Enviado por Do utilizador1953

Glossário (Completo)

Propaganda
A
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A- (do grego a-, não, sem): Prefixo de negação da parte seguinte da
palavra.
ÁCIDO ALGÍNICO: polissacarídeo composto de unidades de ácido
manurônico e L-gulurônico variando em suas proporções. O ácido algínico
é um importante constituinte da parede celular das algas pardas
(Phaeophyta), embora também ocorra na parede celular de algumas
algas vermelhas (Rhodophyta)
ALGINA: termo geral para os sais de ácido alginíco, especialmente os sais
de Na
ALGINATO: sal de ácido algínico que apresenta íons de Ca e Ba
ACINETO: esporo de resistência com parede espessada; produzido pela
diferenciação de células vegetativas das cianobactérias.
ACRONEMÁTICO: (do grego akros, apical, terminal+ nema, fio): diz-se do
flagelo liso e terminando em ponta
AD- (do latim ad-, junto a): Prefixo que significa "junto a".
ADAPTAÇÃO (do latim adaptatus, adaptado): uma peculiaridade
estrutural, fisiológica ou comportamental que auxilia determinado
organismo a harmonizar-se com seu meio ambiente.
ADAPTAÇÃO CROMÁTICA: capacidade do organismo de mudar a
proporção relativa dos vários pigmentos fotossintéticos para reduzir ou
aumentar a absorção de luz em resposta a qualidade de luz.
ADELFOPARASITA (do grego adelphos, irmão): em ficologia, diz-se da
alga parasita que apresenta afinidade com seu hospedeiro, ambos
pertencendo
a
mesma
família.
ADESÃO (do latim adhaerere, grudar-se a): Ato de aderirem-se uns aos
outros
diferentes
materiais
ou
objetos.
ADVENTÍCIO (do latim adventicius, a, um, de ad , junto + venire , vir ) estrutura que surge em um lugar incomum; fora do próprio lugar;
acidental;
casual.
AERÓTOPO:
ÁGAR: fração gelatinosa da parede celular de algumas rodofitas
(Rhodophyta); polissacarídeo sulfatado constituído de D-galactose e
anidro-L-galactose. Substância usada como um agente de solidificação
no preparo de meios nutritivos para o crescimento de microrganismos.
ALA: (do grego ala, asa): expansões membranosas derivadas a partir da
nervura central de alguns membros de Delesseriaceae (Rhodophyta)
ÁLCALI (do árabe algili, as cinzas de um tipo de planta): Uma substância
com
fortes
propriedades
básicas.
ALCALINA: Pertencente às substâncias que liberam íons hidroxila (OH-)
em
água,
tendo
um
pH
maior
que
7.
ALCALÓIDES: Compostos contendo anéis nitrogenados, produzidos
pelas plantas e que são fisiologicamente ativos nos vertebrados. Muitos
alcalóides têm um sabor amargo e outros são venenosos.
ALGA: Termo tradicional para uma série de grupos de organismos
eucariontes, fotossintetizantes, não relacionados entre si e com órgãos
reprodutores não multicelulares (exceto para as carófitas). As "algas
azuis" ou cianobactérias são um dos grupos de bactérias
fotossintetizantes.
ALGOLOGIA (do latim alga, alga+ ; do grego logos, discurso): o estudo
de
algas.
Ver
Ficologia
ALOPARASITA (do grego allos, outro): em ficologia, diz-se da alga
parasita que não apresenta afinidade com seu hospedeiro, cada
pertencendo
a
uma
família
distinta.
ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES: Ciclo reprodutivo no qual uma fase
haplóide (n), o gametófito, produz gametas que, após a fusão em pares
para formar um zigoto, germina, produzindo uma fase diplóide (2n), o
esporófito. Esporos produzidos por divisão meiótica pelo esporófito dão
origem
a
novos
gametófitos,
completando
o
ciclo.
AMEBÓIDE (do grego amoibe, mudança): Movimentação ou modo de
alimentação por meio de pseudópodos (protrusões citoplasmáticas
temporárias
do
corpo
da
célula).
AMIDO DAS FLORÍDEAS: Amilopectina; produto de reserva das
rodofíceas, organizado dentro de grãos fora dos plastídeos.
AMIDO: carboidrato complexo e insolúvel. É a principal reserva de
alimento das plantas. É composto de mais de mil unidades de glicose.
AMILOPLASTO: leucoplasto (plastídeo sem cor) que forma grãos de
amido.
ANAERÓBICO (do grego an, sem + aer, ar + bios, vida): Processo que
pode ocorrer sem oxigênio ou um organismo que pode viver sem oxigênio.
Os estritamente anacróbicos (anaeróbicos obrigatórios) são os que não
podem
viver
em
presença
de
oxigênio.
ANAERÓBIO OBRIGATÓRIO: um organismo que é metabolicamente
ativo
somente
na
ausência
de
oxigênio.
ANÁLOGO (do grego analogos, proporcionado): aplica-se a estruturas
semelhantes em função, mas de origem evolutiva diferente.
ANASTOMOSE (do grego anastomosis, desembocar): que se apresenta
unido,
formando
uma
espécie
de
retículo
ANFI- (do grego amphi-, com dois lados): prefixo que significa "de dois
lados",
"ambos"
ou
de
"dois
tipos".
ANFIESMA- cobertura celular da célula vegetativa dos dinoflagelados,
formada somente por membranas nas espécies destituídas de carapaças
ou por placas tecais encerradas por membranas nas espécies couraçadas
ANISOGAMIA (do grego aniso, desigual, + gamos, casar): a condição de
ter
gametas
móveis
desiguais.
ANTENA (do grego antenna, antena) - termo empregado para descrever
os intergenículos que se originam no ápice dos conceptáculos.
ANTERIDICARPO (do grego anthos, florescer, + karpos, fruto): camada
de células estéries que circundam os filmentos anteridiais de Charophyta
ANTERÍDIO: Estrutura que produz gametas masculinos e pode ser uniou
multicelular.
ANTEROZÓIDE: Gameta masculino maduro, em geral móvel e menor
que
o
gameta
feminino.
ANTIBIÓTICO (do grego anti, contra ou em oposição + biotikos,
pertencente à vida): Substâncias orgânicas naturais que retardam ou
impedem o crescimento de organismos. Geralmente é usado para
designar substâncias formadas por microrganismos que impedem o
crescimento
de
outros
microrganismos.
ANTICLINAL:
perpendicular
à
superfície.
APLANOGAMETA (do grego a, sem + planos, viajar+ gametes, cônjuge):
gameta
não
móvel
APLANÓSPOROS (do grego a, sem + planos, viajar+ sporos, semente):
um esporo não móvel, produzido pela subdivisão do protoplasma da
célula (aplanosporângio); embora sejam destituídos de flagelos
apresentam algumas características de células flageladas como vacúolo
contráctil
ou
mancha
ocelar
APOMIXIA (do grego apo, separado, longe de + mixis, mesclar):
Reprodução sem meiose ou fecundação; reprodução vegetativa.
APRESSÓRIO: porção basal de uma alga multicelular que a mantém
presa a um objeto sólido. Pode ser constituído de apenas uma célula ou
de
uma
massa
de
tecidos.
ARAGONITA: mineral; cristais de carbonato de cálcio com forma
ortorômbica, morfologicamente apresentam formato de agulha; presente
em alguns representantes das Chlorophyta, Phaeophyta e Rhodophyta.
ARQUI-, ARQUEO- (do grego arche, archos, início): Prefixo que significa
"o
primeiro",
"o
principal",
"o
mais
antigo".
ARTICULADO (do latim articulus, articulação) - talo segmentado por
articulações, em alusão ao genículo; termo empregado para descrever as
rodofíceas calcárias que possuem genículo. Vide coralináceas com
genículo.
AUFWUCHS:
ver
perifíton
AUTO- (do grego autos, o próprio, o mesmo): Prefixo que significa "o
mesmo",
"em
si
mesmo".
AUTOCOLÔNIA (do grego autos, o próprio, o mesmo+ do latim colonia,
colônia): colônia filha (cenóbio-filho) formada por uma célula parental de
uma colônia cenobial (cenóbio-mãe) e que parece uma versão em
miniatura da colônia parental; p. ex, Volvox (Chlorophyta)
AUTÓSPORO (do grego autos, o próprio, o mesmo + sporos, semente):
um esporo não móvel que é replica em miniatura (mesma forma) da célula
parental
AUTOTRÓFICO (do grego autos, o próprio + trophos, alimentar-se):
Organismo que é capaz de sintetizar as substâncias nutritivas por ele
requeridas a partir de substâncias inorgânicas obtidas do seu ambiente.
Ver
também
heterotrófico.
AUXÓSPORO (do grego auxein, que aumenta + sporos, semente): em
Bacillariophyceae, célula especial prodizida em diatomáceas que se
expande e aumenta de tamanho rapidamente para compensar a
diminuição progressiva das células durante a divisão celular vegetativa; o
auxósporo
também
é
um
zigoto.
AUXOTRÓFICO : organismo que requer uma fonte exógena, uma ou mais
vitaminas,
para
seu
crescimento
B
BENTOS (do grego benthos, fundo do mar): comunidade associada a
substratos submersos; às vezes utilizado mais restritamente para referir
àqueles organismos que vivem no fundo de um lago ou oceano
BIOLUMINESCÊNCIA:
luz
produzida
por
organismos
vivos
BIOMASSA: O peso seco total de todos os organismos em uma
determinada
população,
amostra
ou
área.
BIOSFERA: A zona de ar, terra e água na superfície da Terra que é
ocupada
por
organismos.
BIÓTICO:
Relativo
à
vida.
BLOOM: (A.S. blowan, explodir): crescimento explosivo auto limitante, de
curta duração, de algas planctônicas, de uma ou poucas espécies
marinhas ou de água doce, freqüentemente produzindo coloração visível
nos corpos d’água naturais; geralmente há eliminação de metabólitos, os
quais podem ser tóxicos a outros organismos. Ver florescimento; maré
vermelha.
BRACTÉOLAS em carofíceas (Chlorophyta), folíolos localizados próximo
dos
oogônios
e
anterídios.
C
CADEIA ALIMENTAR: Uma cadeia de organismos existente em
comunidade natural, tal que cada elo na cadeia alimenta-se do elo que
está abaixo e é devorado pelo que está acima. Raramente há mais de
seis elos numa cadeia, com os organismos autótrofos na base e os
grandes
carnívoros
no
ápice.
CALCÍFILO (do latim calx, cal, calcáreo): um organismo que cresce em
áreas
ricas
em
sais
de
cálcio
CALCÍFOBO (do latim calx, cal, calcáreo): um organismo que cresce em
áreas
de
baixas
concentrações
de
sais
de
cálcio
CALCITA: Mineral; cristais de carbonato de cálcio com forma hexagonal
romboédrica; depositado dentro das paredes celulares de todos os taxa
das
Corallinales
e
Rhodogorgonales
(Rhodophyta)
CALO (do latim callus, pele endurecida): Tecido não-diferenciado; um
termo usado em cultura de tecidos, em enxertia e em cicatriz de lesão.
CALOSE: Carboidrato complexo ramificado que é um constituinte comum
da parede nos tubos de seiva e hifas em trombeta das Laminariales
(Phaeophyta).
CARBOIDRATO (do latim carbo, borralho + hydro, água): Um composto
orgânico consistindo em uma cadeia de átomos de carbono nos quais o
hidrogênio e o oxigênio estão ligados na proporção de 2: 1. Exemplos são
os
açúcares,
amido,
glicogênio
e
celulose.
CARIOGAMIA (do grego karyon, miolo, caroço + gamos, casar): União de
dois
núcleos
após
a
plasmogamia.
CAROTENO (do latim careta, cenoura): Um pigmento amarelo ou laranja
pertencente
ao
grupo
carotenóide.
CAROTENÓIDES: Classe de pigmentos lipossolúveis que inclui os
carotenos (pigmentos amarelos ou alaranjados) e as xantofilas
(pigmentos amarelos), encontrados em cloroplastos e cromoplastos das
plantas. Os carotenóides atuam com pigmentos acessórios na
fotossíntese.
CARPOGÔNIO ( do grego Karpós , fruto + gonos, de gon, raíz alterada
de gígnomai, produzir, gerar ) - órgão sexual feminino; célula haplóide que
contém o núcleo gamético feminino; com forma, mais ou menos, de um
frasco com a base oval e uma porção distal fina, em forma de tubo, a
tricogine, que atua como superfície receptora de gametas masculinos.
CARPOSPORÂNGIO ( do grego karpós , fruto + aggeion , vaso) esporângio formado por uma célula terminal do filamento gonimoblástico;
produz
apenas
um
carpósporo
diplóide.
CARPÓSPORO (do grego karpós , fruto + sporós, semente) - esporo
diplóide produzido dentro do carposporângio; pode , presumivelmente,
dar
origem
a
plantas
tetrasporofíticas
ou
bísporas.
CARPOSPOROFITO ( do grego Karpós , fruto + sporós , semente +
phyton , planta ) - microscópico; ocorre sobre o talo gametofítico feminino;
fase diplóide que se origina após a fertilização do carpogônio; geralmente
quando desenvolvido, são compostos por célula de fusão e filamentos
gonimoblásticos que produzem carposporângios na sua porção terminal.
CARRAGENANA:Ficocolóide característico de algumas rodófitas como
as Gigartinaceae, Solieriaceae, Phyllophoraceae e Hypneaceae;
galactana
sulfatada
localizada
extracelularmente.
CÉLULA APICAL: célula do início de um filamento ou talo; é meristemática
e
responsável
pelo
crescimento
apical.
CÉLULA AUXILIAR DE FECUNDAÇÃO: célula que recebe o núcleo
zigótico ou o núcleo derivado da fertilização do carpogônio, e da qual
pode-se
originar
o
carposporófito.
CÉLULA CONJUNTORA: Rhodophyta, envolvida na formação da
conexão celular secundária entre filamentos não irmãos; uma pequena
célula que é formada a partir de uma célula vegetativa e que
subseqüentemente se funde com outra célula vegetativa (de filamento
próximo e não irmão); geralmente esta transfere o núcleo de uma célula
para
a
outra.
CÉLULA DE FUSÃO: (Rhodophyta, representantes da ordem
Corallinales) na estrutura vegetativa, tipo de ligação entre duas células de
filamentos vegetativos não irmãos, nas quais porções das paredes
celulares rompem-se e, posteriormente, fundem-se; nestas, os
protoplastos aparentemente se misturam; na estrutura reprodutiva, célula
multinucleada formada, seguida a fertilização, por numerosas células,
incluíndo as células auxiliares; subsequentemente, esta dá origem aos
filamentos
gonimoblásticos
que
produzem
carposporângios.
CÉLULA
HIPÓGINA:
célula
que
sustenta
o
carpogônio
CÉLULA
PERIAXIAL:
ver
célula
pericentral
CÉLULA PERICENTRAL (do grego peri, em volta+ centrum, centro):
membro de um anel de células originadas e circundadas pela célula
central em certas rodófitas. Célula que é formada a partir da célula axial
porém orientada em ângulo oblíquo ou reto à célula axial, p.ex. como no
talo
dos
representantes
das
Rhodomelaceae
CÉLULA-MÃE DE ESPORO: Célula diplóide (2n), que sofre meiose e
produz (em geral) quatro células haplóides (esporos) ou quatro núcleos
haplóides.
CELULOSE: polissacarídeo estrutural da parede celular em muitas algas
e plantas vasculares; formado por microfibrilas e constituída de unidades
de
glicose
CENÓBIO (do grego koinos, em comum + bios, vida): colônia que
apresenta o número de células fixo antes de ser liberada da colônia
parental; normalmente apresentam morfologia distinta. As células podem
estar unidas de várias maneiras, p. ex., por um envelope de mucilagem.
CENOCÍTICO (do grego koinos, em comum + kytos, vaso oco): Termo
usado para descrever um organismo, ou parte deste, que é multinucleado.
Os núcleos não são separados por paredes ou membranas. Também
chamado
sifonáceo
ou
sincicial.
CICLO DE VIDA: Toda a seqüência de fases no crescimento e
desenvolvimento de qualquer organismo, desde o tempo de formação do
zigoto
até
a
formação
dos
gametas.
CÍLIO (do latim cilium, cílio): um pequeno flagelo eucariótico.
CÍNGULO (do latim cingulum, cintura): em Dinophyceae, sulco transversal
na região mediana da célula onde fica inserido um flagelo pantonemático
e ondulado; em Bacillariophyceae, uma cinta que envolve ou conecta as
duas
valvas
das
diatomáceas
CISTO (do grego kystis, bexiga, vesícula): em algas, uma célula protegida
por parede espessada em resposta às condições desfavoráveis do
ambiente (p. ex., falta de nutrientes); um esporo de resistência
CISTOCARPO: em Rhodophyta, o carposporófito (filamentos
gonimoblásticos e carposporângios) e o pericarpo (se presente)
circundante
-CITO, CITO- (do grego kytos, cavidade de vasilhame): Sufixo ou prefixo
que
significa
"pertencente
à
célula".
CITOESQUELETO: "rede" flexível que ocorre dentro das células,
constituída de microtúbulos e microfilamentos ou por filamentos de actina.
CLADÍSTICA: Sistema de classificação de organismos, seguindo uma
análise de seus aspectos primitivos e derivados, de tal maneira que suas
relações
filogenéticas
fiquem
melhor
refletidas.
CLASSE: A categoria taxonômica entre divisão e ordem. Uma classe
contém uma ou mais ordens e pertence a uma divisão particular.
CLORO- (do grego chloros, verde): Prefixo que significa "verde".
CLOROFILA (do grego chloros, verde + phyllon, folha): Pigmento verde
de células vegetais, o qual é receptor de energia luminosa na fotossíntese;
também encontrado em algas e bactérias fotossintetizantes.
CLOROPLASTO: Plastídeo no qual estão contidas clorofilas; sítio da
fotossíntese. Os cloroplastos podem ocorrer em plantas e algas.
COCÓIDE (do grego kokkos, semente+ eidos, com aspecto de,
semelhante a): organismos não flagelados unicelulares e que apresentam
morfologia
circular.
COCÓLITOS: discos calcificados ou espículas (placas) de certas
haptofíceas
(Haptophyta)
COLÔNIA (do latim colonia, fazenda): grupo de células vivem e
permanecem
juntas
como
uma
unidade
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS: Restos alterados de organismos que
morreram e que são queimados para gerar energia; petróleo, gás e
carvão.
COMPETIÇÃO: Interação entre os membros da mesma população ou de
duas ou mais populações para obter recursos de que ambas necessitam
e
que
se
encontram
em
limitada
disponibilidade.
CONCEPTÁCULO (do latim conceptaculum, receptáculo): em
Rhodophyta, cavidade no talo onde são produzidos gametângios e
esporângios
CONEXÃO CELULAR: tipo de ligação ou acoplamento entre duas células,
na qual um tampão ocorre em uma abertura da parede das células
interligadas; pode ocorrer entre células de filamentos contínuos (irmãos)
ou
não
(não
irmãos). Pode
ser (inglês:
pit-connection)
CONEXÃO CELULAR PRIMÁRIA: conexão formada entre duas células,
durante
a
divisão
celular.
CONEXÃO
CELULAR
SECUNDÁRIA:
conexão
formada
secundariamente, entre duas células de filamentos adjacentes (não
contínuos, não irmãos), independente da divisão celular. Pode ser direta,
quando as células irmãs formam uma conexão sem o auxílio da célula
conjuntora (presente em Corallinales), ou indireta, quando a conexão
entre as células irmãs é auxiliada pela célula conjuntora.
CONJUGAÇÃO (do latim cum, junto+ jugare, emparelhar): Fusão
temporária de pares certas algas durante a qual é transferido material
genético
entre
os
dois
indivíduos.
CORALINÁCEAS COM GENÍCULO: termo empregado para designar as
rodofíceas calcárias que possuem genículo. (inglês: geniculate coralline)
CORALINÁCEAS SEM GENÍCULO: termo empregado para designar as
rodofíceas
calcárias
destituídas
de
genículo.
CORALINÁCEAS: relativo aos membros da ordem Corallinales
(Rhodophyta); rodofíceas que apresentam o talo impregnado por
carbonato
de
cálcio
CORPÚSCULO BASAL (CINETOSSOMO): Organela citoplasmática
auto-reprodutora, de formato cilíndrico, da qual se originam cílios e
flagelos. Estrutura idêntica ao centríolo, o qual está envolvido na mitose e
meiose
na
maioria
dos
animais
e
protistas.
CÓRTEX: (do latim cortex, icis, casca): Região externa do talo sendo
delimitada internamente pela medula; normalmente é fotossintetizante.
CRESCIMENTO APICAL: crescimento que ocorre a partir do ápice pela
ação da célula apical ou meristema apical.CRESCIMENTO DIFUSO:
crescimento generalizado, não localizado; presente nas Phaeophyceae
CRESCIMENTO TRICOTÁLICO (do grego trichos, pêlo+ thallos, ramo
verde): tipo de crescimento de certas Phaeophyceae onde o crescimento
do talo é iniciado na base de um ou mais filamentos (pêlos)
CRIPTÓGAMAS (do grego kriptos, oculto+ gamos, união): nome geral
dado a qualquer vegetal destituído de flores e sementes. Termo antigo
que engloba todos os organismos exceto as plantas com sementes
(fanerógamas),
animais
e
protistas
heterotróficos.
CRIPTÓSTOMA: pequena invaginação no córtex das Fucales
(Phaeophyceae), no qual pêlos estéreis são produzidos; os pêlos
geralmente se extendem através da abertura dos criptóstomas
CRISOLAMINARINA: substância de reserva das Chrysophyta,
Bacillariophyta
e
Prymnesiophyta.
CROMA- (do grego chroma, cor): Prefixo que significa "cor".
CROMATÓFORO (do grego chroma, cor + phorus, portador): Em algumas
bactérias, uma vesícula isolada, delimitada por uma única membrana e
contendo
pigmentos
fotossintetizantes.
CROMOPLASTO: Plastídeo que contém pigmentos diferentes da
clorofila,
geralmente
carotenóides
amarelos
e
laranja.
CROSTOSO (do latim crusta, ae , revestimento) - 1. Em forma de crosta;
2. Termo utilizado para descrever as coralináceas sem genículo com talo
mais ou menos achatado, expandido horizontalmente e com organização
dorsiventral.
CRUCIADO (do latim crux, cruz): em forma de cruz. Em Rhodophyta, dizse do arranjo encontrado nos tetrasporângios onde a clivagem do
protoplasma é orientada em ângulos retos ao plano de divisão
CUTÍCULA: em algas, camada de mucilagem que ocorre sobre as células
epiteliais
do
talo
D
DE-, DES- (do latim de-, para longe, saída, para baixo): Prefixo
significando "para longe", "saída", "para baixo"; por exemplo, desidratação
significa
perda
(saída)
de
água.
DESMÍDIA: grupo de Zygnematophyceae (Chlorophyta), no qual as
células estão divididas em duas semicélulas, uma imagem-espelho da
outra.
DESNITRIFICAÇÃO: Conversão de nitrato em nitrogênio gasoso;
processo realizado por alguns gêneros de bactérias de vida livre do solo.
DICOTOMICO: (do grego dicha, em dois + tomos, pedaço, fração):
Divisão
ou
bifurcação
de
um
eixo
em
dois
ramos.
DIÓICO (do grego di, dois + oikos, casa): Unissexual, que tem os
elementos masculinos e femininos em indivíduos diferentes da mesma
espécie.
DIPLOHAPLONTE(do grego diplous, duplo+ haploos, simples+ on, ontos,
ser): organismo que tem uma fase vegetativa diplóide que alterna com
uma fase vegetativa haplóide em seu ciclo de vida. A fase diplóide surge
a partir do crescimento do zigoto, formado pela fusão de gametas
haplóides. Já a fase haplóide desenvolve-se a partir de meiósporos
haplóides, após uma célula da fase diplóide sofrer meiose.
DIPLÓIDE: Possuindo dois complementos cromossômicos; o número
cromossômico 2n (diplóide) é característico da geração esporofítica.
DIPLONTE (do grego diplous, duplo+ on, ontos, ser): organismo no qual
a fase haplóide do ciclo de vida está restrita aos gametas; o mesmo que
diplobionte.
DISTAL (do latim distare, ficar aparte): Situado a distância ou longe do
ponto
de
referência.
Oposto
de
proximal.
DIVISÃO CELULAR SEGREGATIVA: divisão celular característica dos
representantes da ordem Siphonocladales (Chlorophyta) no qual o
protoplasma multinucleado sofre clivagem formando massas esféricas
que posteriormente ficam envoltos por parede celular. Cada protoplasto
filho posteriormente funciona como um organismo independente.
DIVISÃO CELULAR: A divisão de uma célula e seu conteúdo em duas
partes
aproximadamente
iguais.
DIVISÃO: Um dos maiores grupos usados por botânicos na classificação
dos organismos. O equivalente a filo em animais e protistas heterotróficos.
Os
reinos
estão
divididos
em
divisões
(filos).
DORSIVENTRAL: em algas, um talo achatado em um plano
E
ECOFENO (do grego oikos, casa + latim phainein, semelhante): todos os
fenótipos que ocorrem naturalmente em um dado habitat, produzidos por
um único genótipo. Forma de planta ou animal produzida em resposta a
determinados fotores do habitat, sendo, que as adaptações não são
herdáveis.
ECOSSISTEMA: O maior sistema de interação, envolvendo os
organismos
viventes
e
seu
ambiente
físico.
ECÓTIPO (do grego oikos, casa + latim typus, imagem): Uma população
localmente adaptada. Variante de um organismo adaptada a um
determinado local, diferindo geneticamente de outros ecótipos dessa
mesma espécie. Uma ou mais populações de uma mesma espécie
diferenciadas genética e fisiologicamente e que se encontram adaptadas
às
condições
locais.
EIXO PRINCIPAL ( do latim axis , eixo ) - linha imaginária através da qual
uma
estrutura,
como
um
filamento,
cresce.
ENDO- (do grego endo, dentro): Prefixo que significa "dentro".
ENDÓFITO (do grego endon, dentro + zoon, animal): planta que vive
dentro
de
outra
planta
ENDOLÍTICO (do grego endon, dentro + lithos, pedra): que vive dentro de
pedra
ENDÓSPORO (do grego endon, dentro + sporos, semente): esporo não
móvel formado pela sucessiva divisão do protoplasma dentro da parede
celular da célula parental; encontrado nos membros de
Chamaesiphonales
(Cyanoobacteria)
ENDOZÓICO (do grego endon, dentro + zoon, animal): organismo que
vive e se desenvolve dentro de tecidos ou células de um animal
ENTRENÓ: Região do talo entre dois nós sucessivos.
EPI- (do grego epi, em cima): Prefixo que significa "em cima" ou "sobre".
EPICONE (do grego epi, em cima + konos, cone): metade anterior da
célula
do
dinoflagelado
EPÍFITA (do grego epi , sobre + phyton , planta ) - que cresce apoiado ou
aderido
sobre
uma
planta
hospedeira
sem
parasitá-la.
EPILÍTICA ( do grego epi , sobre + lithos , pedra ) - que cresce aderido
sobre
rocha.
EPITALO (do grego epi, sobre + thallos, talo): A camada de células mais
externa
do
talo.
EPITECA (do grego epi, em cima + theke, estôjo): a metade maior e
externa da frústula das diatomáceas, formada pela epivalva e epicíngulo;
também utilizado para referir a porção anterior das tecas dos
dinoflagelados
com
couraça,
ver
epicone.
EPIVALVA (do grego epi, em cima + valve, ): a metade maior e côncava
da frústula da diatomácea, geralmente formada antes da hipovalva;
também utilizado para referir o epicone dos dinoflagelados com couraças
EPIZÓICO (do grego epi, em cima+ zoon, animal): que vive sobre o corpo
de
um
animal
ESPÉCIE (do latim specie, tipo): Um tipo de organismo. As espécies são
designadas por nomenclatura binomial escrita em itálico.
ESPÉCIME TIPO: Em geral um espécime de planta herborizada,
guardada em herbário. Foi selecionada por um taxonomista e serve de
base para comparações com outros espécimes para se determinar se são
ou
não
membros
da
mesma
espécie.
ESPERMÁCIO (do grego spermatium , pequena semente, de sperma, tos
, semente ) - Nas algas vermelhas, o gameta masculino não-móvel e
diminuto.
ESPERMATÂNGIO (do grego spermation , pequena semente, de sperma,
tos , semente + aggeion , vaso ) - Em algas vermelhas, estrutura que
produz
espermácios.
ESPORÂNGIO (do grego sporos, semente + aggeion, urna, vaso): Urna
estrutura unicelular ou pluricelular na qual os esporos são produzidos.
ESPORÂNGIO. (do grego sporós , semente + aggeion , vaso ) - qualquer
recipiente que contenha esporos; estruturas produtoras de esporos, que
quando desenvolvidas podem conter bísporos, carpósporos ou
tetrásporos.
ESPORO: (do grego sporos, semente): Uma célula reprodutiva,
usualmente unicelular, capaz de desenvolver-se em um indivíduo adulto
sem
fundir-se
com
outra
célula.
ESPORÓFITO (do grego sporos, semente+ phyton, planta):O que produz
esporos. Indivíduo em fase diplóide (2n) num ciclo de vida caracterizado
pela
alternância
de
gerações.
ESTEFANOCONTA (do grego stephanos, coroa + konta, polo):
organismos que apresentam vários flagelos de tamanho uniforme,
dispostos em um anel, em forma de cora, próximo do fim da célula
ESTIGMA:
ver
mancha
ocelar
ESTIPE (do grego stipes, itis, pé, talo): pedúnculo com função de suporte;
localizado entre o apressório e a lâmina do talo, ou portando râmulos
primários
ESTIQUÍDIO (do grego stichos, fileira + idion): um ramo especializado
inflado e expandido portando tetrasporângios em algumas Rodophyta
ESTOLÃO (do latim stolo, caule): em algas, parte do talo que cresce
horizontalmente ao longo do substrato e que pode formar rizoides
adventícios,
tal como ocorre
em Caulerpa
(Chlorophyta).
EUCARIONTE: Célula que possui núcleo, organelas envolvidas por
membranas e cromossomos nos quais o DNA está associado com
proteínas. Organismo composto de tais células. Plantas, animais, fungos
e
protistas
são
os
quatro
reinos
dos
eucariontes.
EURIALINO (do grego eurys, amplo + halinos, salino): condição de um
organismo
que
tem
ampla
tolerância
ao
sal
EUTRÓFICO (do grego eu, bem, verdadeiro + trophos, alimento):
condição quando na água existe alta concentração de nutriente para
plantas
EVOLUÇÃO CONVERGENTE (do latim convergere, virar-se em
conjunto): Desenvolvimento independente de estruturas semelhantes em
organismos que não estão diretamente relacionados. Freqüentemente é
encontrada em organismos que vivem em ambientes similares.
EVOLUÇÃO PARALELA: Desenvolvimento de estruturas semelhantes,
que têm funções semelhantes em duas ou mais linhas evolutivas, como
resultado
dos
mesmos
tipos
de
pressões
seletivas.
EVOLUÇÃO: A derivação progressiva de formas mais complexas de vida
a partir de ancestrais simples. Darwin propôs que a seleção natural é o
principal
mecanismo
pelo
qual
a
evolução
ocorre.
F
FAGOTRÓFICO (do grego phagos, comer + trophos, alimentar):
organismo
que
ingere
partículas
sólidas
FAMÍLIA: A categoria taxonômica entre ordem e gênero. A terminação
dos nomes de famflias em animais e protistas heterotróficos é -idae; em
todos os outros organismos é -aceae. Uma família contém um ou mais
gêneros
e
cada
família
pertence
a
uma
ordem.
FECUNDAÇÃO: A fusão de dois gametas para formar um zigoto diplóide.
FENÓTIPO: A aparência física de um organismo. O fenótipo resulta da
interação entre a constituição genética de um organismo (genótipo) e o
meio
ambiente.
FICOBILINAS: Grupo de pigmentos acessórios solúveis na água, que
incluem as ficocianinas e as ficoeritrinas, que ocorrem nas algas
vermelhas,
nas
cianobactérias
e
nas
Cryptophyta.
FICOLOGIA (do grego phykos, alga): O estudo das algas.
FICOPLASTO: Sistema de microtúbulos que se desenvolve entre os dois
núcleos-filhos paralelo ao plano de divisão celular. Os ficoplastos ocorrem
apenas
nas
algas
verdes
da
classe
Chlorophyceae.
FILAMENTO (do grego filamentum, fio): conjunto de células dispostas
linearmente; nas cianobactérias, um ou mais tricomas envoltos em uma
bainha
de
mucilagem.
FILAMENTO
CONECTIVO:
ver
ooblasto
FILIFORME (do grego filum, fio + forma, forma): em forma de fio
FILO- (do grego phyllon, folha): Prefixo que significa "folha".
FILOGENIA (do grego phylon, raça, tribo + gen, raíz de gignomai, gerar):
Estudo da evolução de um táxon através das gerações. Relações
evolutivas entre organismos. A história do desenvolvimento de um grupo
de
organismos.
FISSÃO: Reprodução assexuada envolvendo a divisão de um indivíduo
unicelular em duas novas células de igual tamanho. Também empregado
para
a
divisão
dos
plastídeos.
FITO (do grego phyton, planta): Sufixo ou prefixo que significa “planta".
FITOPLÂNCTON:
Plâncton
autotrófico.
FLAGELADO: diz-se do organismo que tem pelo menos um flagelo
FLAGELO: Organela na forma de filamento que se protrai a partir da
superfície de uma célula. Os fiagelos das bactérias são capazes de
movimento rotatório e consistem em uma única fibra de proteína. Os
flagelos eucarióticos, que são utilizados na locomoção e na alimentação,
consistem em um feixe de microtúbulos, conil uma estrutura interna
característica 9+2, e são capazes de movimento vibratório, mas não
rotatório.
FLORESCIMENTO:
ver
Bloom
FOTO-, -FÓTICO (do grego phos, tos, luz): Prefixo ou sufixo que significa
"luz".
FOTOAUTOTRÓFICO (do grego photos, luz + autos, próprio+ trophos,
alimentar): um autotrofo que obtém sua energia a partir da luz
FOTOSSÍNTESE (do grego phos, tos, luz + syn, junto + tithenai, colocar):
A conversão da energia luminosa em energia química. A produção de
carboidratos a partir do dióxido de carbono e água na presença de clorofila
usando
energia
luminosa.
FOTOTAXIA (do grego photos, luz + taxis, arranjo): movimento em
direção
a
luz
FRAGMENTAÇÃO (do latim frangere, quebrar): normalmente empregado
em algas para se referir ao tipo de reproduçào onde uma nova alga é
formada
pela
quebra
de
parte
da
palnta
parental
FRAGMOPLASTO (do grego phragma, tabique + plastos, formado):
Sistema de fibrilas (microtúbulos) em forma de fuso, que se origina entre
dois núcleos-filhos na telófase e dentro do qual a placa celular é formada
durante a divisão celular (citocinese). As fibrilas do fragmoplasto são
constituídas de microtúbulos. Os fragmoplastos são encontrados em
todas as plantas e algas verdes, exceto nos membros da classe
Chlorophyceae.
FRÚSTULA (do latim frustulum, pequeno fragmento): parede celular das
diatomáceas
FUCOIDANO: sal de cálcio de um carbohidrato éter sulfatado encontrado
nas Phaeophyceae; acredita-se que seja útil como anticoagulante do
sangue
FUCOXANTINA (do grego phykos, alga + xanthos, castanho-amarelado):
Carotenóide acastanhado, encontrado em algas pardas e crisófitas.
FUSIFORME (do grego fusus, fuso + forma, forma): dilatado na porção
mediada e afilado para as extremidades; em forma de fuso
G
GALACTANO: um polissacarídeo – um polímero de galactose
GAMETA (do grego gamete, esposa): Célula reprodutora haplóide. Os
gametas fundem-se aos pares, formando os zigotos, que são diplóides.
GAMETÂNGIO (do grego gamein, casar + aggeion, vaso): Célula ou
órgão
dentro
do
qual
os
gametas
são
formados.
GAMETÓFITO: Em plantas que têm alternância de gerações, a fase
haplóide
(n)
produtora
de
gametas.
GAVINHA (do latim tendere, estender): em algas, estrutura alongada que
se enrola auxiliando na fixação do talo; como por exemplo, em Hypnea
(Rhodophyta)
GEL: Mistura de substâncias que têm uma constituição semi-sólida ou
sólida.
GÊNERO: A categoria taxonômica entre família e espécie; gêneros
incluem
uma
ou
mais
espécies.
GENICULADO:
relativo
à
quele
que
tem
genículo
GENÍCULO (do latim geniculus, i, cotovelo): em coralináceas - quaisquer
um dos segmentos não calcificados, que se intercalam aos segmentos
calcificados do talo das coralináceas com genículo; pode ser formado por
uma
ou
mais
fileiras
de
células.
GENÍCULO: segmento não calficificado que se intercala a doissegmentos
calficificados no talo das coralináceas com genículo (Rhodophyta)
GENÓTIPO: A constituição genética, latente ou expressa, de um
organismo, diferindo do fenótipo. A soma de todos os genes presentes em
um
indivíduo.
GERMINAÇÃO (do latim germinare, germinar): O início ou retomada do
crescimento de um esporo, semente, gema ou outra estrutura.
GLICEROL: Molécula de três carbonos, contendo três grupos hidroxila. O
glicerol combina-se com ácidos graxos, formando gorduras e óleos.
GLICOGÊNIO: polissacarídeo de reserva similar a amilopectina e que
cora
de
vermelhopúpura
com
iodo.
GLÓBULO (do grego globulus, pequena luva): estrutura reprodutiva
masculina das Carofíceas (Chlorophyta);inclui amboas células estéreis e
férteis;
veja
anteriocarpo
GONIDIUM (do grego diminutivo de gone, semente): célula reprodutiva;
em Volvocales (Chlorophyta) um gonidium é uma célula grande que dá
origem
a
colônias-filhas
GONIMOBLASTO (do grego gonimos, fecundado + blastos, algo que
brota ou germina): em Rhodophyta, filamentos que se desenvolvem a
partir do carpogônio ou da célula auxiliar de fecundação e que produzem
na
sua
porçào
terminal
carposporângios.
GRANA, singular GRANUM (do latim granum, grânulos): estruturas
contidas no interior dos cloroplastos, que ao microscópio de luz são vistos
como grânulos verdes e ao microscópio eletrônico apresentam-se como
séries de tilacóides empilhados. Os grana contêm clorofilas e
carotenóides e são os sítios das reações dependentes de luz na
fotossíntese.
H
HABITAT (do latim habitare, habitar): O ambiente de um organismo. O
local
onde
ele
geralmente
se
encontra.
HÁBITO (do latim habitus, condição, característica): Forma característica
de
um
organismo.
HAPLOBIONTE (do grego haplos, simples + bios, vida+ on, ontos, ser):
que se apresenta na fase haplóide, fase diplóide restrita ao zigoto. Ver
haplonte
HAPLODIPLONTE (do grego haplos, simples + diplous, duplo+ on, ontos,
ser): diz-se do ser que apresenta alternância de gerações, sendo uma
fase
haplóide
e
outra
diplóide
HAPLÓIDE (do grego haplos, simples): Diz-se de organismo possuidor de
um único complemento cromossômico (n), ao contrário dos diplóides (2n).
HAPLONTE (do grego haplos, simples + on, ontos, ser): organismo onde
a
fase
diplóide
está
restrita
ao
zigoto.
HAPTERON (do grego hapto, tocar, fixar): crescimento multicelular na
porção basal de certas Phaeophyceae, ramificado em forma de raíz
HAUSTÓRIO (do latim haustus, de haurire, beber, sorver): em algas, uma
célula especializada que presumivelmente absorve nutrientes do
organismo
hospedeiro
HERBÁRIO: Coleção de espécimens vegetais secos e prensados.
HERMAFRODITA (do grego, para Henues e Afrodite): Organismo que
possui simultaneamente órgãos reprodutores masculinos e femininos.'
HETERO- (do grego heteros, diferente): Prefixo que significa "outro" ou
"diferente".
HETEROCITO (do grego heteros, diferente + kytos, cavidade): Célula
fixadora de nitrogênio, destituída do aparato fossintético, com parede
espessa, em geral maior que as demais células dos filamentos de certas
cianobactérias.
HETEROCONTA (do grego heteros, diferente+ konta, polo): organismo
que
tem
flagelos
de
tamanhos
diferentes
HETEROMORFO (do grego heteros, diferente + morphe, forma): Termo
usado para descrever um ciclo de vida no qual as gerações haplóides e
diplóides
são
diferentes
em
forma.
HETEROTÁLICO (do grego heteros, diferente + thallus, ramo, broto):
Termo utilizado para descrever a espécie na qual os indivíduos
(masculinos e femininos) ocorrem em talos distintos; vide dióico
HETEROTRÍQUIO (do grego heteros, diferente+ thrix, cabelo): que tem
um talo composto de porções distintamente prostrada e ereta
HETEROTRÓFICO (do grego heteros, outro + trophos, alimentar):
Organismo que não pode produzir compostos orgânicos e assim
necessita alimentar-se de matéria orgânica presente em plantas ou
animais.
Ver
também
autotrófico.
HIALINO
(do
grego
hyalos,
vidro):
claro;
transparente
HIPER- (do grego hyper, acima, sobre): Prefixo que significa "acima"
HIPNÓSPORO (do grego hypnos, dormir+ sporos, semente): um
aplanósporo de parede espessada e que pode germinar após um período
de
dormência
HIPNOZIGOTO (do grego hypnos, dormir+ zygotes, unido): zigoto de
resistência e com parede espessada e que pode germinar após um
período
de
dormência
HIPO- (do grego hypo, menor do que): Prefixo que significa "sob" ou
"menos".
HIPOCONE (do grego hypos, menor do que + konos, cone): metade
posteior
da
célula
do
dinoflagelado
HIPOTECA (do grego hypo, menor que+ theke, estôjo): a metade menor
da frústula das diatomáceas, formada pela hipovalva e hipocíngulo;
também utilizado para referir a porção posterior das tecas dos
dinoflagelados
com
couraça,
ver
hipoce.
HIPOVALVA (do grego hypo, menor do que + valva, batente de porta ): a
metade menor e convexa da frústula da diatomácea, geralmente formada
depois da epivalva; também utilizado para referir o hipocone dos
dinoflagelados
com
couraças
HOLOTIPO: espécime usado pelo autor ou por ele designado como tipo
nomenclatural e que, enquanto existir, regerá automaticamente a
aplicação
do
nome
correspondente
HOLOZÓICO (do grego holos, inteiro, todo+ zoon, animal): termo aplicado
ao organismo que obtém seu alimento fagotroficamente como os animais,
por ingestão de particular sólidas; p. ex., Euglena (Euglenophyta),
Dinoflagelados
amebóides
(Dinophyceae)
HOMO- (do grego homos, o mesmo, semelhante): Prefixo que significa
semelhante
ou
o
mesmo
HOMOLOGIA (do grego homologia, concordância): Condição indicativa
de mesma origem filogenética ou evolutiva, mas não necessariamente
com
a
mesma
estrutura
e
função.
HOMOSPÓRICO (do grego homos, o mesmo+ sporos, semente): Que só
tem
um
tipo
de
esporo.
HOMOTÁLICO (do grego homos, semelhante + thallus, ramo, broto):
Termo utilizado para descrever a espécie na qual os indivíduos
(masculinos e femininos) ocorrem no mesmo talo; vide monóico
HORMOGÔNIO: (do grego hormos, cadeia+ gone, sementes): fragmento
de um filamento de cianobactéria que se destaca e cresce, formando um
novo
filamento.
HOSPEDEIRO: Um organismo sobre ou dentro do qual vivem parasitos
I
INTERGENÍCULO (do latim Inter , entre + geniculus, i , cotovêlo ): em
coralináceas com genículo (Rhodophyta), quaisquer segmentos
calcificados que se intercalam aos segmentos não calcificados, e que
compreendem a parte vegetativa do talo das coralináceas com genículo.
ISO- (do grego isos, igual): Prefixo que significa "igual", tal como "homo".
ISOCONTA (do grego isos, igual+ konta, polo): organismo que tem
flagelos
de
tamanhos
iguais
ISOGAMIA: (do grego isos, igual+ gamos, casamento): Tipo de
reprodução sexuada na qual os gametas (ou gametângios) são iguais em
tamanho.
É
encontrada
em
algumas
algas
e
fungos.
ISOMÓRFICO (do grego isos, igual+ morphe, forma): que apresenta a
mesma morfologia; em geral refere-se as algas que apresentam
alternância de gerações onde o gametófito é similar em morfologia ao
esporófito;
p.
ex.
Ulva
(Chlorophyta)
ISOTIPO: duplicata do holotipo, isto é, espécime que, junto a um ou mais
exemplares, serviu para a primeira descrição da espécie. Corresponde ao
que
antigamente
se
chama
de
co-tipo;
ISTMO (do grego isthmus, pescoço): passagem que conecta dois corpos,
por ex. o estreito istmo que conecta as duas semicelulas de uma desmídia
(Chlorophyta)
J
K
KELPS: Nome genérico para qualquer representante gigante de algas
pardas,
pertencente
à
ordem
Laminariales.
KOMBU: nome em japonês da Laminaria (Phaeophyceae)
L
LÂMINA:
parte
expandida
do
talo
de
algumas
algas
LAMINARINA: Uma das principais substâncias de reserva das algas
pardas;
um
polímero
da
glicose.
LECTOTIPO: espécime selecionado do material original para servir como
tipo nomenclatural quando o holotipo não foi desigando no momento da
publicação,
ou
então,
desapareceu;
LÓRICA (do grego lorica,): envoltório não celulósico que envolve certas
algas unicelulares (Trachelomonas, Euglenophyta) e que apresentam
aberturas
para
organelas
de
locomoção
M
MACANDRO (do grego macro, grande + aner, macho): quando o
filamento masculino e feminino apresentam aproximadamente o mesmo
tamanho;
presente
em
Oedogoniales
(Chlorophyta)
MANANO: polissacarídeo – plímero de manose. componente da parede
celular
de
algumas
Rhodophyta
e
Chlorophyta
MANCHA OCELAR: Também denominada estigma. Estrutura
pigmentada, pequena, existente em organismos unicelulares fiagelados e
que
é
sensível
à
luz.;
vide
estígma
MANITOL: Uma das moléculas de reserva das algas pardas; um álcoolaçúcar
MANOSE: polissacarídeo composto de beta-1,4 manopiranosídeo
MASTIGONEMA (do grego mastiz, chicote + nema, fio): projeções em
forma de pêlo que ocorrem sobre os flagelos de alguns organismos
MARÉ VERMELHA: fenômeno caracterizado pela proliferação de certos
organismos, principalmente dinoflagelados dos gêneros Gymnodimnium
e Goniaulax, que dão às águas coloração avermelhada, podendo
provocar mortandade de peixes e outros animais marinhos. Ver Bloom.
MEDULA (do latim medulla, ae , medula, tutano ) – porção central de um
eixo, órgão ou planta. Em algas,, esta pode ser formada por agregado de
filamentos disposto de maneira frouxa ou compactados em forma de
pseudoparênquima.
MEIOSE (do grego meioun, tornar menor): as duas divisões nucleares
sucessivas nas quais o número cromossômico é reduzido do nível
diplóide (2n) para haplóide (n), decorrendo na segregaçào dos genes;
como resultado da meiose podem ser produzidos gametas ou esporos
(em
organismos
com
alternância
de
gerações)
MEIOSPORÂNGIO (do grego meioun, tornar menor + sporos, semente+
aggeion, vaso): esporângios no qual os esporos são produzidos por
meiose
(meiósporos)
MEIÓSPORO (do grego sporos, semente): esporo produzido como
resultado
direto
de
meiose
MERISTEMA (do grego meristes, divisão, porção ): O tecido
indiferenciado
do
qual
se
originam
novas
células.
MERISTEMA INTERCALAR: em coralináceas (Rhodophyta), células não
diferenciadas dispostas subapicalmente e cobertas por células epiteliais;
asseguram a elongação dos ramos em Amphiroa além do espessamento
dos
intergenículos
nas
coralináceas
com
genículo
MERISTEMA MARGINAL: em coralináceas (Rhodophyta), tipo de
meristema primário constituído por células não diferenciadas, terminal aos
filamentos da margem da crosta. Nas coralináceas asseguram a
expansão
e
espessamento
das
crostas.
MERISTODERME: presente na ordem Laminariales (Phaeophyceae),
região meristemática situada logo abaixo das células da epiderme do talo
das
Laminaria.
MESO- (do grego mesos, meio): Prefixo que significa "no meio".
MESOCARIÓTICO (do grego mesos, meio): diz-se dos organismo que
apresentam núcleo no qual os cromossomos ficam condensados durante
todo
o
processo
de
divisão
celular
MICRO- (do grego mikros, pequeno): Prefixo que significa "pequeno".
MÍCRÔMETRO : unidade de medida microscópica, conveniente pra se
referir a dimensões celulares. 1/1000 de um milímetro.
MITOSE (do grego mitos, fio, filamento): divisão celular que há
evidenciação de cromossomos; processo durante o qual os cromossomos
duplicados dividem-se longitudinalmente, com a separação dos
cromossomos-filhos, formando dois núcleos-filhos geneticamente
idênticos; processo geralmente acompanhado de citocinese
MITOSPORÂNGIO (do grego mitos, fio + sporos, semente+ aggeion,
vaso): esporângios no qual os esporos são produzidos por mitose
(mitósporos)
MITÓSPORO (do grego sporos, semente): esporo produzido como
resultado
direto
de
mitose
MIXOTRÓFICO (do grego mixis, mistura+ trophos, alimentar): organismo
fotoautotrófico que é capaz de utilizar compostos orgânicos; é um
heterotrófico
facultativo
MONILIFORME (do grego monile, colar+ forma, forma): em forma de
rosário; constrito a intervalos regulares; parecido uma cadeia de contas
MONO- (do grego monos, único): Prefixo que significa "um" ou "único' .
MONÓICO (do grego monos, único + oikos, casa): com órgãos
masculinos
e
femininos
num
mesmo
indivíduo.
MONOSSÍNFÔNICO (do grego monos, único+ siphon, tubo): composto
por
um
único
filamento
MONÓSPORO(do grego monos, único+ sporos, semente): presente em
Rhodophyta; aplanósporo produzido por um monosporângio
MONOSTROMÁTICO (do grego monos, único+ stroma, tapete): talo com
uma
camada
de
células
de
espessura
MORFO- (do grego morphe, forma): Sufixo ou prefixo que significa
"forma".
MORFOGÊNESE:
O
desenvolvimento
da
forma.
MORFOLOGIA (do grego morphe, forma + jogos, tratado): O estudo da
forma
e
seu
desenvolvimento.
MUCILAGEM:
Substância
viscosa.
MULTINUCLEADO:
com
muitos
núcleos
em
cada
célula
MULTIFIDO (do grego multifidus, vendido em vários locais): fendido em
vários
ramos
ou
segmentos
MULTIAXIAL (do latim axis,e , eixo ): talo formado por vários filamentos
axiais,
todos
com
crescimento
apical
ou
subapical
MUCILAGINOSO (do grego mucillago, mucilagem): viscoso; com a
superfície
ou
região
interna
com
mucilagem
MONOPODIAL: (do grego monos, único+ podos, pé): cresce por meio de
um
contínuo
crescimento
apical
MEMBRANÁCEO: em forma de membrana delicada e frequentemente
transparente
MEDULA (do grego medulla, medula, tutano): porção central do talo
N
NÃO ARTICULADO: termo empregado para descrever as coralináceas
sem
genículo
.
Vide
coralináceas
sem
genículo.
NANANDRO (do grego nanos, anão+ aner, macho): quando o filamento
masculino é anão e epífita do filamento feminino; presente em
Oedogoniales
(Chlorophyta)
NANOPLÂNCTON (do grego nanos, anão + planktos, errante): Plâncton
com
dimensões
menores
que
20
micrômetros.
NEMATÉCIO: área rasa sobre a superfície do talo contendo órgão
reprodutivos; geralmente apresenta paráfises entre os órgãos
reprodutivos
NEOTIPO: espécime selecionado para servir como tipo quando todo
material original, sobre o qual tinha sido baseado o nome do táxon tenha
desaparecido;
NÓDULO CENTRAL: em Bacillariophyceae, um espessamento no centro
da valva de algumas diatomáceas penadas que possuem rafe
NÚCLEO: Um corpo especializado dentro da célula eucariótica delimitado
por uma dupla membrana e contendo os cromossomos.
NUCLÉOLO (do latim nucleolus, pequeno núcleo): Um pequeno corpo
esférico encontrado no núcleo das células eucarióticas. É composto
principalmente de RNAR no processo de transcrição. É o sítio de
produção
dos
ribossomos.
NUCLEOMORFO: organela encontrada dentro do cloroplasto e que
contém DNA, encerrada por uma dupla membrana. O nucleomorfo é
interpretado como um núcleo vestigial do endossimbionte eucarótico
fotossintetizante
NÚCULA (do latim nucula, pequeno agregado): estrutura sexual feminina
consistindo de um gametângio e uma jaqueta de células estéreis
circundando
NORI:
nome
japonês
da
Porphyra
(Rhodophyta)
O
-ÓIDE (do grego oides, parecido, semelhante): Sufixo que significa
"parecido"
ou
"semelhante
a".
OLIGOTRÓFICO (do grego oligos, pouco+ trophos, alimentar): condição
associada com água com baixo nutriente e baixa biomassa de organismos
ONTOGENIA (do grego on, o ser + genesis, origem): O desenvolvimento
ou história da vida do todo ou de parte de um organismo.
OO- (do grego oon, ovo): Prefixo que significa "ovo".
OOBLASTO (do grego oon, ovo+ blastos, gomo, rebento): filamento
através do qual o núcleo zigótico é transferido do carpogônio para a célula
auxiliar
nas
Florideophycidae
(Rhodophyta)
OOGAMIA (do grego oon, ovo+ gamos, casamento): Reprodução
sexuada na qual um dos gametas (a oosfera) é grande e imóvel e o outro
gameta
(o
anterozóide)
é
menor
e
móvel.
OOGÔNIO (do grego oon, ovo+ gonos, geração): Estrutura sexuada
feminina
que
contém
uma
ou
várias
oosferas.
OOSFERA (do grego oon, ovo+ ): Gameta feminino imóvel; geralmente é
maior
que
o
gameta
masculino
da
mesma
espécie.
ORDEM: Categoria taxonômica situada entre classe e família. As classes
contêm uma ou mais ordens e as ordens, por sua vez, podem ser
constituídas
de
uma
ou
mais
famílias.
Ver
classe.
P
PALMELÓIDE: um grupo de células não móveis em uma massa
gelatinosa
PAPILA (do grego papilla, bico de peito): uma pequena protuberância
arredondada
PARA (do grego para, ao lado de): Prefixo que significa "ao lado de".
PARÁFISE (do grego para, ao lado de + physis, crescimento): Em algas
pardas, um filamento estéril que cresce entre as células reprodutoras.
PARAMILO:
A
molécula
de
reserva
dos
euglenóides.
PARASITA : Organismo que vive sobre ou dentro de um organismo de
espécie diferente e obtém seus nutrientes a partir deste. A associação é
benéfica para o parasita e prejudicial para o hospedeiro. Ver aloparasita
e
adelfoparasita
PARASPORÂNGIO (do grego para, ao lado de + sporos, semente+
aggeion, vaso): esporângio que produz muitos esporos porém não
homólogos
aos
tetrasporângios
PARASPORO (do grego para, ao lado de+ sporos, semente): esporo
produzido
pelo
parasporângio
PARATIPO: outro espécime além do holotipo citado com o material
original;
PARÊNQUIMA (do grego para, ao lado+ engchyma, derramento): um
tecido, pelo menos monstromático, relativamente não diferenciada com
células isodiamétricas de paredes finas e que tem uma ontogenia em
comum
PARIETAL (do latim parietalis, parede): próximo da parede
PECTINA (do grego pektos, solidificar, coagular): um termo geral para
polímeros de ácido galacturônico, que cora com vermelho de rutênio;
substâncias pécticas incluem ácido péctico, ácido pectínico e outros
compostos
PEDICELO:
pedúnculo
de
órgão
reprodutivo
PELÍCULA: camada delgada, composta principalmente de proteína,
encontrada circundando as células de certas algas unicelulares
(Raphidophyta, Euglenophyta, Cryptophyta). Em Dinophyta, uma camada
adicional da parede ou envelope, encontrada abaixo da teca, sendo
constituída de celulose ou material parecido com esporolenina
PERCURRENTE: extendendo da base até o ápice do talo com um ou
mais
eixos
bem
desenvolvidos
PERI- (do grego peri, ao redor): Prefixo que significa ao redor ou em tomo
de.
PERICARPO (do grego peri, ao redor de + karpos, fruto): Camadas de
células haplóides que circundam o carposporofito de algumas rodófitas;
pode
estar
frouxamente
aderido
ou
compactado.
PERIFÍTON (do grego peri, ao redor+ phyton, planta): microorganismos
que crescem aderidos a vegetação submersa ou a qualquer coisa cresce
sobre
a
superfície
d’água
;
do
alemão
aufwuchs
PERITALO (do grego peri , ao redor de + thallos , ramo verde) – em
coralináceas crostosas, a camada de células que se situa entre o hipotalo
e epitalo; dispostas perpendicularmente às células do hipotalo.
PIGMENTO ACESSÓRIO: É um pigmento que capta a energia luminosa
e
a
transfere
para
a
clorofila
a.
PIGMENTO: Substância que absorve luz, freqüentemente de forma
seletiva.
PINADO (do latim pinna, pena): com arranjo ou forma de uma pena
PIRENÓIDE (do grego pyren, o caroço de um fruto + oides, semelhante
a): Regiões diferenciadas do cloroplasto que são centros de formação de
amido
nas
algas
verdes.
PIT-PLUG:
ver
tampão
da
Conexão
Celular
PLÂNCTON (do grego planktos, errante): Organismos aquáticos, livreflutuantes
e
geralmente
microscópicos.
PLASMA, PLASMO-, -PLASTO (do grego plasma, forma, molde): Prefixo
ou sufixo que significa "formado" ou "moldado". Exemplos são:
protoplasma ("primeiro molde", matéria viva) e cloroplasto ("formado de
verde").
PLASMOGAMIA (do grego plasma, forma + gamos, casamento, união):
União dos protoplastos de gametas que não é acompanhada pela união
de
seus
núcleos.
PLASTÍDEO: Organela nas células de certos grupos de eucariontes que
é o sítio de atividades como a biossíntese e armazenagem de
substâncias. Os plastídeos são delimitados por duas membranas.
PLUMOSO:
em
forma
de
pena
PLURILOCULAR (do latim plus, mais + loculus, pequeno espaço): diz-se
do esporângio compartimentado; grupo de células num esporângio
PNEUMATÓFOROS (do grego pneuma, respiração + phoros, que leva ou
conduz algo): Extensões dos sistemas radiculares, com geotropismo
negativo, de algumas árvores que crescem em habitats pantanosos. Os
pneumatóforos crescem para cima e para fora d'água e provavelmente
têm
a
função
de
assegurar
uma
aeração
adequada.
POLI- (do grego polys, muitos): Prefixo que significa "muitos".
POLISPORÂNGIO (do grego polys, muitos + sporos, semente+ aggeion,
vaso): esporângio que produz muitos esporos sendo homólogos aos
tetrasporângios
POLÍSPORO (do grego para, ao lado de+ sporos, semente): esporo
produzido
pelo
polisporângio
POLISSACARÍDEO: Polímero composto de muitas unidades
monossacarídicas unidas em uma longa cadeia, como o glicogênio, o
amido
e
a
celulose.
POLISSIFÔNICO (do grego polys, muitos + siphon, tubo): talo consistindo
de
um
longo
filamento
cilíndrico
PORFIRANO: polissacarídeo sulfatado composto de galactose;
encontrado
em
Porphyra
(Rhodophyta)
PRO-, PRÓ- (do grego pro, antes): Prefixo que significa "anterior" ou
"antes
de".
PROCARIONTE (do grego pro, antes + karyon, miolo): Célula cujo núcleo
e cujas organelas não são delimitados por membranas.
PROCARPO (do grego pro, antes + karpos, fruto): encontrado em
Rhodophyta; diz-se que uma rodófita é procárpica, quando o carpogônio
está situado no mesmo sistema de ramos que a célula auxiliar
PROLÍFERO (do grego proles, descendentes): em algas diz-se do talo
que
porta
râmulos
em
locais
irregulares
PROPÁGULO (do latim propagullum, de propagare, propagar): estrutura
vegetativa multicelular, normalmente com forma, que é capaz de crescer
em um novo indivíduo após ele de desprender do talo parental
PROSTRADO (do latim prostratus, deitado abaixo): deitado sobre o
substrato;
decumbente
PROTISTA (do grego protistos, superlativo de protos, primeiro): membro
do
reino
Protista.
PROTO (do grego pratos, primeiro): Prefixo que significa "primeiro"; por
exemplo:
Protozoa,
"primeiros
animais".
PROTOPLASTO: o protoplasma de uma célula individual. Nas plantas
refere-se à unidade de protoplasma dentro da parede celular.
PSÂMICO (do grego psammos, areia+ on, ontos, ser): organismos que
vivem
aderidos
ou
entre
as
partículas
da
areia
PSEUDO- (do grego pseudes, falso): Prefixo que significa "falso".
PSEUDOFILAMENTO: um arranjo de células formando um a fileira
frouxa, freqüentemente unidas por um envelope de mucilagem contudo
as células não estão aderidas por suas paredes celulares ou
plasmodesmos
PSEUDOPARÊNQUIMA (do grego pseudes, falso+ para, ao lado+
engchyma, derramento): empregado normalmente a uma massa
filamentosa de células que se parece com um parênquima em secção
transversal mais difere em sua ontogenia, uma vez que as células
adjacentes não apresentam a mesma origem e não apresentam conexões
celulares
PSEUDORAFE: uma área clara situada entre as estrias ou costa das
valvas
de
algumas
diatomáceas
(Bacillariophyceae)
Q
QUITINA (do grego chiton, túnica): Polissacarídeo rígido e resistente,
contendo nitrogênio. Forma as paredes celulares de certos fungos, o
exoesqueleto dos artrópodos e a cutícula epidérinica de certas estruturas
superficiais
em
alguns
protistas
e
animais.
R
RAMIFICAÇÃO FALSA: em Cyanobateria, ramo que é originado pela
quebra lateral do tricoma a partir da bainha ao invés da divisão lateral do
tricoma; geralmente uma porção permanece na bainha enquanto a outra
continua
seu
crescimento
RÂMULO DO CONCEPTÁCULO: em coralináceas com genículo
(Rhodophyta), os intergenículos que se originam no ápice dos
conceptáculos femininos/ carposporangiais e tetrasporangiais e que
podem ou não originar novos conceptáculos. No gênero Jania estes
também podem contribuir na elongação da planta formando novas
ramificações.
RAFE (do grego, raphe, sutura): Ranhura encontrada na face valvar das
frústula
de
algumas
diatomáceas
(Pennales).
RECEPTÁCULO (do latim receptaculum, lugar em que é recolhida alguma
coisa): porção do talo das Fuclaes (Heterocontophyta/ Phaeophyceae)
que
contém
os
conceptáculos
REINO: Uma das seis categorias taxonômicas principais. Por exemplo:
Eubacteria
ou
Protista.
REPRODUÇÃO ASSEXUADA: Qualquer processo reprodutivo, tal como
fissão ou brotamento, que não envolve a união de gametas.
REPRODUÇÃO SEXUADA: Fusão de gametas seguida de meiose e
recombinação
em
algum
momento
do
ciclo
de
vida.
REPRODUÇÃO VEGETATIVA: reprodução através de esporos
vegetativos, fragmentação ou divisão de células somáticas. A não ser que
ocorra uma mutação, cada célula-filha ou indivíduo descendente é
geneticamente
igual
a
seu
ancestral.
RIZÓIDE (do grego rhiza, raiz): em algas uma simples células ou um
grupo de células sem diferenciação que serve para aderidri o talo aos
substrato
RETICULADO (do latim reticulatus, de reticulum, pequena rede): diz-se
da
estrutura
em
forma
de
rede
S
SÉSSIL (do latim sessilis, ajustado para assentamento, baixo, reduzido):
Aderido
diretamente
pela
base.
SEMICÉLULA (do latim semi, pelo meio+ cella, pequeno compartimento):
uma das duas semicélulas de uma desmídia (Chlorophyta), que é a
imagem espelho da outra semicélula; as duas partes frequentemente são
conectadas
por
um
istmo.
SIFONÁCEO (do grego siphon, tubo, cano): Em algas, células
multinucleadas
sem
paredes
transversais.
Ver
Cenocítico.
SINFONOCLADÁCEO: tipo de organização celular presente nos
representantes da classe Cladophorophyceae (Chlorophyta), no qual as
células
são
multinucleadas
SIMBIOSE (do grego syn, junto com + bios, vida): Dois ou mais
organismos distintos que vivem juntos, em estreita associação. Inclui o
parasitismo (no qual a associação é nociva para um dos organismos) e o
mutualismo (no qual a associação é vantajosa para todos).
SIN-, SIM- (do grego syn, junto com): Prefixo que significa "junto".
SINGAMIA (do grego syn, junto com + gamos, casamento): Ver
fecundação.
SINTIPO: é um dos dois ou mais espécimes usados pelo autor, quando
nenhum holotipo foi designado ou um dois ou mais espécimes
simultaneamente
designados
como
tipo.
SISTEMÁTICA: Estudo científico dos tipos e diversidade de organismos
e
das
relações
entre
eles.
SORO (do latimultra, além): agrupamento de estruturas reprodutivas
ocorrendo
na
superfície
ou
levemente
espalhadas
SUBESPÉCIE: A subdivisão taxonômica primária de uma espécie.
Variedades são usadas como equivalente a subespécies por alguns
botânicos ou subespécies podem ser divididas em variedades.
SUBSTRATO (do latim substratus, estar embaixo): É o que serve de base
para
a
fixação
de
um
organismo.
T
TALO (do grego thallos, ramo verde): Tipo de estrutura não diferenciada
em raiz, caule ou folha, A palavra talo foi usada comumente quando algas
e fungos eram considerados plantas, com o propósito de distinguir sua
construção
simples.
TALÓFITA: Termo anteriormente usado para designar coletivamente
algas e fungos. Organismos destituídos de raízes, caule e folhas.
Atualmente
está
quase
totalmente
abandonado.
TAMPÃO DA CONEXÃO CELULAR: presente em Rhodophyta; tampão
de material proteináceo depositado num poro (pit) entre as células
adjacentes; o poro é resultante da formação incompleta da parede celular
durante
a
divisão
celular.
Ver
“Pit-Plug”
TAMPÃO DO CONCEPTÁCULO: mucilagem acelular que oblitera o canal
dos conceptáculos tetrasporangiais e/ou bisporangiais em alguns
represtantes de Corallinales (Rhodophyta), antes da saída dos esporos
para o meio. Presente em Choreonematoideae e Melobesioideae e
ausentes
nas
demais
subfamílias
de
Corallinales.
TÁXON (do grego taxis, arranjo): Qualquer grupo taxonômico
TAXONOMIA (do grego taxis, ordenamento + nomos, lei): Ciência da
classificação dos organismos. Parte da Biologa, através da qual se
procura pelo conhecimento do maior número de caracteres, ordenar as
espécies dentro de um sistema, de maneira a evidenciar suas afinidades
naturais e a ordem filogenética das mesmas, procurando atender sempre
a um fim prático de síntese que possibilite a rápida classificação das
espécies.
TECA (do grego theke, estojo): parede celular externa sólida; diz-se das
paredes com placas dos dinoflagelados ou das valvas de uma
diatomácea;
ver
hipoteca,
epiteca
TEIA
ALIMENTAR:
ver
cadeia
alimentar
TERMÓFILO (do grego thermos, calor+ philein, amar): organismo que se
desenvolve
em
temperaturas
elevadas
TÉTRADE: Grupo de quatro esporos formados por meiose da célula-mãe
de
esporos.
TETRASPORAL: similar a Tetraspora (Chlorophyta), que apresenta
células separadas entre si mas que permanecem unidas por meio de um
envelope
comum
TETRASPORÂNGIO (do grego tetra, quatro + sporos, semente + angei,
on, urna): Em certas algas vermelhas, um esporângio no qual ocorre a
meiose,
resultando
na
produção
de
tetrásporos.
TETRASPORÂNGIO. (do grego tetras , quatro + sporós , semente +
aggeion , vaso ) - esporângio zonado contendo quatro tetrásporos
haplóides.
TETRÁSPORO (do grego tetra, quatro + sporos, semente): Em certas
algas vermelhas, os quatro esporos formados pela divisão meiótica da
célulamãe
de
esporo
no
tetrasporângio.
TETRÁSPORO (do grego tetras , quatro + sporós , semente) - cada um
dos
esporos
haplóides
dentro
do
tetrasporângio.
TETRASPORÓFITO (do grego tetras , quatro + sporós , semente + phyton
, planta ) - macroscópico; (fase) diplóide que, por divisão meiótica, produz
tetrásporos
dentro
de
tetrasporângios.
TILACÓIDE (do grego thylakos, saco + oides, parecido): Uma estrutura
membranosa em forma de saco, presente nas cianobactérias e nos
cloroplastos dos organismos eucariontes. Nos cloroplastos, as pilhas de
tilacóides formam os grana e a clorofila é encontrada dentro dos
tilacóides.
TIPIFICAÇÃO: em nomenclatura, o processo de designar um tipo
nomenclatural.
TIPO (do grego typos, modêlo): espécime cujos caracteres servem de
base às afirmativas originais de uma espécie. Constitui tipo nomenclatural
o elemento do táxin ao qual o nome do mesmo está ligado de modo
permanente, sendo que o tipo não é necessariamente o elemento mais
típico ou representativo to táxon, mas somente aquele ao qual o nome fica
associado para sempre. O Código de Nomenclatura Botânica reconhece:
Holotipo,
Lectotipo,
Neotipo,
Paratipo,
Isotipo,
Sintipo.
TRICOBLASTO (do grego trichos, pêlo +(do grego trichos, pêlo + blastos,
gomo): ramo transparente com forma de pêlo e que surge no ápice de
estruturas reprodutivas de algumas rodofíceas; pode ser simples ou
ramificado,
TRICOCITO (do grego trichos, pêlo + kytes, cavidade): cavidade
perceptível em vista superficial do talo de algumas algas, formada pela
passagem do pêlo entre as células da epiderme; p. ex. tricocito de
Coralináceas.
TRICOGINE (do grego thrix, thricos , pêlo + gyne , feminino ) - porção
terminal alongada do carpogônio que funciona como local receptor aos
gametas
masculinos.
TRICOMA: em Cyanobacteria, um filamento de células (não incluindo a
mucilagem
que
pode
estar
presente)
TRICOTÁLICO:
ver
crescimento
tricotálico
TROFO-, -TRÓFICO (do grego trophos, alimentar): Prefixo ou sufixo que
significa "alimentar", "alimentação" ou "nutrição". Por exemplo,
autotrófico,
"alimenta-se
por
si
mesmo".
U
ULTRA
(do
latimultra,
além):
além
ULTRAESTRUTURA (do latimultra, além): detalhe da estrutura fina das
células
visto
em
microscopia
eletrônica
UNI(do
latim
unus,
um):
um,
único
UNIAXIAL (do latim unus, um+ axis, eixo): com um simples eixo ou
filamento
central
de
um
filamento
UNILATERAL (do latim unus, um+ lateralis, lateral): ramificado de um lado
do
eixo
ou
ramo
UNILOCULAR (do latim unus, um+ loculus, pequeno lugar): com uma
cavidade
ou
uma
simples
célula
UNIESTRATIFICADO:
ver
monostromático
UNISSERIADO: (do latim unus, um+ series, série): em uma só fileira,
como
em
um
filamento
ou
tricoma
UNISSEXUADO (do latim unus, um+ sexus, sexo): com um só sexo; ver
dióico
V
VALVA (do latim valva, batente de porta): empregado para designar uma
das
duas
partes
da
parede
celular
das
diatomáceas
(Heterocontophyta/Bacilllariophyceae); formada de duas partes
encaixadas como em uma placa de petri, a menor designada de hipovalva
e
a
maior,
de
epivalva.
VESÍCULA (do latim vesicula, pequena bexiga): estrutura em forma de
saco ou de formato laminar, ôca, normalmente com gás, que serve de
estrutura de flutuação ( p. ex,. flutuadores de Sargassum, Phaeophyceae)
VISTA VALVAR: vista superficial das valvas das células das diatomáceas
VISTA PLEURAL: vista lateral das valvas e cíngulo das células das
diatomáceas
VARIEDADE (do latim varietas, variedade, diversidade): Grupo de plantas
ou animais de categoria inferior à espécie. Alguns botânicos vêem as
variedades como equivalentes a subespécies, enquanto que outros as
consideram
como
divisões
de
subespécie.
VEGETATIVO (do latim vegetare, fazer crescer): Relativo à propagação
por processos assexuados. Refere-se também às partes não
reprodutoras
das
plantas.
VERTICILADO (do latim verticillus, disposto em verticilos): com
ramificações que partem de um mesmo nível (nó) de um eixo comum;
tendo ramificações ou partes dispostas em anel em tôrno de um eixo; p.
ex.
os
râmulos
de
Chara
(Chlorophyta)
X
XANTOFILA (do grego xanthos, marrom-amarelado, + phyllon, folha):
Pigmento amarelo no cloroplasto. Um membro da classe dos
carotenóides.
XILANO:
polissacarídeo
–
um
polímero
de
xilose
Z
ZIGOTO (do grego zygotos, pareado junto): Célula diplóide (2n) resultante
da
fusão
de
gametas
masculino
e
feminino.
ZONADO (do grego zone, cintura): com parede celulares paralelas
dividindo esporos ou o talo em zonas. Termo empregado para descrever
o arranjo linear dos quatro esporos dentro do tetrasporângio (p. ex.
tetrásporos
de
rodofíceas).
(inglês:
zonate)
ZOOSPORÂNGIO(do grego zoon, animal+ sporos, semente+ aggeion,
vaso):um
esporângio
que
produz
zoósporos.
ZOÓSPORO: (do grego zoon, animal+ sporos, semente): Esporo móvel,
que desloca no meio pela atividade de cílios ou flagelos; encontrado entre
algumas algas, oomicetos e quitrídias.
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