Sustentabilidade na Construção Civil iniciativa apoiadores Sustentabilidade na Construção Civil Sustentabilidade Impactos da construção civil Arquitetura e Construção Sustentável - I Almoço (12h00 às 14h00) Arquitetura e Construção Sustentável - II Coffee break (10h00 às 10h15) Coffee break (16h00 – 16h15) Certificações ambientais de edificações 1973 1984 1979 [...] Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura... Alberto Caieiro, O Guardador de Rebanhos, Poema VII Instituto Inhotim, MG - 2015 PARADIGMA O que fazer? Parar de desenvolver resolve? O desenvolvimento irá esgotar os recursos naturais? CRISES MUNDIAIS & MEIO AMBIENTE Ações corretivas Ações preventivas - AIA Sustentabilidade Clube de Roma - 1968 Discussão sobre o crescimento econômico zero para o mundo todo, tendo como base a inviabilidade do modelo de crescimento ilimitado urbano-industrial. Fundação: 1968 Fundador: Aurelio Peccei. O QUE ELES QUERIAM DIZER... Relatório Brundlant Gro Harlem Brundtland Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Relatório Bruntland: metas Limitação do crescimento populacional; Garantia dos recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo; Preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; Diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com o uso de fontes renováveis (energia solar e eólica); Controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores; Atendimentos das necessidades básicas da população (escola, saúde, alimentação, moradia). O que eles queriam dizer... O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. sustentabilidade 10 temas 9 temas 4 temas Fonte: adaptado de Pedroso & Swicker (2007) e Lages et al. (2010). apud Zambrano, L. 2008 apud Zambrano, L. 2008 Concluídas em agosto de 2015 e culminaram na adoção, em setembro, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por ocasião da Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. Processo iniciado em 2013, seguindo mandato emanado da Conferência Rio+20, os ODS deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos quinze anos, sucedendo e atualizando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Chegou-se a um acordo que contempla 17 Objetivos e 169 metas. 9 objetivos Síndrome do edifício doente 1,3 bilhão de pessoas – uma em cada cinco, globalmente – ainda não têm acesso à eletricidade moderna. 3 bilhões de pessoas dependem de madeira, carvão, carvão vegetal ou dejetos animais para cozinhar e obter aquecimento. A energia é o principal contribuinte para as mudanças climáticas, sendo responsável por cerca de 60% das emissões globais totais de gases do efeito estufa. A energia de fontes renováveis – vento, água, solar, biomas e energia geotermal – é inexaurível e limpa. A energia renovável, atualmente, constitui 15% do conjunto global de energia. Metade da humanidade – 3,5 bilhões de pessoas – vive nas cidades atualmente. Em 2030, quase 60% da população mundial viverá em áreas urbanas. 828 milhões de pessoas vivem em favelas e o número continua aumentando. As cidades no mundo ocupam somente 2% de espaço da Terra, mas usam 60 a 80% do consumo de energia e provocam 75% da emissão de carbono. A rápida urbanização está exercendo pressão sobre a oferta de água potável, de esgoto, do ambiente de vida e saúde pública. Mas a alta densidade dessas cidades pode gerar ganhos de eficiência e inovação tecnológica enquanto reduzem recursos e consumo de energia. https://ideiacircular.com/construcao-civil-esta-a-caminho-da-economia-circular/ http://www.cimentoitambe.com.br/economia-circular-na-construcao/ Emissões globais de dióxido de carbono aumentaram quase 50% desde 1990. As concentrações atmosféricas de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso aumentaram a níveis sem precedentes nos últimos 800 mil anos. As concentrações de dióxido de carbono aumentaram em 40% desde os tempos pré-industriais, primeiramente por conta dos combustíveis fósseis e depois pelas emissões vindas do desmatamento do solo. O oceano absorveu cerca de 30% do dióxido de carbono antropogênico emitidos, tornando-se mais ácido. Relatório patrocinado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade – TEEB. Calcular o total do “capital natural sem valor” consumido pelos principais setores industriais do mundo. Capital natural = refere-se a materiais ecológicos e serviços como, por exemplo , água limpa ou atmosfera estável. Sem preço = significa que as empresas não pagam para consumi-las. http://www.teebweb.org/ A SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA SUSTENTABILIDADE https://www.prweek.com/article/1487042/delivering-sustainabledevelopment-goals-everyones-business-convince-everyone-else-that SUSTENTABILIDADE O mercado da construção sustentável CentroOeste; 9% Norte; 7% Nordeste; 10% Sul; 19% Sudeste; 55% Fonte: CBCS, 2014 Atuação HIS; 21,10% Comerciais; 37,40% Residenciais (AP); 25,60% Residencias (MP); 29,70% Consultores 32% Projeto 35% Pesquisa 33% Fonte: CBCS, 2014 Fonte: CBCS, 2014 Fonte: CBCS, 2014 Fonte: CBCS, 2014 Fonte: CBCS, 2014 E o futuro... http://www.inovaconsulting.com.br/wp-content/uploads/2017/08/equacao_do_futuro.pdf http://www.inovaconsulting.com.br/wp-content/uploads/2017/08/equacao_do_futuro.pdf http://www.inovaconsulting.com.br/wp-content/uploads/2017/08/equacao_do_futuro.pdf Micro e pequenas empresas geram 27% do PIB do Brasil. Sebrae, 2014. Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira. Sebrae, 2014. Micro e pequenas empresas movimentam R$ 10,78 bi nas compras públicas de 2015. Portal Brasil, 2015. macrotendências Sebrae, 2014. https://www.manasaobra.com/ greenwashing greenwashing É um termo inglês utilizado por uma organização (empresa, governo, etc.) com o objetivo de dar à opinião pública uma imagem ecologicamente responsável dos seus serviços ou produtos, ou mesmo da própria organização. Neste caso, a organização tem, porém, uma atuação contrária aos interesses e bens ambientais. O que define um greenwashing? O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) - estabeleceu, em 2011, novas regras éticas afinadas com os apelos para o desenvolvimento sustentável. a) veracidade - as informações referentes aos atributos sustentáveis contidas na publicidade devem ser verdadeiras e passíveis de comprovação; b) exatidão - as informações ambientais devem ser exatas e precisas, não cabendo informações genéricas e vagas; c) pertinência - as informações ambientais veiculadas devem ter relação com os processos de produção e comercialização dos produtos e serviços anunciados; d) relevância - o benefício ambiental salientado deverá ser significativo em termos do impacto total do produto e do serviço sobre o meio ambiente, em todo seu ciclo de vida, ou seja, na sua produção, uso e descarte. Pecados: mentira; irrelevância; falta de provas. Pecados: promessa vaga; falta de provas; irrelevância. https://revistas.ufpr.br/atoz/article/view/41326/25293 Vanderley Moacyr John Selos & Certificações duvidosas Extração de matéria-prima Falta de mão-de-obra especializada Desatualização de arquitetos e engenheiros Construções artesanais http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/162/artigo286740-1.aspx Pegada ecológica apud Zambrano, L. 2008 CUSTO AMBIENTAL Cenários estimados pelo IPCC. gases de efeito estufa Fonte: NASA Um mundo iluminado consumo de energia no mundo A maneira mais comum de satisfazer a necessidade de energia nas economias modernas é queimar combustíveis fósseis, como o carvão, o petróleo e o gás natural. https://data.worldbank.org/products/wdi-maps Fontes de energia http://www.thewatt.com/node/170 O crescente aumento da população mundial, com seu desejo de crescimento econômico e uma melhor qualidade de vida, continua a aumentar a demanda por energia. Embora a participação da produção de energia a partir de fontes alternativas e limpas tenha aumentado ligeiramente desde 1970, os combustíveis fósseis forneceram cerca de 81% da produção mundial de energia em 2014. A queima de combustíveis fósseis, que resulta em emissões de gases de efeito estufa, é a principal atividade humana que afeta a quantidade e taxa de mudança climática. Produzir a energia necessária para o crescimento, enquanto mitiga seus efeitos no clima mundial é um desafio global. http://www.thewatt.com/node/170 IDH versus consumo de energia http://www.thewatt.com/node/170 IDH versus emissão de CO2 As quatro ações que diminuem substancialmente a pegada de carbono de um indivíduo são: comer uma dieta baseada em plantas, evitar viagens aéreas, viver sem carros e ter famílias menores. Infográfico sobre as opções climáticas. Crédito: Seth Wynes/Kimberly Nicholas, Environmental Research Letters, 2017 Descarte irregular de resíduos , São Paulo CENÁRIO da CONSTRUÇÃO TRADICIONAL pontos de ATENÇÃO na indústria Fonte: Prof. Lourdes Printes, 2016 metodologia tradicional Fonte: Prof. Lourdes Printes, 2016 mudança de paradigma Fonte: Prof. Lourdes Printes, 2016 dados do impacto 1/3 dos recursos naturais do planeta são consumidos pela indústria. 20% das emissões de CO2, 40% do consumo mundial de energia, 16% do consumo de água, 25% da extração de madeira do planeta 40% das pedras e areia Índice de desperdício do setor: em torno dos 25% Municípios brasileiros coletam acima de 35 milhões de toneladas de RESÍDUOS da CONSTRUÇÃO e demolição (RCD) por ano que podiam ser reaproveitados. principais problemas Emissões gasosas – qualidade do ar – poluição atmosférica principais problemas Efluentes líquidos – Qualidade da água – Poluição hídrica principais problemas Resíduos sólidos – qualidade do solo – alteração do solo e alteração do potencial do aquífero principais problemas Transporte e armazenamento de produtos e resíduos perigosos – Risco de Contaminação principais problemas Manejo florestal e matas nativas – Desenvolvimento sustentável, preservação de espécies - ecologia principais problemas Ruídos e vibrações – poluição sonora principais problemas Utilização de Recursos Naturais Renováveis e Não-Renováveis A arquitetura e a sustentabilidade arquitetura solar Projeto do arquiteto William Lumpkins, em Santa Fé, Novo México, EUA arquitetura solar Crise energética da década de 1970; Movimento de resgate, buscando recompor o rompimento com a história estabelecido pela arquitetura moderna Passiva ou Ativa Objetivo fundamental de reduzir ou suprimir a dependência as formas de energia não renováveis, dos combustíveis fósseis ou da energia nuclear, explorando, através de sua relação com o entorno microclimático, o potencial dos recursos energéticos solares. Residência Balcomb, projeto do arquiteto William Lumpkins, em Santa Fé, Novo México, EUA, 1970 O problema... Através do uso de tais edificações, percebeuse que esta arquitetura, enquanto priorizava a otimização energética, frequentemente apresentava um desequilíbrio térmico considerável. As soluções de projeto adotadas com fins de aquecimento para os períodos de inverno, eram desprovidas de estudos mais profundos. O que causava conforto térmico no inverno, passou a ser a causa de desconforto, pelo motivo inverso, pelo excessivo aquecimento no verão. Residência em Massachusetts, Estados Unidos, projeto do arquiteto Malcom Wells, 1980 arquitetura bioclimática arquitetura bioclimática Expressão que visa principalmente a uma melhoria de conforto do que um espaço construído possa induzir de uma maneira natural, ou seja, minimizando os recursos energéticos não renováveis, os efeitos negativos sobre o meio natural e os custos de investimento e funcionamento. arquitetura bioclimática Abordagem do projeto que é inspirada pela natureza e na qual aplica-se a lógica sustentada para todos os aspectos do projeto, focalizada na otimização e uso do meio ambiente. A lógica inclui condições de implantação, economia, construção, gestão da edificação e saúde e bem estar individual, em adição à física da edificação (Jones, 1998). arquitetura bioclimática http://sustentarqui.com.br/construcao/albergue-ecologico-construido-em-bambu-nabahia/ arquitetura ecológica ou sustentável? Albergue de bambu, Morro de São Paulo, Bahia. Projeto IR Arquitetura uma nova arquitetura? Virada dos anos de 1980 – 1990 (Rio’92) Revelou-se para a arquitetura que a questão central de sua relação com o meio ambiente já não se tratava mais de simplesmente valorizar uma boa integração com a natureza e de explorar os recursos naturais e climáticos para a promoção do conforto. o inicio da mudança Pequenas iniciativas no sentido de melhorar a qualidade das interações entre as edificações e o meio ambiente. Casa responsável, projeto Michel Habib, Atibaia/SP de fora para dentro do ambiente para a edificação, no que tange aos recursos naturais renováveis e não renováveis utilizados para a construção, manutenção e conforto térmico da edificação. Casa da terra, projeto Elena Caldini, Marcelo Bueno e Marina Matulja. de dentro para fora do que é emitido ou liberado da edificação para o meio externo (resíduos, incômodos, etc.) e que pode causar impactos negativos para a vizinhança ou para o meio ambiente em suas diversas escalas (local, regional ou mundial). Arquitetura Ecológica, Verde, Ambiental, Eco-eficiente... Edifício ACROS, projeto de Emílio Ambasz, Japão, 1989 (Fonte: ciclovivo) arquitetura sustentável Pode ser considerada uma conceituação revisada da arquitetura em resposta aos novos interesses contemporâneos sobre os efeitos das atividades humanas. arquitetura sustentável Consiste na produção de uma edificação que se adapte ao clima, à iluminação, ventilação e topografia, tirando proveito das condições naturais do lugar reduzindo o desperdício energético. construção sustentável Baseia-se no desenvolvimento de um modelo que permita à construção civil enfrentar e propor soluções aos principais problemas ambientais de nossa época, sem renunciar à moderna tecnologia e à criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários. Construções Sustentáveis 1993 1990 1989 1996 1999 2008 2007 2001 Construção do BedZed na Inglaterra 2000 Agenda Setorial para a construção Sustentável 2002 Lei 10.295/2001 – Lei da Eficiência Energética https://www.zedfactory.com/bedzed Formado por 100 unidades mistas (residências e escritórios), consome apenas 10% da energia de uma urbanização convencional no seu aquecimento. Fazenda Itahye - São Paulo, Brasil - Project Date: 2014 https://www.zedfactory.com/brazil Lei da eficiência energética 2001: Crise energética brasileira o que propiciou, entre outras coisas, a elaboração da Lei 10.295/2001, conhecida como Lei da eficiência energética. benefícios Extrapola o edifício Incorpora a cidade Redução dos impactos ambientais Produção dos materiais Transporte dos materiais Uso, operação e manutenção Geração e Tratamento dos resíduos Melhor qualidade do ambiente interno dos edifícios Redução dos consumos nos edifícios Redução do consumo de energia elétrica Uso racional da água Gestão dos materiais de construção Ganhos de Produtividade casa sustentável casa sustentável casa sustentável PLANEJAMENTO A consolidação das propostas sustentáveis apóia-se na sensibilização das partes interessados (stakeholders) http://www.concreteshow.com.br/es/blog/1070-decreto-cria-comite-estrategicopara-a-disseminacao-do-bim-no-brasil http://www.makebim.com VIABILIDADE ECONÔMICA Retorno do investimento certificados comparados a convencionais, aumenta em 9,9% para novas construções e 19,2% para projetos de edificações existentes. Podem reduzir os gastos num condomínio em até 10% durante todo o seu ciclo de vida – em torno de 50 a 60 anos. Os edifícios sustentáveis podem economizar cerca de 35% do consumo usual de água e energia elétrica. Kats, Braman & James, 2009 - Tornando nosso ambiente construído mais sustentável https://www.terra.com.br/noticias/dino/green-building-e-10-do-pib-da-construcao-civil-e-atrai-investimento-de-playersnacionais,3097ed99c7f4eea842ff132478cd9118n01t1pjj.html TECNOLOGIAS & MATERIAIS Do berço ao túmulo Você sabe fazer as perguntas certas aos fornecedores de materiais? extração reciclagem transporte produção transporte descarte instalação Método construtivo método construtivo método construtivo Umeä, Suécia Vídeo da LCP Engenharia ..\Videos\LCP Entrevista Programa + D do GNT sobre Casas Sustentveis HD.wmv Energias renováveis energia solar térmica A energia solar térmica usa o sol para aquecer um fluido. Os painéis ou coletores solares possuem dutos em que o fluído é aquecido e posteriormente acumulado em um tanque térmico chamado boiler. A energia solar térmica é normalmente usada para produzir água quente para banho, aquecimento de ambientes ou processos industriais. São extremamente eficientes e reduzem em até 80% o consumo de energia relativo ao aquecimento da água. http://www.newsflip.com.br/pub/abravadasol//index.jsp?edicao=1912 Energia solar fotovoltaica Em um sistema fotovoltaico os painéis normalmente são constituídos por células de silício, que convertem a luz do sol diretamente em eletricidade. As células fotovoltaicas que compõem os painéis geram corrente elétrica ao ser expostas ao Sol. Esta energia passa por equipamentos elétricos, que tratam essa corrente para que ela fique com as características ideais para o consumo. Energia eólica COBERTURAS VEGETAIS Reconstituição do Zigurate de Ur e seus jardins suspensos. coberturas verdes Benefícios Redução de superfície impermeável; produção de oxigênio (O₂); absorção de dióxido de carbono (CO₂); filtragem de poluentes contida no ar; absorção de partículas nocivas do ar; evitam o aquecimento das coberturas; redução da amplitude térmica (variação de temperatura dia-noite); controle da variação de umidade do ar; ajudam na retenção de águas pluviais (melhorando o escoamento de águas da rede pluvial da cidade); propiciam o isolamento térmico e acústico para a edificação; propiciam a fauna local; ajudam no condicionamento psíquico do usuário; aumentam a beleza do espaço. coberturas verdes coberturas verdes Manutenção Irrigação Plantas Altura do sistema Peso Custo Uso EXTENSIVO Baixa Não Sedum1, ervas e gramíneas 60 – 200 mm 60 – 150 kg/m2 Baixo camada de proteção ecológica SEMI-INTENSIVO periódica periódica grama, ervas e arbustos 120 – 250 mm 120 – 200 kg/m2 médio projetado para ser uma cobertura verde INTENSIVO Alta Regular gramados, arbustos e árvores 150 – 400 mm 180 – 500 kg/m2 Alto como jardim ou parque parede verde paredes verdes O jardim vertical vai influir diretamente sobre a eficiência energética de um prédio. Pela capacidade de evapotranspiração, ele retira calor da fachada do prédio de maneira mais eficaz e econômica do que qualquer outro tipo de tratamento. No interior do prédio, vai ajudar na manutenção da qualidade do ar além da parte estética. Ajudar a reter as impurezas e poluentes. Os microorganismos vão decompor os poluentes, transformando-os em fertilizantes para as plantas. Fonte: Ecotelhado paredes verdes Uso racional da água PCA Programa de Conservação de Água = Redução do consumo do insumo Água Potável. Como fazê-lo? COMPARADA À CONVENCIONAL, A TORNEIRA AUTOMÁTICA, REPRESENTA UMA ECONOMIA DE EM MÉDIA DE 48%. É preciso otimizar o consumo. INOVAR. • Sensibilização dos usuários: Mudança de hábitos de consumo; Estabelecimento de procedimentos para a realização de atividades realizadas por diferentes usuários (ex.: higienização ambiental) Incorporação de conceitos de uso racional no manual do proprietário • Fontes alternativas mais empregadas em sistemas prediais: Águas pluviais Águas cinzas Esgoto Doméstico (efluente terciário) Águas subterrâneas (de rebaixamento de lençol/drenagem do terreno) Introdução de Fontes Alternativas dão sustentabilidade ao conceito de CONSERVAÇÃO DE ÁGUA potável. • Nome correto: aproveitamento de água de chuva ou aproveitamento de águas pluviais*. • Errado: reúso de água de chuva; • Errado: reutilização de água de chuva; *Dependendo da superfície de captação. • ÁGUA DE CHUVA é a água captada em telhados onde não haja circulação de pessoas, veículos ou animais e que não esteja em baixo de árvores ou em local de grande potencial de poluentes. Definição segundo a NBR 15527/07. • ÁGUAS PLUVIAIS: inclui área do telhado e de circulação. exemplos de coletores RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL selos & certificações http://www.gbcbrasil.org.br/ http://www.gbcbrasil.org.br/ http://www.gbcbrasil.org.br/ PROCEL/EDIFICA http://www.forumdaconstrucao.com.br São diversas as estratégias que podem ser adotadas para um melhor desempenho, e isso vai depender de cada região do Brasil. Envoltória Iluminação Ar condicionado Determinação da eficiência global Soluções simples ajudam na classificação, tais como, iluminação natural, ventilação natural, utilização de brises na fachada para melhor conforto térmico dentro do edifício, entre outros. PROCEL/EDIFICA Procedimento de certificação energética 2 grandes vertentes: edifícios comerciais, públicos e de serviços (RTQ-C) e edifícios residenciais (RTQ-R) O PROCEL/EDIFICA não ensina ninguém a projetar corretamente a arquitetura do ponto de vista de sua envoltória, da iluminação artificial ou do ar condicionado. Somente avalia o desempenho energético de seu projeto e dá um classificação final. http://www.portalr3e.com.br/ Caio Bonatto, CEO da Tecverde https://www.sienge.com.br/blog/incentivos-economicos-a-construcao-sustentavel/ https://www.sienge.com.br/blog/incentivos-economicos-a-construcao-sustentavel/ https://www.sienge.com.br/blog/incentivos-economicos-a-construcao-sustentavel/ Contato Santos – São Paulo - Brasil (11) 9.8206-7872 - whatsapp (13) 9.9168-9898 [email protected]