UNDB-UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL JOSÉ CAETANO L. JUNIOR SÉRGIO OLIVEIRA BARROS GERMANO DE OLIVEIRA BARROS ROGÉRIO CARLOS “CONSTRUÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO – UNDB” São Luís 2013 2 UNDB-UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL EQUIPE - FRANÇA JOSÉ CAETANO L. JUNIOR SÉRGIO OLIVEIRA BARROS GERMANO DE OLIVEIRA BARROS ROGÉRIO CARLOS “CONSTRUÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO – UNDB” Trabalho de Atividade Prática Supervisionado pelo Curso de Engenharia Civil da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, como requisito parcial para obtenção de nota na s disciplinas afins. O ri en t ad or : Prof. º MS Pr of . V it or Al e nc a r São Luís 2013 3 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4 2. OBJETIVOS ................................................................................................ 4 3. MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DA PONTE...................... 4 4. A CONSTRUÇÃO DA PONTE.................................................................... 5 5. PROJETO TEÓRICO - DESENVOLVIMENTO DOS CÀLCULOS............. 5 6. CONCEITOS UTILIZADOS......................................................................... 7 7. RESISTENCIA DE MATERIAIS.................................................................. 8 8. CONCLUSÃO ............................................................................................. 8 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 8 10. ANEXOS ...................................................................................................11 4 1 INTRODUÇÃO: Uma maneira de compreender melhor o comportamento de sistemas estruturais pode ser feita através da observação de modelos reduzidos de estruturas, como exemplo pode-se citar sistemas estruturais confeccionados com materiais flexíveis como o silicone, a borracha e o elástico. Aqui utilizaremos macarrão. Um sistema estrutural bastante utilizado na engenharia são as chamadas treliças, mas o que é uma treliça?? Uma treliça é uma estrutura reticulada que tem todas as ligações entre barras articuladas, a figura 1 mostra uma treliça plana com suas cargas e reações. Na análise de uma treliça as cargas atuantes são transferidas para os seus nós. A consequência disso em conjunto com a hipótese de ligações articuladas, é que uma treliça apresenta apenas esforços axiais (esforços normais de tração e compressão). 2 OBJETIVO DO PROJETO Este trabalho trata-se do projeto da construção e ensaio destrutivo de uma ponte de macarrão treliçada, utilizando de macarrão do tipo espaguete número 7 e cola branca, e outras conforme especificado no regulamento da competição. Será dimensionada de modo que a ponte atinja o melhor resultado (quociente entre a máxima massa suportada pela ponte antes da ruptura e a massa da ponte). A ponte será colocada entre dois apoios, superando um vão livre de 1,0 m. Uma barra atravessará a ponte no seu ponto médio e sustentará o dispositivo em que serão colocados os pesos. A construção da ponte será precedida da análise de algumas opções possíveis de tipos de pontes e do projeto detalhado do tipo de ponte escolhida. 3 MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DA PONTE: Macarrão barilla nº 7; Molde de compensado; Colas: cola quente, araldite, durepox; Cano PVC ½”; Vergalhão de aço. 5 4 A CONSTRUÇÃO DA PONTE: Inicialmente, moldamos nove “tubos” com diâmetro de 5/8” com 30 fios de macarrão formando geometrias de cilindro oco, estes tubos posteriormente forma embebidos em cola araldite para torná-los mais elásticos e resistentes. Preparamos um molde de compensado da geometria do arco da ponte, em seguida juntamos os tubos para formar o arco principal e colamos com cola quente e araldite, após a cura das colas iniciamos a montagem dos raios, que anteriormente foram colados sete fios e envolvidos por uma camada de araldite. Com os raios prontos começamos a moldar os raios no arco principal seguindo espaçamento de 5 cm, no outro lado dos raios colocamos o vergalhão centralizado, que suportará os pesos e colamos inicialmente com araldite depois colamos com durepox e aguardamos a cura. Em seguida, fixamos o arco nas bases de apoio de tubo de pvc, para levantar aponte. Após a fixação das colas iniciamos a colocação dos raios laterais, que partiam das extremidades em direção ao arco principal, também com espaçamentos de 5 cm. Para finalização da ponte impermeabilizamos todas as juntas e nós com araldite reforçando a ponte em geral. 5 PROJETO TEÓRICO - DESENVOLVIMENTO DOS CALCULOS 6 As forças de tração da ponte são simétricas por isso foi desenhado somente em um quadrante. T1=25cm T6=25cm T2=25cm T7=25cm T3=25cm T4=25cm T8=25cm T9=25cm T5=25cm As forças foram divididas simetricamente: T1y = 8,5cm T5y = 4,3cm T2y = 16cm T6y = 12,2cm T3y = 21,8cm T7y = 18,8cm T4y = 24,5cm T8y = 23 cm T9y = 25cm 5.1 Taxa de tração Tração total = {[(8,5+16+21,8+24,5+4,3+12,2+18,8+23)x2]+50-500} / 2 Tração total = {[(129,1)X2]-450} / 2 Tração total = {258,2-450} / 2 Tração total = {190}/2 = 95N Numero de fio = Tração total / taxa de tração = 95/39,2 = 2,4fios ou aproximadamente 3fios 5.2 Taxa de compressão Numero de fios = sqrt{[(N.(I 2 ))/27906(r 4 )]} N = compressão = 258,2N 7 I = comprimento do fio = 87 mm R = raio do macarrão = 0,9mm 27906 = taxa de compressão para fios até 9cm de comprimento Numero de fios = sqrt{[(258,2.(87 2 ))/27906(0,9 4 )]} Numero de fios = 10,7 ou 11fios 6 CONCEITOS UTILIZADOS 6.1 Primeira Lei de Newton Conhecida como princípio da inércia, a Primeira lei de Newton afirma que a força resultante (ovetor soma de todas as forças que agem em um objeto) é nulo, logo a velocidade do objeto é constante. Fr = 0 6.2 Tração Na física, a tração é a força aplicada sobre um corpo numa direção perpendicular à sua superfície de corte e num sentido tal que, possivelmente, provoque a sua ruptura. Basicamente, a tração trata-se de utilizar um corpo e exercer sobre ele esforços com sentidos opostos, tracionando-o. 6.3 Compressão A compressão física é um resultado da aplicação de uma força de compressão a um material, resultando em uma redução em seu volume, ou, como tratado em resistência dos materiais e engenharia, uma redução de uma de suas dimensões, axial com a atuação da força, e um aumento da seção transversal a este mesmo eixo, quando a deformação da peça nesta direção é permitida, pois deve-se considerar que teoriamente, neste caso, seu volume mantenha-se constante. 8 7 RESISTENCIA DE MATERIAIS A resistência dos materiais significa a capacidade do material resistir a uma força a ele aplicada. A resistência de um material é dada em função de seu processo de fabricação e os cientistas empregam uma variedade de processos para alterar essa resistência posteriormente. Estes processos incluem encruamento (deformação a frio), adição de elementos químicos, tratamento térmico e alteração do tamanho dos grãos. Estes métodos po dem ser perfeitamente quantificados e qualificados. Entretanto, tornar materiais mais fortes pode estar associado a uma deteorização de outras propriedades mecânicas. 8 CONCLUSÃO O trabalho nos fez concluir que, para a construção de uma ponte (ou algum outro projeto), é necessário muito conhecimento e estudo sobre o que se irá fazer. A aplicação do item, local de utilização, forças que irão agir sobre ele, interpéries do tempo, fadiga, entre outros. Sendo assim, é de extrema importância o prosseguimento n o estudo para que quando formos construir algo de grande responsabilidade, conhecimento para que possamos executar um bom trabalho! Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Resist%C3%AAncia_dos_materiais http://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_f%C3%ADsica http://pt.wikipedia.org/wiki/Tra%C3%A7%C3%A3o_(f%C3%ADsica) http://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton Própria - Equipe de projeto tenhamos 9 FOTOS DO PROJETO Abaixo segue os passos para a construção de nossa ponte de Macarrão 10 11