UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ – CERES/Campus Caicó DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DO CERES - DGC PLANO DEPARTAMENTAL Triênio 2015–2017 CAICÓ – RN 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO....................................................................................03 2. JUSTIFICATIVA.......................................................................................04 3. OBJETIVOS.............................................................................................06 3.1. Objetivo geral...........................................................................................06 3.2. Objetivos específicos...............................................................................06 4. DIAGNÓSTICO DO DGC.........................................................................07 4.1. Infraestrutura............................................................................................07 4.2. Docentes e Discentes..............................................................................07 4.3. Funcionários............................................................................................13 5. LINHAS PRIORITÁRIAS DE AÇÃO.......................................................13 5.1 Infraestrutura............................................................................................13 5.1.1. Ampliação do acervo bibliográfico...................................................13 5.1.2. Gabinetes e equipamentos.............................................................13 5.1.3. Apoio a consolidação dos laboratórios............................................14 5.2 Discentes e Docentes..............................................................................14 5.2.1. Contratação de docentes................................................................15 5.2.2. Manutenção da política de qualificação docente............................15 5.3 Funcionários............................................................................................16 5.4 Ensino.................................................................................................17 5.4.1. Ensino de graduação......................................................................17 5.4.2. Ensino de pós-graduação...............................................................18 5.5 Pesquisa..................................................................................................18 5.6 Extensão.................................................................................................19 6. CRONOGRAMA DE AÇÕES.................................................................21 7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO TRIENAL DEPARTAMENTAL DO DGC......................................................................... 22 8. RESULTADOS ESPERADOS................................................................23 REFERÊNCIAS.................................................................................................23 1. APRESENTAÇÃO A ideia de educação como ferramenta que propicia a ascensão social e o desenvolvimento da nação faz parte de um contexto internacional em que se fortalece a percepção de que a desinformação é alimentadora da miséria humana, o que coloca em descompasso o discurso modernizante da globalização ou, até mesmo, as condições necessárias à sua expansão. Neste cenário, verifica-se o expressivo crescimento do ensino superior no Brasil, que é constatado através dos índices de entrada de alunos nos cursos universitários. Esse crescimento se fez presente também na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e, por conseguinte, no Centro de Ensino Superior do Seridó – CERES, no qual o Departamento de Geografia do CERES - DGC está inserido, precisamente no campus de Caicó. A expansão do ensino superior foi propiciada pela elevação do número de concluintes do ensino médio, bem como pelo acesso de novos públicos a esse sistema. Em sintonia com essa demanda, o Ministério da Educação - MEC adotou uma política de incentivo à maior absorção de alunos nas universidades do país. Para tanto, criou-se estratégias que favorecem a expansão e a diversificação do sistema educacional no Brasil através de ações que denotam flexibilização curricular, avaliação de cursos, expansão do ensino noturno e novas diretrizes curriculares, instigando aqueles que se encontram envolvidos no sistema a repensar sua atuação, levando em consideração a realização de projetos diferenciados, na medida em que se abre espaço para as características regionais. Dessa forma, a qualificação docente foi também impulsionada, o que consequentemente repercute sobre a qualidade do ensino no país. De acordo com a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Art. 43, expõe que a educação superior tem por finalidade estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Além das finalidades acima elencadas, a universidade tem a função de articular as necessidades básicas de formação e competência profissional/técnica às atitudes profissionais, sintonizadas com a natureza, a cultura e o cosmo, assumindo um papel fundamental para promover o avanço de mudanças no estilo de vida e no comportamento humano, frente à viabilidade da vida futura no Planeta Terra. 2. JUSTIFICATIVA Na década de 1970, o Governo Federal promoveu a expansão da universidade brasileira por meio da política de interiorização do ensino superior, via criação de unidades descentralizadas. Nesse contexto, a UFRN implantou diversos campi interiores ao estado, entre eles o de Caicó, que assume grande importância como espaço de formação profissional e de problematização das questões relativas ao desenvolvimento regional, em sintonia com a dinâmica global. A presença da UFRN na Microrregião do Seridó se efetivou, inicialmente, pela criação do Núcleo Avançado de Caicó (NAC) (Resolução Nº 83/73 – CONSUNI de 04 de outubro de 1973), com o objetivo de oferecer, na própria região, cursos da área humanística; instalar e fazer funcionar cursos para licenciaturas de curta duração; e oferecer cursos de extensão universitária em Economia, Agropecuária, Administração, Engenharia, Contabilidade, Enfermagem, Odontologia, Medicina etc. Os cursos implantados no NAC, inicialmente, foram: Ciências Sociais, Assessor - Secretário Executivo, Ciências Econômicas, Direito, Geografia, História, Letras, Pedagogia, Serviço Social e Administração. Em 1977, o NAC foi elevado à categoria de Centro Regional de Ensino Superior do Seridó (CERES; Resolução Nº 59/77 – CONSUNI, de 21 de dezembro de 1977), comportando dois departamentos: Formação Básica e Formação Profissional, que contavam com sete cursos: Administração, Ciências Contábeis, Estudos Sociais, Geografia, História, Letras e Pedagogia. No âmbito de uma reestruturação interna, em 1975, os alunos aprovados no curso de Geografia foram absorvidos pelo Curso de Estudos Sociais. Em 1978, a realização do vestibular para Geografia representou o retorno da oferta específica nessa área. O Departamento de História e Geografia – DHG, oficialmente criado a partir da Resolução Nº 003/99 – CONSUNI, publicada em 16 de abril de 1999, resultou do processo de desmembramento do Departamento de Estudos Sociais e Educacionais – DESE da UFRN-CERES, Campus de Caicó. A criação do Departamento de História e Geografia - DHG surgiu da necessidade de definir um perfil didático-científico que traduzisse a articulação da produção departamental, o que se tornou possível através da aproximação entre as áreas de História e Geografia. Só no ano de 2010, tivemos o desmembramento do DHG, que foi então dividido em dois departamentos, um de História ou Departamento de História do CERES - DHC e outro de Geografia, sendo o segundo o atual Departamento de Geografia do CERES - DGC. O Departamento de Geografia funciona no Centro de Ensino Superior do Seridó - CERES, localizado no município de Caicó, bairro do Penedo, oferecendo dois cursos presenciais de Geografia, um na modalidade da Licenciatura e outro na modalidade Bacharelado, ambos se utilizando da infraestrutura dos CERES, atendendo a uma demanda crescente de alunos, como será melhor explicitado no item 4, que trata do diagnóstico do Departamento de Geografia do CERES. Na perspectiva de aprimorar as políticas e ações do departamento, elaboramos este plano para o triênio 2015.1-2017.2, que apresenta o diagnóstico departamental, em termos de situação docente e técnico-administrativa, de ensino, de pesquisa, de extensão e da infraestrutura, disponível para o seu funcionamento. Este diagnóstico compreende o período dos três últimos anos, a citar 2012, 2013 e 2014. A partir deste diagnóstico, delineiam-se as linhas prioritárias das ações que serão empreendidas no triênio 2015.1-2017.2 e as metas estabelecidas na direção do que foi planejado. Este plano trienal departamental obedece ao plano geral de gestão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011-2015), o qual defende que a missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano, para a democracia e a cidadania. Dentre os objetivos e metas para se alcançar esta missão, a UFRN coloca como primeiro ponto o desenvolvimento amplo de programa de expansão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a integrar essas atividades na formação acadêmica do aluno e na prática da docência. 3. OBJETIVOS DA POLÍTICA DEPARTAMENTAL 3.1 Objetivo geral Propor, realizar e avaliar um conjunto de ações visando a melhoria do ensino no curso de Geografia (habilitações de Licenciatura e Bacharelado), do Centro de Ensino Superior do Seridó/UFRN, fortalecendo o Departamento de Geografia do CERES - DGC, segundo as metas da política de incentivo à maior absorção e qualificação de alunos adotada pelo Governo Federal através do MEC. 3.2 Objetivos específicos Ampliar e consolidar as atividades de graduação e pós-graduação lato sensu e strictu sensu. Continuar a política de qualificação docente, visando a capacitação do quadro funcional. Estimular a produção científica dos Grupos de Pesquisa que envolvem os professores e alunos do departamento. Apoiar o fortalecimento de ações extensionistas que atendam às demandas locais e regionais. Buscar estratégias para concretizar a inclusão dos alunos dos cursos de Geografia do CERES no mercado de trabalho e pós-graduação. . 4. DIAGNÓSTICO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DO CERES - DGC 4.1 Infraestrutura O DGC utiliza a infraestrutura física e material do CERES campus de Caicó, em termos de sala de aula, biblioteca, auditórios, projetores multimídia, laboratório de informática etc. No que diz respeito ao atendimento específico da área de Geografia, contamos atualmente com 08 laboratórios pertencentes ao departamento e uma estação climatológica, como segue: Laboratório de Ecologia do Semiárido – LABESA; Laboratório de Estudos Geográficos – LABORGEO; Laboratório de Gestão Territorial e Ambiental – LGTA, Laboratório de Geoprocessamento e Geografia Física – LAGGEF; Laboratório de Estudos Rurais - LER; Laboratório de Ensino de Geografia – LEG; Laboratório de Hidrografia e Climatologia – LAHIC, Laboratório de Monitoramento Ambiental – LAMA e Estação Climatológica do Seridó (em convênio com o Instituto Nacional de Meteorologia - UFRN/INMET). Estes laboratórios desenvolvem atividades cujo objetivo é o desenvolvimento da pesquisa e da extensão, bem como a formação do aluno por meio do aprimoramento de habilidades e competências no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, pautados na articulação entre teoria e prática. É importante ressaltar que as instalações e o acervo da biblioteca setorial do CERES foram ampliados e hoje conta com um acervo funcional na área de Geografia. 4.2. Docentes e Discentes O corpo docente do DGC, em dezembro de 2014, período de referencia 2014.2, era constituído por 15 professores do quadro permanente e 03 professores substitutos. Quanto à titulação dos professores efetivos, o Departamento é composto por 01 especialista, 04 mestres e 10 doutores, como mostra o Quadro I. Quanto à titulação dos professores temporários, temos 03 mestres como mostra o quadro II. QUADRO I: DEMONSTRATIVO DOS DOCENTES EFETIVOS DO DGC (SITUAÇÃO EM DEZEMBRO/2014.2) Nº PROFESSORES* FORMAÇÃO MAIOR ÁREA DE ATUAÇÃO REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO 01 Ana Cláudia Ventura dos Santos Licenciatura e Bacharelado em Geografia (UFRN) e Mestrado em Geociências (UFRN) Mestre Geografia Física DE Bacharel em Geografia (UFPE), Mestrado e Doutorado em Geociências (UFPE) Doutor Geografia Física DE Clístenes Teixeira Batista Licenciatura e Bacharelado em Geografia (UECE), Mestrado e Doutorado em Geologia (UFC) Doutor Geografia Física DE 04 Diógenes Félix da Silva Costa Licenciatura e Bacharelado em Geografia (UFRN), Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFRN) e Doutorado em Ecologia (Universidade de Aveiro) Doutor Geografia Física DE 05 Diego Salomão Cândido Licenciatura em Geografia (IFRN) Salvador e mestrado em Geografia (UFRN) Mestre Geografia Humana DE 06 Gleydson Albano Doutor Geografia Humana DE 07 Isabel Santos Mestre Geografia Humana DE 08 Jeane Medeiros SIlva Licenciatura e Bacharelado em Geografia (UFU), Mestrado e Doutorado em Geografia (UFU) Doutora Ensino Geografia de DE 09 João Manoel Vasconcelos Filho de Licenciatura e Bacharelado em Geografia (UFPB), Mestrado em Geografia (UFPB), Doutorado em Geografia (UFU) Doutor Geografia Humana DE 10 Marco Túlio Mendonça Licenciatura em Geografia (UECE) Diniz e Mestrado em Geografia (UECE), Doutorado em Geografia (UFC) Doutor Geografia DE Rebecca Luna Lucena Mestre R0 Bruno Ferreira 2 03 11 Pinheiro Licenciatura em Geografia (UFRN), Bacharelado em História (UFRN), Mestrado em Geografia (UFRN) e Doutorado em Geografia (UFPE) Cristina dos Licenciatura em Geografia (UFRN) e Mestrado em Educação (UFPB) Bacharelado em Geografia (UFPB), Licenciatura em Geografia (UFPB) e Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) Física Geografia Física – DE 12 Regina Lopes 13 Renato Rocha Maria de Brito Bacharelado em Economia (UFRN), Licenciatura em Geografia (UFRN) e Especialização em Desenvolvimento Regional do Semiárido (UFRN) Medeiros Bacharelado em Biológicas (UFRN) Ciências Especialista Geografia Humana DE Doutor Ecologia 40 hs Biogeogra-fia Doutorado em (RENORBIO) 14 15 Biotecnologia Roberval Felippe Bacharel em Geografia (FURG), Pereira de Lima Mestrado em Engenharia Civil (UFSC) e Doutorado em Engenharia de Produção (UFSC) Doutor Sandra Kelly de Araújo Doutora Licenciatura em Geografia (UFRN), Especialização em Educação Ambiental (UFMT) Mestrado em Educação (UFMT) e Doutorado em Educação (UFRN) DE Cartografia Ensino Geografia de DE QUADRO II: DEMONSTRATIVO DOS PROFESSORES SUBSTITUTOS/LOTAÇÃO PROVISÓRIA DO DGC (Situação em Dezembro/2014.2) Nº PROFESSORES FORMAÇÃO TITULAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO 01 Ana Clara M. Barros* Graduada em Geografia e Mestrado em Geografia (UFPE) Mestre Geografia Física 02 Sandra Priscila Alves* Graduada em Geografia e Mestrado em Geografia (UFRN) Mestre Geografia Humana 03 Vítor Hugo Campelo Pereira* Graduado em Geografia e Mestrado em Geografia (UFRN) Mestre Cartografia 04 Alzira Gabriela Silva Pause** Graduada em Zootecnia e Doutora em Ciência Animal (UFG) Doutora Zootecnia * Substituto ** Lotação provisória QUADRO III: DE DOCENTES EM CARGOS ADMINISTRATIVOS EM 2014.2 DOCENTE CARGO/FUNÇÃO Diógenes Félix da Silva Costa Coordenador do Curso de Geografia Gleydson Pinheiro Albano Vice-coordenador do Curso de Geografia Sandra Kelly de Araújo Chefe do DGC Marco Túlio Mendonça Diniz Assessor Acadêmico do CERES Clístenes Teixeira Batista Coordenador da Estação Climatológica do Seridó QUADRO IV: DOCENTES QUE CUMPREM CONDIÇÕES LEGAIS DE APOSENTADORIA EM 2014.2 DOCENTE EM CONDIÇÕES DE APOSENTADORIA NOME PERÍODO Regina Maria Brito Lopes 2006 Renato de Medeiros Rocha 2010 QUADRO V: PERDAS DOCENTES NO PERÍODO 2012-2014 NOME PERÍODO Rubson Pinheiro Maia 2013 Ana Cláudia Ventura dos Santos 2011-2014 OBSERVAÇÃO Perda por transferência Lotação provisória no DGE/CCHLA. No último triênio, como orientação para a qualificação do corpo docente aumentou de 04 para 10 o quantitativo de doutores do quadro, por efetivação ou por afastamento para qualificação. Atualmente, o Departamento de Geografia do CERES conta com 02 afastamentos docentes para fins de qualificação em nível de doutorado e 01 para pós-doutorado. No que diz respeito ao ensino de graduação, o DGC tem sob sua responsabilidade acadêmica, o gerenciamento de recursos humanos e didáticopedagógicos, de disciplinas vinculadas às áreas da Geografia. Nos períodos de 2012.1 e 2014.2 foram oferecidas (turmas regulares e estudos individualizados) 277 disciplinas. Atualmente, estão matriculados aproximadamente 290 alunos provenientes do curso Geografia, além de disciplinas ofertadas em outros cursos do CERES como Pedagogia e Direito. O número de discentes subiu de 82 em 2012 para 312 em 2014, aumento este que se deve a criação do curso de Bacharelado, ocorrida no ano de 2009, somado ao reingresso automático dos licenciados para o Bacharelado em Geografia. Diante deste demanda, o número de discentes e de disciplinas oferecidas aumentou consideravelmente, mas o crescimento do quadro docente não acompanhou o aumento das vagas, fato que será agravado em 2015.2 com o início das atividades do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Geografia, o que expõe este departamento e o curso de graduação em Geografia, bem como o Mestrado Profissional em Geografia, a uma situação de défice de docentes (ver figuras I e II). Considerando o número de docentes e a oferta de disciplinas nos períodos de 2012.1 a 2014.2, a relação créditos/disciplinas lecionadas pelos professores do departamento demonstra uma situação de “carência de professores” (ver quadro VI e figura I). Ao associarmos essa situação à ocupação de docentes em cargos administrativos e ao envolvimento dos mesmos em projetos de ensino, pesquisa e extensão, delineia-se ainda mais claramente uma “sobrecarga de trabalho” para os docentes deste departamento - DGC. Em 2014.2, no referido departamento, a carga horária média foi de 14 créditos por professor, como pode ser visto no quadro VI. QUADRO VI: RELAÇÃO DE CRÉDITOS POR DOCENTES 2009.2-2011.1* ANO NÚMERO DE DOCENTES** N. DE TURMAS N. DE CRÉDITOS TURMAS/ DOCENTES EM EXERCÍCIO CRÉDITOS/ DOCENTES EM EXERCÍCIO Total Em exercício 2012.1 12 12 46 180 3,8 15 2012.2 13 13 43 179 3,3 13,8 2013.1 13 13 40 168 3,1 12,9 2013.2 14 14 48 192 3,4 13,7 2014.1 14 14 51 212 3,6 15,1 2014.2 15 14 49 205 3,5 14,6 *Até 08/07/2011 ** Incluem-se os professores substitutos e de outros departamentos responsáveis por turmas de Geografia FIGURA I: relação entre o número de docentes e o número de turmas oferecidas pelo Departamento de Geografia do CERES de 2013 a 2014. FIGURA II: relação entre o número de docentes e o número de discentes matriculados no curso de Geografia (L e B) de 2013 a 2014. No que diz respeito aos trabalhos de final de curso de Geografia, foram orientadas, no período de 2012-2014, diversas atividades referentes aos estágios curriculares supervisionados na licenciatura, assim como trabalhos de conclusão de curso (monografias) no bacharelado. Ressaltam-se ainda, a atuação de docentes do Departamento na orientação, participação em bancas e ensino em programas de pós-graduação strictu sensu, quais sejam Mestrado Profissional em Letras (UFRN), Programa de Pós-Graduação em Geografia (UFRN), Programa de Pós-Graduação em Geografia (UECE), Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação (UEPB), Programa de Pós-Graduação em Geografia (UFT) e Programa de PósGraduação em Ciência de Solo e Água (UFERSA). 4.3. Funcionários O Departamento conta atualmente com o servidor de nível médio Matheus Silva Queiroz com regime de trabalho de 40 horas semanais, que atua na Secretaria do DGC. 5. LINHAS PRIORITÁRIAS DE AÇÃO 5.1 Infraestrutura As ações prioritárias com relação a melhoria de aspectos ligados à infraestrutura, são: 5.1.1. Ampliação do acervo bibliográfico A biblioteca setorial do CERES tem ampliado seu acervo contemplando os cursos de Geografia através da aquisição de livros que são solicitados via SIGAA por professores e alunos; todavia, ainda se faz necessária a aquisição de novos títulos de livros, além das revistas científicas, Atlas, dicionários, entre outros, que estão sendo solicitados pelo corpo docente e discente do DGC. 5.1.2. Gabinetes e equipamentos Com relação aos espaços físicos do departamento de Geografia, é necessário que continuem as melhorias da infraestrutura e ampliação do número de gabinetes para professores. Além da aquisição de materiais e equipamentos que permitam o exercício adequado do ensino, da pesquisa e da extensão e que atendam a todos os docentes e discentes vinculados ao DGC. É importante destacar, que o departamento conta apenas com 02 gabinetes para atender 15 professores. 5.1.3 Apoio à consolidação dos laboratórios Com relação aos laboratórios, faz-se premente o apoio a consolidação dos laboratórios existentes e dos que ainda estão em fase de construção, em termos de aquisição e manutenção de equipamentos. Os laboratórios LABESA, LGTA, LABORGEO, LAHIC, LAGGEF, LAMA, LER e LEG necessitam de mais equipamentos específicos para desenvolvimento de atividades de pesquisa, assim como das demais atividades que são realizadas nesses espaços e da perspectiva de aumento do número de discentes envolvidos nos projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos dentro desses ambientes. 5.2 Discentes e Docentes A política departamental, em concordância com a política do Governo Federal, é de ampliação do quadro discente, o que já vem ocorrendo e está exposto nas figuras I e II. Seguindo com esta proposta e visando obter o máximo de qualidade das atividades acadêmicas associadas ao aumento de ingressantes nos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia do CERES, é que se propõem as ações abaixo elencadas: 5.2.1. Contratação de Docentes Diante do exposto acima, fica clara a demanda que se configura em nível de graduação, em termos de “carência de professores” nos cursos de Geografia, modalidade licenciatura e bacharelado; considerando o quadro atual de docentes em cargos administrativos na UFRN, docentes desenvolvendo atividades de pesquisa e extensão, atuando na pós-graduação e atividades de orientação e, ainda, as aposentarias previstas, faz-se necessária a contratação de professores efetivos para atender as perspectivas de crescimento do Departamento e as perdas por aposentadorias. A ampliação do quadro docente se dará nas áreas abaixo discriminadas. 1 - Uma (01) vaga para professor doutor na área de Geografia Instrumental para atender as demandas dos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia. Atualmente, contamos apenas com 01 professor efetivo nesta área que tem ministrado, em média, 12 créditos de disciplinas obrigatórias por semestre, o que impossibilita a ampliação da oferta de disciplinas eletivas e obrigatórias na área. 2 - Uma (1) vaga para professor doutor na área de Ensino de Geografia para atender as demandas da graduação e, especialmente, do Mestrado Profissional em Ensino de Geografia. 3 - Uma (1) vaga para professor doutor na área de Geografia Física para atender as demandas da graduação tendo vista a atuação dos professores Diógenes F. da Silva Costa e Marco Túlio Mendonça Diniz no Mestrado Profissional em Ensino de Geografia. 4 - Uma (01) vaga para professor doutor na área de Geografia Humana quando da aposentadoria da professora Regina Maria Brito Lopes (ver quadro IV). 5 - Uma (01) vaga para professor doutor na área de Geografia Física quando da aposentadoria do professor Renato de Medeiros Rocha (ver quadro IV). 5.2.2. Manutenção da política de qualificação docente A melhoria do ensino de graduação e a consolidação de cursos de pósgraduação estão diretamente vinculadas à capacidade de qualificação do corpo docente. Tendo vista a possibilidade de contratação de professores substitutos quando do afastamento dos professores efetivos, dar-se-á prioridade máxima à política de qualificação docente. Atualmente o departamento conta com 10 doutores, nenhum com estágio pós-doutoral. Os afastamentos para qualificação obedecerão aos critérios abaixo relacionados, considerados na seguinte ordem hierárquica: 1. Previsão de afastamento conforme interesse do docente. 2. Docente que estiver há mais tempo com o grau de titulação/formação imediatamente inferior ao grau pretendido; 3. Docente que apresentar maior pontuação em atividades acadêmicas, observadas as normas previstas na resolução no 186/93-CONSEPE. QUADRO VIII - PREVISÃO DE AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE GEOGRAFIA - DGC DOCENTE TITULAÇÃO PRETENDIDA ÁREA PREVISÃO DE SAÍDA ÚLTIMA TITULAÇÃO PRETENDIDA Isabel Cristina dos Santos Doutorado Geografia ou áreas afins 2016.1 1995 Gleydson Pinheiro Albano Pós-doutorado Geografia ou áreas afins 2016.1 2011 Renato de Medeiros Rocha Pós-doutorado Geografia ou áreas afins 2016.1 2011 Marco Túlio Mendonça Diniz Pós-Doutorado Geografia ou áreas afins 2016.1 2013 da Silva Pós-Doutorado Geografia ou áreas afins 2017.1 2013 Jeane Medeiros Silva Pós-Doutorado Geografia ou áreas afins 2017.1 2012 João Manuel Vasconcelos Pós-Doutorado Filho Geografia ou áreas afins 2017.1 2013 Clístenes Teixeira Batista Pós-Doutorado Geografia ou áreas afins 2017.1 2014 Bruno Ferreira Pós-Doutorado Geografia ou áreas afins 2017.2 2014 Diógenes Costa Félix 5.3 Funcionários Tendo uma perspectiva de crescimento no número de espaços físicos, de alunos ingressantes nos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia e do número de docentes, torna-se fundamental a ampliação do quadro de funcionários para desenvolver atividades burocráticas junto aos chefes de departamento e coordenadores de curso, sendo necessária contratação de novos funcionários, como listamos abaixo como ação prioritária: a) Ampliação do quadro de funcionários – Contratação de quatro (04) servidores de nível superior diante da ampliação dos laboratórios. 5.4. Ensino 5.4.1. Ensino de graduação No ensino de graduação, o Departamento de Geografia, experimenta uma situação deficitária com relação ao número de professores, tendo em vista que os Projetos Pedagógicos do curso de Geografia (habilitações Licenciatura e Bacharelado) já se encontram implementados, de modo que existe uma demanda residual de esforços nas áreas de Ensino de Geografia, Geografia Física e Geografia Humana. Essa realidade tem constituído uma sobrecarga de trabalho para os professores que atuam nesse departamento, posto que cada docente têm assumido por semestre três ou mais disciplinas. Além dessas atividades curriculares, há demandas relacionadas ao cumprimento de 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais, ou ACCs, que exigem o maior envolvimento dos professores em orientações de pesquisa e coordenação de atividades de extensão e monitoria. E, ainda, pesa sobre esses esforços o envolvimento de parte dos professores (05) nas atividades de ensino e orientação no Mestrado Profissional de Geografia. Como foi afirmado anteriormente, a carga horária média atual (2011) é de 14 créditos por professor, o que significa que cada professor está com mais de 3 disciplinas de 60 horas, incluindo aqueles que atualmente assumem cargos administrativos. Tal déficit é explicitado no item 4, que trata do diagnóstico do DGC, dos discentes e docentes e no item 5, que trata das linhas prioritárias de ações, mostrando a necessidade de contratação de mais professores efetivos e de afastamento para qualificação do corpo docente atual (itens 5.2, 5.2.1 e 5.2.2). Aqui, entendemos que a ampliação e a melhoria da infraestrutura, bem como a ampliação e a qualificação do quadro docente tendem a elevar a qualidade do ensino de graduação no DGC, somando-se a estas aquisições algumas ações a serem tomadas por parte dos professores e alunos, como segue abaixo: Apoio às atividades de monitoria e aos projetos de ações integradas por meio do incentivo de professores e alunos a participarem de editais da UFRN e também editais externos que contemplem ações de ensino proporcionando experiência para os alunos e fortalecendo a produção acadêmica do departamento. Apoio e estímulo as atividades didático-pedagógicas oferecidas pela Estação Climatológica do Seridó e pelos laboratórios existentes no DGC. Apoio e estímulo aos projetos de intercâmbio e convênios com outras instituições de ensino e pesquisa, a citar: UFSC, FURG, UFPR, UFPB, UFPE, UFC, UFU, UECE, bem como instituições estrangeiras de nível superior. Fortalecimento do ensino lato sensu e apoio à formação de programa stricto sensu. 5.4.2. Ensino de Pós-graduação Alguns professores já estão vinculados a programas multidisciplinares de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu. Em 2014, o DGC/CERES, em ação conjunta com o DGC/CCHIA, elaboraram um projeto para implementação de um Mestrado Profissional em Ensino de Geografia, com ênfase em Ensino de Geografia. O projeto, aprovado pela CAPES, deu início às suas atividades em 2015.1 (formação do colegiado e primeiro processo seletivo de candidatos), passando a atuar efetivamente em 2015.2. 5.5. Pesquisa No âmbito da pesquisa, os professores do DGC desenvolvem investigação científica em diferentes campos do conhecimento, através de projetos cadastrados nos grupos de pesquisa, Gestão territorial, cartografia digital e sistemas de informação e Sociedade e Espaço (ver quadro IX). A estruturação dos grupos de pesquisa é importante para a constituição de um polo de reflexão e produção científica acerca de questões que compõem a especificidade regional do semiárido potiguar, sendo fundamental ao processo de consolidação do CERES-UFRN no Seridó. Essa consolidação passa pelo incentivo a atividades que se destinem ao aprimoramento acadêmico da graduação e da pós-graduação e a participação dos docentes e discentes em congressos, seminários e outros eventos, que possibilitem a divulgação da produção científica do centro (quadros IX, X e XI). QUADRO IX - ATIVIDADES DE PESQUISA DESENVOLVIDAS PELOS PROFESSORES DO DGC – 2009.2/2010.1/2010.2/2011.1 GRUPOS DE PESQUISA Sociedade Espaço Gestão territorial, cartografia digital e sistemas de informação e CORDENADOR Nº DE PROFE. ENVOLVIDOS Nº DE PROFE. Do DGC ENVOLVIDOS Nº DE BOLSISTAS Ione Rodrigues Diniz Moraes Roberval Felippe Pereira de Lima 10 4 10 Nº DE ALUNOS BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS ENVOLVIDOS 27 14 5 6 10 QUADRO X – PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS PELOS PROFESSORES DO DGC – 2009 a 2011 Nº DE PROJETOS DE PESQUISA Nº DE PROFESSORES ENVOLVIDOS 39 9 A produção científica dos docentes do DGC é bastante significativa no que concerne à apresentação de trabalhos em eventos científicos e culturais e publicação de trabalhos científicos em capítulos de livros, anais e periódicos de ampla circulação (ver Quadro XI). Além disso, os professores também desenvolvem expressivo trabalho de orientação acadêmica. QUADRO XI - PRODUÇÃO CIENTÍFICA DESENVOLVIDA PELOS PROFESSORES EFETIVOS DO DGC – 2009 a 2011 Natureza da produção Artigos Livros Capitulo de livro Trabalho completo Resumo expandido Número 28 3 9 31 2 Nº DE PROFESSORES DO DGC ENVOLVIDOS 6 2 3 5 2 Material didático Relatório técnico Produção técnica 1 3 1 1 3 1 5.6. Extensão O trabalho extensionista do departamento de Geografia do CERES caracteriza-se por atividades com perfil cultural, científico e educacional, que visam a articulação com as demandas locais e regionais. Neste sentido os professores do DGC vêm desenvolvendo projetos e atividades de extensão que abarcam as prioridades do CERES quanto a atuação da UFRN no Seridó Norte Rio Grandense. O número de projetos e eventos de ensino e extensão pode ser visto no quadro XII. O DGC considerará como prioritários os projetos que: a) promovam à melhoria da qualificação dos docentes da rede pública, envolvidos com a educação básica; b) contemplem uma ação comunitária em questões emergentes apontadas pela própria comunidade; c) se destinem a prestação de treinamento, assessoria e consultoria nas áreas em que o DGC atua; d) divulguem o saber produzido pela universidade, seja através de suportes impressos, seminários, encontros, semanas de estudos, etc.; Além disso, o DGC deve apoiar atividades de extensão inerentes à natureza das ações desenvolvidas na Estação Climatológica, no LABESA, LAGGEF, LAMA, LABORGEO, LER, LAHIC, LEG e LGTA, como as Empresa Jr. do LAGGEF (EJ LAGGEF) e do LABESA. QUADRO XII - ATIVIDADES DE EXTENSÃO E ENSINO DESENVOLVIDAS PELOS PROFESSORES EFETIVOS DO DGC – 2009/2011 Nº DE PROJETOS, Nº DE Nº DE PROJETOS DE EVENTOS E PROFESSORES ENSINO MONITORIA CURSOS ENVOLVIDOS 50 10 16 Nº DE PROFESSORES ENVOLVIDOS 8 6. CRONOGRAMA DAS AÇÕES LINHAS DE AÇÃO METAS AÇÕES Ampliação docente. Manutenção da política de qualificação docente. Proporcionar aos condições legais qualificação. Fortalecimento e apoio a criação do ensino Lato Sensu Articular com outros departamentos e/ou programas de pós-graduação visando a implantação e consolidação de cursos de especialização no Campus de Caicó, a priori. do quadro Ensino Consolidação e apoio aos grupos de pesquisa Apoio e estímulo as atividades didáticopedagógicas oferecidas pelos Laboratórios do DGC e pela estação climatológica do Seridó. Contratar novos professores para o quadro permanente. professores para fins as de Estimular os grupos de pesquisa a promover parcerias com outros grupos visando a integração e o intercâmbio do conhecimento. Estimular a criação de mais grupos de pesquisa dentro do CERES Assegurar a manutenção de um microcomputador, conectado a Internet, para recolhimento e armazenamento de dados produzidos na Estação Climatológica. Estimular o envolvimento dos estudantes do curso de Geografia com os laboratórios e com a Estação Climatológica do Seridó. Apoiar os projetos de convênio e intercâmbio com outras instituições para a ampliação e aprimoramento das atividades desenvolvidas nos laboratórios. Apoiar a criação de laboratórios e garantir a infraestrutura nos já existentes Criação de novos laboratórios e implantação de infraestrutura necessária ao funcionamento dos laboratórios recém-criados. Apoiar a consolidação do curso de bacharelado em Reavaliar e reestruturar o projeto pedagógico do curso de Geografia (Bacharelado). Reavaliar e reestruturar o projeto pedagógico do curso de Geografia (Licenciatura). Apoiar a celebração de convênios 2015 X 2016 X 2017 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Geografia. Pesquisa Apoiar a reestruturação do curso de licenciatura em Geografia. Apoiar eventos promovidos pelos grupos de pesquisa que se destinem ao aprimoramento acadêmico da graduação e da pós-graduação. X X X X X X Realizar cursos e/ou eventos que melhorem a qualificação docente da rede pública. X X X Empreender ações em questões emergentes apontadas pela própria comunidade. X X X Incentivar a realização de treinamentos, assessoria e consultoria nas áreas em que o DGC atua. X X X Estimular a divulgação do saber produzido pela Universidade, seja através de suportes impressos, digitais, instrumentais técnicos de representação, maquetes, mapas, entre outros. X X X X X X X X Apoiar e estimular os Viabilizar a participação dos docentes e discentes vinculados aos grupos de projetos de intercâmbio e pesquisa em congressos, seminários e convênios com outras outros eventos científicos onde instituições. apresentem trabalhos Apoiar as atividades dos grupos de pesquisa. Incentivar a participação de professores e alunos em eventos científicos. Extensão Fortalecimento das atividades extensionistas. Apoiar atividades de extensão inerentes a natureza das ações desenvolvidas nos laboratórios do Departamento de Geografia do Ceres DGC. 7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO X TRIENAL DEPARTAMENTAL DO DGC O Plano de Atividades do Departamento, de duração trienal, será coordenado pela sua Chefia, assessorado por uma Comissão de Acompanhamento e Avaliação das ações previstas, designada pela Plenária do Departamento. Esta comissão deverá ser formada por 3 membros e presidida pelo Chefe do Departamento. A gestão das ações previstas pelo DGC terá como principal instância de aprovação a Plenária departamental. O processo de avaliação do referido Plano também será de responsabilidade desta Plenária, ao final de cada ano ou quando houver necessidade de redimensionamento de metas previstas para o triênio 2012 - 2014. 8. RESULTADOS ESPERADOS Através da execução destas várias atividades explicitadas no Plano Trienal Departamental para o período de 2015.1 a 2017.2 do Departamento de Geografia do CERES – DGC/CERES/UFRN, visando a melhoria e a ampliação deste Departamento e incentivando as atividades de ensino, pesquisa e extensão, traremos resultados positivos para esta Universidade através do avanço da qualidade dos cursos de Geografia nas modalidades Licenciatura e Bacharelado bem como da perspectiva de criação de curso de pós-graduação, atendendo, assim, às demandas da região do Seridó no estado do Rio Grande do Norte, fortalecendo o ensino superior no interior do estado por meio de trabalho e produção acadêmica de qualidade, que venham a melhorar a vida da população Norte-Rio-Grandense através da interação Universidade x Sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/semtec/ensmedio.shtm>. Acesso em: 30 de maio de 2001. BRASIL. Medida Provisória Nº 525, de 14 de Fevereiro de 2011. Altera a Lei Nº 8.745 de 9 de dezembro de 1993. Contratação de professores. BRASIL. Lei Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e bases da educação nacional. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS (SIGAA). Relatório quantitativo de produção acadêmica - indicadores de 2010 a 2012: CERES - Depto de Geografia. Disponível em: <https://www.sigaa.ufrn.br/sigaa/ portais/docente/docente.jsf >. Acesso em: 19 dez. 2011.