JOÃO BATISTA, O PRECURSOR - Paróquia São Francisco de Assis

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JOÃO BATISTA, O PRECURSOR
Dia 24 de Junho
Ano VIII - Nº 89 - Junho 2014
comemora-se a Solenidade da Natividade de João Batista
A regra da comemoração de algum
santo do calendário da Igreja Católica
é o dia de sua morte.
Além de Jesus Cristo, somente
mais duas pessoas fogem a esta
regra: Nossa Senhora, que tem seu
nascimento celebrado no dia 8 de
setembro, e João Batista.
No caso de João Batista já houve
a sua santificação ainda no ventre de
sua mãe, Isael, conforme vemos em
Lc, 1, 41: “Ora, quando Isabel ouviu
a saudação de Maria, a criança lhe
estremeceu no ventre e Isabel ficou
cheia do Espírito Santo”.
Também Jesus vai falar a respeito
dele, como está em Mt, 11, 11: “Em
verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu nenhum
maior que João, o Batista, e, no entanto, o menor no Reino dos Céus é
maior do que ele”.
Por que este destaque à sua
pessoa?
Vejamos: João Batista, de uma
certa maneira, encerra o Antigo Testamento. Podemos dizer que ele é o
último profeta do antigo Testamento.
Ao mesmo tempo, é o primeiro profeta
do Novo Testamento.
Por quê?
Porque ele prepara o terreno para a
chegada de Jesus: perguntado sobre
quem era ele, João responde: “Eu sou
a voz que clama no deserto: endireitai
o caminho do Senhor. Eu batizo com
água. No meio de vós, está alguém
que não conheceis, aquele que vem
depois de mim, do qual não sou digno
de desatar a correia da sandália” (Jô,
1, 7.26-27). Depois encontramos:
“No dia seguinte, ele vê Jesus se
aproximar dele e diz; ‘Eis o Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo.
Dele é que eu disse: Depois de mim
vem um homem que passou adiante
de mim, porque existia antes de mim’”
(Jo 1, 29-20).
Como nos ensina Santo Agostinho:
“João apareceu, pois, como ponto de
encontro entre os dois Testamentos,
o antigo e o novo. O próprio Senhor o
chama de limite quando diz: A lei e os
profetas até João Batista (Lc 16,16),
Continuação pág. 02
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Ele representa o antigo e anuncia
o novo. Porque representa o Antigo
Testamento, nasce de pais ido¬sos;
porque anuncia o Novo Testamento, é
declarado profeta ainda estando nas
entranhas da mãe. Na verdade, antes
mesmo de nascer, exultou de alegria
no ventre materno, à chegada de Maria. Antes de nascer, já é designado;
revela-se de quem seria o precursor,
antes de ser visto por ele. Tudo isto
são coisas divinas, que ultrapassam
a limitação humana. Por fim, nasce.
Recebe o nome e solta-se a língua do
pai. Relacionemos o acontecido com o
simbolismo de todos estes fatos.
Zacarias emudece e perde a voz
até o nascimento de João, o precursor
do Senhor; só então recupera a voz.
Que significa o silêncio de Zacarias?
Não seria o sentido da profecia que,
antes da pregação de Cristo, estava,
de certo modo, velado, oculto, fechado? Mas com a vinda daquele a quem
elas se referiam, tudo se abre e tornase claro. O fato de Zacarias recuperar
a voz no nascimento de João tem o
mesmo significado que o rasgar-se
Junho 2014
o véu do templo, quando Cristo morreu na cruz. Se João se anunciasse
a si mesmo, Zacarias não abriria
a boca. Solta-se a língua, porque
nasce aquele que é a voz. Com efeito,
quando João já anunciava o Senhor,
perguntaram-lhe: Quem és tu? (Jo
1,19). E ele respondeu: Eu sou a voz
do que clama no deserto (Jo 1,23).
João é a voz; o Senhor, porém, no
princípio era a Palavra (Jo 1,1). João
é a voz no tempo; Cristo é, desde o
princípio, a Palavra eterna (SANTO
AGOSTINHO, Dos Sermões de Santo
Agostinho, bispo, Sermo 293,1-3: PL
38,1327-1328) (Séc. V) Voz do que
clama no deserto in LITURGIA DAS
HORAS, p. 1374-1375, Vol. III, 1995)
Assim, João se torna o grande
anunciador de Jesus.
Qual a sua importância para nós,
hoje?
Ora, diante das realidades que
se colocam à nossa frente, também
nós temos quer vozes que gritam no
deserto. Também somo chamados a
sermos anunciadores de Jesus diante
de um mundo que descarta Deus e
as pessoas cada vez mais. Também
temos que ter uma palavra de esperança e de vida para o homem de hoje
como João teve uma palavra para os
homens de seu tempo.
Se João Batista foi o primeiro
grande missionário no anúncio de Jesus há dois mil anos, o nosso batismo
também nos lança a sermos novos
missionários diante do mundo hoje.
Este continua a ser o propósito do
Projeto SIM: fazer Jesus novamente
conhecido na nossa Igreja particular
de Ribeirão Preto. No nosso caso, na
cidade de Ribeirão Preto.
Se a cidade é muito grande para
nós, que tal no engajarmos cada vez
no Projeto e sermos realmente anunciadores de Jesus aqui, no nosso
pedaço, onde Deus nos colocou?
A coragem de João Batista
deve ser o nosso incentivo, para sermos realmente instrumentos eficazes
nas mãos de Deus e nos tornarmos
vozes que clamam no deserto do
século XXI.
Pe. Luiz Henrique Bugnolo
Pároco.
EXPEDIENTE
Equipe Pax et Bonum!
Conselho: Pe. Luiz H. Bugnolo,
Elenice Ferro da Silva.
Diagramação e Impressão: Gráfica e Editora Lima | Fone: (16) 3663-5066 | Rua Vice.
Pref. Otaviano Riul, 911 - Centro - CEP:
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Distribuição Gratuita.
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COLUNA SEMEAR
Festa Junina na Igreja Católica
As festas juninas já estão arraigadas na cultura brasileira há muito
tempo. Tornaram-se uma festividade
que é comemorada em todo o território nacional. O nome “junina” possui basicamente duas explicações:
uma diz que é derivado do mês em
que ocorre, junho, e a outra, considera que é devido ao fato de ser uma
celebração dedicada a São João
(inicialmente teria sido chamada de
“Festa Joanina”).
A festividade foi trazida para o
Brasil no período colonial, ou seja,
época em que o país foi colonizado
por Portugal. Elementos culturais de
vários povos influenciaram esta festa,
de modo que a quadrilha originou-se
da dança marcada francesa. Já a
tradição de soltar fogos veio da China,
região na qual teria surgido a manipulação da pólvora para fabricação de
fogos.
Para os católicos, particularmente,
a festa junina é a época em que se
comemoram alguns santos católicos,
como Santo Antônio, São João e São
Pedro.
Santo Antônio é celebrado no dia
13 de junho, reconhecido como o
famoso santo casamenteiro. Nesta
data as igrejas costumam distribuir
os pães de Santo Antônio, que devem
ficar guardados em uma lata de mantimento para garantir fartura de comida
durante o ano todo.
No dia 24 de junho são realizados
os festejos de São João. Neste dia
os católicos possuem o costume de
levantar o mastro de São João. Vale
lembrar que foi este santo que batizou
seu primo Jesus.
São Pedro é celebrado no dia
29 de junho. Segundo a tradição é
o guardião das portas do céu e responsável por fazer chover na Terra.
Protege, também, os pescadores e
viúvas. É reconhecido como o primeiro
Papa da igreja católica, tendo em
vista que recebeu a ordem de Jesus
para apascentar as suas “ovelhas”.
Nesta data, a Igreja Católica ainda
homenageia São Paulo.
Desse modo, devemos celebrar
a festa junina com alegria, de modo
cristão e responsável, relembrando
nossos santos da Igreja Católica.
Marina Brunherotti, Vinicius
Lopes e Vitor Mica
Grupo SEMEAR
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14.º ANIVERSÁRIO DA DEDICAÇÃO DE NOSSA MATRIZ
No dia 23 de junho de 2000, dentro
das festividades do Jubileu do Nascimento de Jesus Cristo, Dom Arnaldo,
então nosso Arcebispo, celebrou
a dedicação de nossa nova Igreja
Matriz, dedicada a São Francisco de
Assis, para maior glória de Deus.
Catorze anos se passaram e, quando olho para a nossa construção, vejo
que, aos poucos ela foi sendo completada. Porém, ainda não acabamos
a construção. Sempre tem algo a ser
acrescentado ou reformado.
Assim, lembro-me do dia em que
tomei posse na Paróquia. Voltando
para casa depois da missa, Dom
Arnaldo me disse: “Não tenha pressa
em construir a igreja. Vá construindo
aos poucos e, ao mesmo tempo, vai
reconstruindo a sua comunidade.
Senão, você corre o risco de ter uma
bela igreja sem ninguém dentro.”
Aí vejo o quanto trabalhamos. A
construção foi sendo feita, ao mesmo
tempo em que a comunidade também
foi sendo reconstruída. Muito foi feito
e muita há ainda a fazer.
Mas esta é a História da Igreja,
nunca completa, sempre por se fazer.
Assim a história de nossa comunidade, nunca completa, sempre
por se fazer. Nos últimos dois anos,
principalmente, quantos daqueles que
começaram tudo isso se foram. Por
outro lado, quantos novos chegaram
e continuam a chegar.
Mais uma vez Santo Agostinho nos
ensina: “Realmente, esta é a casa de
nossas orações; mas a casa de :Deus
somos nós. Se nós é que somos a
casa de Deus, continuemos construindo neste mundo, para sermos
consagrados no fim dos tempos.
O edifício, ou melhor, a construção
exige trabalho, mais a consagração
realiza-se com alegria. (...) Considere
vossa caridade que esta casa ainda
está sendo construída no mundo inteiro, como foi predito e prometido. Depois do cativeiro, quando se edificava
o Templo, dizia-se num salmo: ‘Cantai
ao Senhor Deus um canto novo, cantai
ao Senhor Deus, ó terra inteira’ – Sl
95. Ao canto novo do salmo corresponde o mandamento novo do Senhor. Que há, em verdade, num canto
novo senão um amor novo? Cantar é
próprio de quem ama. O que vemos
aqui, materialmente, nas paredes, sucede espiritualmente em vosso íntimo;
e o mesmo que vemos realizado com
perfeição na pedra e madeira, também
se realize em vossos corpos, pela
graça de Deus. Acima de tudo, portanto, demos graças ao Senhor nosso
Deus, de quem procedem toda boa
dádiva e todo dom perfeito, e louvemos sua bondade coma todo a alegria
do coração. Para que esta casa de
oração fosse construída, ele iluminou
o espírito dos fiéis, despertou-lhes o
afeto, deu-lhes a sua ajuda, inspirou
os ainda não a queriam para querêla, levando a termo os esforços de
sua vontade. E desse modo, Deus,
que realiza nos seus santos tanto o
querer como o fazer, conforme seu
desígnio – Fl 2, 13 – começou e concluiu tudo isto” (DOS SERMÕES DE
SANTO AGOSTINHO, BISPO, Sermo
336 in Liturgia das Horas, Petrópolis/
São Paulo: Vozes/Paulinas/Paulus/
Ave Maria, 1995, p. 1501-1502, Vol. III)
Catorze anos se passaram. Muitos
outros catorze anos virão e sempre a
comunidade estará por ser fazer, esperando que sempre cheguem novos
construtores para assumirem o lugar
daqueles que se vão ou se cansam,
porque esta construção sempre será
necessária.
Pe. Luiz Henrique Bugnolo
Pároco
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SÃO PEDRO E SÃO PAULO
Quando pensamos na festa do
dia 29 de junho, o que vem à mente?
Festa de São Pedro.
Engano nosso. A festa particular
de São Pedro é no dia 22 de fevereiro
(Festa da Cátedra de São Pedro).
No dia 29 de junho celebramos a
Solenidade São Pedro e São Paulo.
Fazemos a memória do martírio dos
dois Apóstolos que são considerados
as colunas da Igreja.
Pena que São Paulo fique esquecido (a festa particular de São Paulo
é no dia 25 de janeiro – Festa da
Conversão de São Paulo).
Como o dia 29 de junho não é
mais dia santo, celebramos a festa
no domingo subsequente, quando cai
durante a semana.
Mas, vamos refletir o que significa
nós celebrarmos, no mesmo dia, os
dois grandes Apóstolos.
Pedro, homem simples, rude, pescador e medroso. Escolhido por Jesus
desde o início de sua vida pública foi
colocado à frente da Igreja: “Tu és
Pedro e sobre esta pedra construirei a
minha Igreja. (...) A ti darei as chaves
Reino dos Céus ...” (Mt 16, 13-20).
Este mesmo Pedro pelo qual Jesus
rezou: “Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos
peneirar como trigo; eu, porém, orei
por ti, para que a tua fé não desfaleça.
Quando, porém, te converteres, confirma os teus irmãos” (Lc 22, 31-32).
Paulo, homem culto e sábio, de
temperamento forte, de grande coragem. De perseguidor dos cristãos,
torna-se o grande Apóstolo dos Gentios (pagãos). Arrebatado por Jesus
no caminho para Damasco (At 9,
2-9), torna-se o grande anunciador de
Jesus Cristo e seu Evangelho. Abriu
as portas da Igreja para todos, sem
distinção.
Então, nós podemos nos perguntar:
como dois tão diferentes conviveram?
Aí é que está! Na diferença, mesmo
divergindo em várias situações, entenderam estar a serviço do mesmo
Senhor. Por este mesmo Senhor
anunciaram o Reino e morreram por
Jesus. Um morrendo na cruz (Pedro)
e o outro pela espada (Paulo), confessaram um e mesmo Senhor, Jesus
Cristo. Por ele e por sua Igreja deram
o máximo de demonstração de amor
dando suas vidas.
Pedro nos ensina, com sua simplicidade, que todos nós temos falhas.
Lembremo-nos de que ele negou
Jesus por três vezes! Nem por isso
abandonou o barco que lhe foi confiado, a Igreja. Mas Pedro é sinal
também que é na simplicidade que
damos o melhor testemunho de Jesus
Cristo. E este testemunho tem que ser
dado a partir deste mesmo barco em
que todos nós fomos colocados no dia
de nosso batismo. Na Igreja, com a
Igreja e através da Igreja, nós somos
os enviados de hoje para o anúncio
do Reino. Lembremo-nos do Projeto
Missionário “Ser Igreja em Missão”,
na nossa Arquidiocese, que, com a
simplicidade de Pedro, quer levar o
nome de Jesus a toda a todos, principalmente os excluídos. O propósito
do Projeto não pode ser esquecido.
Paulo nos ensina a coragem para
nos tornamos esses anunciadores.
Conhecermos a nossa fé, portanto,
conhecermos Jesus Cristo, para
podermos levá-lo às mais diferentes
realidades pelas quais passamos ao
longo de nossa vida. Coragem para
enfrentar todos os obstáculos que o
mundo nos opõe ao anunciarmos o
Evangelho, mesmo que isto nos custe
nosso bem estar pessoal.
Assim cantamos no Hino das
Laudes (Oração da Manhã)da Festa:
“A paixão dos Apóstolos este dia
sagrou, o triunfo de Pedro para nós
revelou, e a coroa de Paulo até os
céus exaltou. A vitória da morte os
uniu, como irmãos, consagrados no
sangue, verdadeira oblação; pela fé
coroados, ao Senhor louvarão. Pedro
foi o primeiro por Jesus consagrado;
Paulo, arauto por graça, vaso eleito
chamado, pela fé se igualava ao que
tem o Primado. (...)” (Hino Laudes in
LITURGIA DAS HORAS, Petrópolis/
São Paulo: Vozes, Paulinas, Paulus,
Ave Maria, 1995, p. 1394-1395, Vol.
III).
Daí a grande lição destes dois
grandes homens: Jesus Cristo pode
e deve ser anunciado independentemente de nossas limitações e das
nossas diferenças, pois é nelas que
dizemos ao mundo que todo ser humano pode ser novo em Jesus Cristo
e fazer novo também o mundo.
Pe. Luiz Henrique Bugnolo
Pároco
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SANTO ANTONIO
MISSA DIA 12
19:30h
COM A BENÇÃO DOS PÃES
E HASTEAMENTO
DA BANDEIRA
BÊNÇÃO DOS NAMORADOS COM
O BOLO DE SANTO ANTÔNIO
No dia 14 de junho, na Santa
Missa das 18 h, Pe. Bugnolo concederá uma bênção especial para
os namorados.
Os casais que participarem da
bênção e as pessoas em geral são
convidados a adquirir, na quermesse
após a Missa, um pedaço de bolo.
Nesse pedaço as pessoas poderão
ou não encontrar uma medalha abençoada de Santo Antônio. Acredita-se
que quem encontra a medalha encontrará seu par para casamento. Este
ano o padre realizou o casamento
de uma das primeiras pessoas que
achou a medalha no bolo.
Os casados confirmam as bênçãos de seu casamento.
E quem não encontrar????
Das duas uma: ou pode comer quantos pedaços quiser até encontrar a
medalha ou tenta de novo em 2015.
De todo o jeito, com certeza,
Santo Antônio abençoará a todos.
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RESULTADO DO CONCURSO DE FRASES DOS CATEQUISANDOS DE PRIMEIRA EUCARISTIA
E CRISMA E DO GRUPO DE JOVENS
CRISMA E GRUPO DE JOVENS:
1.º Lugar: “Santo Antônio, faça com que os casais que se casarem não briguem ou discutam, para que o mundo
seja mais pacífico e do jeito que Deus quis que fosse.” – JADE MARQUES DA SILVA – Crisma.
2.º Lugar: “A festa é de São João, mas São Francisco não fica de fora, não; venha participar da mais tradicional
quermesse de Ribeirão e Região.” – BÁRBARA FRANÇA – Grupo de Jovens.
3.º Lugar: “São Pedro, ajuda aí na Cantareira; você fechou a torneira?” – GABRIELLA LUNARDELLO – Crisma
4.º Lugar: “Não sei o que pensar, não sei o que falar, só sei que preciso criar uma frase para os três Santos me
ajudarem.” – NATHÁLIA BUENO TOMIATTI – Crisma
5.º Lugar: “São Pedro, daí de cima, tome conta da Natureza, pois só você tem a chave do céu.” – TAUANY
LOMBARDI ZERBINI – Grupo de Jovens.
PRIMEIRA EUCARISTIA:
1.º Lugar: “São João, que esquenta nosso coração com a sua fogueira de bênção, é um dos principais santos
da festa junina.” – OTÁVIO CAMACHO CRUZEIRO.
2.º Lugar: “São Pedro, Santo Antônio e São João eram três pessoas diferentes, mas com um único objetivo:
amar e respeitar a Deus e as pessoas, ou seja, eram muito importantes.” – MARIA FERNANDA.
3.º Lugar: “Santo Antônio é um dos Santos da tradição junina. Além de ser muito bom, ele é conhecido como o
santo casamenteiro. Os três santos eram também exemplos de muita bondade, respeito e união.” – GUILHERME
AFONSO ALVES DO NASCIMENTO.
4.º Lugar: “Santo Antônio, tropeça no chão e pára no cartório.” – MURILO BALTAZAR BRAZÃO.
5.º Lugar: “Santo Antônio, São João e São Pedro: exemplos de bondade, respeito a Deus e amor ao próximo.”
– GABRIELA ALVES DO NASCIMENTO.
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Um Santo para cada dia:
01 – Ascensão do Senhor 02 – Santos Marcelino e Pedro
03 – São Carlos Lwanga e companheiros
04 – São Francisco Caracciolo
05 – São Bonifácio
06 – São Norberto
07 – Santo Antonio Maria Gianelli
08 – Pentecostes
09 – Beato José de Anchieta
10 – Santa Alice
11 – São Barnabé
12 – Santo Onofre
13 – Santo Antonio de Pádua
14 – Santa Iolanda
15 – Santíssima Trindade
16 – Santos Julita e Ciro
17 – Santo Adolfo
18 – Santa Juliana de Falconieri
19 – Corpus Christi
20 – Santa Florentina
21 – São Luís Gonzaga
22 – XII Domingo do Tempo Comum
23 – São José Cafasso
24 – Natividade de São João Batista
25 – São Próspero
26 – São Davi de Tessalônica
27 – Sagrado Coração de Jesus
28 – Imaculado Coração de Maria
29 – São Pedro e São Paulo
30 – Protomartires da Igreja de Roma
Mt 28,16-20
Jo 16,29-33
Jo 17,1-11
Jo 17,11-19
Jo 17,20-26
Jo 21,15-19
Jo 21,20-25
Jo 7,37-39
Mt 5,1-12
Mt 5,13-16
Mt 10,7-13
Mt 5,20-26
Mt 5,27-32
Mt 5,33-37
Jo 3,16-18
Mt 5,38-42
Mt 5,43-48
Mt 6,1-6.16-18
Jo 6,51-58
Mt 6,19-23
Mt 6,24-34
Mt 10,26-33
Mt 7,1-5
Lc 1,5-17
Mt 7,15-20
Mt 7,21-29
Mt 11,25-30
Lc 2,41-51
Jo 21,15-19
Mt 8,18-22
“Santos e Santas de Deus, rogai por nós!
Catequisandos Aniversariantes do Mês:
02 – Maria Vitória Silveira Xavier
05 – Gabriel Taylor Beraldo
08 – Livia da Silva Balbino
08 – Murilo Baltazar Brazão
10 – Murilo Moreira Simão
15 – Manoela Silva Macedo de Mattos
16 – Lucas Corrêa Leite
16 – Gabriel Benetelli Fernandes
16 – Sarah Lutz
17 – Otavio Camacho Cruzeiro
19 – Ricardo Coradini de Marco Moretti
20 – Gabriela Magrini Ferraz de Freitas
20 – João Pedro Onofre Fioruci
20 – João Victor C. Carlet
20 – Yasmin Puerta Alcazar
21 – Luiza José de Almeida Souza
23 – Hugo Pereira de Carvalho
28 – Maria Vitória Pires da Silva
29 – João Pedro Paim Lopes
30 – Letícia Pereira G. Barbosa
Parabéns com as
bençãos de Deus!
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