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Aula Introdução Virus-Medicina

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Profa. Dra. Luciana Leomil
Histórico
 1857: Virologia teve origem na Idade Ouro da
Microbologia.
 1883: Adolf Mayer: descrever uma doença q
poderia ser transferida entre plantas, como
bactérias
 1892: Dimitri Ivanovski: descrição do vírus
do mosaico do fumo
 1898: Martinus Beijerinck: denominou o
agente do mosaico de fluído vivo contagioso
ou vírus
Histórico
 1915/1917: Frederick Twort (Ing.) e Félix
D’Herelle (Fr) observaram a ação de vírus
bacteriófagos em culturas bacterianas
 1935: Wendell Stanley: cristalização dos vírus
pela Microscopia Eletrônica
 1980: advento da Biologia Molecular
 Vírus Emergentes:
 HIV (1983)
 EHF (Ebola Haemorrhagic Feber - 1989)
 Hantavírus nos EUA (1993)
 EHF Zaire (1995)
Definição e Propriedades
 Agentes filtráveis
 São parasitas intracelulares obrigatórios
 Não podem produzir energia ou proteínas
independentemente da célula hospedeira
 Genomas virais podem ser DNA ou RNA, mas
nunca os dois
 Morfologia de capsídeo descoberto ou de
envelope
 Componentes virais são montados, e não se
replicam por divisão
Conseqüências Propriedades
 Não são vivos
 Devem ser infecciosos p/ perdurarem na
natureza
 Devem ser capazes de usar os processos da
célula do hospedeiro p/ produzirem seus
componentes (RNA mensageiro viral, prot. e
cópias idênticas do genoma)
 Devem codificar qq processo necessário não
provido pela célula
Definição e Propriedades
 Hospedeiros: animais, vegetais, fungos e
bactérias
 Dimensões: variam de 18 nm a 300 nm
 Formas:
 arredondada ou icosaédrica. ex.: vírus da
poliomielite, rotavírus, adenovírus
 paralelepípedo. ex.: vírus da vaccínia, vírus da
varíola
 projétil. ex.: vírus da raiva
 helicoidal. ex.: vírus do sarampo, vírus da gripe
Inativação Vírus
 Inativação por agentes físicos e químicos
Calor
Radiação
Detergentes
Compostos clorados
Fenólicos
Drogas anti-virais
Cultura Celular
 Culturas primárias
 Derivadas diretamente dos tecidos
 Cultura de célula diplóides (as céls c/ mm nº
cromossomas)
 Vantagens:
 Geral/e + sensível q as d+ p/ cultivo vírus
 Pode ser utilizada p/ produção de vacinas
 Desvantagens:
 Maior dificuldade de obtenção; alto custo;
possibilidade de contaminação por vírus latente; qdo
subcultivadas, degeneram e morrem após a 2º e 3º
passagem
Cultura Celular
 Linhagens celulares
Subcultivos
Seleção de clones
Multiplicar ∞ (+ 50)
 Utilização das culturas celulares:
 Visualização do efeito citopático e Reação de
Neutralização.
 Animais de laboratório
 Ovo embrionado de galinha (7 a 13 dias)
Efeitos Citopáticos
São efeitos celulares morfológicos
característicos, decorrentes da proliferação viral
na cél hosp:
Corpos de inclusão;
Céls gigantes virais, c/ diversos mecanismos de
formação;
Desdiferenciação ou alterações de modulação
celular.
Efeitos Citopáticos
Efeito citopático numa cultura de células Vero, causada pelo
vírus corona associado à SRA, 24 horas após inoculação
(Fonte: Institute for Medical Virology; Director: H.W. Doerr)
Efeitos Citopáticos
Efeito citopático numa cultura de células MDCK, causada pelo
vírus H5N1, 72 horas após inoculação. A) controle; B) cél
infectada; C) cél protegida pelo anti-H5N1
Lu et al. Respiratory Research 2006 7:43
Efeitos Citopáticos
Efeito citopático numa cultura de células, causada pelo vírus
HIV após inoculação. Formação de céls gigantes
Princen et al. Retrovirology 2004 1:2
Efeitos Citopáticos
Efeito citopático numa cultura de células de rins de macaco
Rhesus, causada pelo vírus monkeypox (mesmo Grupo da
varíola)
Classificação
 Sistema de classificação dos vírus e uma
taxonomia uniforme, Comitê Internacional de
Taxonomia de Vírus (ICTV).
 O sistema usa as seguintes denominações:
 Ordem (com sufixo -virales);
 Família (sufixo -viridae);
 Subfamília (sufixo -virinae)
 Gênero (sufixo -virus)
 Espécie (tobacco mosaic virus)
Classificação
 Estrutura: tamanho, morfologia e ácido nucléico
 picornavírus, togavírus, retrovírus
 Características bioquímicas: estrutura e
modo de replicação
 Doença: vírus da encefalite ou hepatite
 Meios de transmissão: arbovírus (insetos)
 Cél. Hospedeira: animal, planta ou bactéria
 Tecido ou órgão (tropismo): adenovírus e
enterovírus
Tipos de Vírus: Tamanho / Forma
Fig. 1
Estrutura Básica
Vírion = partícula viral completa e infecciosa
(fora da célula hospedeira)
Envelope
Capsídeo
Nucleocapsídeo
Ácido Nucléico
Matriz Protéica
Fig. 2
Estrutura Básica
Fig. 3
Vírus Icosaédricos
Fig. 4
Vírus Helicoidais
Fig. 5
Vírus Complexos
Bainha
*Cauda
Pino
Fibras da
Cauda
Placa Basal
Estrutura Básica
 Capsídeo
Proteínas codificadas pelo genoma viral
(protômeros);
Proteção e rigidez;
Simetria:
Fig. 7
Icosaédrica
Helicoidal
Complexa
Estrutura Básica
 Capsídeo
Simetria – Microscopia Eletrônica
Fig. 8
Icosaédrica
Helicoidal
Complexa
Estrutura Básica
Fig. 9
Estrutura Básica
 Envelope
Derivado das membranas celulares;
Glicoproteínas codificadas pelos vírus.
 Ácido Nucléico
DNA ou RNA
DNA
dsDNA
ssDNA
RNA
dsRNA
ssRNA
ssRNA (+)
ssRNA (- )
Fig. 10
Fig. 11
Etapas da infecção viral
1) Adsorção: interação vírus-receptor da cél
hosp.
2) Penetração: direta (injeção do material
genético); Fusão com a membrana;
Endocitose.
3) Desnudamento: remoção do capsídeo viral.
4) Síntese: replicação do genoma e síntese
protéica.
5) Maturação: montagem das partículas virais.
6) Liberação: envelopados (brotamento) e nu
(lise da célula).
Etapas da infecção viral
Penetração vírus nu
Fig. 12
Fig. 13
Vírus nu a qual está adsorvido na cél hospedeira. Para ocorrer a adsorção, as
prots da superfície viral (ligantes) se ligam a receptores da superfície da cél
hospedeira. Em vírus nu, não há membranas envolvendo o capsídeo. A membrana
da cél engolfa a partícula viral. Essa é envolvida pela vesícula da membrana da
célula para dentro citoplasma. Após penetração, a membrana que envolve o
capsídeo será removida e para continuar a replicação viral.
Etapas da infecção viral
Penetração vírus envelopado
Fig. 14
Fig. 15
Vírus envelopado infectando uma cél. hospedeira (adsorção e penetração). O
vírus envelopado tem ligantes no envelope (bicamada lipídica). Os ligantes
são específicos ao receptor da cél. hospedeira (glicoproteína).
Etapas da infecção viral
Penetração vírus envelopado:
Endocitose
Fig. 16
Fig. 17
Adsorção do vírus nu a cél hospedeira, bem como, uma cél sem a
propriedade receptora q evita a infecção. Os ligantes são específicos p/
receptores às cels hospedeiras, e a interação ligante-receptor é
extremamente responsável pelo tipo de hospedeiro (ex. homem x cão) e
tipo de célula (ex. fígado x epitelio).
Brotamento
Fig. 18
Liberação de um vírus envelopado por
brotamento
Fig. 19
Ciclo de vida de vírus
envelopado
Fase 1: adsorção
Ciclo de vida de vírus
envelopado
Fusão e desnudação na
membrana plasmática
Endocitose e desnudação na
membrana da vesícula
endocítica
Fase 2 e 3: penetração e desnudação
Ciclo de vida de vírus
envelopado
Fase 4 e 5: replicação e maturação
Ciclo de vida de vírus
envelopado
Fase 6: Liberação por brotamento ou exocitose
Ciclo de vida de vírus
envelopado
resumo
Vírus Complexos
Replicação - ciclo lítico
Fig. 19
Fig. 20
Bacteriófago T-even (T2, T4 e T6) liberando seu material genético na cél.
hospedeira (attaching e penetração - entrada). Os ligantes são específicos
às membranas externas das céls hospedeiras.
Bacterial
cell wall
Bacterial
chromosome
Capsid
DNA
Capsid
Sheath
Tail fiber
1
Attachment:
Phage attaches
to host cell.
Base plate
Pin
Tail
Cell wall
Plasma membrane
2
Penetration:
Phage pnetrates
host cell and
injects its DNA.
Sheath contracted
Tail core
3 Merozoites released
into bloodsteam
from liver may infect
new red blood cells
Tail
DNA
4 Maturation:
Viral components
are assembled into
virions.
Capsid
5 Release:
Host cell lyses and
new virions are
released.
Fig. 21
Tail fibers
Ciclo Lítico X Ciclo Lisogênico
Fig. 22
Genomas Virais
 Pode ser fita simples ou dupla
 Ácido nucléico pode estar segmentado
 Genoma pequeno
Fig. 11
Genomas Virais
Enzimas
 RNA polimerases (replicases): sintetizam RNA a
partir de RNA
 Lisozimas: perfuram a parede celular bacteriana
 Proteínas da capa
 Proteínas do envelope
 Transcriptase reversa: no caso de retrovírus
 Alta taxa de mutação é devido a incapacidade
da enzima da RNA polimerase corrigir erros de
leitura durante a replicação
Genomas Virais
Viróides
 Viróides são pequenos ssRNA circulares: 200 400 pb (menores q vírus)
 Sem capa protéica, capazes de causar
doenças em plantas.
 Acredita-se que replicam através da interação
com uma RNA pol celular e causam seus
efeitos patogênicos pela interferência com o
metabolismo de DNA/RNA e/ou transcrição
Príons
 Várias evidências sugerem que o príon é uma forma
modificada de uma proteína celular conhecida como
PrPc.
 Essa proteína é encontrada na superfície dos neurônios
ligada por uma âncora do fosfolipídio glicoinositol.
Acredita-se que possa funcionar na sinapse;
 A forma modificada da PrPc é conhecida como PrPsc (sc
de scrapie), que é relativamente resistente a proteases e
acumula em vesículas no citoplasma de indivíduos
doentes.
 Acredita-se que quando a PrPsc é introduzida em uma
célula normal, ocorre a conversão do PrPc em PrPsc.
Príons
 Agentes infecciosos que não possuem um
ácido nucléico. Acredita-se que uma proteína é
o agente infeccioso.
 O príon é definido como uma partícula
infecciosa pequena, de natureza protéica, que
resiste à inativação por procedimentos que
inativam ou modificam ácidos nucléicos.
Príons
 Doenças: muitas vezes, denominadas de
encefalites espongiformes, devido à aparência
do cérebro após a morte, com vários vacúolos
(buracos).
 Scrapie: Ovelhas
 TME (transmissible mink encephalopathy): mink
 CWD (chronic wasting disease): muledeer, Alce
 BSE
(vaca
louca)
encephalopathy): Bovinos
(bovine
spongiform
Príons
 Sintomas: perda da coordenação motora,
demência, paralisia e morte
2º parte
Classificação: por Baltimore
Vírus são classificados em sete grupos arbitrários:
 Grupo I: vírus DNA fita dupla
 Grupo II: vírus DNA fita simples sentido positivo
 Grupo III: vírus RNA fita dupla
 Grupo IV: vírus RNA fita simples sentido positivo
 Grupo V: vírus RNA fita simples sentido negativo
 Grupo VI: vírus RNA fita simples sentido (+) com uma
molécula de DNA intermediária no ciclo de vida
 Grupo VII: vírus DNA fita dupla como um RNA
intermediário
Síntese do ácido nucléico
viral e das proteínas virais
 MUITAS ESTRATÉGIAS
 O ÁCIDO NUCLEICO PODE SER SINTETIZADO NO
NÚCLEO OU NO CITOPLASMA DA CÉLULA
INFECTADA
 A SÍNTESE PROTEICA VIRAL É SEMPRE NO
CITOPLASMA DA CÉLULA INFECTADA
Definições: Proteínas
Virais
 PROTEÍNAS ESTRUTURAIS
– TODAS AS PROTEÍNAS DO VÍRUS
MADURO
 PROTEÍNAS NÃO-ESTRUTURAIS
– CODIFICADAS PELO VÍRUS E QUE NÃO
SÃO EMPACOTADAS NA PARTÍCULA
VIRAL MADURA (SÃO REGULATÓRIAS)
Virus carregam informação
genética para:
• ASSEGURAR A REPLICAÇÃO DE SEU
PRÓPRIO GENOMA
• ASSEGURAR O EMPACOTAMENTO DE SEU
GENOMA NO NUCLEOCAPSÍDEO
• ALTERAR A ESTRUTURA OU FUNÇÃO DA
CÉLULA HOSPEDEIRA
 I: DNA fita dupla (Adenovirus; Herpesvirus;
Poxvirus, etc)
• Alguns vírus replicam no núcleo (ex.
Adenovirus) usando proteínas celulares.
• Os Poxvirus replicam no citoplasma e
produzem as suas próprias enzimas para a
replicação do ácido nucléico.
Estratégias dos vírus DNA
de replicação nuclear
• mRNAs são necessários para a síntese de proteínas
– Utiliza a RNA polimerase dependente de DNA, mais
proteínas adicionais da célula hospedeira para a
síntese do mRNA viral.
• Precisam replicar o seu próprio DNA
– Utiliza a DNA polimerase, mais proteínas adicionais do
hospedeiro para replicar o DNA viral
• ESTA MAQUINARIA ESTÁ NO NÚCLEO CELULAR!!
Ciclo lítico dos vírus DNA nucleares
• FASE PRECOCE (EARLY)
– SÍNTESE DE PROTEÍNAS NECESSÁRIAS
PARA A REPLICAÇÃO DO DNA VIRAL
– SÍNTESE DE PROTEÍNAS REGULATÓRIAS
(EX: DNA E RNA POLIMERASES)
– A SÍNTESE DESTAS PROTEÍNAS ALTERA A
CÉLULA HOSPEDEIRA
• FASE TARDIA (LATE)
 REPLICAÇÃO DO DNA
 NOVAS PROTEÍNAS ESTRUTURAIS
Proteínas precoces incluem as:
• Que são necessárias para a transcrição dos
mRNA precoces
• São necessárias para a síntese do DNA
• Alteram a expressão dos genes do hospedeiro
• Interferem com as defesas anti-virais do
hospedeiro
• Interferem com o ciclo de regulação celular
Estratégias dos vírus DNA de
replicação citoplasmática
• Precisam ter genes para codificar DNA e RNA
polimerases citoplasmáticas.
• Precisam ter genes para codificar proteínas
acessórias para a síntese do RNA e DNA.
• Precisam de genomas maiores!!!!!
• Ex: família dos poxvírus (100x mais DNA do que
os vírus de DNA nucleares como os parvovírus)
Transcrição precoce dos vírus
DNA de replicação
citoplasmática
• Citoplasma da célula hospedeira
• RNA polimerase viral empacotada no interior do
virion
• Enzimas para capping, metilação,
poliadenilação no virion
• (DNA viral nu não é infeccioso)
Produtos gênicos
muito precoces
• Papel no desnudamento viral
quando no citoplasma
• Uma vez desnudado, os genes
precoces estão prontos para a
transcrição
Produtos gênicos
precoces
•
•
•
•
Desnudamento completo
Replicação do DNA
Transcrição e modificação do RNA
Síntese de pequena parte das
proteínas estruturais
Replicação do vírus DNA fita dupla (dsDNA) em cél hospedeira. Quando vírus
infectam uma cél, eles usam muito a maquinaria da cél hospedeira p/ replicação.
Devido a isso, é difícil tratar uma doença viral sem provocar danos ao hospedeiro.
Estratégias dos vírus de
genoma RNA
RNA -> RNA
RNA polimerase dependente de RNA
RNA -> DNA
DNA polimerase dependente de RNA
- transcriptase reversa
Célula hospedeira DNA -> RNA
RNA polimerase dependente de DNA
 II: DNA fita-simples sentido (+) (Parvovirus)
• A replicação ocorre no núcleo, envolvendo a formação de
uma fita sentido (-), que por sua vez, serve como molde
para a síntese de DNA e RNA sentido (+).
Replicação do RNA
• RNA polimerase viral (replicase)
• Fatores proteicos do hospedeiro
envolvidos como acessórios de
replicação;
• Novas fitas de RNA positivas servem
para:
– Empacotamento viral
– Moldes para replicação
– Moldes para mais tradução
 III: RNA fita-dupla (Reovirus; Birnavirus)
• Esses vírus possuem genomas segmentados.
Cada parte do genoma é transcrito
separadamente para produzir mRNA
monocistrônicos (contém informação genética
para traduzir somente uma única proteína).
IV: RNA fita-simples, sentido (+)(Picornavirus;
Togavirus, etc)
• mRNA policistrônicos (e.g. Picornavirus; Hepatite
A.) O genoma viral é equivalente ao mRNA, ou seja,
o RNA viral é infectivo. Não existe polimerase
associada com a partícula. A tradução resulta na
formação
de
uma
poliproteína,
que
é
subsequentemente clivada para formar proteínas
maduras.
• Transcrição complexa (e.g. Togavirus). Dois ou
mais ciclos de tradução são necessários para
produzir RNA genômico
Genomas Virais
V: RNA fita-simples sentido (-) (Orthomyxovirus,
Rhabdovirus, etc)
• Necessitam sintetizar o mRNA
• Possui RNA polimerase dependente de RNA na
partícula viral.
• Segmentados (e.g. Orthomyxovirus). O primeiro
passo na replicação é a transcrição do RNA - pela
RNA polimerase viral produzindo um mRNAs
policistrônico, que também serve como molde para
a replicação do genoma.
• Não-segmentados (e.g. Rhabdovirus). Replicação
ocorre como descrito acima e um mRNAs
monocistrônico é produzido.
VI: RNA fita-simples sentido (+) com uma
molécula de DNA intermediária no ciclo
de vida (Retrovirus)
• O genoma é sentido (+) mas não serve
como molde para formação de mRNA e
sim para a transcrição reversa.
Life Cycle of the Human
Immundeficiency Virus
VII: DNA fita-dupla como um RNA
intermediário (Hepadnavirus)
• Esse grupo de vírus também utiliza da
transcrição reversa, mas, diferentemente
dos retrovírus, isso ocorre dentro da
partícula viral durante a maturação.
• Não-segmentados (e.g. Rhabdovirus).
Replicação ocorre como descrito acima e
um mRNA monocistrônico é produzido.
Vírus DNA
Família
Gênero
Virion- nu/
envelopado
Simetria do
capsídeo
Ác. nucléico
Adenoviridae
Adenovirus
Nu
Icosaédrico
Fita dupla
Papovaviridae
Papillomavirus
Nu
Icosaédrico
Fita dupla circular
Parvoviridae
Vírus B 19
Nu
Icosaédrico
Fita simples
Herpesviridae
Herpes Simplex,
Varicella zoster,
Cytomegalovirus,
Epstein Barr virus
Envelopado
Icosaédrico
Fita dupla
Poxviridae
Smallpox virus,
Vaccinia virus
Capa Complexa
Complexo
Fita dupla
Hepadnaviridae
Hepatitis B virus
Envelopado
Icosaédrico
Fita dupla circular
Polyomaviridae
Polyoma virus
(progressive
multifocal
leucoencephalopathy)
?
?
Fita dupla
Vírus RNA
Família
Gênero
Reoviridae
Reovirus e
Rotavirus
Poliovirus,
Rhinovirus,
Hepatite A
Rubéola
HIV
Dengue, febre
amarela,
Hepatite C
Influenza
Picornaviridae
Togaviridae
Retroviridae
Flaviviridae
Orthomyxoviri
dae
Bunyaviridae
Rhabdoviridae
Filoviridae
Hantavirus
Raiva
Ebola
Virion- nu/
envelopado
Nu
Simetria do
capsídeo
Icosaédrico
Ác. nucléico
Nu
Icosaédrico
Fita simples
Envelopado
Envelopado
Envelopado
Icosaédrico
Complexo
Complexo
Fita simples
Fita simples
Fita simples
Envelopado
Helicoidal
Fita simples
Envelopado
Envelopado
Envelopado
Helicoidal
Helicoidal
Helicoidal
Fita simples
Fita simples
Fita simples
Fita dupla
ELISA
Western blot
Análises moleculares
PCR
Geometric
Amplification
20
st cycle
1

21
2nd cycle

22
 nth cycle

2n
Obrigada
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