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Fichamento atual 2º SEMESTRE

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Fichamento 1 atual
RODRIGUES, Júlio Cesar Junior.
Câncer de mama: do diagnóstico ao
tratamento. Revista Master, vol. 1, Nº 1, P. 48- 56, Araguari – MG, Publicado em
06/2016.
<<http://imepac.com/var/www/html/imepac.com/web/public/assetsrevista/artigos/Artig
o4.pdf>> Acesso em 15/04/2019.
RODRIGUES, por ser a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres no mundo
que acomete na maioria mulheres de 40 a 60 anos de idade, a paciente com câncer
de mama recebe os tratamentos locorregional e sistemático entre a quimioterapia e
outros terapêuticos. Este estudo teve como objetivo selecionar os principais artigos
em base de dados do Google Acadêmico e Biblioteca Virtual da Saúde. Com o objetivo
de prevenir e identificar precocemente o câncer de mama e por ser importante para a
diminuição das taxas de morbidade e mortalidade das pacientes. Apesar dos grandes
avanços dos tratamentos, visa espaço para melhorar as taxas da cura e também para
minimizar as reações adversas sentidas pelas pacientes.
Descritores: Neoplasias mamárias, carcinogênese, quimioterapia.
Fichamento 2 Atual
Referências:
AZEVEDO, Maria Eduarda Celestino. Atuação do Enfermeiro no Câncer de Mama–
Revisão integrativa. II Cobracis- II Congresso Brasileiro de Ciência da Saúde.
Campina Grande PB. Vol. 1, nº 1, p 1-10. Publicado em 06/2017.
<<https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD
1_SA4_ID1542_02052017230010.pdf>> Acesso em 04/03/2019.
AZEVEDO, atualmente o carcinoma de mama aparece mais em mulheres da faixa
etária de 50 a 69 anos de idade, com um alto índice de mortalidade. Esse estudo foi
realizado para esclarecer a atuação da Enfermagem na prevenção não somente do
carcinoma de mama, mas também na prevenção secundária, e especificar as
possíveis ações frente ao diagnóstico de câncer com orientações como o autoexame
que pode ser detectado logo no início e tomar providencias necessárias,
imediatamente no início da patologia para maior eficácia do tratamento, e educando
as usuárias à observação das mamas a qualquer alteração que ocorra, aumentando
a chance de um diagnóstico precoce. Foi observado que a Enfermagem tem um papel
muito importante na detecção precoce do câncer de mama, sendo muito importante
seu acolhimento e conhecimento da trajetória da paciente. Trata-se de um estudo
exploratório e
qualitativo, onde foram analisados artigos encontrados em bases de
dados. O profissional de Enfermagem mais qualificado pode detectar com mais
facilidade os fatores de risco do CA de mama. Além de instruir a população, orientando
sobre esses possíveis fatores, melhorando a qualidade de vida diminuindo a surpresa
de um diagnóstico positivo para um câncer de mama.
Descritores: Neoplasias da mama; prevenção; promoção a saúde; enfermagem;
enfermagem oncológica.
Fichamento 3 atual
Referências:
CAMÕES, Maria João Lima de Freitas. A mulher Mastectomizada- O Enfermeiro de
reabilitação na promoção do autocuidado. Onco News, Entrevista na Escola
Portuguesa de Oncologia do Porto- Ipo Porto, Portugal, v 8, nº 29, p 14- 22.
Publicado em 06/2015.
<<https://www.researchgate.net/profile/Candida_Pinto/publication/291103046_a_mul
her_mastectomizada_enfermeiro_de_reabilitacao_na_promocao_do_autocuidado/lin
ks/569e0ed208aed27a70317e4e/a-mulher-mastectomizada-enfermeiro-dereabilitacao-na-promocao-do-autocuidado.pdf>> Acesso em 18/03/2019.
CAMÕS, o câncer de mama e seus tratamentos associados, afetam a condição da
saúde física, psicológica, e social da mulher, com o compromisso do autocuidado. Ao
profissional de enfermagem compete, aos da área de reabilitação a promoção do
autocuidado no sentido de promover o bem-estar e a qualidade de vida.
Objetiva- se a conhecer as intervenções de enfermagem na reabilitação implementada
à mulher submetida a mastectomia, saber sobre as principais dificuldades que o
enfermeiro tem para execução, dar mais atenção nas sugestões de reabilitação dos
enfermeiros às intervenções realizadas, refletir sobre o papel da enfermagem na
reabilitação, como meio de promover a independência da mulher no pós-operatório.
Realizou se um estudo qualitativo, exploratório e descritivo com nove enfermeiras
especializadas em enfermagem de reabilitação que cuidam de mulheres
mastectomizadas que estão internadas na instituição.
As informações foram colhidas em uma revista semiestruturada e submetidas a uma
análise de conteúdo, da qual emergiram quatro categorias:
-Identificar necessidades;
-Fatores que dificultam o autocuidado;
-Intervenções que promovem o autocuidado;
- Avaliação das intervenções.
Os enfermeiros executaram intervenções que visam potencializar a capacidade de
adaptação, prevenir complicações cirúrgicas, Constata- se que nesse processo de
reabilitação, os enfermeiros capacitam as mulheres no domínio cognitivo, emocional
e comportamental contribuindo para a sua autonomia, independência e qualidade de
vida,
Descritores: Promoção do autocuidado, mulher mastectomizada, enfermagem de
reabilitação.
Fichamento 4 Atual
Referências:
RIBEIRO, Martamaria de Souza Ferraz. Hormonioterapia oral câncer de mama:
fatores que podem influenciar na adesão. UNACON Salvador- Bahia, v. 8 nº1, p.1626.
Publicado em 2017.
<<http://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/277/424>>
Acesso em 19/03/2019.
RIBEIRO, ao aderir a terapêutica endócrina ou hormonioterapia, o paciente deve
cumprir com a instrução definida pelo médico. Esse tratamento é realizado com
substancias semelhantes a hormônios ou supressores desse que inibi o crescimento
do tumor. Tem longa duração e com efeitos adversos que dificulta a adesão pelos
pacientes. Foram utilizados 2 métodos para se avaliar a adesão do tratamento, o teste
Marisk e Green, a maioria dos pacientes entrevistados não aderiram, enquanto a
minoria não teve nenhuma dificuldade em aderir ao tratamento. Concluiu se que o
teste Moriski e Green são uteis para conduzir uma avaliação mesmo sabendo que
nem todos iram aderir ao tratamento. Porém podem influenciar a adesão conforme
proposto por Marques, sendo uma maneira útil de detectar a dificuldade dos pacientes
em tratamento medicamentoso, no intuito de influenciar positivamente
Descritores: Neoplasias de mama, Adesão à Medicação, Avaliação, Institutos de
Câncer, Neoplasias Hormônio-Dependentes.
Fichamento 5 atual
Referencias:
TEIXEIRA, Michele de Souza. Atuação do Enfermeiro da Atenção Primária no
Controle do Câncer de Mama. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, Vol. 1.30,
nº 1, p 1-7. Publicado em 2017.
<<http://www.scielo.br/pdf/ape/v30n1/1982-0194-ape-30-01-0001.pdf>>
Acesso em 21/03/2019.
TEIXEIRA, analisou as ações realizadas pela Enfermagem da Atenção Primaria em
Saúde para rastreamento do câncer de mama, tendo como recomendação a proposta
do Ministério da Saúde. Estudo descritivo, transversal, realizado com 70 enfermeiros,
com a ajuda de questionário validado e elaborado segundo as ações determinadas
pelo programa de controle de Câncer de Mama do Brasil. A maioria dos enfermeiros
realizaram exame clinico das mamas, a maioria deles indicaram a mamografia
anualmente e orientaram o primeiro exame a parir dos 40 anos promovendo reuniões
educativas. Mas a orientação sobre a faixa etária de intervalo de tempo para
mamografia e exame clinico das mamas, bem como busca ativa de mulheres faltosas
não apresentavam conformidade com o sugerido.
A enfermagem tem realizado campanhas para o controle do câncer de mama, mas
existem alguns acordos entre as campanhas executadas e as condições do Ministério
da Saúde para rastrear essa neoplasia.
Descritores: Enfermagem de atenção primaria, Neoplasias da mama, Programas de
rastreamento, Enfermagem oncológica, Questionários.
Fichamento 6 atual
Referências:
GONÇALVES, Carla Vitola. O conhecimento de mulheres sobre os métodos para
prevenção secundaria do câncer de mama. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, vol. 22, nº 12, p 4073- 4081.
Publicado em 2017.
<<http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n12/1413-8123-csc-22-12-4073.pdf>> Acesso em
22/03/2019.
GONÇALVES, foi observado e avaliado o conhecimento das mulheres sobre os
métodos de acompanhamento do câncer de mama. Foram estudadas mulheres de 18
anos ou mais em Rio Grande. As entrevistadoras aplicaram questionários com
diferentes interpretações em todas as mulheres da residência selecionada e foi
construído um modelo para cada forma de investigação (autoexame das mamas,
exames clínicos e mamografia). Das 1596 mulheres entrevistadas, 1355 falaram do
autoexame, 456, a mamografia e, apenas 191 referiram se ao exame clinico das
mamas, efetuado por profissionais da saúde, para prevenir o câncer de mama.
As mulheres brancas e com 11 anos ou mais de escolaridade, foram as que mais se
referiram a mamografia e o exame clinico como método de rastreamento. Para essas
duas conclusões, também foi observado uma sequência, sendo que, quem se referiu
a uma dessas formas de investigação, incrementou que, na medida em que
aumentaram os quartis de renda. O estudo aponta que é preciso de maior
esclarecimento da população sobre os métodos de prevenção para evitar o
diagnóstico tardio. Evidenciou- se que as negras e as de baixa renda e escolaridade,
demonstraram menos conhecimento sobre os métodos de exame clinico e
mamografia.
Descritores: Prevenção de câncer de mama, Conhecimento, Diagnostico,
Epidemiologia.
Fichamento 7 atual
Referencias:
DOURADO, Claudia de Souza. Associação entre eventos de vida pós- diagnóstico
de câncer de mama e metástase. Ciência & Saúde Coletiva. Espirito Santo- Vitória,
vol. 23, nº 2, p. 471- 480. Publicado em 2018.
<<http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n2/1413-8123-csc-23-02-0471.pdf>> Acesso em
18/04/2019.
DOURADO, examinou- se a qualidade de vida da paciente com câncer de mama após
o aparecimento de metástase. Estudo transversal realizado com 300 mulheres
atendidas em um hospital de oncologia do Espirito Santo. Foi utilizado pesquisa
ambulatorial de setembro a dezembro de 2014, em um único momento com o
instrumento LEU/VAS, Escala de Avaliação de Reajustamento Social de Holms e
Rahe- 1967. Relata sobre a dificuldade de reajustamento na sociedade devido as
mudanças significativas em sua vida, boa ou não, e gera um desgaste as pacientes
que pode leva-las a outras doenças. Identificou- se que 21% da amostra relatou pelo
menos 1 evento de vida após o diagnóstico, Das 46 mulheres que evoluíram para a
metástase, 20 relataram uma ou mais eventos de vida. Considerando o tempo
transcorrido entre o diagnóstico e o surgimento da metástase acontece em média em
18 meses. Este estudo mostra comparações entre eventos de vida e metástase e
resulta se a importância de exames mais detalhados para melhor compreensão aos
impactos causados no surgimento e na progressão do câncer de mama,
Palavras Chave: Neoplasias da mama, Acontecimentos que mudam a vida,
Estresse, Metástase neoplásica.
Fichamento 8 atual
Referências:
PEREIRA, Antônio Pedro Valle Mejdalani. Mastectomia e Mamoplastia na Vida das
Mulheres com Câncer de Mama. Revista Caderno de Medicina, Serra dos Órgãos,
Rio de Janeiro v. 2, nº 1, p 38- 52.
Publicado em 04/2019.
<<http://www.revista.unifeso.edu.br/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/vie
w/1294/575 >> Acesso em 29/03/2019.
PEREIRA, o câncer de mama causa mortes com muita frequência, apesar de seu
diagnostico ser satisfatório, mas sua detecção continua sendo tardia levando as
pacientes a terapêutica definitiva de mastectomia. Este estudo trata se do impacto que
a mastectomia causa em relação aos seus benefícios e malefícios. Foi realizada uma
pesquisa literária no PubMed e Google Acadêmico. O câncer de mama representa um
trauma psicológico muito grande a mulher como, depressão, ansiedade, tratamento,
abandono e medo da morte. As pacientes mantem uma qualidade de vida muito
negativa, algumas tiveram ou foram impossibilitadas de fazer a radioterapia e foram
submetidas a mastectomia como tratamento mais eficaz. Esse procedimento pode
impactar na qualidade de vida da mulher causando dificuldade de convívio
psicossocial. A Mamoplastia pode ser realizada com o intuito de resgatar a estética
corporal e diminuir os impactos negativos reparando a aparência e minimizando o
trauma psicológico da paciente.
Descritores: Neoplasia da Mama, Impactos na saúde, Mastectomia, Mamoplastia.
Fichamento 9 atual
Referências:
ZAPPONI, Ana Luiza Barreto. O enfermeiro na detecção precoce do câncer de
mama no âmbito da atenção primária. Revista de Enfermagem UERG, Rio de
Janeiro, v 23, nº 1, p 33- 38.
Publicado em 12/2014.
<<http://www.facenf.uerj.br/v23n1/v23n1a06.pdf>> Acesso em 06/04/2019.
ZAPPONI, foi realizado uma pesquisa para identificar as ações desenvolvidas pelos
enfermeiros na atenção à saúde da mulher e aplicar ação profissional do enfermeiro
na detecção precoce e na atenção primária do câncer de mama. Estudo descritivo
com
abordagem
qualitativa.
Os
participantes
foram
12
enfermeiros,
que
desenvolveram ações voltadas para a saúde da mulher na atenção primária. As ações
identificadas foram categorizadas tendo por fundamento, o sentido em comum das
ações dos enfermeiros. Constatou-se que o enfermeiro na atenção primária, não tem
como propósito da sua ação profissional a detecção precoce de anormalidades na
mama, mas sim o cumprimento de ações preventivas voltadas principalmente para o
período gravídico. Conclui-se que surge o redirecionamento das ações do enfermeiro
visando a priorização da detecção do câncer de mama.
É importante a detecção precoce por exames clínicos e autoexame das mamas, estas
estratégias auxiliam na redução do câncer de mama.
Dessa forma, a assistência pode ser oferecida de forma eficaz e satisfatória ao
paciente.
Palavras-Chave: Cuidados de enfermagem, atenção primária à saúde, diagnóstico
precoce, câncer de mama.
Fichamento 10 atual
Referências:
MARTINS, Luhan Chaveiro. Padrão de metástase no câncer de mama triplo
negativo. Revista Brasileira de Mastologia. Goiânia- Goiás, vol.27 nº1, p. 8-14
Publicado em 08/2017.
<<https://www.researchgate.net/profile/Cesar_VilanovaCosta2/publication/312600397_Metastatic_pattern_of_triple_negative_breast_cancer
/links/5aba5a62a6fdcc0e3d9ef2e8/Metastatic-pattern-of-triple-negative-breastcancer.pdf>>
MARTINS, os carcinomas de mama Triplo Negativos são neoplasias malignas
heterogêneas que não apresentam receptores para estrógeno, progesterona e
superexpressão, estão entre os vários subtipos mais agressivos e mortais de câncer
de mama. Este estudo objetivou explicar o comportamento metastático do câncer de
mama TN e compara-los a idade historiologia, grau de diferenciação, tamanho do
tumor entre outras situações clinico-patológicas. Selecionando 140 prontuários de
pacientes com câncer de mama no Hospital Araújo Jorge em Goiânia-GO onde dos
75 casos possuíam diagnóstico de câncer de mama TN. Os resultados variaram entre
os tamanhos dos tumores e o número de linfonodos acometidos, em 5 anos de
observação da doença metastática, acometeu mais da metade de todas as pacientes
no pulmão, ossos e cérebro. Os resultados indicaram que as pacientes com câncer
de mama TN apresentam um tumor mais agressivo e precisam de maior atenção nos
anos iniciais ao tratamento.
Palavras-Chave: Neoplasias da mama, Neoplasias de mama triplo negativas,
Metástase neoplásica.
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