Soluções Português 4.° ano – Alfa Livro de Fichas Ficha n.° 1, pág. 3 3.2. Palavras agudas 1. F, V, F, V, F 1.1. Para o autor, também devemos aprender a crescer e a ser gente. É importante aprender a ser livre. Estudar é também repartir e saber dar. em há 2. X O recreio 2.1. O texto fala de livros e de outras aprendizagens que se podem fazer em vários espaços e momentos da vida, por isso, qualquer uma das restantes opções poderia ser o título. cada palavra sempre uma Palavras esdrúxulas sílaba tónica 4.A dona Amélia mascara a sua filha Corália com uma máscara de princesa árabe. b) O tio José bebe chá sentado no sofá ao pé da chaminé. c) A avó Inês bebe café enquanto o bebé bebe leite. d) O avô deita água no aquário que está em cima da secretária do escritório. 3. “ Estudar não é só ler livros/que há nas escolas”; “É preciso aprender a crescer/ aprender a estudar” 4. a prender; cimento; escolas; escrever; estudar; ideias; litro 4.1. cimento; litro 5. livreiro; livrinho; livraria; livralhão; livresco; livralhada Ficha n.° 4, pág. 6 Ficha n.° 2, pág. 4 1. Por exemplo: “campeão de musculação”; “e tinha uns bíceps maiores que o Tarzã”; “ao verem passar aqueles peitorais – que eram de assustar!”. 1. Sim, também é uma personagem. 1.1. Neste caso, quem conta a história também participa nos acontecimentos que conta. 2. Não. 2.1. No texto há várias situações que se referem a um homem muito forte e com maus comportamentos para a sua mulher e as outras pessoas. 2. a) os incêndios tornavam-se mais graves e perigosos e falhava o socorro às vítimas em caso de acidentes. b) as povoações ficavam muito sujas, cheias de lixo. c) os filhos cresceriam com mais carências, como falta de carinho e de cuidados. orque não respeitava a sua esposa, 3. X P parecendo-se com um gorila. 4. A sua mulher quis enfrentar o marido violento. 3. P orque são pessoas cuja função e ação são muito importantes para a sociedade. 5. 5.1. X O s homens dominadores estão a desaparecer. 4. E le diz isso porque foi assim que percebeu que “deixar-se levar pela preguiça é das piores coisas que nos podem acontecer”. 6. Por exemplo: “(todo o trabalho era para a mulher)”; “E ainda refilava com sua mulher (que ouvia, encolhida, que aquela comida lhe sabia a pouco)!” ão ter vontade de trabalhar e deixar-se 5. X N estar sem fazer nada. 5.1. “força de vontade” 6. É a força de vontade. 7. Ar-nal-do = trissílabo Tar-zã = dissílabo es-pi-na-fres = polissílabo sais = monossílabo bí-ceps = dissílabo ar-tes = dissílabo do-se = dissílabo Ficha n.° 3, pág. 5 1. A – Francisco; B – amora; C – uva; D – brincadeira 1.1. A – trissílabo; B – trissílabo; C – dissílabo; D – polissílabo 2. conconnosesnosco co cadote X X X 2.1. Por exemplo: possesequisivo líbrio Palavras graves guarda-roupa X Ficha n.° 5, pág. 7 1. A – Os seus documentos, por favor! B – Aqui estão, senhor agente. C – Onde está a sua carta? D – Ai que me esqueci dela em casa! guarda-roupa 3. 3.1. Em cada palavra há sempre uma sílaba tónica. 1 1.1. D C B A 4. Palavras esdrúxulas X vítima incêndio voluntários tórax Frase exclamativa Frase interrogativa Frase declarativa Frase imperativa 2. X Senhor polícia, venha cá! X Não comas tanto chocolate, Rui! X Ó Sara, vai abrir a janela, por favor! 1. X u m texto informativo sobre uma iniciativa de defesa dos burros. 2. C arriça II – Durante oito anos, foi a mascote de um rancho folclórico e participava em desfiles etnográficos. Gaiato I – Passou grande parte dos seus vinte anos sujeito a trabalhos forçados na agricultura. 4. a ) Justino faz o pino?; b) Justino faz o pino. c) Justino, faz o pino!; d) Justino faz o pino! Ficha n.° 6, pág. 8 1. diálogo; estátua 2. 4; 2; 5; 8; 1; 6; 7; 3 3. N o caso da Carriça II, os donos decidiram entregá-la aos cuidados do Abrigo do Jumento. No caso do Gaiato I, os donos tencionavam abatê-lo. 3.1. Resposta de carácter pessoal. 3. P assou a ser infeliz porque o colocaram numa coluna tão alta que ele começou a ver toda a fealdade e miséria da sua cidade. 4. O Príncipe pediu à Andorinha que ficasse com ele uma noite e fosse a sua mensageira, para levar o rubi do punho da sua espada à mulher que tinha o filho doente. 4. “ … a divulgar a identidade deste animal ameaçado, que antigamente era muito utilizado na região saloia.” 5. A s duas desculpas foram que as suas amigas já a esperavam no Egito e que ela não gostava de rapazes porque alguns costumavam atirarlhe pedras. 5. A s duas espécies referidas são o burro comum e o burro de raça mirandesa. 5.1. É a espécie de raça mirandesa. 6. “ Os meus pés estão soldados a este pedestal e não posso mover-me.” 7. Resposta de carácter pessoal. 7. E la aceitou o pedido do Príncipe porque o viu tão triste que teve pena. Ficha n.° 9, pág. 11 6. a) Burricadas; b) jumento 1. 1.1. gato / gatito / gatarrão / gataria grito / gritaria miar / miam 1.2. lua / rua noite / fundo Ficha n.° 7, pág. 9 1. Jornal Público 2. a) Qual é o assunto da notícia? b) Houve feridos? Quantos? c) Foram os Bombeiros que retiraram a mulher da sua habitação? d) Q uais foram as partes do corpo da mulher mais afetadas? e) Para onde é que os Bombeiros a transportaram? 3. 2. visitar; floco; caroço; barcelense 3. mana – maneira; cada – cadeira 4. Por exemplo: arte – artista; sapato – sapateiro; lenha – lenhador função – funcionário; antigo – antiquário; costura – costureiro Morada da vítima: Rua da Torrinha, Porto Idade da vítima: 50 anos Hora a que se registou a ocorrência: 13h39 Causas do incêndio: Ainda não se conhecem. Gravidade das queimaduras: De primeiro e segundo grau. Nomes das corporações de bombeiros envolvidas no combate ao incêndio: Batalhão de Sapadores Bombeiros e Bombeiros Voluntários do Porto Número de bombeiros envolvidos: 20 Hora em que o fogo foi dado como extinto: 14h39 5. a ) guarda-lamas; b) guarda-sol; c) guarda-roupa; d) guardanapo; e) guarda-chuva Ficha n.° 10, pág. 12 1. A s personagens que dialogam são Nasredin e a sua mãe. A personagem de quem falam é o pai de Nasredin. 2. A mãe é redonda e gordinha. O pai é esguio e magro. 3. 3; 6; 7; 4; 1; 5; 2 1. A s quatro personagens são o príncipe, o rei, a princesa e a rainha. 2. O desejo do príncipe era casar com uma princesa autêntica. 5. 5.1. Porque Nasredin começou a gritar bem alto, elogiando os seus produtos, para atrair a atenção dos clientes. Ficha n.° 8, pág. 10 3. Por exemplo: Menino, ajuda-me a levar estes sacos, por favor!; O seu bilhete, por favor! Ficha n.° 13, pág. 15 4. “ Na praça, uma multidão agita-se. As pessoas vão e vêm, falam alto, gesticulam. Umas, na ânsia de fazerem bons negócios, outras, felizes por tornarem a ver os amigos.” 3. Não. 3.1. “Regressou assim à pátria muito triste, pois desejava ardentemente casar com uma verdadeira princesa.” 6. Palavras Prefixo Base Sufixo desembaraçado des- embaraç -ado envaidecido en- vaid -ecido gordinha — gord -inha florido — flor -ido -oso delicioso — delíci descarrega des- carreg(a) cuidadosamente — cuidad 4. “ Uma noite, estalou uma tremenda tempestade.”; “Relampejava e trovejava, e caía chuva que Deus a dava.”; “Fazia um tempo terrível!”; “Mas, Santo Deus, em que estado a tinha posto e chuva e o mau tempo.”. 5. -osa/a -mente 5.1. Eles duvidaram porque eles já tinham conhecido muitas princesas que, depois, se verificava terem qualquer coisa que não lhes agradava e porque ela chegou ao palácio com mau aspeto, toda molhada, escorrendo água do cabelo, do vestido e do nariz sobre os seus sapatos, que também estavam encharcados, e, por isso, não parecia uma princesa verdadeira. Ficha n.° 11, pág. 13 1. Balão do galo: Vamos casar a nossa filhinha. Balão da galinha: A nossa filhinha casada está. O enxoval de onde virá? 1.1. Discurso direto. 1.2. X O galo disse para a galinha que deviam casar a sua filhinha. 2. B alão do rato: Eu estou pronto para ser o padrinho. Balão da aranha: Eu estou pronta para dar o enxoval. 6. S im. Teve um final feliz porque a princesa casou com o príncipe. 7. 7.1. A princesa disse que quase não tinha pregado olho toda a noite. 3. a) – Quem mora aqui ? b)O carteiro perguntou quem morava naquele sítio. c)– Que lugar maravilhoso ! d)A dona Maria disse que aquele lugar era maravilhoso. e)– Sai da varanda, Miguel ! f)A mãe ordenou (ou pediu) ao Miguel que saísse da varanda. g)– Juro que não fui eu . (ou !) h) O Pedro jurou que não tinha sido ele. 8. Resposta de carácter pessoal. Ficha n.° 14, pág. 16 1. R ei D. Afonso Henriques; D. Mafalda; os guerreiros de D. Afonso Henriques; guerreiros que vinham do Norte. 2. Resposta de carácter pessoal. 3. 3.1. B 3.2. Ao longo do texto, vemos que D. Afonso Henriques está sempre muito ocupado com as batalhas. Apesar da esposa o chamar, ele sai durante a noite para combater. Até os cavaleiros que o acompaham se queixam de falta de horas de sono. Ficha n.° 12, pág. 14 1. De noite, todos os gatos são pardos. Quem age sozinho age por três! Obra começada, meio acabada. No meio é que está a virtude. No fundo do copo é que está o doce. A pera, quando madura, há de cair. 4. Seta A. 4.1. No texto diz-se que estes soldados vinham do Norte e esta seta indica regiões do Norte da Europa. 2. a) Obra começada, meio acabada. b) A pera, quando madura, há de cair. c) Quem age sozinho age por três! d) No fundo do copo é que está o doce. 5. E le encontra-se vestido com uma camisola de dormir porque ele tinha-se levantado à pressa da cama, todo entusiasmado, para se encontrar com os soldados. 3. Resposta de carácter pessoal. 4. Quem vai ao mar perde o lugar. De pequenino se torce o pepino. De noite, à candeia, parece bonita a moça feia. Obra apressada, obra estragada. 6. D . Afonso Henriques disse à esposa que o desculpasse, mas que tinha de ir tomar Coimbra. 5. C; A; B; C 2 3 Ficha n.° 15, pág. 17 3. sentido contrário; muita gente a andar de um lado para o outro; que me ajudem todos os santos; deitar algumas lágrimas, por causa do fumo e da poeira 1. X A lenda dos Açores. X A lenda da ilha desaparecida 1.1. Poderia ter como título “A lenda dos Açores” porque, segundo o texto, as ilhas dos Açores são os cumes das montanhas que ficaram à superfície do oceano, depois da Atlântida se ter afundado. Poderia ter como título “A lenda da ilha desaparecida” porque o texto conta a lenda de uma ilha, chamada Atlântida, que acabou por desaparecer. 5. a) “Eis senão quando ouvi uma espécie de trovão rugindo nas profundezas da terra.”; “Novo rugido se ouviu e o chão voltou a tremer”; “As casas à volta ruíam como castelos de cartas.” b) “As águas tinham galgado as ruas ribeirinhas. Ondas medonhas voltavam os barcos, envolviam a multidão aterrorizada.” 6. 6.1. Era o Marquês de Pombal. Ficha n.° 17, pág. 19 1. 5. X Monarquia. 5.1. “o rei da Atlântida conseguiu dominar várias ilhas em redor,…”. 6. P or exemplo: Atlântida; fantásticas; continente; férteis; metal; há 3. O perigo era um monstro, chamado Avantesma ou Mostrengo, mas, na verdade, esse monstro era o promontório, contra o qual o navio podia chocar. Em 1755 (expressões do texto) O rapaz mora num bairro. Nesse lugar, havia uma quinta. Uma personagem histórica relacionada com o terramoto de 1755 é conhecida pelo nome de Marquês de Pombal. Esse homem, na época, chamava-se apenas Sebastião José de Carvalho e Melo. brancas azuis amarelas pretas belas 2. Um marinheiro terá caído do navio para o mar. 2. Podia-se pedir boleia a um carroceiro. brincam 1. A ação localiza-se no mar, junto à costa do extremo sul de África, na época dos Descobrimentos, no século XV. 1.1. O rapaz parou naquela época por achar que se podia comer bem. Pode-se pedir boleia a um camionista. luz borboletas Ficha n.° 18, pág. 20 1. Existia apenas a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. Adjetivos 4. pessoas ; bois ; ilha ; pau Ficha n.° 16, pág. 18 Existe a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Palácio da Ajuda, a Basílica da Estrela e muitos edifícios novos. Verbos 3. a) Oliveira; oliveira b) Porto; porto c) coelho; Coelho d) Madeira; madeira 3.1. Oliveira; Porto; Coelho; Madeira. 4. Um tremor de terra violentíssimo. No rio, navegam barcos a remos ou à vela. Nomes 2. a) Sentado neste canto da sala, eu canto com alegria. b) A dona Maria, que é uma ama dedicada, ama igualmente todos os seus meninos. c) Para ir para casa, eu caminho por um caminho de terra batida. d) Só te beijo se também me deres um beijo. 3. G regos; oricalco; pastas de lodo e ilhas dos Açores, que são os cumes das suas montanhas. No rio Tejo navegam navios e cacilheiros. Simples 4.1. Ele estava a observar Lisboa com um aspeto muito diferente daquele que ele conhecia, um aspeto que ele só pudera ver em livros de História. 4. X Os perigos do mar junto ao promontório. 5. 5.1. Tudo à esquerda, tudo a bombordo! Estamos a ir prestes ao cabo! 4 Ficha n.° 21, pág. 23 1. Afirmações Complexa 4. 2. E ra uma terra maravilhosa: tinha clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas e planícies tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se animais selvagens e pelos montes corriam manadas de cavalos brancos. Era uma terra fértil: tinha planícies tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Os atlantes eram ricos: Construíram cidades fantásticas. Os palácios e templos tinham as paredes cobertas de marfim e de metais preciosos como ouro, prata e estanho. Havia também jardins, ginásios, estádios ricamente decorados com belas estátuas. Nos portos abrigavam-se milhares de navios. As joias eram fabricadas num metal que só eles possuíam, o oricalco, mais valioso do que o ouro. Era um país poderoso: Houve uma época em que o rei da Atlântida conseguiu dominar várias ilhas em redor, grandes extensões da Europa e uma parte do Norte de África. Época atual (século XXI) 6. Era o Manuel. 6.1. “ – Veio outra vez por mim! À minha procura!” 7. Derivação Prefixação mar Sufixação Composição X marinheiro X Ficha n.° 19, pág. 21 1. O narrador é o neto, chamado Zezinho. 2. X A tirou os ténis e a mochila pelo ar, não foi lanchar e foi para o computador. 3. F oi o facto de ter arranjado uma namorada pela net. Didascálias Aparecem dois vagabundos esfarrapados: Serafim, o magro, Malacueco, o gordo. Serafim e Malacueco são pobres. Serafim: Não temos dinheiro para pagar a estalagem. Serafim e Malacueco são preguiçosos. SERAFIM: Ai que sono! Que preguiça! Que cansaço! SERAFIM e MALACUECO (em coro): De não fazer nada! Serafim e Malacueco são medrosos. MALACUECO: Ma…la… cué…cué…cué…cueco. SERAFIM e MALACUECO: Brr! Que medo! (muito encolhido, com a voz a sumir-se) (mais alto, mas ainda assustado) (a medo) (trémulo e gaguejante): O Pirata é assustador. PIRATA DA PERNA DE PAU: Nem um nem outro. Eh! Eh! Eu sou o Pirata da Perna de Pau, do olho de vidro, da cara de mau… Abre-se a porta com espalhafato e aparece o Pirata da Perna de Pau, de espada na mão. (designando-os com a espada): O Pirata é trocista. PIRATA DA PERNA DE PAU: Meus criados? Eh! Eh! Estão contratados. Eh! Eh! PIRATA DA PERNA DE PAU: Eh! Eh! Adivinhem. Sou a Branca de Neve? (rindo-se) (cantarolando) 4. O avô passou a ficar a noite acordado e a esquecer-se de tudo o resto, até de comer. 5. N ome em japonês: Sakura / Nome em português: Flor de Cerejeira Nacionalidade: japonesa Profissão: dona de casa de chá Aspeto físico: bonita Falas 2. 6; 3; 7; 2; 4; 1; 5. 6. “ Foram os portugueses, há muito tempo, que levaram para lá a receita.” 3. 7. 4. E le escolheu a segunda hipótese porque o Lobo Mau é a personagem má na história do Capuchinho Vermelho, tal como o Pirata é também a personagem má. 3.1. X Arrependimento. 7.1. Sim. 7.2. Na primeira parte do texto, o avô ralha com o neto por causa de ele estar viciado no computador; na segunda parte do texto, percebemos que é o próprio avô que também está viciado no computador, embora por razões diferentes. Ficha n.° 22, pág. 24 1. b alada – canção ou música de carácter sentimental. 1.1. Por exemplo: Aquele cantor é muito bom a cantar baladas. 8. 8.1. 1.ª frase: ténis – sapatilhas; 2.ª frase: nome de um desporto. 2. X O som da neve a cair. 2.1. As três hipóteses são: a chuva, as pessoas e o vento. Ficha n.° 20, pág. 22 1. g atinho; canzarrão / cãozinho; gatarrão / gato; cão 3. 3.1. Agulha, n.f., folha persistente de pinheiro. 3.2. Resposta de carácter pessoal. 2. 2.1. capitão – grau normal; princesinha – grau diminutivo; filho – grau normal; rapagão – grau aumentativo. 4. X 3. Resposta de carácter pessoal. 4. Normal bigode cabeça casa rapariga vidro homem Diminutivo bigodinho cabecinha casinha rapariguinha vidrinho homenzinho 4.1. 5. “Olho-a através da vidraça. Pôs tudo da cor do linho. Passa gente e, quando passa, os passos imprime e traça na brancura do caminho...” Aumentativo bigodaça cabeçorra casarão raparigona vidrão homenzarrão 6. E ste poema está dividido em 9 estrofes. Cada estrofe tem 5 versos. 5. a) Aquele velho é um grande sábio. b) O meu colega vive naquela rua. c) Embrulhei a prenda num papel. d) Fui passar as férias a uma ilha fantástica. 5 Ficha n.° 23, pág. 25 6. Sim. 6.1. No caso do Zeca, porque ele voltou a fazer novo pedido ao Pai Natal. No caso dos amigos, porque eles justificaram a falta do Pai Natal com a impossibilidade de trazer uma casa num carro puxado a renas, isto é, eles acreditavam que o Pai Natal tinha poderes para transportar outras prendas, de menor tamanho, no carro puxado a renas. 1. 1.1. Umas fitas de ganga. Uns gatos a coçarem os pés. Uns furriéis com anéis. Umas moscas a comerem pudins. As paletas de uns pintores. As lunetas de uns ourives. 2. a) A embaixatriz montou na sua égua e dirigiu-se para o palácio da rainha. b) A criança foi ter com o seu padrinho acompanhada pelo seu cãozinho. c) H á camponeses que são donos de um ou dois carneiros. d) Q ue rapariga tão generosa, amável e encantadora! 2.1. palácio; criança; amável Ficha n.° 25, pág. 27 1. c entésima; octogésimo quinto; vigésimo primeiro 2. E ra uma vez uma dezena de alunos que fizeram uma corrida. Quatro alunos eram raparigas e meia dúzia deles eram rapazes. O primeiro aluno a chegar foi a Lúcia. O último atleta foi o Gabriel. Atrás da Elisa ficaram ainda quatro colegas. 2.1. A Elisa ficou em sexto lugar. 3. a) O camião transporta dois bois e duas vacas. b) A camioneta só transporta cinco galinhas e um galo. c) O noivo e a noiva vão casar no convento de Mafra. d) A Luísa e o seu marido vão à igreja, todos os domingos. 3. a) treze b) segundo c) Um d) vigésimo quarto Ficha n.° 24, pág. 26 4. a) Em cada hora há sessenta minutos. b) O primeiro classificado é aquele que ganha. 1. A s personagens do texto são o Zeca e os seus colegas. Ficha n.° 26, pág. 28 1. a)Esconde em cima do armário esse peixinho vermelho a nadar no aquário. b)Como o Sol é bom pintor! Dos seus raios faz pincel: pinta os pingos cor de mel, pinta o trigo de igual cor. c)Por sobre as águas verdes, paradas, lindas libélulas ágeis agitam as asas esverdeadas, finas e frágeis. d)Mal o Sol se levanta, sobre o telhado encarnado o galo canta. A crista dele é vermelha como a telha, como a papoila do prado. e)À margarida singela aloira-lhe o coração e esgota a tinta amarela nas bananas, no limão. f)Verde rã de boca enorme fecha os olhos d’oiro e dorme. 2. O Zeca vivia numa barraca velha. 3. E le tinha esperança que o Pai Natal lhe tivesse trazido uma casa nova. 3.1. Ele tinha essa esperança porque tinha feito esse pedido ao Pai Natal. 3.2. a) … porque o Pai Natal não conseguia carregar uma casa num carro puxado a renas. b) Resposta de carácter pessoal. 4. 1.° “ Ainda o sol mal raiava quando acordou, na manhã seguinte. Afastou os lençóis, olhou em volta, para ver se ainda estava na barraca velha.” 2.° “ – Qual quê! Não me trouxe a casa que lhe pedi.” 3.° “Ia seguir o conselho dos companheiros. Pegou num papel branco e, sem hesitações, rabiscou o seu pedido:” 5. 2. a) brincos; b) pintor; c) pincéis. 3. 3.1. senti-lo; escutá-lo 5.1. 4. Por exemplo: a) vermelho – velho, aparelho, joelho, espelho b) amarelo – vitelo, cutelo, farelo, martelo Tamanho 32 X 6 Ficha n.° 27, pág. 29 Ficha n.° 29, pág. 31 1. Resposta de carácter pessoal. 1.1. Resposta de carácter pessoal. 1. O; um; o; a; a; uma; Os; o; a; os; a; uma; umas 1.1. O ; um ; o ; a ; a ; uma ; os ; o ; a ; os ; a ; uma ; umas 2. F; V; V; V; F; F; F 2. a) A Joana emprestou um livro ao Luís e ele leu-o todo em três dias. b) No sábado passado, ele devolveu-lhe o livro e ela perguntou-lhe se queria levar outro. c) À despedida, o Luís beijou-a na face. 3. vai / vem X Vaivém é uma nave espacial que se utiliza em várias viagens de ida e volta ao Espaço. 5. a) Chama-se Cabo Canaveral. b) Ele queria fazer figas a Tritão. c) Ele queria dar um abraço a Io. d) Ele queria tirar um anel a Saturno. e)O planeta que poderia vir comer-lhe à mão era Caronte. f) Ele queria escrever o seu nome em Urano. g) Ele queria passar uma tangente a Marte. 3. a ) Eles varreram a sala; b) Ela agradeceu-lhes.; c) Vós também a ajudais?; d) Nós jogamos xadrez. 4. a) Ela preparou-os muito bem para o exame. b) Eles não lhe compraram o brinquedo que ele queria. c) Nós frequentamos o 4.° ano de escolaridade. Ficha n.° 28, pág. 30 1. X tristeza; X felicidade; X pânico; X calma; X espanto 1.1. Tristeza – Ele sentiu-se triste pois ninguém o ajudava a perceber o que acontecia com a Lua. Felicidade – Ele sentia-se feliz por viver na savana, com os outros leões e leoas. Pânico – Ele sentiu pânico quando deu conta que a Lua tinha desaparecido do céu. Calma – Ele sentiu-se calmo depois de a sua amiga Lara lhe ter explicado o que acontecia com a Lua. Espanto – O leão olhou para o céu e ficou espantado ao ver que a Lua tinha desaparecido. 5. Por exemplo: a) A professora preparou os seus alunos muito bem para o exame. b) Os pais não compraram o brinquedo que o menino queria. c) Eu e os meus colegas frequentamos o 4.° ano de escolaridade. Ficha n.° 30, pág. 32 1. Resposta de carácter pessoal. 2. O maior desejo de cada membro daquela família era viverem juntos, no sossego daquela casa e na beleza daquele jardim. 3. A felicidade da família desapareceu porque a mãe adoeceu. 2. Os outros animais riam-se do Lucas. 2.1. Foi a leoa Lara. Em vez de se rir, ela explicou-lhe o que acontecia com a Lua. 2.2. Resposta de carácter pessoal. 4. S im. O espelho era apenas um espelho mas, como mãe e filha era muito parecidas, cada vez que a filha se visse ao espelho, veria a mãe. 3. X sábia; X simpática. 3.1. Ela era sábia porque soube explicar corretamente ao Lucas o que acontecia com a Lua. Ela foi simpática pois, em vez de se rir do Lucas, optou por lhe explicar. 5. E m tempos muito antigos viviam numa aldeia do Japão um marido e uma mulher que se amavam profundamente e eram profundamente felizes. Ficha n.° 31, pág. 33 4. “ A Terra vai girando em volta do Sol e de vez em quando faz sombra à Lua…” 5. Por exemplo: Função do sinal de pontuação Sinal de pontuação Frase do texto Termina uma pergunta. Ponto de interrogação – Foste tu que escondeste a Lua? Termina uma frase que exprime surpresa, emoção ou ordem. Ponto de exclamação Certa noite, o Lucas olhou para o céu e apanhou um grande susto: a Lua tinha desaparecido! Indicam uma explicação. Dois pontos Foi então que a Lara, uma leoa sua amiga, lhe explicou: Indicam que a frase está incompleta, que não se disse tudo. Reticências A Terra vai girando em volta do Sol e de vez em quando faz sombra à Lua… Assinala o início de uma fala. Travessão – Estás a ver este limão? 1. Celina Carla/ Catarina Carla/ Catarina Carolina Celia Cátia 1.1. a) Superlativo relativo de superioridade b) Superlativo relativo de inferioridade c) Comparativo de superioridade d) Comparativo de inferioridade e) Comparativo de igualdade f) Superlativo absoluto sintético 7 2. Grau superlativo absoluto analítico 3. P orque, apesar de ser médico de piratas, ele sabia falar com as senhoras, pois tinha aprendido no teatro, quando era jovem e queria fazer boa figura para agradar à mãe do Crispim. Grau superlativo absoluto sintético O mendigo é muito pobre. O mendigo é paupérrimo. O senhor Artur é muito rico. O senhor Artur é riquíssimo. O meu marido é muito fiel. O meu marido é fidelíssimo. Este exercício é muito fácil. Este exercício é facílimo. O chá está muito doce. O chá está dulcíssimo. 4. A expressão significa que deve falar em português. Língua de trapos velhos pode referir-se à idade do próprio médico. 3. Por exemplo: O Ricardo é mais magro do que o Rui. O Romeu é tão magro como o Ricardo. O Rui é menos magro do que o Romeu. 3.1. Por exemplo: O Ricardo é muito magro. O Rui é o menos magro. 4. a) 5. Por exemplo: Penso que não, pois ele tinha medo da água e a vida de um pirata é em alto mar. 6. 6.1. Por exemplo: Um dos piratas era muito supersticioso e estava sempre a pensar em coisas más que lhe podiam acontecer. Outro pirata consultava o doutor Fateixa para tentar curar-se da sua gaguez. Ficha n.° 32, pág. 34 1. X narrativo 7. 2. tchap • glu glu • crac • tum tum • bzzzz • vrum • • água • ovo a partir • abelha • peru • carro • tambor Introdução Personagens Principal O Henriquinho Secundárias mãe, Fada do Bem, corvo, raposa, galo, serpente, rã e ancião. 8. p iar – pintainho; uivar – lobo; grasnar – corvo; coaxar – rã; miar – gato; rugir – leão Localização no espaço alto da montanha Acontecimento inicial A mãe do Henriquinho adoeceu. Desenvolvimento Ficha n.° 34, pág. 36 1.° acontecimento (fada…) A Fada do Bem respondeu ao pedido de socorro do rapaz dizendo-lhe que ele poderia salvar a mãe com a sua coragem. Para isso, teria de ir a uma montanha longínqua buscar a planta da vida. 2.° acontecimento (Henriquinho…) Henriquinho partiu cheio de coragem, preocupado com a mãe que ficou sozinha, mas confiante em que a Fada do Bem a protegeria enquanto ele estivesse ausente. 3.° acontecimento (Henriquinho faz três salvamentos…) Pelo caminho Henriquinho salvou um corvo que estava preso num laço, um galo que ia ser devorado por uma raposa e uma rã que ia ser comida por uma cobra. 4.° acontecimento (1.ª dificuldade…) Henriquinho teve de vencer a primeira dificuldade que foi atravessar um rio que não tinha ponte nem vau. 5.° acontecimento (2.a dificuldade / ancião…) Henriquinho encontrou um ancião que lhe daria a planta da vida se ele lhe ceifasse os campos de trigo, reduzisse o trigo a farinha, a amassasse e cozesse no forno de forma a ter a maior quantidade possível de pães. 1. Oriana entrou e olhou à sua roda. Suspirou ao ver tanta desordem. Depois foi buscar uma vassoura e um espanador e varreu e limpou a casa toda. Com a sua varinha de condão colou as coisas partidas. Lavou a loiça e arrumou-a nos armários. Escovou os fatos e pendurou-os. Coseu toda a roupa que estava dentro do cesto da roupa e arranjou os brinquedos partidos. Quando acabou de fazer tudo isto olhou à sua roda. A casa estava linda, cheia de ordem e limpeza. Então Oriana sorriu e foi-se embora. E quase todos os dias Oriana arrumava a casa do moleiro. Mas a moleira nunca percebia que tinha ali estado uma fada, porque saía sempre de casa atrasada e a correr e, como era muito distraída, não reparava que deixava tudo desarrumado e de pernas para o ar. 1.1. Oriana entrará e olhará à sua roda. Suspirará ao ver tanta desordem. Depois irá buscar uma vassoura e um espanador e varrerá e limpará a casa toda. 1.2. 3. a) O bjetivo do Henriquinho: salvar a mãe que estava muito doente. b) E lemento com poder curativo: a planta da vida. c) L ocal onde existia esse elemento: numa montanha distante que a Fada do Bem lhe indicou. 1.ª conjugação 4. X gratidão entrar, olhar, suspirar, limpar, colar, lavar, arrumar, escovar, estar, arranjar, acabar, reparar, deixar 5. “ Vendo a imensidão das terras, Henriquinho teve vontade de desistir.” Ficha n.° 33, pág. 35 2.ª conjugação 3.ª conjugação varrer, coser, perceber, ter, ser ir, sorrir, sair Ficha n.° 35, pág. 37 Ficha n.° 37, pág. 39 1. O Poeta morava no fundo da floresta, numa torre muito alta e muito antiga, coberta de heras, de glicínias e de roseiras. Oriana voou sobre as árvores através do primeiro azul da noite. A porta da torre estava aberta, mas Oriana entrou pela janela com a brisa. As rosas da trepadeira estremeceram e dançaram quando ela chegou. 1.1. O Poeta mora no fundo da floresta, numa torre muito alta e muito antiga, coberta de heras, de glicínias e de roseiras. Oriana voa sobre as árvores através do primeiro azul da noite. A porta da torre está aberta, mas Oriana entra pela janela com a brisa. As rosas da trepadeira estremecem e dançam quando ela chega. 2. 1. O s verbos plantar, cantar, amar e pintar são verbos regulares. O verbo estar é um verbo irregular. Futuro Eu terei Tu terás Ele/Ela terá Nós teremos Vós tereis Eles/Elas terão Futuro Eu irei Tu irás Ele/Ela irá Nós iremos Vós ireis Eles/Elas irão Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Presente Eu tinha Tu tinhas Ele/Ela tinha Nós tínhamos Vós tínheis Eles/Elas tinham Eu tive Tu tiveste Ele/Ela teve Nós tivemos Vós tivestes Eles/Elas tiveram Eu tenho Tu tens Ele/Ela tem Nós temos Vós tendes Eles/Elas têm Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Presente Eu ia Tu ias Ele/Ela ia Nós íamos Vós íeis Eles/Elas iam Eu fui Tu foste Ele/Ela foi Nós fomos Vós fostes Eles/Elas foram Eu vou Tu vais Ele/Ela vai Nós vamos Vós ides Eles/Elas vão 2. Verbo regular comer como / comi / comia / comerei X dizer digo / disse / dizia / direi fazer faço / fiz / fazia / farei partir parto / parti / partia / partirei ouvir ouço / ouvi / ouvia / ouvirei Verbo irregular X X X X Ficha n.° 38, pág. 40 1. Mahdi é um menino. 1.1. “Estava cheio de sede de tanto ter corrido e saltado.” 2. N ão, nunca tinha acontecido a Mahdi ter precisado de água para beber e não a ter, porque ele mostrou muito espanto por não sair água da torneira e a mãe ter de explicar-lhe o porquê. 1. O lápis parecia mágico, porque não caía quando estava encostado à palma da mão aberta depois de retirar a mão direita. 3. M ahdi tirou água do balde vermelho, pois o balde vermelho tinha água para a cozinha e o balde amarelo tinha água para a higiene. 2. 2; 3; 5; 1; 4 4. M ahdi compreendeu a importância da água e a necessidade de a poupar, quando precisou de água para matar a sede e não a tinha e a mãe lhe explicou as razões para a falta de água. 3. a) Prende um lápis ao teu pulso. b) Empurra o lápis preso ao pulso. c) Dá o lápis a alguém do público. d) Mostra as palmas das mãos. 3.1. 5. Infinitivo da forma verbal Conjugação Modo Pessoa Número prende prender 2.ª imperativo 2.ª singular empurra empurrar 1.ª imperativo 2.ª singular dá dar 1.ª imperativo 2.ª singular mostra mostrar 1.ª imperativo 2.ª singular 5.1. Por exemplo: A mãe de Mahdi comprou um quarteirão de sardinhas. 6. Resposta de carácter pessoal. 7. Por exemplo: Para regar vasos, usa o regador em vez da mangueira. Utiliza um copo com água para lavares os dentes, de forma a manteres a torneira fechada. 4. C omecem por mostrar ao público os braços esticados, com as vossas mãos direitas a apertar os pulsos esquerdos, mantendo os dedos indicadores esticados sobre os lápis, como mostra a figura 3. Ficha n.° 39, pág. 41 aria Poeirinha, Zé Zonzo, Tio Jaime 1. X M Litorânio, mãe de Maria Poeirinha. 2. fazer; ouvir; ver trazer; vir; haver amar; estar; ser iratas, Dr. Fateixa, mãe do Crispim, 1. X P Gigante das Caraíbas. Formas verbais 3. À volta de um búzio Dizem que o búzio nos traz ao ouvido o som do mar. Mas eu acho que é mentira: se encosto o búzio ao ouvido só ouço as ondas do ar. As ondas do ar me trazem forte cheiro a maresia. Mas eu acho que é mentira: o mar não mora nas nuvens, nunca em nuvens viveria. Ficha n.° 36, pág. 38 Forma verbal Infinitivo do verbo 2. X Numa aldeia com um rio, longe do mar. 3. X Num rio calmo. 2. A gritaria terá sido provocada pelo Dr. Fateixa ao dizer que Crispim era hidrófobo. 4. É o quinto parágrafo. 5. O s problemas que a família tinha, na opinião do tio, devido à falta de maresia eram: a fome, a solidão e a palermice do Zeca. 8 9 6. A sugestão do Tio Jaime não foi seguida, porque a menina foi ficando cada vez mais fraca e a viagem tornou-se impossível. Ficha n.° 42, pág. 44 3. Resposta de carácter pessoal. 1. 4. O pai disse que já sabia, talvez por ser o Bruno quem mais vezes falhava. 1.1. 7. A o ver a menina cada vez mais fraca, a mãe pegou-lhe nas mãos e entoou as velhas melodias de embalar. 7.1. A mãe pretendia transmitir à menina todo o seu amor e serenidade. Pronome pessoal 8. Resposta de carácter pessoal. 1. O papel é composto por fibras vegetais, massa de enchimento, resina e corantes. 2. A resina serve para evitar que a tinta se infiltre nas fibras. trapinho trapão saco saquinho sacão nossa sua meu, minha, nosso, nossa meus, minhas, nossos, nossas 2.ª pessoa teu, tua, vosso, vossa teus, tuas, vossos, vossas 3.ª pessoa seu, sua seus, suas 4. Pronomes demonstrativos Masculino Feminino 2. X monte 2.1. “Procuraram por montes e vales, até que, numa ladeira, descobriram um cortiço.” 3. Resposta de carácter pessoal. 4. Resposta de carácter pessoal. Singular Plural Singular Plural este, esse, aquele estes,esses, aqueles esta, essa, aquela estas, essas, aquelas isto, isso, aquilo Ficha n.° 44, pág. 46 5. Resposta de carácter pessoal. 1. A mãe estava ao portão porque estava preocupada com o atraso dos filhos e também os queria avisar de que o pai estava muito zangado com o assunto. 6. Por exemplo: A raposa e o corvo 7. Foi o ouriço. 8. Resposta de carácter pessoal. 5. Resposta de carácter pessoal. 9. O pai, muito provavelmente, sentiu-se envergonhado e ridículo. Ficha n.° 48, pág. 50 10. Resposta de carácter pessoal. 1. A s personagens do texto são o Rúben e os pais dele. 2. A data de 29 de junho era maravilhosa para o Rúben, porque era o seu aniversário. 1. X texto informativo 1.1. Costumo encontrar este tipo de textos, por exemplo, em enciclopédias ou em livros sobre a Natureza. 1.2. Resposta de carácter pessoal. 3. Resposta de carácter pessoal. 4. O Rúben apercebia-se da estação do ano em que estava pelas roupas que via vestidas nos manequins das montras do centro comercial. 4.1. Resposta de carácter pessoal. 5. O Rúben não acabou a lista de prendas porque a mãe o interrompeu, espantada com tantos pedidos. 4. e strelas; ilhas; árvores de fruto navios, veículos ou aviões (todos iguais que pertencem a uma empresa ou país); navios de guerra; camelos 6. Resposta de carácter pessoal. 6.1. Resposta de carácter pessoal. 7. X irresponsável. 7.1. O Rúben não tinha a noção dos maleficíos do excesso de consumo, passava a vida no centro comercial e comia de uma forma pouco saudável. Não tinha ideia da importância de saber poupar. 5. Este pinheiro é mais alto do que esse e mais baixo do que aquele. Ficha n.° 46, pág. 48 1. 1.1. X advérbios 1.2. 8. O pai estava espantado. Advérbios de afirmação Advérbios de negação Advérbios de quantidade ou grau sim, decerto, certamente, realmente jamais, não, nem, nunca muito, mais 9. P or exemplo: consumir; consumista; consumismo; consumidor Ficha n.° 49, pág. 51 Invariáveis 5. m e – pronome pessoal meu – determinante possessivo estas – determinante demonstrativo minha – determinante possessivo este – determinante demonstrativo esse – pronome demonstrativo as – pronome pessoal 1. Resposta de carácter pessoal. 4. p ersistente: “Andou, andou; pela vertente se arrasta.” generoso: “…achou que tinha de salvar a flor.” 3. p inhal; olival; souto carvalhal; vinha; roseiral 3. Aquela bola é maior do que esta. Estes lápis pintam melhor do que esses. Esta laranja é mais doce do que essa. Aquelas árvores têm mais folhas do que estas. Isto é maravilhoso! Aquilo foi azar. Ficha n.° 41, pág. 43 8. S im, ela cumpriu a promessa. Zoe não contou aos amigos do pai a história das unhas, embora com a situação criada eles tenham acabado por perceber. 2. V; V; F; V; V; F; F; V; V; F 2. Por exemplo: Isso está perto de ti e aquilo está longe. Isso que estás a comer é bom, mas aquilo não é. 9. Por exempo: Protege o planeta, poupando papel. Não deixes folhas em branco nos teus cadernos. 9.1. Resposta de carácter pessoal. 3. Esta história passar-se-á no verão. 3.1. Transcrever uma das seguintes: “um calor vegetal”; “flor murcha”, “uma charneca rasa de mato ralo e seco”. 6. A menina chama-se Zoe. Ficha n.° 45, pág. 47 Plural 1. e ste – determinante demonstrativo esse – pronome demonstrativo teu – pronome possessivo meu – pronome possessivo 8. trapo tu me 5. Resposta de carácter pessoal. 7. O pai pôs como condição a filha não contar a ninguém. Ficha n.° 43, pág. 45 7. Por exemplo: Na peça de teatro o João desempenhou o seu papel muito bem. papelão meu 1.ª pessoa 6. A palavra papel tem origem na palavra papiro que é o nome de uma planta do tipo do junco que os egípcios usavam como material para escrever. Grau aumentativo minha Singular 5. livros, jornais, revistas, cadernos, fotografias, notas, cheques, lenços, guardanapos, papel de parede, enfeites de papel, sacos, caixas, pacotes papelinho te eu Determinante demonstrativo 4. e 4.1. 4. A utilização de papel já usado para o fabrico de papel reciclado ajuda a proteger as florestas, reduz o consumo de energia e diminui a poluição do ar e da água. Grau diminutivo Determinante possessivo 3. P or exemplo: As nossas mesas estão limpas, mas as vossas não estão. 3. O s materiais com que se fabrica o papel são: madeira, água, os trapos e papel já usado. papel Pronome demonstrativo 2. N ão sei como é o teu andar, mas o meu é lento. 2.1. Não sei como é o vosso andar, mas o nosso é lento. Ficha n.° 40, pág. 42 Grau normal Pronome possessivo 2. “Dali para diante começava o planeta Marte.” “efeito literário de que ele não tem responsabilidade....” ou “ Cem mil viagens à Lua” 2. a , ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, segundo, sem, sob, sobre, trás 2.1. As palavras pertencem à classe das preposições. 1. Sujeito 3. Vou de casa para a escola de autocarro. Por trás da minha escola há um centro de saúde. O Rui saiu da sala após eu ter saído. O Rui joga futebol O leão ruge na jaula. O leão ruge na jaula A Ana e a Eva são amigas. A Ana e a Eva são amigas Os pássaros voam alto. Os pássaros voam alto O pai está cansado. O pai está cansado Eles brincam no recreio. Eles brincam no recreio 2. J á nasceram as flores. A amendoeira floriu. O sol brilha no céu azul. O gato está enrolado ao sol. Tu és bom aluno. É gentil este homem. Ela e ele dançam muito bem. Ficámos ambos contentes. O cão não morde. Ficha n.° 47, pág. 49 1. p rosa; poesia; imaginária; menino; rio; terras; desistir; de casa; campos; feliz; vegetação; encosta; flor; murcha; cansado; água; longe; caminho; dores; sobe; água; mãos; Nilo; cem mil; cheiro; sombra; adormece 3. O João e o Luís, ontem, andaram de bicicleta. A Inês é estudiosa. A carta foi escrita. Estas rosas cheiram bem. 2. A mãe aconselhou o filho a falar com o pai com bons modos. 10 Predicado O Rui joga futebol. 11 4. Por exemplo: O João brinca feliz, no recreio da escola, no final do almoço. A mãe canta baixinho,no quarto do bebé, antes de abrir o estore. O pai lê sossegadamente o jornal, na sala, depois dos filhos irem para a cama. 3. A bruxinha decidiu abandonar aquele reino das bruxas numa noite em que um grupo de bruxas ia sair para o mundo dos homens para semear maldades. Ficha n.° 50, pág. 52 5. P or exemplo: “Mas não foi fácil.” ou “E tanto se atrasou nesse trabalho que a determinada altura as perdeu de vista. Deixá-lo! Não tinha importância.” 4. A bruxinha teve dificuldade em abandonar o reino das bruxas, porque por onde elas passavam deixavam tudo às escuras. 1. – Ó mãe, o arroz está salgado! 2. O pai do Zé Quinau era engenheiro numa fábrica de bolachas. 6. O que mais encantou a bruxinha ao acordar foi a claridade dourada e quente e a vastidão do céu. 3. O pai do Zé Quinau tentou animar a esposa dizendo-lhe que não se afligisse, que aquilo não era caso de morte e que acontecia o mesmo noutras empresas com computadores, às sextas-feiras. s brilhos, os perfumes e as cores 7. X O da Natureza. X A beleza das árvores e das flores campestres. X Os regos de água ladeados de ervas. X A vida a nascer por todo o lado. 4. Resposta de carácter pessoal. 5. Por exemplo: O medo de ficar desempregada. 6. d esanimada – sem ânimo; insosso – com falta de sal, sem sabor; falência – bancarrota; consta – ouve-se dizer; enguiçaram – avariaram; encrencas – problemas 8. Árvores choupos oliveiras castanheiros cerdeiras pinheiros 7. t risteza – alegria; confirmar – negar; preocupada – relaxada/calma; vender – comprar; abaixo – acima; saber – desconhecer/ignorar; ligado – desligado; afligir – sossegar/tranquilizar 8. Por exemplo: “Era sexta-feira e a mãe do zé Quinau chegou a casa triste e desanimada.” “Não sei onde ando com a cabeça.” “Ó mãe, o arroz está insosso!” “Estás doente?” Animais gaios abelhas libélulas lagartixas aranhas Flores miosótis papoilas pampilhos soajo umbelas dedaleiras Ficha n.° 53, pág. 55 1. O poema tem dezasseis versos organizados em quatro estrofes. Cada estrofe é uma quadra. 2. Por exemplo: Oh mãe! Ficha n.° 51, pág. 53 3. 1. 1.1. X É um cravo vermelho. 2. A flor vivia no charco dos sapos. 3. “ Na rua havia flores vermelhas por toda a parte. No peito das mulheres, dos homens, nos olhos das crianças, nos canos silenciosos das espingardas.” 1.a estrofe 2.ª estrofe 3.ª estrofe 4.ª estrofe encantar/ embalar infindas/ lindas encantar/ olhar pequenino/ menino fadas/ encantadas colinas/ meninas voavam/ passeavam sorria/ ouvia 4. P or exemplo: “Oh mãe, conta-me histórias de encantar/Daquelas em que há príncipes e fadas, Dragões que guardam torres encantadas,” 4. A mãe reagiu chorando de alegria. 5. “ E continuaram a caminhar pelas ruas húmidas e livres.”; “Rios livres a correrem para o mar.” 5. Resposta de carácter pessoal. 6. C onta-me histórias, mãe! Lendas sem fim/infinitas. E que eu voltava a ver à luz do teu olhar. 6. X Nem era uma guerra nem uma festa. 7. X liberdade 7. e stava – forma verbal do verbo estar no pretérito imperfeito lia – forma verbal do verbo ler no pretérito imperfeito 7.1. O menino está atento quando a mãe lê. 8. Resposta de carácter pessoal. Ficha n.° 52, pág. 54 nascimento de uma bruxinha sem jeito 1. X O para ser bruxa. Ficha n.° 54, pág. 56 Ficha n.° 56, pág. 58 1. 1. 1.1. A palavra é pia. 1.1. compaixão – formiguinha carinho – passarinho admiração – serpente 2. O cesto tem cem ovos. O Pedro ouve música. Deves esperar pela tua vez. Ouve o conselho que te dou. A casca desta noz é muito dura. 2. Resposta de carácter pessoal. 3. É a formiguinha, porque perdeu uma chinela e dói-lhe o pé de andar descalça. 2.1. Por exemplo: O cesto está sem ovos. Houve música no aniversário do Pedro. Vês algum programa de televisão à noite? O João vive no concelho de Penafiel. Nós comemos nozes com casca dura. 2.2. Há palavras que, embora tenham o mesmo som, têm grafia e significado diferentes. 4. A s respostas do passarinho mostram uma atitude despreocupada perante a vida, pois ele encontra solução para todas as perguntas que lhe são feitas. Ficha n.° 55, pág. 57 1. nadasse nada-se 1.1. 5. Resposta de carácter pessoal. 6. “De seda verde vestia” 7. Resposta de carácter pessoal. Ficha n.° 57, pág. 59 1. X Ouriço, Lagarta e Chapim. 1.1. X junto de um pinheiro. Grupo A Se eu nadasse, ficaria constipado. Se ele vivesse comigo, era feliz. Se eu brincasse, ficaria contente. Se ele falasse alto, todos ouviam. 2. N ão, pois quando a Lagarta lhe perguntou se podia ficar um pouco ao pé dele, ele respondeu “A menos que estejas interessada numa amizade picante. Ninguém está.” 12 brincasse brinca-se falasse fala-se Grupo B Nesta piscina nada-se à vontade. Nesta casa vive-se em sossego. Aqui brinca-se com os amigos. Na aula fala-se na sua vez. 1.2. As frases do Grupo A são frases que revelam dúvida, desejo, possibilidade. As frases do Grupo B afirmam algo que se realiza com certeza. 3. 3.1. Não, pois dessa forma o Ouriço não ficava a saber quem ela era. 3.2. A Lagarta respondeu daquela forma, pois como ela andava sempre em fila com as outras lagartas, sentia que não tinha liberdade, de ser ela própria, de fazer o que lhe apetecesse. 2. dançaram plantaram floriram dançarão plantarão florirão passearam cozeram passearão cozerão 2.1. No ano passado, os alunos dançaram no palco. Ontem, os alunos plantaram uma árvore no jardim da escola. No próximo ano, as árvores florirão mais cedo. Quando forem mais crescidos, os dois irmãos passearão sozinhos. Há dias, os meus avós cozeram pão no forno a lenha. 4. A Lagarta achava que andar em fila trazia muitos inconvenientes: andar de um lado para o outro sem poder escolher para onde ir, nunca estar só, nunca fazer o que lhe apetecesse, só fazer o que os outros quisessem fazer. 4.1. Por exemplo: É importante fazer fila para entrar num autocarro, pois as pessoas não podem entrar todas ao mesmo tempo, porque a entrada não tem espaço suficiente e porque é preciso validar o bilhete ou o passe na máquina, um a um. 5. O ouriço disse que a Lagarta era uma Processionária-não, porque ela não estava em procissão (em fila) com outras lagartas. 6. Resposta de carácter pessoal. 3. comerão beberam dormiram terão partirão pintaram Ficha n.° 58, pág. 60 1. Texto A: V; V; F; V; V Texto B: F; V; F; V 2. Resposta de carácter pessoal. 3. 3.1. e 3.2. Resposta de carácter pessoal. 8. Por exemplo: De noite, sozinho no seu quarto, o poeta escreve poemas de encantar. 8.1. O poeta escreve poemas de encantar, sozinho no seu quarto, de noite. 2. Resposta de carácter pessoal. vivesse vive-se 13 Ficha n.° 59, pág. 61 Ficha n.° 61, pág. 63 1. 6; 5; 4; 2; 7; 8; 1; 3 1. Por exemplo: 2. a) O Sr. Roquete vendia muitos sabonetes porque as pessoas os compravam para combater o mau cheiro. b) O Sr. Roquete quis dar um passeio porque estava farto da escuridão do bairro onde vivia. c) O Sr. Roquete saltou para o foguetão porque não encontrou lugar para estacionar o carro. d) O Sr. Roquete não chocou com outros foguetões porque o radar o avisava da presença de outros foguetões. e) O Sr. Roquete passou a usar máscara porque com o ar tão poluído já nem televisão conseguia ver. Palavras agudas café, João, papel, chimpanzé, jacaré, sopé Palavras graves cadeira, mesa, Ana, banana, telemóvel, rato Palavras esdrúxulas árvore, águia, esdrúxula, Câmara, António, sábio Monossílabos um, há, pão, mão, não, sim, dois, pais, mães, três Dissílabos saia, cama, lápis, Alfa, livro, motor, cantar, beber Trissílabos sapato, cidade, palavra, palhaço, camisa, lâmpada Polissílabos armário,poesia, livraria, alfarrabista, esconderijo Palavras simples flor, cadeira, livro, olho, capa, árvore, cidade, pato Palavras complexas florir, cadeirão, livrete, encapar, arvoredo, cidadão Palavras da mesma família flor, florir, floreira, florista, floresta, aflorar, florescer Nomes próprios Manuel, Beja, Itália, Mondego, Portugal, Europa 4. Resposta de carácter pessoal. Nomes comuns amigo, cão, partilha, porto, estação, computador 5. r iquíssimo – paupérrimo; moderno – antigo; escuridão – claridade; invisíveis – visíveis; repeliam – atraíam; irrespirável – respirável. Nomes comuns coletivos turma, equipa, matilha, manada, alcateia, enxame Adjetivos qualificativos carinhoso, alto, fantástico Adjetivos numerais primeiro, quarta, segunda 6. a) respirasse; respira-se b) lerão; leram Verbos regulares amar, cantar, comer, beber, partir, dividir Verbos irregulares estar, fazer, ir, poder, haver, ser, trazer Pronomes pessoais eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, você, vocês, o, a Determinantes artigos definidos o, a, os, as Determinantes artigos indefinidos um, uma, uns, umas Determinantes/ Pronomes possessivos meu, minha, meus, minhas, teu, tua, teus, tuas Determinantes/ Pronomes demonstrativos este, esta, estes, estas, esse, essa, esses, essas Quantificadores numerais um, dois, três, quatro, um meio, um terço Advérbios sim, não, muito, pouco, certamente Preposições após, até, de, desde, em, entre, para, por 3. N ão, porque tudo o que construía provocava poluição. Ficha n.° 60, pág. 62 1. O barquito cresceu e tornou-se um grande navio. O Manuel também cresceu e tornou-se marinheiro. 2. O Manuel sonhava ser marinheiro quando fosse adulto. 3. babeiro boné cavalinho bibe correnteza leveza rapidez corrente vogar navegar naufragar rasgar Ficha n.° 62, pág. 64 1. marujo comandante marinheiro sonhador 1.1. Por exemplo: cabecinha; exames; cansados; estão; ajudou; acabar; este (ano); nosso (amigo); a (Zuna); com (dificuldades) 1.2. 4. Resposta de carácter pessoal. 5. costado, velas, porão, convés, popa 6. P or exemplo: papel/Abel; rio/macio; marinheiro/cabeleireiro; maravilhosas/ carinhosas; caixas/achas; barretina/tangerina Sujeito Predicado O amigo abanou a cabecinha amarela 1.3. Os amigos não abanarão as cabecinhas amarelas. 7. Por exemplo: Desde a cave ao telhado. 8. Resposta de carácter pessoal. 14