Enviado por AnaSofiaCordeiro

Alfa 4ºano port solucoes livro fichas

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Soluções Português 4.° ano – Alfa Livro de Fichas
Ficha n.° 1, pág. 3
3.2.
Palavras agudas
1. F, V, F, V, F
1.1. Para o autor, também devemos aprender
a crescer e a ser gente.
É importante aprender a ser livre.
Estudar é também repartir e saber dar.
em
há
2. X O recreio
2.1. O texto fala de livros e de outras
aprendizagens que se podem fazer em
vários espaços e momentos da vida, por
isso, qualquer uma das restantes opções
poderia ser o título.
cada
palavra
sempre
uma
Palavras esdrúxulas
sílaba
tónica
4.A dona Amélia mascara a sua filha Corália
com uma máscara de princesa árabe.
b) O tio José bebe chá sentado no sofá
ao pé da chaminé.
c) A avó Inês bebe café enquanto o bebé
bebe leite.
d) O avô deita água no aquário que está
em cima da secretária do escritório.
3. “ Estudar não é só ler livros/que há nas
escolas”; “É preciso aprender a crescer/
aprender a estudar”
4. a
prender; cimento; escolas; escrever; estudar;
ideias; litro
4.1. cimento; litro
5. livreiro; livrinho; livraria; livralhão; livresco;
livralhada
Ficha n.° 4, pág. 6
Ficha n.° 2, pág. 4
1. Por exemplo:
“campeão de musculação”;
“e tinha uns bíceps maiores que o Tarzã”;
“ao verem passar aqueles peitorais – que
eram de assustar!”.
1. Sim, também é uma personagem.
1.1. Neste caso, quem conta a história
também participa nos acontecimentos
que conta.
2. Não.
2.1. No texto há várias situações que se
referem a um homem muito forte e com
maus comportamentos para a sua mulher
e as outras pessoas.
2. a) os incêndios tornavam-se mais graves
e perigosos e falhava o socorro às vítimas
em caso de acidentes.
b) as povoações ficavam muito sujas, cheias
de lixo.
c) os filhos cresceriam com mais carências,
como falta de carinho e de cuidados.
orque não respeitava a sua esposa,
3. X P
parecendo-se com um gorila.
4. A sua mulher quis enfrentar o marido violento.
3. P
orque são pessoas cuja função e ação são
muito importantes para a sociedade.
5.
5.1. X O
s homens dominadores estão
a desaparecer.
4. E
le diz isso porque foi assim que percebeu
que “deixar-se levar pela preguiça é das piores
coisas que nos podem acontecer”.
6. Por exemplo:
“(todo o trabalho era para a mulher)”;
“E ainda refilava com sua mulher (que ouvia,
encolhida, que aquela comida lhe sabia
a pouco)!”
ão ter vontade de trabalhar e deixar-se
5. X N
estar sem fazer nada.
5.1. “força de vontade”
6. É a força de vontade.
7. Ar-nal-do = trissílabo
Tar-zã = dissílabo
es-pi-na-fres = polissílabo
sais = monossílabo
bí-ceps = dissílabo
ar-tes = dissílabo
do-se = dissílabo
Ficha n.° 3, pág. 5
1. A
– Francisco; B – amora; C – uva;
D – brincadeira
1.1. A – trissílabo; B – trissílabo;
C – dissílabo; D – polissílabo
2.
conconnosesnosco
co
cadote
X
X
X
2.1. Por exemplo:
possesequisivo
líbrio
Palavras graves
guarda-roupa
X
Ficha n.° 5, pág. 7
1. A – Os seus documentos, por favor!
B – Aqui estão, senhor agente.
C – Onde está a sua carta?
D – Ai que me esqueci dela em casa!
guarda-roupa
3.
3.1. Em cada palavra há sempre uma sílaba
tónica.
1
1.1. D
C
B
A
4. Palavras esdrúxulas
X
vítima
incêndio
voluntários
tórax
Frase exclamativa
Frase interrogativa
Frase declarativa
Frase imperativa
2. X Senhor polícia, venha cá!
X Não comas tanto chocolate, Rui!
X Ó Sara, vai abrir a janela, por favor!
1. X u
m texto informativo sobre uma iniciativa
de defesa dos burros.
2. C
arriça II – Durante oito anos, foi a mascote
de um rancho folclórico e participava em
desfiles etnográficos.
Gaiato I – Passou grande parte dos seus vinte
anos sujeito a trabalhos forçados na
agricultura.
4. a
) Justino faz o pino?; b) Justino faz o pino.
c) Justino, faz o pino!; d) Justino faz o pino!
Ficha n.° 6, pág. 8
1. diálogo; estátua
2. 4; 2; 5; 8; 1; 6; 7; 3
3. N
o caso da Carriça II, os donos decidiram
entregá-la aos cuidados do Abrigo do
Jumento. No caso do Gaiato I, os donos
tencionavam abatê-lo.
3.1. Resposta de carácter pessoal.
3. P
assou a ser infeliz porque o colocaram numa
coluna tão alta que ele começou a ver toda a
fealdade e miséria da sua cidade.
4. O
Príncipe pediu à Andorinha que ficasse com
ele uma noite e fosse a sua mensageira, para
levar o rubi do punho da sua espada à mulher
que tinha o filho doente.
4. “ … a divulgar a identidade deste animal
ameaçado, que antigamente era muito
utilizado na região saloia.”
5. A
s duas desculpas foram que as suas amigas
já a esperavam no Egito e que ela não gostava
de rapazes porque alguns costumavam atirarlhe pedras.
5. A
s duas espécies referidas são o burro
comum e o burro de raça mirandesa.
5.1. É a espécie de raça mirandesa.
6. “ Os meus pés estão soldados a este pedestal
e não posso mover-me.”
7. Resposta de carácter pessoal.
7. E
la aceitou o pedido do Príncipe porque o viu
tão triste que teve pena.
Ficha n.° 9, pág. 11
6. a) Burricadas; b) jumento
1.
1.1. gato / gatito / gatarrão / gataria
grito / gritaria
miar / miam
1.2. lua / rua
noite / fundo
Ficha n.° 7, pág. 9
1. Jornal Público
2. a) Qual é o assunto da notícia?
b) Houve feridos? Quantos?
c) Foram os Bombeiros que retiraram a mulher
da sua habitação?
d) Q
uais foram as partes do corpo da mulher
mais afetadas?
e) Para onde é que os Bombeiros a
transportaram?
3.
2. visitar; floco; caroço; barcelense
3. mana – maneira; cada – cadeira
4. Por exemplo:
arte – artista; sapato – sapateiro;
lenha – lenhador
função – funcionário; antigo – antiquário;
costura – costureiro
Morada da vítima: Rua da Torrinha, Porto
Idade da vítima: 50 anos
Hora a que se registou a ocorrência: 13h39
Causas do incêndio: Ainda não se conhecem.
Gravidade das queimaduras: De primeiro e
segundo grau.
Nomes das corporações de bombeiros
envolvidas no combate ao incêndio:
Batalhão de Sapadores Bombeiros e
Bombeiros Voluntários do Porto
Número de bombeiros envolvidos: 20
Hora em que o fogo foi dado como extinto:
14h39
5. a
) guarda-lamas; b) guarda-sol;
c) guarda-roupa; d) guardanapo;
e) guarda-chuva
Ficha n.° 10, pág. 12
1. A
s personagens que dialogam são Nasredin e
a sua mãe. A personagem de quem falam é o
pai de Nasredin.
2. A
mãe é redonda e gordinha. O pai é esguio e
magro.
3. 3; 6; 7; 4; 1; 5; 2
1. A
s quatro personagens são o príncipe, o rei,
a princesa e a rainha.
2. O
desejo do príncipe era casar com uma
princesa autêntica.
5.
5.1. Porque Nasredin começou a gritar bem
alto, elogiando os seus produtos, para
atrair a atenção dos clientes.
Ficha n.° 8, pág. 10
3. Por exemplo:
Menino, ajuda-me a levar estes sacos,
por favor!; O seu bilhete, por favor!
Ficha n.° 13, pág. 15
4. “ Na praça, uma multidão agita-se. As pessoas
vão e vêm, falam alto, gesticulam. Umas, na
ânsia de fazerem bons negócios, outras,
felizes por tornarem a ver os amigos.”
3. Não.
3.1. “Regressou assim à pátria muito triste,
pois desejava ardentemente casar com
uma verdadeira princesa.”
6.
Palavras
Prefixo
Base
Sufixo
desembaraçado
des-
embaraç
-ado
envaidecido
en-
vaid
-ecido
gordinha
—
gord
-inha
florido
—
flor
-ido
-oso
delicioso
—
delíci
descarrega
des-
carreg(a)
cuidadosamente
—
cuidad
4. “ Uma noite, estalou uma tremenda
tempestade.”; “Relampejava e trovejava,
e caía chuva que Deus a dava.”; “Fazia um
tempo terrível!”; “Mas, Santo Deus, em que
estado a tinha posto e chuva e o mau tempo.”.
5.
-osa/a -mente
5.1. Eles duvidaram porque eles já tinham
conhecido muitas princesas que, depois,
se verificava terem qualquer coisa que
não lhes agradava e porque ela chegou ao
palácio com mau aspeto, toda molhada,
escorrendo água do cabelo, do vestido e
do nariz sobre os seus sapatos, que
também estavam encharcados, e, por
isso, não parecia uma princesa
verdadeira.
Ficha n.° 11, pág. 13
1. Balão do galo: Vamos casar a nossa filhinha.
Balão da galinha: A nossa filhinha casada
está. O enxoval de onde virá?
1.1. Discurso direto.
1.2. X O galo disse para a galinha que deviam
casar a sua filhinha.
2. B
alão do rato: Eu estou pronto para ser
o padrinho.
Balão da aranha: Eu estou pronta para dar
o enxoval.
6. S
im. Teve um final feliz porque a princesa
casou com o príncipe.
7.
7.1. A princesa disse que quase não tinha
pregado olho toda a noite.
3. a) – Quem mora aqui ?
b)O carteiro perguntou quem morava naquele
sítio.
c)– Que lugar maravilhoso !
d)A dona Maria disse que aquele lugar era
maravilhoso.
e)– Sai da varanda, Miguel !
f)A mãe ordenou (ou pediu) ao Miguel que
saísse da varanda.
g)– Juro que não fui eu . (ou !)
h) O Pedro jurou que não tinha sido ele.
8. Resposta de carácter pessoal.
Ficha n.° 14, pág. 16
1. R
ei D. Afonso Henriques; D. Mafalda;
os guerreiros de D. Afonso Henriques;
guerreiros que vinham do Norte.
2. Resposta de carácter pessoal.
3.
3.1. B
3.2. Ao longo do texto, vemos que D. Afonso
Henriques está sempre muito ocupado
com as batalhas. Apesar da esposa o
chamar, ele sai durante a noite para
combater. Até os cavaleiros que o
acompaham se queixam de falta
de horas de sono.
Ficha n.° 12, pág. 14
1. De noite, todos os gatos são pardos.
Quem age sozinho age por três!
Obra começada, meio acabada.
No meio é que está a virtude.
No fundo do copo é que está o doce.
A pera, quando madura, há de cair.
4. Seta A.
4.1. No texto diz-se que estes soldados
vinham do Norte e esta seta indica regiões
do Norte da Europa.
2. a) Obra começada, meio acabada.
b) A pera, quando madura, há de cair.
c) Quem age sozinho age por três!
d) No fundo do copo é que está o doce.
5. E
le encontra-se vestido com uma camisola de
dormir porque ele tinha-se levantado à pressa
da cama, todo entusiasmado, para se
encontrar com os soldados.
3. Resposta de carácter pessoal.
4. Quem vai ao mar perde o lugar.
De pequenino se torce o pepino.
De noite, à candeia, parece bonita a moça feia.
Obra apressada, obra estragada.
6. D
. Afonso Henriques disse à esposa que
o desculpasse, mas que tinha de ir tomar
Coimbra.
5. C; A; B; C
2
3
Ficha n.° 15, pág. 17
3. sentido contrário;
muita gente a andar de um lado para o outro;
que me ajudem todos os santos;
deitar algumas lágrimas, por causa do fumo
e da poeira
1. X A lenda dos Açores.
X A lenda da ilha desaparecida
1.1. Poderia ter como título “A lenda dos
Açores” porque, segundo o texto, as ilhas
dos Açores são os cumes das montanhas
que ficaram à superfície do oceano,
depois da Atlântida se ter afundado.
Poderia ter como título “A lenda da ilha
desaparecida” porque o texto conta a
lenda de uma ilha, chamada Atlântida,
que acabou por desaparecer.
5. a) “Eis senão quando ouvi uma espécie de
trovão rugindo nas profundezas da terra.”;
“Novo rugido se ouviu e o chão voltou a
tremer”; “As casas à volta ruíam como
castelos de cartas.”
b) “As águas tinham galgado as ruas
ribeirinhas. Ondas medonhas voltavam os
barcos, envolviam a multidão aterrorizada.”
6.
6.1. Era o Marquês de Pombal.
Ficha n.° 17, pág. 19
1.
5. X Monarquia.
5.1. “o rei da Atlântida conseguiu dominar
várias ilhas em redor,…”.
6. P
or exemplo: Atlântida; fantásticas;
continente; férteis; metal; há
3. O
perigo era um monstro, chamado
Avantesma ou Mostrengo, mas, na verdade,
esse monstro era o promontório, contra o qual
o navio podia chocar.
Em 1755 (expressões do texto)
O rapaz mora num bairro.
Nesse lugar, havia uma quinta.
Uma personagem histórica
relacionada com o terramoto
de 1755 é conhecida pelo nome
de Marquês de Pombal.
Esse homem, na época,
chamava-se apenas Sebastião
José de Carvalho e Melo.
brancas
azuis
amarelas
pretas
belas
2. Um marinheiro terá caído do navio para o mar.
2.
Podia-se pedir boleia a um
carroceiro.
brincam
1. A
ação localiza-se no mar, junto à costa
do extremo sul de África, na época dos
Descobrimentos, no século XV.
1.1. O rapaz parou naquela época por achar
que se podia comer bem.
Pode-se pedir boleia a um
camionista.
luz
borboletas
Ficha n.° 18, pág. 20
1.
Existia apenas a Torre
de Belém e o Mosteiro
dos Jerónimos.
Adjetivos
4. pessoas ; bois ; ilha ; pau
Ficha n.° 16, pág. 18
Existe a Torre de Belém,
o Mosteiro dos Jerónimos,
o Palácio da Ajuda, a Basílica da
Estrela e muitos edifícios novos.
Verbos
3. a) Oliveira; oliveira
b) Porto; porto
c) coelho; Coelho
d) Madeira; madeira
3.1. Oliveira; Porto; Coelho; Madeira.
4. Um tremor de terra violentíssimo.
No rio, navegam barcos
a remos ou à vela.
Nomes
2. a) Sentado neste canto da sala, eu canto com
alegria.
b) A dona Maria, que é uma ama dedicada,
ama igualmente todos os seus meninos.
c) Para ir para casa, eu caminho por um
caminho de terra batida.
d) Só te beijo se também me deres um beijo.
3. G
regos; oricalco; pastas de lodo e ilhas dos
Açores, que são os cumes das suas
montanhas.
No rio Tejo navegam navios
e cacilheiros.
Simples
4.1. Ele estava a observar Lisboa com um
aspeto muito diferente daquele que ele
conhecia, um aspeto que ele só pudera
ver em livros de História.
4. X Os perigos do mar junto ao promontório.
5.
5.1. Tudo à esquerda, tudo a bombordo!
Estamos a ir prestes ao cabo!
4
Ficha n.° 21, pág. 23
1.
Afirmações
Complexa
4.
2. E
ra uma terra maravilhosa: tinha clima suave,
grandes bosques, árvores gigantescas e
planícies tão férteis que davam duas ou mais
colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se
animais selvagens e pelos montes corriam
manadas de cavalos brancos.
Era uma terra fértil: tinha planícies tão férteis
que davam duas ou mais colheitas por ano.
Os atlantes eram ricos: Construíram cidades
fantásticas. Os palácios e templos tinham
as paredes cobertas de marfim e de metais
preciosos como ouro, prata e estanho.
Havia também jardins, ginásios, estádios
ricamente decorados com belas estátuas.
Nos portos abrigavam-se milhares de navios.
As joias eram fabricadas num metal que só
eles possuíam, o oricalco, mais valioso do
que o ouro.
Era um país poderoso: Houve uma época em
que o rei da Atlântida conseguiu dominar
várias ilhas em redor, grandes extensões da
Europa e uma parte do Norte de África.
Época atual (século XXI)
6. Era o Manuel.
6.1. “ – Veio outra vez por mim! À minha
procura!”
7.
Derivação
Prefixação
mar
Sufixação
Composição
X
marinheiro
X
Ficha n.° 19, pág. 21
1. O narrador é o neto, chamado Zezinho.
2. X A
tirou os ténis e a mochila pelo ar, não foi
lanchar e foi para o computador.
3. F
oi o facto de ter arranjado uma namorada
pela net.
Didascálias
Aparecem dois
vagabundos
esfarrapados: Serafim,
o magro, Malacueco,
o gordo.
Serafim e
Malacueco
são pobres.
Serafim: Não temos
dinheiro para pagar
a estalagem.
Serafim e
Malacueco
são
preguiçosos.
SERAFIM: Ai que sono!
Que preguiça! Que
cansaço!
SERAFIM e
MALACUECO (em coro):
De não fazer nada!
Serafim e
Malacueco
são
medrosos.
MALACUECO: Ma…la…
cué…cué…cué…cueco.
SERAFIM e
MALACUECO: Brr! Que
medo!
(muito encolhido, com
a voz a sumir-se)
(mais alto, mas ainda
assustado) (a medo)
(trémulo e gaguejante):
O Pirata é
assustador.
PIRATA DA PERNA DE
PAU: Nem um nem
outro. Eh! Eh! Eu sou o
Pirata da Perna de Pau,
do olho de vidro, da cara
de mau…
Abre-se a porta com
espalhafato e aparece
o Pirata da Perna de
Pau, de espada na mão.
(designando-os com
a espada):
O Pirata é
trocista.
PIRATA DA PERNA DE
PAU: Meus criados? Eh!
Eh! Estão contratados.
Eh! Eh!
PIRATA DA PERNA DE
PAU: Eh! Eh! Adivinhem.
Sou a Branca de Neve?
(rindo-se)
(cantarolando)
4. O
avô passou a ficar a noite acordado e a
esquecer-se de tudo o resto, até de comer.
5. N
ome em japonês: Sakura / Nome em
português: Flor de Cerejeira
Nacionalidade: japonesa
Profissão: dona de casa de chá
Aspeto físico: bonita
Falas
2. 6; 3; 7; 2; 4; 1; 5.
6. “ Foram os portugueses, há muito tempo, que
levaram para lá a receita.”
3.
7.
4. E
le escolheu a segunda hipótese porque
o Lobo Mau é a personagem má na história
do Capuchinho Vermelho, tal como o Pirata
é também a personagem má.
3.1. X Arrependimento.
7.1. Sim.
7.2. Na primeira parte do texto, o avô ralha
com o neto por causa de ele estar viciado
no computador; na segunda parte do
texto, percebemos que é o próprio avô
que também está viciado no computador,
embora por razões diferentes.
Ficha n.° 22, pág. 24
1. b
alada – canção ou música de carácter
sentimental.
1.1. Por exemplo: Aquele cantor é muito bom
a cantar baladas.
8.
8.1. 1.ª frase: ténis – sapatilhas;
2.ª frase: nome de um desporto.
2. X O som da neve a cair.
2.1. As três hipóteses são: a chuva, as
pessoas e o vento.
Ficha n.° 20, pág. 22
1. g
atinho; canzarrão / cãozinho; gatarrão / gato;
cão
3.
3.1. Agulha, n.f., folha persistente de pinheiro.
3.2. Resposta de carácter pessoal.
2.
2.1. capitão – grau normal; princesinha – grau
diminutivo; filho – grau normal; rapagão –
grau aumentativo.
4.
X
3. Resposta de carácter pessoal.
4. Normal
bigode
cabeça
casa
rapariga
vidro
homem
Diminutivo
bigodinho
cabecinha
casinha
rapariguinha
vidrinho
homenzinho
4.1. 5. “Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...”
Aumentativo
bigodaça
cabeçorra
casarão
raparigona
vidrão
homenzarrão
6. E
ste poema está dividido em 9 estrofes.
Cada estrofe tem 5 versos.
5. a) Aquele velho é um grande sábio.
b) O meu colega vive naquela rua.
c) Embrulhei a prenda num papel.
d) Fui passar as férias a uma ilha fantástica.
5
Ficha n.° 23, pág. 25
6. Sim.
6.1. No caso do Zeca, porque ele voltou a
fazer novo pedido ao Pai Natal. No caso
dos amigos, porque eles justificaram a
falta do Pai Natal com a impossibilidade
de trazer uma casa num carro puxado a
renas, isto é, eles acreditavam que o Pai
Natal tinha poderes para transportar
outras prendas, de menor tamanho,
no carro puxado a renas.
1.
1.1. Umas fitas de ganga.
Uns gatos a coçarem os pés.
Uns furriéis com anéis.
Umas moscas a comerem pudins.
As paletas de uns pintores.
As lunetas de uns ourives.
2. a) A
embaixatriz montou na sua égua
e dirigiu-se para o palácio da rainha.
b) A
criança foi ter com o seu padrinho
acompanhada pelo seu cãozinho.
c) H
á camponeses que são donos de um ou
dois carneiros.
d) Q
ue rapariga tão generosa, amável e
encantadora!
2.1. palácio; criança; amável
Ficha n.° 25, pág. 27
1. c
entésima; octogésimo quinto; vigésimo
primeiro
2. E
ra uma vez uma dezena de alunos que
fizeram uma corrida. Quatro alunos eram
raparigas e meia dúzia deles eram rapazes.
O primeiro aluno a chegar foi a Lúcia. O último
atleta foi o Gabriel. Atrás da Elisa ficaram
ainda quatro colegas.
2.1. A Elisa ficou em sexto lugar.
3. a) O camião transporta dois bois e duas vacas.
b) A
camioneta só transporta cinco galinhas
e um galo.
c) O
noivo e a noiva vão casar no convento
de Mafra.
d) A
Luísa e o seu marido vão à igreja, todos
os domingos.
3. a) treze
b) segundo
c) Um
d) vigésimo quarto
Ficha n.° 24, pág. 26
4. a) Em cada hora há sessenta minutos.
b) O primeiro classificado é aquele que ganha.
1. A
s personagens do texto são o Zeca e os
seus colegas.
Ficha n.° 26, pág. 28
1. a)Esconde em cima do armário esse peixinho
vermelho a nadar no aquário.
b)Como o Sol é bom pintor! Dos seus raios
faz pincel: pinta os pingos cor de mel, pinta
o trigo de igual cor.
c)Por sobre as águas verdes, paradas, lindas
libélulas ágeis agitam as asas esverdeadas,
finas e frágeis.
d)Mal o Sol se levanta, sobre o telhado
encarnado o galo canta. A crista dele é
vermelha como a telha, como a papoila do
prado.
e)À margarida singela aloira-lhe o coração
e esgota a tinta amarela nas bananas, no
limão.
f)Verde rã de boca enorme fecha os olhos
d’oiro e dorme.
2. O Zeca vivia numa barraca velha.
3. E
le tinha esperança que o Pai Natal lhe tivesse
trazido uma casa nova.
3.1. Ele tinha essa esperança porque tinha
feito esse pedido ao Pai Natal.
3.2. a) … porque o Pai Natal não conseguia
carregar uma casa num carro puxado
a renas.
b) Resposta de carácter pessoal.
4. 1.° “ Ainda o sol mal raiava quando acordou,
na manhã seguinte. Afastou os lençóis,
olhou em volta, para ver se ainda estava na
barraca velha.”
2.° “ – Qual quê! Não me trouxe a casa que lhe
pedi.”
3.° “Ia seguir o conselho dos companheiros.
Pegou num papel branco e, sem hesitações,
rabiscou o seu pedido:”
5.
2. a) brincos; b) pintor; c) pincéis.
3.
3.1. senti-lo; escutá-lo
5.1. 4. Por exemplo:
a) vermelho – velho, aparelho, joelho, espelho
b) amarelo – vitelo, cutelo, farelo, martelo
Tamanho 32 X
6
Ficha n.° 27, pág. 29
Ficha n.° 29, pág. 31
1. Resposta de carácter pessoal.
1.1. Resposta de carácter pessoal.
1. O; um; o; a; a; uma; Os; o; a; os; a; uma; umas
1.1. O ; um ; o ; a ; a ; uma ; os ; o ; a ;
os ; a ; uma ; umas
2. F; V; V; V; F; F; F
2. a) A Joana emprestou um livro ao Luís e ele
leu-o todo em três dias.
b) No sábado passado, ele devolveu-lhe o
livro e ela perguntou-lhe se queria levar
outro.
c) À despedida, o Luís beijou-a na face.
3. vai / vem
X Vaivém é uma nave espacial que se utiliza
em várias viagens de ida e volta ao Espaço.
5. a) Chama-se Cabo Canaveral.
b) Ele queria fazer figas a Tritão.
c) Ele queria dar um abraço a Io.
d) Ele queria tirar um anel a Saturno.
e)O planeta que poderia vir comer-lhe à mão
era Caronte.
f) Ele queria escrever o seu nome em Urano.
g) Ele queria passar uma tangente a Marte.
3. a
) Eles varreram a sala; b) Ela agradeceu-lhes.;
c) Vós também a ajudais?; d) Nós jogamos
xadrez.
4. a) Ela preparou-os muito bem para o exame.
b) Eles não lhe compraram o brinquedo que ele
queria.
c) Nós frequentamos o 4.° ano de
escolaridade.
Ficha n.° 28, pág. 30
1. X tristeza; X felicidade; X pânico; X calma;
X espanto
1.1. Tristeza – Ele sentiu-se triste pois ninguém
o ajudava a perceber o que acontecia
com a Lua.
Felicidade – Ele sentia-se feliz por viver na
savana, com os outros leões e leoas.
Pânico – Ele sentiu pânico quando deu
conta que a Lua tinha desaparecido do céu.
Calma – Ele sentiu-se calmo depois de a
sua amiga Lara lhe ter explicado o que
acontecia com a Lua.
Espanto – O leão olhou para o céu e ficou
espantado ao ver que a Lua tinha
desaparecido.
5. Por exemplo:
a) A professora preparou os seus alunos muito
bem para o exame.
b) Os pais não compraram o brinquedo que
o menino queria.
c) Eu e os meus colegas frequentamos
o 4.° ano de escolaridade.
Ficha n.° 30, pág. 32
1. Resposta de carácter pessoal.
2. O
maior desejo de cada membro daquela
família era viverem juntos, no sossego daquela
casa e na beleza daquele jardim.
3. A
felicidade da família desapareceu porque
a mãe adoeceu.
2. Os outros animais riam-se do Lucas.
2.1. Foi a leoa Lara. Em vez de se rir, ela
explicou-lhe o que acontecia com a Lua.
2.2. Resposta de carácter pessoal.
4. S
im. O espelho era apenas um espelho mas,
como mãe e filha era muito parecidas, cada
vez que a filha se visse ao espelho, veria a
mãe.
3. X sábia; X simpática.
3.1. Ela era sábia porque soube explicar
corretamente ao Lucas o que acontecia
com a Lua.
Ela foi simpática pois, em vez de se rir
do Lucas, optou por lhe explicar.
5. E
m tempos muito antigos viviam numa aldeia
do Japão um marido e uma mulher que se
amavam profundamente e eram
profundamente felizes.
Ficha n.° 31, pág. 33
4. “ A Terra vai girando em volta do Sol e de vez
em quando faz sombra à Lua…”
5. Por exemplo:
Função do sinal
de pontuação
Sinal de
pontuação
Frase do texto
Termina uma pergunta.
Ponto de
interrogação
– Foste tu que escondeste
a Lua?
Termina uma frase que
exprime surpresa,
emoção ou ordem.
Ponto de
exclamação
Certa noite, o Lucas olhou
para o céu e apanhou um
grande susto: a Lua tinha
desaparecido!
Indicam uma
explicação.
Dois pontos
Foi então que a Lara, uma
leoa sua amiga, lhe
explicou:
Indicam que a frase
está incompleta, que
não se disse tudo.
Reticências
A Terra vai girando em volta
do
Sol e de vez em quando faz
sombra à Lua…
Assinala o início de
uma fala.
Travessão
– Estás a ver este limão?
1.
Celina
Carla/ Catarina
Carla/ Catarina
Carolina
Celia
Cátia
1.1. a) Superlativo relativo de superioridade
b) Superlativo relativo de inferioridade
c) Comparativo de superioridade
d) Comparativo de inferioridade
e) Comparativo de igualdade
f) Superlativo absoluto sintético
7
2.
Grau superlativo absoluto
analítico
3. P
orque, apesar de ser médico de piratas,
ele sabia falar com as senhoras, pois tinha
aprendido no teatro, quando era jovem e
queria fazer boa figura para agradar à mãe
do Crispim.
Grau superlativo absoluto
sintético
O mendigo é muito pobre.
O mendigo é paupérrimo.
O senhor Artur é muito rico.
O senhor Artur é riquíssimo.
O meu marido é muito fiel.
O meu marido é fidelíssimo.
Este exercício é muito fácil.
Este exercício é facílimo.
O chá está muito doce.
O chá está dulcíssimo.
4. A
expressão significa que deve falar em
português. Língua de trapos velhos pode
referir-se à idade do próprio médico.
3. Por exemplo:
O Ricardo é mais magro do que o Rui.
O Romeu é tão magro como o Ricardo.
O Rui é menos magro do que o Romeu.
3.1. Por exemplo:
O Ricardo é muito magro.
O Rui é o menos magro.
4. a)
5. Por exemplo:
Penso que não, pois ele tinha medo da água
e a vida de um pirata é em alto mar.
6.
6.1. Por exemplo:
Um dos piratas era muito supersticioso e
estava sempre a pensar em coisas más
que lhe podiam acontecer. Outro pirata
consultava o doutor Fateixa para tentar
curar-se da sua gaguez.
Ficha n.° 32, pág. 34
1. X narrativo
7.
2.
tchap
•
glu glu
•
crac
•
tum tum
•
bzzzz
•
vrum
•
•
água
•
ovo a partir
•
abelha
•
peru
•
carro
•
tambor
Introdução
Personagens
Principal
O Henriquinho
Secundárias
mãe, Fada do Bem, corvo,
raposa, galo, serpente,
rã e ancião.
8. p
iar – pintainho; uivar – lobo; grasnar – corvo;
coaxar – rã; miar – gato; rugir – leão
Localização no espaço
alto da montanha
Acontecimento inicial
A mãe do Henriquinho adoeceu.
Desenvolvimento
Ficha n.° 34, pág. 36
1.° acontecimento
(fada…)
A Fada do Bem respondeu ao pedido
de socorro do rapaz dizendo-lhe que ele
poderia salvar a mãe com a sua coragem.
Para isso, teria de ir a uma montanha longínqua buscar a planta da vida.
2.° acontecimento
(Henriquinho…)
Henriquinho partiu cheio de coragem,
preocupado com a mãe que ficou sozinha,
mas confiante em que a Fada do Bem a
protegeria enquanto ele estivesse ausente.
3.° acontecimento
(Henriquinho faz três
salvamentos…)
Pelo caminho Henriquinho salvou um
corvo que estava preso num laço, um galo
que ia ser devorado por uma raposa e
uma rã que ia ser comida por uma cobra.
4.° acontecimento
(1.ª dificuldade…)
Henriquinho teve de vencer a primeira
dificuldade que foi atravessar um rio
que não tinha ponte nem vau.
5.° acontecimento
(2.a dificuldade /
ancião…)
Henriquinho encontrou um ancião que lhe
daria a planta da vida se ele lhe ceifasse
os campos de trigo, reduzisse o trigo a
farinha, a amassasse e cozesse no forno
de forma a ter a maior quantidade possível
de pães.
1. Oriana entrou e olhou à sua roda. Suspirou ao
ver tanta desordem. Depois foi buscar uma
vassoura e um espanador e varreu e limpou
a casa toda. Com a sua varinha de condão
colou as coisas partidas. Lavou a loiça
e arrumou-a nos armários. Escovou os fatos
e pendurou-os. Coseu toda a roupa que
estava dentro do cesto da roupa e arranjou os
brinquedos partidos.
Quando acabou de fazer tudo isto olhou à sua
roda. A casa estava linda, cheia de ordem e
limpeza. Então Oriana sorriu e foi-se embora.
E quase todos os dias Oriana arrumava a casa
do moleiro. Mas a moleira nunca percebia que
tinha ali estado uma fada, porque saía sempre
de casa atrasada e a correr e, como era muito
distraída, não reparava que deixava tudo
desarrumado e de pernas para o ar.
1.1. Oriana entrará e olhará à sua roda.
Suspirará ao ver tanta desordem. Depois
irá buscar uma vassoura e um espanador
e varrerá e limpará a casa toda.
1.2.
3. a) O
bjetivo do Henriquinho: salvar a mãe que
estava muito doente.
b) E
lemento com poder curativo: a planta da
vida.
c) L
ocal onde existia esse elemento: numa
montanha distante que a Fada do Bem lhe
indicou.
1.ª conjugação
4. X gratidão
entrar, olhar, suspirar,
limpar, colar, lavar,
arrumar, escovar, estar,
arranjar, acabar, reparar,
deixar
5. “ Vendo a imensidão das terras, Henriquinho
teve vontade de desistir.”
Ficha n.° 33, pág. 35
2.ª conjugação
3.ª conjugação
varrer, coser,
perceber, ter,
ser
ir, sorrir, sair
Ficha n.° 35, pág. 37
Ficha n.° 37, pág. 39
1. O Poeta morava no fundo da floresta, numa
torre muito alta e muito antiga, coberta de
heras, de glicínias e de roseiras. Oriana voou
sobre as árvores através do primeiro azul da
noite. A porta da torre estava aberta, mas
Oriana entrou pela janela com a brisa. As
rosas da trepadeira estremeceram e dançaram
quando ela chegou.
1.1. O Poeta mora no fundo da floresta, numa
torre muito alta e muito antiga, coberta
de heras, de glicínias e de roseiras. Oriana
voa sobre as árvores através do primeiro
azul da noite. A porta da torre está aberta,
mas Oriana entra pela janela com a brisa.
As rosas da trepadeira estremecem e
dançam quando ela chega.
2.
1. O
s verbos plantar, cantar, amar e pintar são
verbos regulares. O verbo estar é um verbo
irregular.
Futuro
Eu terei
Tu terás
Ele/Ela terá
Nós teremos
Vós tereis
Eles/Elas terão
Futuro
Eu irei
Tu irás
Ele/Ela irá
Nós iremos
Vós ireis
Eles/Elas irão
Pretérito
imperfeito
Pretérito
perfeito
Presente
Eu tinha
Tu tinhas
Ele/Ela tinha
Nós tínhamos
Vós tínheis
Eles/Elas tinham
Eu tive
Tu tiveste
Ele/Ela teve
Nós tivemos
Vós tivestes
Eles/Elas tiveram
Eu tenho
Tu tens
Ele/Ela tem
Nós temos
Vós tendes
Eles/Elas têm
Pretérito
imperfeito
Pretérito
perfeito
Presente
Eu ia
Tu ias
Ele/Ela ia
Nós íamos
Vós íeis
Eles/Elas iam
Eu fui
Tu foste
Ele/Ela foi
Nós fomos
Vós fostes
Eles/Elas foram
Eu vou
Tu vais
Ele/Ela vai
Nós vamos
Vós ides
Eles/Elas vão
2.
Verbo
regular
comer
como / comi / comia / comerei
X
dizer
digo / disse / dizia / direi
fazer
faço / fiz / fazia / farei
partir
parto / parti / partia / partirei
ouvir
ouço / ouvi / ouvia / ouvirei
Verbo
irregular
X
X
X
X
Ficha n.° 38, pág. 40
1. Mahdi é um menino.
1.1. “Estava cheio de sede de tanto ter corrido
e saltado.”
2. N
ão, nunca tinha acontecido a Mahdi ter
precisado de água para beber e não a ter,
porque ele mostrou muito espanto por não
sair água da torneira e a mãe ter de explicar-lhe
o porquê.
1. O
lápis parecia mágico, porque não caía
quando estava encostado à palma da mão
aberta depois de retirar a mão direita.
3. M
ahdi tirou água do balde vermelho, pois
o balde vermelho tinha água para a cozinha
e o balde amarelo tinha água para a higiene.
2. 2; 3; 5; 1; 4
4. M
ahdi compreendeu a importância da água
e a necessidade de a poupar, quando precisou
de água para matar a sede e não a tinha
e a mãe lhe explicou as razões para a falta
de água.
3. a) Prende um lápis ao teu pulso.
b) Empurra o lápis preso ao pulso.
c) Dá o lápis a alguém do público.
d) Mostra as palmas das mãos.
3.1.
5.
Infinitivo
da forma
verbal
Conjugação
Modo
Pessoa
Número
prende
prender
2.ª
imperativo
2.ª
singular
empurra
empurrar
1.ª
imperativo
2.ª
singular
dá
dar
1.ª
imperativo
2.ª
singular
mostra
mostrar
1.ª
imperativo
2.ª
singular
5.1. Por exemplo: A mãe de Mahdi comprou
um quarteirão de sardinhas.
6. Resposta de carácter pessoal.
7. Por exemplo:
Para regar vasos, usa o regador em vez da
mangueira. Utiliza um copo com água para
lavares os dentes, de forma a manteres a
torneira fechada.
4. C
omecem por mostrar ao público os braços
esticados, com as vossas mãos direitas a
apertar os pulsos esquerdos, mantendo os
dedos indicadores esticados sobre os lápis,
como mostra a figura 3.
Ficha n.° 39, pág. 41
aria Poeirinha, Zé Zonzo, Tio Jaime
1. X M
Litorânio, mãe de Maria Poeirinha.
2. fazer; ouvir; ver
trazer; vir; haver
amar; estar; ser
iratas, Dr. Fateixa, mãe do Crispim,
1. X P
Gigante das Caraíbas.
Formas verbais
3. À
volta de um búzio
Dizem que o búzio nos traz
ao ouvido o som do mar.
Mas eu acho que é mentira:
se encosto o búzio ao ouvido
só ouço as ondas do ar.
As ondas do ar me trazem
forte cheiro a maresia.
Mas eu acho que é mentira:
o mar não mora nas nuvens,
nunca em nuvens viveria.
Ficha n.° 36, pág. 38
Forma
verbal
Infinitivo
do verbo
2. X Numa aldeia com um rio, longe do mar.
3. X Num rio calmo.
2. A
gritaria terá sido provocada pelo Dr. Fateixa
ao dizer que Crispim era hidrófobo.
4. É o quinto parágrafo.
5. O
s problemas que a família tinha, na opinião
do tio, devido à falta de maresia eram: a fome,
a solidão e a palermice do Zeca.
8
9
6. A
sugestão do Tio Jaime não foi seguida,
porque a menina foi ficando cada vez mais
fraca e a viagem tornou-se impossível.
Ficha n.° 42, pág. 44
3. Resposta de carácter pessoal.
1.
4. O
pai disse que já sabia, talvez por ser o Bruno
quem mais vezes falhava.
1.1.
7. A
o ver a menina cada vez mais fraca, a mãe
pegou-lhe nas mãos e entoou as velhas
melodias de embalar.
7.1. A mãe pretendia transmitir à menina todo
o seu amor e serenidade.
Pronome
pessoal
8. Resposta de carácter pessoal.
1. O
papel é composto por fibras vegetais,
massa de enchimento, resina e corantes.
2. A
resina serve para evitar que a tinta se infiltre
nas fibras.
trapinho
trapão
saco
saquinho
sacão
nossa
sua
meu, minha,
nosso, nossa
meus, minhas, nossos,
nossas
2.ª pessoa teu, tua, vosso, vossa
teus, tuas, vossos, vossas
3.ª pessoa seu, sua
seus, suas
4.
Pronomes demonstrativos
Masculino
Feminino
2. X monte
2.1. “Procuraram por montes e vales, até que,
numa ladeira, descobriram um cortiço.”
3. Resposta de carácter pessoal.
4. Resposta de carácter pessoal.
Singular
Plural
Singular
Plural
este, esse,
aquele
estes,esses,
aqueles
esta, essa,
aquela
estas,
essas,
aquelas
isto, isso,
aquilo
Ficha n.° 44, pág. 46
5. Resposta de carácter pessoal.
1. A
mãe estava ao portão porque estava
preocupada com o atraso dos filhos e também
os queria avisar de que o pai estava muito
zangado com o assunto.
6. Por exemplo: A raposa e o corvo
7. Foi o ouriço.
8. Resposta de carácter pessoal.
5. Resposta de carácter pessoal.
9. O
pai, muito provavelmente, sentiu-se
envergonhado e ridículo.
Ficha n.° 48, pág. 50
10. Resposta de carácter pessoal.
1. A
s personagens do texto são o Rúben e os
pais dele.
2. A
data de 29 de junho era maravilhosa para
o Rúben, porque era o seu aniversário.
1. X texto informativo
1.1. Costumo encontrar este tipo de textos,
por exemplo, em enciclopédias ou em
livros sobre a Natureza.
1.2. Resposta de carácter pessoal.
3. Resposta de carácter pessoal.
4. O
Rúben apercebia-se da estação do ano em
que estava pelas roupas que via vestidas nos
manequins das montras do centro comercial.
4.1. Resposta de carácter pessoal.
5. O
Rúben não acabou a lista de prendas
porque a mãe o interrompeu, espantada
com tantos pedidos.
4. e
strelas; ilhas; árvores de fruto
navios, veículos ou aviões (todos iguais
que pertencem a uma empresa ou país);
navios de guerra; camelos
6. Resposta de carácter pessoal.
6.1. Resposta de carácter pessoal.
7. X irresponsável.
7.1. O Rúben não tinha a noção dos maleficíos
do excesso de consumo, passava a vida
no centro comercial e comia de uma
forma pouco saudável. Não tinha ideia da
importância de saber poupar.
5. Este pinheiro é mais alto do que esse e mais
baixo do que aquele.
Ficha n.° 46, pág. 48
1.
1.1. X advérbios
1.2. 8. O pai estava espantado.
Advérbios
de afirmação
Advérbios
de negação
Advérbios de
quantidade ou grau
sim, decerto,
certamente, realmente
jamais, não,
nem, nunca
muito, mais
9. P
or exemplo: consumir; consumista;
consumismo; consumidor
Ficha n.° 49, pág. 51
Invariáveis
5. m
e – pronome pessoal
meu – determinante possessivo
estas – determinante demonstrativo
minha – determinante possessivo
este – determinante demonstrativo
esse – pronome demonstrativo
as – pronome pessoal
1. Resposta de carácter pessoal.
4. p
ersistente: “Andou, andou; pela vertente se
arrasta.”
generoso: “…achou que tinha de salvar a flor.”
3. p
inhal; olival; souto
carvalhal; vinha; roseiral
3. Aquela bola é maior do que esta.
Estes lápis pintam melhor do que esses.
Esta laranja é mais doce do que essa.
Aquelas árvores têm mais folhas do que estas.
Isto é maravilhoso! Aquilo foi azar.
Ficha n.° 41, pág. 43
8. S
im, ela cumpriu a promessa. Zoe não contou
aos amigos do pai a história das unhas,
embora com a situação criada eles tenham
acabado por perceber.
2. V; V; F; V; V; F; F; V; V; F
2. Por exemplo:
Isso está perto de ti e aquilo está longe.
Isso que estás a comer é bom, mas aquilo
não é.
9. Por exempo:
Protege o planeta, poupando papel.
Não deixes folhas em branco nos teus
cadernos.
9.1. Resposta de carácter pessoal.
3. Esta história passar-se-á no verão.
3.1. Transcrever uma das seguintes: “um calor
vegetal”; “flor murcha”, “uma charneca
rasa de mato ralo e seco”.
6. A menina chama-se Zoe.
Ficha n.° 45, pág. 47
Plural
1. e
ste – determinante demonstrativo
esse – pronome demonstrativo
teu – pronome possessivo
meu – pronome possessivo
8.
trapo
tu
me
5. Resposta de carácter pessoal.
7. O
pai pôs como condição a filha não contar
a ninguém.
Ficha n.° 43, pág. 45
7. Por exemplo:
Na peça de teatro o João desempenhou o seu
papel muito bem.
papelão
meu
1.ª pessoa
6. A
palavra papel tem origem na palavra papiro
que é o nome de uma planta do tipo do junco
que os egípcios usavam como material para
escrever.
Grau aumentativo
minha
Singular
5. livros, jornais, revistas, cadernos, fotografias,
notas, cheques, lenços, guardanapos, papel
de parede, enfeites de papel, sacos, caixas,
pacotes
papelinho
te
eu
Determinante
demonstrativo
4. e 4.1.
4. A
utilização de papel já usado para o fabrico
de papel reciclado ajuda a proteger as
florestas, reduz o consumo de energia e
diminui a poluição do ar e da água.
Grau diminutivo
Determinante
possessivo
3. P
or exemplo: As nossas mesas estão limpas,
mas as vossas não estão.
3. O
s materiais com que se fabrica o papel são:
madeira, água, os trapos e papel já usado.
papel
Pronome
demonstrativo
2. N
ão sei como é o teu andar, mas o meu é
lento.
2.1. Não sei como é o vosso andar, mas o
nosso é lento.
Ficha n.° 40, pág. 42
Grau normal
Pronome
possessivo
2. “Dali para diante começava o planeta Marte.”
“efeito literário de que ele não tem
responsabilidade....”
ou “ Cem mil viagens à Lua”
2. a
, ante, após, até, com, contra, de, desde, em,
entre, para, perante, por, segundo, sem, sob,
sobre, trás
2.1. As palavras pertencem à classe das
preposições.
1.
Sujeito
3. Vou de casa para a escola de autocarro.
Por trás da minha escola há um centro de saúde.
O Rui saiu da sala após eu ter saído.
O Rui
joga futebol
O leão ruge na jaula.
O leão
ruge na jaula
A Ana e a Eva são amigas.
A Ana e a Eva
são amigas
Os pássaros voam alto.
Os pássaros
voam alto
O pai está cansado.
O pai
está cansado
Eles brincam no recreio.
Eles
brincam no recreio
2. J
á nasceram as flores. A amendoeira floriu.
O sol brilha no céu azul.
O gato está enrolado ao sol. Tu és bom aluno.
É gentil este homem.
Ela e ele dançam muito bem. Ficámos ambos
contentes. O cão não morde.
Ficha n.° 47, pág. 49
1. p
rosa; poesia; imaginária; menino; rio; terras;
desistir; de casa; campos; feliz; vegetação;
encosta; flor; murcha; cansado; água; longe;
caminho; dores; sobe; água; mãos; Nilo; cem
mil; cheiro; sombra; adormece
3. O João e o Luís, ontem, andaram de bicicleta.
A Inês é estudiosa.
A carta foi escrita.
Estas rosas cheiram bem.
2. A
mãe aconselhou o filho a falar com o pai
com bons modos.
10
Predicado
O Rui joga futebol.
11
4. Por exemplo:
O João brinca feliz, no recreio da escola,
no final do almoço.
A mãe canta baixinho,no quarto do bebé,
antes de abrir o estore.
O pai lê sossegadamente o jornal, na sala,
depois dos filhos irem para a cama.
3. A
bruxinha decidiu abandonar aquele reino
das bruxas numa noite em que um grupo de
bruxas ia sair para o mundo dos homens para
semear maldades.
Ficha n.° 50, pág. 52
5. P
or exemplo: “Mas não foi fácil.” ou
“E tanto se atrasou nesse trabalho que
a determinada altura as perdeu de vista.
Deixá-lo! Não tinha importância.”
4. A
bruxinha teve dificuldade em abandonar
o reino das bruxas, porque por onde elas
passavam deixavam tudo às escuras.
1. – Ó mãe, o arroz está salgado!
2. O
pai do Zé Quinau era engenheiro numa
fábrica de bolachas.
6. O
que mais encantou a bruxinha ao acordar
foi a claridade dourada e quente e a vastidão
do céu.
3. O
pai do Zé Quinau tentou animar a esposa
dizendo-lhe que não se afligisse, que aquilo
não era caso de morte e que acontecia o
mesmo noutras empresas com computadores,
às sextas-feiras.
s brilhos, os perfumes e as cores
7. X O
da Natureza.
X A beleza das árvores e das flores
campestres.
X Os regos de água ladeados de ervas.
X A vida a nascer por todo o lado.
4. Resposta de carácter pessoal.
5. Por exemplo: O medo de ficar desempregada.
6. d
esanimada – sem ânimo; insosso – com falta
de sal, sem sabor; falência – bancarrota;
consta – ouve-se dizer; enguiçaram – avariaram;
encrencas – problemas
8.
Árvores
choupos
oliveiras
castanheiros
cerdeiras
pinheiros
7. t risteza – alegria; confirmar – negar;
preocupada – relaxada/calma;
vender – comprar; abaixo – acima;
saber – desconhecer/ignorar; ligado –
desligado; afligir – sossegar/tranquilizar
8. Por exemplo:
“Era sexta-feira e a mãe do zé Quinau chegou
a casa triste e desanimada.”
“Não sei onde ando com a cabeça.”
“Ó mãe, o arroz está insosso!”
“Estás doente?”
Animais
gaios
abelhas
libélulas
lagartixas
aranhas
Flores
miosótis
papoilas
pampilhos
soajo
umbelas
dedaleiras
Ficha n.° 53, pág. 55
1. O
poema tem dezasseis versos organizados
em quatro estrofes. Cada estrofe é uma
quadra.
2. Por exemplo: Oh mãe!
Ficha n.° 51, pág. 53
3.
1.
1.1. X É um cravo vermelho.
2. A flor vivia no charco dos sapos.
3. “ Na rua havia flores vermelhas por toda a
parte. No peito das mulheres, dos homens,
nos olhos das crianças, nos canos silenciosos
das espingardas.”
1.a estrofe
2.ª estrofe
3.ª estrofe
4.ª estrofe
encantar/
embalar
infindas/
lindas
encantar/
olhar
pequenino/
menino
fadas/
encantadas
colinas/
meninas
voavam/
passeavam
sorria/
ouvia
4. P
or exemplo: “Oh mãe, conta-me histórias
de encantar/Daquelas em que há príncipes
e fadas,
Dragões que guardam torres encantadas,”
4. A mãe reagiu chorando de alegria.
5. “ E continuaram a caminhar pelas ruas
húmidas e livres.”; “Rios livres a correrem
para o mar.”
5. Resposta de carácter pessoal.
6. C
onta-me histórias, mãe!
Lendas sem fim/infinitas.
E que eu voltava a ver à luz do teu olhar.
6. X Nem era uma guerra nem uma festa.
7. X liberdade
7. e
stava – forma verbal do verbo estar no
pretérito imperfeito
lia – forma verbal do verbo ler no pretérito
imperfeito
7.1. O menino está atento quando a mãe lê.
8. Resposta de carácter pessoal.
Ficha n.° 52, pág. 54
nascimento de uma bruxinha sem jeito
1. X O
para ser bruxa.
Ficha n.° 54, pág. 56
Ficha n.° 56, pág. 58
1.
1.
1.1. A palavra é pia.
1.1. compaixão – formiguinha
carinho – passarinho
admiração – serpente
2. O cesto tem cem ovos.
O Pedro ouve música.
Deves esperar pela tua vez.
Ouve o conselho que te dou.
A casca desta noz é muito dura.
2. Resposta de carácter pessoal.
3. É
a formiguinha, porque perdeu uma chinela
e dói-lhe o pé de andar descalça.
2.1. Por exemplo:
O cesto está sem ovos.
Houve música no aniversário do Pedro.
Vês algum programa de televisão à noite?
O João vive no concelho de Penafiel.
Nós comemos nozes com casca dura.
2.2. Há palavras que, embora tenham o
mesmo som, têm grafia e significado
diferentes.
4. A
s respostas do passarinho mostram uma
atitude despreocupada perante a vida, pois
ele encontra solução para todas as perguntas
que lhe são feitas.
Ficha n.° 55, pág. 57
1. nadasse
nada-se
1.1.
5. Resposta de carácter pessoal.
6. “De seda verde vestia”
7. Resposta de carácter pessoal.
Ficha n.° 57, pág. 59
1. X Ouriço, Lagarta e Chapim.
1.1. X junto de um pinheiro.
Grupo A
Se eu nadasse, ficaria constipado.
Se ele vivesse comigo, era feliz.
Se eu brincasse, ficaria contente.
Se ele falasse alto, todos ouviam.
2. N
ão, pois quando a Lagarta lhe perguntou se
podia ficar um pouco ao pé dele, ele
respondeu “A menos que estejas interessada
numa amizade picante. Ninguém está.”
12
brincasse
brinca-se
falasse
fala-se
Grupo B
Nesta piscina nada-se à vontade.
Nesta casa vive-se em sossego.
Aqui brinca-se com os amigos.
Na aula fala-se na sua vez.
1.2. As frases do Grupo A são frases que
revelam dúvida, desejo, possibilidade.
As frases do Grupo B afirmam algo que se
realiza com certeza.
3.
3.1. Não, pois dessa forma o Ouriço não ficava
a saber quem ela era.
3.2. A Lagarta respondeu daquela forma, pois
como ela andava sempre em fila com as
outras lagartas, sentia que não tinha
liberdade, de ser ela própria, de fazer o
que lhe apetecesse.
2. dançaram
plantaram
floriram
dançarão
plantarão
florirão
passearam
cozeram
passearão
cozerão
2.1. No ano passado, os alunos dançaram no
palco.
Ontem, os alunos plantaram uma árvore
no jardim da escola.
No próximo ano, as árvores florirão mais
cedo.
Quando forem mais crescidos, os dois
irmãos passearão sozinhos.
Há dias, os meus avós cozeram pão no
forno a lenha.
4. A
Lagarta achava que andar em fila trazia
muitos inconvenientes: andar de um lado para
o outro sem poder escolher para onde ir,
nunca estar só, nunca fazer o que lhe
apetecesse, só fazer o que os outros
quisessem fazer.
4.1. Por exemplo:
É importante fazer fila para entrar num
autocarro, pois as pessoas não podem
entrar todas ao mesmo tempo, porque a
entrada não tem espaço suficiente e
porque é preciso validar o bilhete ou o
passe na máquina, um a um.
5. O ouriço disse que a Lagarta era uma
Processionária-não, porque ela não estava em
procissão (em fila) com outras lagartas.
6. Resposta de carácter pessoal.
3. comerão
beberam
dormiram
terão
partirão
pintaram
Ficha n.° 58, pág. 60
1. Texto A: V; V; F; V; V
Texto B: F; V; F; V
2. Resposta de carácter pessoal.
3.
3.1. e 3.2. Resposta de carácter pessoal.
8. Por exemplo:
De noite, sozinho no seu quarto, o poeta
escreve poemas de encantar.
8.1. O poeta escreve poemas de encantar,
sozinho no seu quarto, de noite.
2. Resposta de carácter pessoal.
vivesse
vive-se
13
Ficha n.° 59, pág. 61
Ficha n.° 61, pág. 63
1. 6; 5; 4; 2; 7; 8; 1; 3
1. Por exemplo:
2. a) O
Sr. Roquete vendia muitos sabonetes
porque as pessoas os compravam para
combater o mau cheiro.
b) O
Sr. Roquete quis dar um passeio porque
estava farto da escuridão do bairro onde
vivia.
c) O
Sr. Roquete saltou para o foguetão
porque não encontrou lugar para estacionar
o carro.
d) O
Sr. Roquete não chocou com outros
foguetões porque o radar o avisava
da presença de outros foguetões.
e) O
Sr. Roquete passou a usar máscara
porque com o ar tão poluído já nem
televisão conseguia ver.
Palavras agudas
café, João, papel, chimpanzé, jacaré,
sopé
Palavras graves
cadeira, mesa, Ana, banana, telemóvel,
rato
Palavras esdrúxulas
árvore, águia, esdrúxula, Câmara, António,
sábio
Monossílabos
um, há, pão, mão, não, sim, dois, pais,
mães, três
Dissílabos
saia, cama, lápis, Alfa, livro, motor, cantar,
beber
Trissílabos
sapato, cidade, palavra, palhaço, camisa,
lâmpada
Polissílabos
armário,poesia, livraria, alfarrabista,
esconderijo
Palavras simples
flor, cadeira, livro, olho, capa, árvore,
cidade, pato
Palavras complexas
florir, cadeirão, livrete, encapar, arvoredo,
cidadão
Palavras da mesma
família
flor, florir, floreira, florista, floresta, aflorar,
florescer
Nomes próprios
Manuel, Beja, Itália, Mondego, Portugal,
Europa
4. Resposta de carácter pessoal.
Nomes comuns
amigo, cão, partilha, porto, estação,
computador
5. r iquíssimo – paupérrimo; moderno – antigo;
escuridão – claridade; invisíveis – visíveis;
repeliam – atraíam; irrespirável – respirável.
Nomes comuns
coletivos
turma, equipa, matilha, manada, alcateia,
enxame
Adjetivos qualificativos
carinhoso, alto, fantástico
Adjetivos numerais
primeiro, quarta, segunda
6. a) respirasse; respira-se
b) lerão; leram
Verbos regulares
amar, cantar, comer, beber, partir, dividir
Verbos irregulares
estar, fazer, ir, poder, haver, ser, trazer
Pronomes pessoais
eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, você,
vocês, o, a
Determinantes artigos
definidos
o, a, os, as
Determinantes artigos
indefinidos
um, uma, uns, umas
Determinantes/
Pronomes possessivos
meu, minha, meus, minhas, teu, tua, teus,
tuas
Determinantes/
Pronomes
demonstrativos
este, esta, estes, estas, esse, essa, esses,
essas
Quantificadores
numerais
um, dois, três, quatro, um meio, um terço
Advérbios
sim, não, muito, pouco, certamente
Preposições
após, até, de, desde, em, entre, para, por
3. N
ão, porque tudo o que construía provocava
poluição.
Ficha n.° 60, pág. 62
1. O
barquito cresceu e tornou-se um grande
navio. O Manuel também cresceu e tornou-se
marinheiro.
2. O
Manuel sonhava ser marinheiro quando
fosse adulto.
3.
babeiro
boné
cavalinho
bibe
correnteza
leveza
rapidez
corrente
vogar
navegar
naufragar
rasgar
Ficha n.° 62, pág. 64
1.
marujo
comandante
marinheiro
sonhador
1.1. Por exemplo: cabecinha; exames;
cansados; estão; ajudou; acabar;
este (ano); nosso (amigo); a (Zuna);
com (dificuldades)
1.2.
4. Resposta de carácter pessoal.
5. costado, velas, porão, convés, popa
6. P
or exemplo: papel/Abel; rio/macio;
marinheiro/cabeleireiro; maravilhosas/
carinhosas; caixas/achas; barretina/tangerina
Sujeito
Predicado
O amigo
abanou a cabecinha amarela
1.3. Os amigos não abanarão as cabecinhas
amarelas.
7. Por exemplo: Desde a cave ao telhado.
8. Resposta de carácter pessoal.
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