.Valores, vivências e quotidiano.
3.1. A experiência urbana - Uma nova sensibilidade artística – o gótico.
-As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias.
- A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades.
7
3.2. A vivência cortesã - A cultura laica e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor
cortês, culto da memória dos antepassados.
2
3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões político-diplomáticas.
2
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
3
MÓDULO 3- A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES
E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI.
1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e de Quinhentos.
1.1.Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.
1.2. O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha.
49
2
2. O alargamento do conhecimento do mundo.
2.1. O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da natureza.
4
2.2. A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas.
3
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
3
3º Período
48
3. A produção cultural
3.1. Distinção social e mecenato
- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas.
- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.
3
3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas
- Valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguas nacionais.
- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.
5
3.3. A reinvenção das formas artísticas
- Imitação e superação dos modelos da antiguidade.
- A centralidade do observador na arquitetura e na pintura: a perspetiva matemática; a racionalidade no
urbanismo.
- A expressão naturalista na pintura e na escultura.
- A arte em Portugal. O gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas.
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
9
6
3
4. A renovação da espiritualidade e religiosidade
4.1. A reforma Protestante
- Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica.
- As igrejas reformadas.
4.2. Contra Reforma e Reforma Católica
8
6
5. As novas representações da Humanidade.
5.1. O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género humano: evangelização e escravização, os antecedentes da defesa dos direitos humanos.
3
Avaliação sumativa (revisões+aplicação+correção)
3
Página 2 de 2
Download