CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 AS QUALIDADES DO TREINADOR Componentes Modalidade Praticantes do treino Conhecer Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 AS QUALIDADES DO TREINADOR Conhecer Gostar Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 Comunicar CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 O SUCESSO DO TREINADOR Sucesso Comunicar Comunicar Gostar Conhecer Treinador A Gostar Conhecer Treinador B Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 AS QUALIDADES DO TREINADOR Conhecer Gostar Comunicar F I L O S O F I A Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Um conjunto de princípios, valores e prioridades, que estão para além da ciência, que o treinador defende com CONVICÇÃO, que não sendo imutáveis, possuem raízes fortes, não estando, por isso, sujeitos a modas ou a tendências de momento, mas que condicionam a prática diária do treinador, na escolha das opções que se lhe colocam. Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Como é o caso do TREINADOR DE JOVENS? O jovem É DIFERENTE do adulto O treino do jovem É DIFERENTE do treino do adulto O treinador de jovens É DIFERENTE do treinador de adultos Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Como é o caso do TREINADOR DE JOVENS? “Sem uma clara filosofia orientadora para a sua actividade, os treinadores dos jovens tendem a adoptar a filosofia predominante, o modelo que lhes chega com maior frequência, vindo do desporto de alta competição e do desporto profissional” Martin Lee, 1993 Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Como é o caso do TREINADOR DE JOVENS? Os jogadores têm de começar por saber que o seu treinador se preocupa com eles, antes de se preocuparem com aquilo que ele sabe. Jack Donohue ( "athletes have to know that you care, before they care that you know“) Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Como é o caso do TREINADOR DE JOVENS? Diferentes frases - Diferentes filosofias Primeiro os atletas, depois os resultados! Ficar em segundo é ser o primeiro dos últimos Ganhar não é tudo, mas é aquilo que mais interessa. Façam os vossos jovens atletas ganhar, seja qual for o resultado. Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Como é o caso do TREINADOR DE JOVENS? Diferentes frases – A mesma filosofia Primeiro os atletas, depois os resultados! O treinador tem de dar aos jovens praticantes aquilo que eles precisam, mas da forma de que eles gostam. Na preparação dos jovens, mais do que o resultado interessa a forma como ele é conseguido. Façam os vossos jovens atletas ganhar, seja qual for o resultado. Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Uma carta para lermos, analisarmos e depois procurarmos agir! Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Quais os conteúdos dos treinos Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Início FUNda- Aprender Activo mentos a treinar <6 6-8/9 8/9 – 11/12 Treinar para formar 11/12-15/16 Treinar Treinar para para competir ganhar 15/16-17/18 >17/18 Idade Vida activa Istvan Balyi, 2005 Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Começamos por formar um jogador e depois queremos fazer dele um atleta. Temos de proceder ao contrário: começar por formar um atleta e depois fazer dele um jogador. Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 Istvan Balyi CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Proporcionar aos jovens jogadores uma prática rica e variada do ponto de vista motor Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 Agilidade Equilíbrio Andar Patinar Coordenação Rapidez Saltar Trepar Saltitar Nadar Correr Equilíbrio Istvan Balyi, 2005 Lançar Driblar Rematar Lançar Bater Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 Agarrar CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Prioridades e objectivos Prioridades e objectivos F I L O S O F I A Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Tipo de relação com os jogadores Prioridades e objectivos Relaçao c/ jogadores F I L O S O F I A Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Limites para as suas funções Prioridades e objectivos Relaçao c/ jogadores Limites para as suas funções F I L O S O F I A Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Conceito de SUCESSO Prioridades e objectivos Relaçao c/ jogadores Limites para as suas funções F I L O S O F I A Sucesso Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Relação com árbitros e adversários Prioridades e objectivos Relaçao c/ jogadores Limites para as suas funções Relaçao c/ árbitros adversários F I L O S O F I A Sucesso Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Concepção táctica Prioridades e objectivos Relaçao c/ jogadores Limites para as suas funções Relação c/ Concepção árbitros táctica adversários F I L O S O F I A Sucesso Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Ética desportiva Prioridades e objectivos Relaçao c/ atletas Limites para as suas funções Relaçao c/ Concepção árbitros táctica adversários F I L O S O F I A Sucesso Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 Ética CURSO DE TREINADORES DE RUGBY – Nível 1 A FILOSOFIA DO TREINADOR Imparcialidade Prioridades e objectivos Relaçao c/ atletas Limites para as suas funções Relaçao c/ Concepção árbitros táctica adversários F I L O S O F I A Sucesso Coimbra e Porto, 13 e 14 de Setembro de 2008 Ética Imparcia-lidade